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Cláudio Bier

Variedades

Presidente da Fiergs destaca uso de inteligência artificial na indústria durante visita ao MIT

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, participou nesta quinta-feira (15) de uma visita ao Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, como parte de uma missão brasileira liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo foi discutir o papel da inteligência artificial (IA) na transformação digital da indústria brasileira, com foco nas potencialidades da tecnologia para diferentes segmentos do setor produtivo.

Segundo Bier, embora setores como metalmecânico, calçadista, têxtil e agroindustrial já estejam adotando soluções baseadas em IA no Rio Grande do Sul, é necessário ampliar o uso da tecnologia para outras áreas industriais. “Setores tradicionais já estão investindo em soluções baseadas em IA, mas o avanço dessa tecnologia depende da intensificação da colaboração entre a academia e o setor produtivo. Isso é crucial para acelerar a transformação digital no estado e permitir que a indústria gaúcha enfrente os desafios da nova economia”, afirmou o líder da entidade.

Interação entre academia e indústria é vista como modelo

Durante a visita, o grupo brasileiro conheceu projetos do MIT, instituição reconhecida mundialmente por sua atuação em pesquisa aplicada e inovação. Bier destacou a proximidade entre o MIT e o setor produtivo como um exemplo a ser seguido. “O MIT trabalha de forma muito próxima à indústria, fomentando constantemente o empreendedorismo, a tecnologia e a inovação. Existe uma forte relação entre a pesquisa aplicada e o setor produtivo, e isso é um diferencial importante para o avanço das tecnologias no Brasil”, pontuou o presidente do Sistema Fiergs.

Estudo da Fiergs aponta crescimento da Indústria 4.0 no RS

De acordo com pesquisa da Fiergs, a Indústria 4.0 é uma realidade em expansão no Rio Grande do Sul. A inteligência artificial tem desempenhado papel central nesse processo, com aplicações como manutenção preditiva, análise de dados em tempo real, robótica avançada e automação inteligente de processos produtivos. “Não temos dúvidas de que, com o uso crescente da inteligência artificial, a indústria gaúcha se posiciona para enfrentar os desafios da nova economia, apostando na tecnologia como aliada para aumentar sua produtividade, sustentabilidade e capacidade de inovação”, comentou Bier.

O que é o MIT

O Massachusetts Institute of Technology (MIT) reúne cerca de mil professores, 3,7 mil pesquisadores e 12 mil alunos, além de contar com 105 prêmios Nobel e 435 patentes. A instituição é considerada uma referência global em pesquisa, inovação e formação de profissionais altamente qualificados.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 45 Visualizações
Business

Fiergs avalia que tarifas dos EUA devem gerar queda nas exportações da indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar tarifas comerciais recíprocas sobre impostos de importação pode impactar a indústria do Rio Grande do Sul, segundo avaliação do presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Claudio Bier. O anúncio feito pelo governo norte-americano prevê uma taxação mínima de 10% sobre produtos brasileiros, o que pode gerar aumento nos custos de insumos e queda nas exportações para o país.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, e a decisão pode provocar mudanças significativas no comércio entre os países. “As informações ainda são muito iniciais, estamos procurando medir as consequências, mas é certo que este novo cenário nos obriga a superar os desafios e explorar as oportunidades que surgem, como do Mercosul com a União Europeia ou da ampliação da parceria com a China”, afirmou Bier.

O presidente da Fiergs destacou ainda a preocupação com possíveis retaliações do Brasil, o que poderia configurar uma guerra comercial. “Há preocupação no caso de possível retaliação do Brasil e a configuração de uma guerra comercial, trazendo resultados ruins para todo o mundo, com redução do fluxo de comércio, menos negócios e tudo de ruim que ambientes de conflito trazem”, ponderou Bier.

O dirigente da entidade lembrou ainda que, na semana anterior, as Federações das Indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná solicitaram ao Governo Federal atenção especial às taxas impostas pelos Estados Unidos para produtos de base florestal. Agora, segundo Bier, preocupação se estende a outros setores da economia.

