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citricultura

Variedades

Em Montenegro, prejuízo na agricultura deve chegar perto de R$ 100 milhões

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Bairros e localidades do interior de Montenegro já começam a contabilizar as perdas causadas pela enchente que assolou o município e o estado. Conforme relatórios preliminares da Emater, o prejuízo para a agricultura da cidade deve ultrapassar os R$ 93 milhões, com a safra da bergamota montenegrina 40% menor que estava previsto. Há locais de Montenegro em que a água sequer baixou até o momento.

Em Porto Pereira e Faxinal, as perdas para os produtores foram quase totais. O morador Milton Marcadella, de 77 anos, 57 deles morando no mesmo lugar, nunca havia visto enchente igual. A família teve veículos, como automóvel, caminhão e trator atingidos pela água, que invadiu a casa. A produção de hortaliças teve perda total em meio ao barro. “Não adianta lamentar, vamos trabalhar e recuperar as coisas”, declarou Milton, lado do filho Márcio.

Símbolo da produção primária, a citricultura também foi prejudicada. O produtor Mário Kleinschmitt nem acreditou quando a água baixou e ele sentiu o cheiro de frutas podres onde, neste momento, o ambiente deveria ter o odor doce das bergamotas em época de colheita. “Perdemos tudo, as frutas estão se deteriorando em meio ao barro, talvez comprometa até as ávores”, avalia Mário. A produção de morangos, investimento de mais de R$ 40 mil, foi toda levada pela água.

Frutas podres em Montenegro

Outras culturas, como eucalipto, milho e acácia também tiveram perdas. A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Rural acompanha os trabalhos nas localidades, com máquinas e equipes auxiliando os produtores. Com a conclusão dos relatórios, inicia a busca por recursos e linhas de financiamento no RS e junto à União para que os agricultores voltem a plantar, trabalhar e colher.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 281 Visualizações
Cidades

Câmara Regional de Citricultura alerta sobre ameaça fitossanitária no Vale do Caí

Por Amanda Krohn 29/09/2022
Por Amanda Krohn

Representantes da Câmara Regional de Citricultura estiveram reunidos com o prefeito de Montenegro e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Caí (Amvarc), Gustavo Zanatta, na manhã desta quinta-feira (29) . O objetivo foi entregar um relatório com informações sobre o greening, doença da citricultura mundial presente na África, Ásia e América. No RS, ainda não há casos registrados. A preocupação é de que a doença possa chegar aos pomares do vale do Caí. Estudos apontam que, caso isto se confirme, as perdas poderiam alcançar 64% da produção regional.

A Câmara de Citricultura foi representada pelo secretário Municipal de Desenvolvimento Rural, Ernesto Kasper, o vice-prefeito de Pareci Novo, Fábio Schneider, o citricultor Ivan Alberto Streit e o Assessor Técnico Regional da Emater, Marcos José Schäfer. No encontro com Zanatta, os representantes solicitaram que a pauta seja debatida na Amvarc, e levada ao conhecimento do governo do RS. Entre as sugestões do grupo para atuar preventivamente, estão a contratação de mais fiscais no RS, para uma atuação mais abrangente sobre mudas importadas, cargas de frutas e pomares, entre outras.

O prefeito Gustavo Zanatta mostrou-se sensível à reivindicação e levará o assunto para a próxima reunião da Associação. “Sem dúvida, é uma questão importante e vamos levar para o debate a fim de evitarmos a doença em nossos pomares”, disse Zanatta.

Origem da doença

O greening é causado por bactérias do gênero Candidatus. No Brasil, é transmitido pelo psilídio Diaphorina Citri. A contaminação faz com que as folhas das frutas cítricas fiquem amareladas e mosqueadas, além de poder causar a seca e a morte dos ramos. Para evitar o agravamento da doença, os agricultores devem semanalmente monitorar a lavoura, inspecionando 1% das plantas de cada talhão e analisando pelo menos três brotações de cada planta.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/09/2022 0 Comentários 570 Visualizações
Variedades

Câmara Setorial da Citricultura avalia situação do setor durante estiagem e pandemia

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Câmara Setorial da Citricultura do Rio Grande do Sul reuniu-se nesta quarta-feira, 20, por meio de videoconferência, para avaliar o setor durante a estiagem que assola o Estado e a pandemia de coronavírus. O encontro virtual teve a coordenação do secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, e a participação de 36 citricultores do Vale do Caí, do Alto Uruguai, da Fronteira Oeste e da Serra Gaúcha.