Reflexos para a indústria gaúcha

O presidente da Fiergs também afirmou que um dos efeitos imediatos da decisão de Trump para o Brasil e o Rio Grande do Sul pode ser a redução no volume de exportações para os Estados Unidos, especialmente em setores integrados à indústria norte-americana. “Atualmente, já há tarifas de 25% aplicadas a todas as importações de aço e alumínio, por exemplo, embora os efeitos diretos na indústria gaúcha sejam pouco expressivos. Mas a elevação de custos para os consumidores americanos por conta das tarifas pode dificultar cortes de juros nos Estados Unidos e encarecer insumos para a indústria brasileira, especialmente no Rio Grande do Sul”, explicou Bier.

Na Feira de Hannover, na Alemanha, onde esteve nesta semana, o dirigente da entidade revelou que observou que líderes de países europeus demonstram apreensão com a possibilidade de uma guerra comercial imposta pelos Estados Unidos. Bier destacou que ainda se aguarda o documento oficial do governo norte-americano com mais detalhes sobre o anúncio. “O Brasil deve seguir pautado pelo diálogo, avaliando cada caso de forma pontual e buscando preservar uma postura negociadora com relação aos Estados Unidos”, concluiu o presidente da Fiergs.

Foto: Life For Stock/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 97 Visualizações
Variedades

Presidente do Sistema Fiergs recebe homenagem na Calçada da Fama do Agro

Por Jonathan da Silva 10/03/2025
Por Jonathan da Silva

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, foi homenageado na manhã desta segunda-feira (10) na Calçada da Fama do Agro, durante a Expodireto Cotrijal 2025, em Não-Me-Toque. A cerimônia contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB), do presidente da Cotrijal, Nei Mânica, e de lideranças do setor.

Criada em 2019, a Calçada da Fama do Agro reconhece personalidades que contribuem para o desenvolvimento do setor. O local, situado no jardim central do parque da Expodireto, destaca nomes de lideranças políticas, empresariais e acadêmicas, como Nei Mânica e Alysson Paolinelli.

Bier, que também é presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), agradeceu a homenagem. “Estou muito emocionado com esta homenagem. Eu tenho acompanhado todo o progresso da feira e sou parceiro de primeira hora”, destacou o presidente do Sistema Fiergs.

O Claudio Bier é uma grande liderança industrial, do agronegócio e da Expodireto”, afirmou Nei Mânica durante a cerimônia.

Expodireto Cotrijal 2025

A Expodireto Cotrijal é uma das maiores feiras do agronegócio internacional, com foco em tecnologia e negócios. O evento busca aproximar produtores de conhecimento, inovações tecnológicas e oportunidades comerciais. A expectativa é de que a edição deste ano receba cerca de 300 mil visitantes e conte com 580 expositores.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2025 0 Comentários 113 Visualizações
Variedades

Diretoria da ACI de Santa Cruz se reúne com presidente da Fiergs em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 11/02/2025
Por Jonathan da Silva

A diretoria da Associação Comercial e Industrial de Santa Cruz do Sul (ACI) esteve reunida, nesta segunda-feira (10), com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, em Porto Alegre. Durante o encontro, foi formalizado o convite para que Bier participe como painelista da próxima edição do evento “Tá na Hora”, reunião-almoço organizada pela ACI, prevista para abril.

O presidente da ACI, Ario Sabbi, destacou a importância da reunião, ressaltando que a entidade e a Fiergs possuem pautas em comum, principalmente no que se refere às exportações. “É muito importante que possamos sempre estreitar estes laços de parcerias entre a nossa associação e a federação, porque representamos um forte segmento econômico em comum, que é a indústria local, cujo papel no contexto econômico gaúcho é muito relevante”, afirmou Sabbi.

Presenças na reunião

Além do presidente da ACI, participaram da agenda o vice-presidente da entidade, Tironi Paz Ortiz; o vice-presidente de Indústria, Luiz Carlos Motta Nunes; o diretor financeiro, Marcelo Francesquet; e o diretor executivo, Cassiano Steinhaus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/02/2025 0 Comentários 159 Visualizações
Política

Entidades apontam risco fiscal como fator central para alta da Taxa Selic

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A elevação da taxa Selic para 12,25% ao ano, anunciada na quarta-feira (11) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, foi analisada por entidades empresariais como uma resposta à deterioração das expectativas de inflação e à condução da política fiscal. Tanto a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto a Fecomércio-RS destacaram o impacto do cenário fiscal e cambial na decisão.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o aumento dos juros reflete a preocupação com a inflação projetada para 2025 e 2026. “A decisão do Banco Central de aumentar os juros para 12,25% reflete a maneira como o Executivo tem conduzido a política fiscal neste ano. O pacote de redução de gastos apresentado pelo Governo Federal não é suficiente para estabilizar a dívida pública, que atualmente chega a cerca de 80% do PIB brasileiro. Essa atitude refletiu na elevação das expectativas de inflação e gerou fortes impactos na taxa de câmbio, que atingiu suas máximas históricas”, afirmou o presidente da entidade.

Presidente da Fiergs, Claudio Bier

Bier avaliou que o movimento foi necessário para manter a credibilidade da política monetária e a estabilidade econômica no médio e longo prazos, mas ressaltou que a medida apresenta desafios para o setor produtivo. “Essa medida traz desafios significativos para as indústrias e os pequenos negócios, que já enfrentam elevadas pressões de custos”, concluiu o dirigente.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, também destacou o impacto do contexto fiscal e externo na decisão do Copom. “No ambiente externo, tanto os dados de atividade nos EUA quanto os resultados da eleição apontam para um cenário à frente com mais inflação, o que acaba contratando taxas de juros mais altas, com reflexos sobre a cotação da moeda americana. No âmbito interno, a insuficiência do pacote fiscal em endereçar uma viabilização estrutural do arcabouço fiscal, somado ao anúncio de isenção do imposto de renda para pessoas com renda mensal de até R$ 5 mil, tornaram claro que não existe um compromisso genuíno com o equilíbrio fiscal”, explicou Bohn.

Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

Segundo o dirigente da federação, a pressão inflacionária e a deterioração da curva de juros exigiram uma resposta da política monetária. “Enquanto o fiscal não fizer a sua parte, a política monetária vai ter esse gosto cada vez mais amargo. O Brasil já deveria ter aprendido a lição de que finanças públicas desequilibradas cobram, cedo ou tarde, o seu preço. A conta está chegando”, concluiu Bohn.

As duas entidades concordaram que, embora a elevação da Selic busque conter as pressões inflacionárias e preservar a credibilidade econômica, o aumento impõe desafios adicionais ao setor produtivo, já impactado por altos custos financeiros.

Fotos: Freepik, Dudu Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 136 Visualizações
Variedades

Presidente da Fiergs se reúne com sindicatos no Centro das Indústrias em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 26/11/2024
Por Jonathan da Silva

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, foi recebido por lideranças sindicais patronais de diversos segmentos na segunda-feira (18), no Centro das Indústrias, em São Leopoldo. Durante o encontro, foram discutidas estratégias para o fortalecimento da indústria e ações conjuntas em benefício das empresas representadas.

Bier destacou a importância da união após as eleições na Fiergs. “Somos uma indústria forte e precisamos ouvir e delegar para avançarmos. Estamos atuando de forma propositiva, apresentando possíveis soluções, inclusive para o Governo do Estado”, afirmou o presidente da federação.

Entre as novidades apresentadas, Bier mencionou a contratação de um CEO para a Fiergs, o primeiro no país a atuar nesse modelo dentro de uma federação. “Esse profissional será responsável por modernizar e dinamizar a entidade, beneficiando as entidades que representamos”, explicou presidente.

Apoio dos sindicatos e demandas em destaque

O presidente do Sindimetal RS, Sergio Galera, reforçou o papel da Fiergs na articulação de demandas importantes. “Dependemos da Fiergs para várias questões e defendemos a união de esforços para conciliar interesses comuns e avançar como entidade”, ressaltou Galera, que também destacou o trabalho da Câmara Temática da Indústria de São Leopoldo e a importância de qualificar a mão de obra com o apoio do Senai.