Houve relatos da situação da safra, com perdas pela estiagem variando entre 20% e 50% em relação à previsão inicial de colheita, especialmente no caso de algumas variedades de bergamotas. Os citricultores reivindicaram que o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), do Banco Central, possa cobrir as perdas de laranjas e bergamotas por variedades, já que os produtores têm cultivares específicas de outono, de inverno e algumas colhidas na primavera.

O secretário solicitou que o diretor da Divisão de Políticas Agrícolas e Desenvolvimento Rural da Seapdr, Ivan Bonetti, busque soluções com o governo federal para que o Proagro possa atender à citricultura por variedade. O superintendente de Expansão de Agronegócios do Banrisul, Odir Zalamena, prontificou-se a colaborar neste sentido.

Em relação à comercialização de laranjas para as indústrias de suco, que deve iniciar nos próximos dias, os produtores mostraram-se apreensivos com os preços sinalizados. Segundo eles, os valores, até o momento, estão abaixo do preço mínimo estabelecido pelo governo federal: R$ 380 a tonelada.

Os representantes das indústrias informaram que aumentaram a capacidade de armazenagem, querem garantir a compra dos produtores e acompanham a situação do mercado. Conforme eles, se, por um lado, houve redução de consumo de sucos, por outro, a alta do dólar favorece as exportações, embora não haja ainda um horizonte para o comportamento do câmbio e do mercado.

Neste sentido, Covatti Filho solicitou que produtores de laranja e indústrias, em curto prazo, informem a situação da comercialização para, se for o caso, buscar com o governo federal mecanismos de política agrícola para apoio aos citricultores e às indústrias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 477 Visualizações
Business

Geração de emprego na citricultura cresce em 2019

Por Gabrielle Pacheco 03/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Impulsionada pelo crescimento da safra de laranja, a citricultura fechou 2019 como um dos setores de destaque na geração de empregos no país. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), o setor gerou um total de 48.196 admissões durante o ano de 2019, crescimento de 9,46% ante 2018, quando foram geradas 44.031 admissões.

O número é ainda mais representativo quando se observa que a laranja foi responsável por 7,48% do total de 644 mil novas admissões registradas no Brasil ano passado e 26,17% em relação às 184,1 mil vagas abertas no estado de São Paulo, conforme indica o Caged. “A colheita da laranja é manual, o que faz o setor ser altamente demandante de mão de obra, principalmente em uma safra que registrou um crescimento de 35% segundo indica o Fundecitrus”, explica o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.

“A colheita da laranja é manual, o que faz o setor ser altamente demandante de mão de obra.”

Entre os principais municípios onde a laranja lidera a geração de empregos destacam-se Bebedouro (6.545), Mogi Guaçu (6.034), Botucatu (5.793), Colômbia (5.240) e Santa Cruz do Rio Pardo (4.582). “Isso demonstra a importância social da citricultura na geração de renda para os municípios onde está presente”, avalia Netto. A safra da laranja acontece num período relativamente longo, entre oito a nove meses do ano, podendo chegar a 10 meses em algumas ocasiões. Toda a colheita é feita de forma manual, o que significa que no período cerca de 96 bilhões de laranjas forma colhidas por mãos humanas.

Os contratos são realizados por um tempo determinado, o que possibilita a visualização de toda movimentação ao longo da safra. Em 2019, por exemplo, a movimentação total foi de 94.263 operações. Desse total, foram 48.196 admissões ante 46.067 demissões com um saldo positivo de 2.129 vagas. “O fato é que a citricultura, todos os anos, colabora com mais de 40 mil vagas ao longo do ano, com todas as proteções legais aos trabalhadores em regiões que são carentes de vagas formais, o que gera renda e desenvolvimento para o interior de São Paulo”, explica Netto.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
03/02/2020 0 Comentários 414 Visualizações

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