O presidente do Sinborsul, Sergio Patzlaff, agradeceu o suporte financeiro da Fiergs para viabilizar a participação de empresas na Mercopar, em Caxias do Sul. “Esse apoio foi fundamental para retomarmos a viabilidade do estande coletivo, permitindo um custo mais acessível às empresas”, afirmou Patzlaff.

O presidente do Sinduscom Vales, Rodrigo Weissheimer, ressaltou que o encontro reforça a união entre os sindicatos e a Fiergs. “Essa articulação é essencial para avançar em novas demandas e projetos em benefício das empresas”, pontuou Weissheimer.

O presidente do Sinmaqsinos, Marlos Schmidt, destacou a necessidade de fortalecer o engajamento associativo. “Precisamos interagir cada vez mais com a federação para oferecer um retorno atualizado às empresas que representamos. Conte conosco para melhorar a indústria”, pontuou Schmidt.

Participação e confraternização

O evento contou com a presença de representantes de várias entidades, incluindo Alexandre Isoppo, Ana Krahe, Ana Paula Werlang, Anelise Gehlen, Carolina Rossato, Gilberto Brocco, Gisele Garcez, Herberto Henrique Fleck Júnior, Patrícia Manica, Sergio Luiz Ferandin, Valmir Pizzutti e outros.

Após as discussões, os participantes foram recebidos com um jantar preparado pelo presidente do Sinborsul, Sergio Patzlaff, encerrando a noite com uma confraternização entre os presentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2024 0 Comentários 180 Visualizações
Business

Entidades alertam para impacto do aumento da taxa Selic na indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 07/11/2024
Por Jonathan da Silva

O recente aumento da taxa Selic para 11,25% ao ano, promovido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, gerou preocupações entre a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) e da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), que alertaram sobre os desafios impostos ao setor produtivo e ao mercado no estado. O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirmou que a medida cria obstáculos adicionais para a indústria gaúcha, enquanto o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou os impactos econômicos da alta de juros em um cenário interno e externo ainda incerto.

Segundo Bier, a elevação da taxa representa um obstáculo adicional para o setor produtivo, que já enfrenta custos elevados decorrentes da instabilidade cambial e das dificuldades na retomada econômica após os danos causados pelas enchentes. “O aumento dos juros é uma medida para reduzir a inflação e estabilizar as expectativas, mas não aprovamos esta alta, que é muito prejudicial ao setor industrial”, enfatizou o presidente da entidade.

O dirigente da Fiergs destacou ainda que o compromisso com o novo arcabouço fiscal e uma diminuição das incertezas no cenário internacional podem, no futuro, viabilizar uma política monetária menos restritiva.

Bohn, contextualizou a elevação dos juros diante de um cenário econômico complexo. “Esta alta já havia sido antecipada. Hoje seguimos com um cenário de atividade econômica nacional ainda muito resiliente e um mercado de trabalho que surpreende na geração de vagas. Essa conjuntura ajuda a explicar o porquê do lado da inflação não ter havido melhoras desde a última reunião,” comentou o presidente da federação.

O líder da Fecomércio também mencionou incertezas quanto ao controle de gastos pelo governo, a condução da política monetária sob nova presidência do Banco Central e impactos internacionais como as eleições americanas e a situação econômica da China. “O aumento de 0,50 p.p., além de diminuir o ímpeto de demanda, reduzindo a inflação corrente, busca contribuir para a reancoragem das expectativas, via ganho de credibilidade. Mas isso vem a um custo alto… Esse aumento da taxa de juros tem um impacto relevante sobre famílias e empresas, especialmente no caso do Rio Grande do Sul que ainda luta para se reconstruir”, afirmou Bohn.

Os representantes reforçam a necessidade de medidas adicionais para mitigar os impactos dos juros elevados e facilitar uma recuperação econômica sustentável no estado.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2024 0 Comentários 190 Visualizações
Variedades

Fiergs alerta para uso nocivo de jogos de apostas

Por Jonathan da Silva 02/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) realizou um alerta para os efeitos nocivos dos jogos de apostas no Brasil, destacando o aumento no número de viciados em jogos e os impactos econômicos e emocionais nas famílias. A preocupação levou o Serviço Social da Indústria (Sesi-RS) a desenvolver ações de conscientização e apoio aos trabalhadores da indústria, incluindo materiais educativos, palestras e terapias voltadas para os riscos da dependência de jogos.

O presidente da Fiergs, Cláudio Bier, afirmou que a ideia de “dinheiro fácil” promovida nas publicidades de apostas atrai, principalmente, pessoas de baixa renda, muitas vezes utilizando recursos de programas sociais como o Bolsa Família. “É uma questão muito séria que está comprometendo ainda mais os orçamentos das famílias, além de causar danos psíquicos e emocionais, já que causam vício”, destacou Bier.

Mesmo com a regulamentação das apostas prevista para entrar em vigor no próximo ano, o dirigente alertou que o problema continuará, ressaltando a diferença entre a arrecadação de impostos sobre os prêmios dos jogos e a tributação de alimentos. “A arrecadação dos valores dos jogos será bem menor que os valores que serão usados em saúde pública”, afirmou Bier. Ele defendeu a necessidade de um debate responsável sobre o tema, ressaltando que o vício está endividando e adoecendo uma parte significativa da população, o que trará custos ao Estado.

Foto: Master 1305/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/10/2024 0 Comentários 200 Visualizações
Variedades

Presidente da Fiergs defende importância de construir porto de Arroio do Sal

Por Jonathan da Silva 30/09/2024
Por Jonathan da Silva

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, defendeu nesta sexta-feira (27) a importância da construção do porto de Arroio do Sal, cujo contrato para o início das obras está previsto para ser assinado em outubro. Segundo Bier, o novo porto vai diversificar a oferta de estrutura logística no estado, atualmente concentrada no porto de Rio Grande.

O dirigente da entidade ressaltou que a indústria gaúcha mantém forte conexão com o mercado externo, utilizando principalmente a via marítima para exportações. Em 2023, dos US$ 16,8 bilhões exportados pela Indústria de Transformação do estado, US$ 13,4 bilhões foram escoados por via marítima, representando 80% do total, bem acima do modal rodoviário (16%) e aéreo (4%). “A logística é hoje um dos elementos que mais impactam na competitividade da indústria gaúcha. Contamos com um complexo portuário de excelência e que está entre os portos que mais movimentam cargas no Brasil”, afirmou Bier, destacando que Santa Catarina conta com cinco portos relevantes, o que aumenta a concorrência e a especialização logística.

O investimento inicial na construção do porto de Arroio do Sal será de R$ 1,3 bilhão, com previsão de alcançar mais R$ 4,7 bilhões para estruturas complementares, e deverá gerar cerca de 7 mil empregos diretos e indiretos. “A adição de mais uma alternativa portuária pode fortalecer ainda mais os laços da indústria gaúcha com o mercado internacional e facilitar a importação de insumos essenciais”, concluiu Bier.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2024 0 Comentários 537 Visualizações
Política

Fiergs defende acesso facilitado à linha de capital de giro do BNDES para empresas

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

A ampliação da linha de capital de giro para R$ 7,5 bilhões anunciada pelo BNDES ajudará as empresas gaúchas atingidas pelas enchentes, incluindo micro, pequenas e médias. No entanto, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, avalia que apenas isto não será suficiente para resolver o problema. Bier salienta que as empresas do RS seguem com dificuldades para acessar as operações de crédito em função da burocracia envolvida no processo de solicitação e liberação do dinheiro, e algumas reclamam de não terem sido incluídas nesta seara da inundação, mesmo localizada em áreas submersas.

O presidente espera que situação que ele espera que mude a partir de agora, com a mudança do critério de elegibilidade. Bier lembra que em encontro realizado por uma comitiva da Fiergs com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em Brasília, no mês maio, ele sugeriu uma linha de crédito direta das empresas com o BNDES, pedido que não foi atendido. A modalidade lançada funciona de forma indireta, com o empresário precisando recorrer a instituições financeiras da rede credenciada junto ao BNDES. Segundo o presidente da entidade, muitos bancos solicitam garantias que as empresas não estão em condições de oferecer depois de passarem praticamente 60 dias sem operar.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 235 Visualizações
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