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Tag:

Cigarros eletrônicos

Política

Assembleia Legislativa debate regulamentação dos cigarros eletrônicos e futuro do tabaco

Por Jonathan da Silva 31/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou nesta quarta-feira (30) a primeira reunião da Subcomissão de Acompanhamento da Regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e Proteção da Cadeia Produtiva do Tabaco, presidida pelo deputado Marcus Vinícius de Almeida (PP). O objetivo do grupo é aprofundar as discussões técnicas, econômicas e científicas sobre a regulamentação dos DEFs e avaliar os impactos para o setor do tabaco no estado.

A reunião, que ocorreu na sala Salzano Vieira da Cunha, no terceiro andar do Parlamento, reuniu representantes do setor produtivo, especialistas e membros do governo estadual. O deputado Marcus Vinícius destacou o papel da subcomissão na definição de uma posição do estado em nível nacional. “Nosso papel aqui é ajudar a formar a opinião do Rio Grande do Sul em um tema tão essencial, que é discutido nacionalmente. Esse relatório pode ajudar a estabelecer uma posição firme para a Anvisa, para os deputados federais e, principalmente, a desfazer mitos que impactam a imagem da nossa produção. Precisamos garantir a força e a valorização do tabaco gaúcho”, afirmou o parlamentar.

O representante da Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS, Gabriel Fogaça, abordou o valor econômico do setor de tabaco para o estado e ressaltou que a regulamentação dos DEFs pode gerar novas oportunidades. “A produção de nicotina líquida para exportação é uma oportunidade real para a nossa cadeia produtiva. Vemos o mercado global aquecido, e o Brasil pode se beneficiar se superarmos as barreiras regulatórias atuais. Essa reunião marca um passo importante para termos mais clareza e convicção para levar essa pauta adiante”, declarou Fogaça.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, defendeu a necessidade de proteger a produção nacional das práticas desleais de concorrência, destacando os impactos do contrabando no setor. “Não é admissível que os dispositivos eletrônicos para fumar, que entram ilegalmente no Brasil, concorram de forma desleal com nossa produção, que atende a rigorosos padrões de qualidade e sustentabilidade. Nossa produção cumpre com as exigências ambientais e fiscais, mas o contrabando ameaça a segurança e o mercado local”, afirmou Thesing. Ele também enfatizou a necessidade de regulamentação para garantir a competitividade e valorizar o trabalho das famílias produtoras.

O conselheiro da Abifumo, Lauro Anhezini Junior, comentou sobre a atual falta de regulamentação dos DEFs no Brasil e o impacto desse cenário. “O dado concreto é que a proibição que existe hoje no Brasil é uma omissão diante de 3 milhões de adultos consumidores que não têm acesso a produtos de redução de risco efetiva, mas a produtos ilícitos nocivos. Quando falamos de regulamentação, falamos da criação de regras que definem padrões sanitários, especificações de composição, proibição efetiva de venda para menores. Esses aspectos são mais eficientes na proteção dos consumidores do que a proibição”, explicou Anhezini. Ele citou ainda que, em países onde há regulamentação, como nos Estados Unidos, o uso desses dispositivos é considerado uma alternativa para a proteção da saúde pública.

Foto: João Vargas/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/10/2024 0 Comentários 212 Visualizações
Saúde

No Dia do Combate ao Fumo, Hospital Sapiranga alerta para riscos do cigarro eletrônico

Por Jonathan da Silva 27/08/2024
Por Jonathan da Silva

Com aromas, sabores e formatos diferentes dos cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos oferecem os mesmos riscos à saúde dos usuários, expondo o corpo ao monóxido de carbono, alcatrão e outras substâncias nocivas, além de conter nicotina, uma substância altamente viciante com diversos efeitos prejudiciais. Com a chegada do Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto, o pneumologista do Hospital Sapiranga, Leonardo Haas, alerta para os principais problemas que podem ser causados em consequência da utilização do item.

Segundo Haas, o cigarro eletrônico pode causar danos significativos à saúde em um período mais curto de uso do que o próprio cigarro tradicional. “O cigarro eletrônico possui os mesmos riscos do convencional, podendo ocasionar o surgimento de câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial. A diferença é que o cigarro eletrônico tem maior potencial de dano à saúde com pouco tempo de exposição”, enfatiza o especialista.

O pneumologista também relata que outro tipo de tabaco prejudicial é o narguilé, uma espécie de cachimbo de água de origem oriental, utilizado para fumar tabaco aromatizado. “Podemos citar também o narguilé, em que há grande exposição ao tabaco e à nicotina em uma única sessão’’, afirma Haas.

O especialista ressalta que um dos principais desafios do momento é reduzir o consumo do cigarro eletrônico, especialmente entre os jovens. “Conseguir reduzir o consumo, principalmente entre os jovens, dessas novas formas de tabaco, consideradas ‘modinhas’, é bastante desafiador, sendo necessário desmistificar a ideia vendida pela indústria de que não é prejudicial à saúde”, salienta Haas.

No Brasil, a legislação atual em relação ao cigarro eletrônico proíbe a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. “A Anvisa manteve a proibição de comercialização e publicidade em votação realizada em abril de 2024, mas existe um projeto de lei tramitando no Senado, com consulta pública em aberto, propondo a liberação do cigarro eletrônico no país. Hoje, já não é proibido o uso individual”, pondera o pneumologista do Hospital Sapiranga.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2024 0 Comentários 239 Visualizações
Saúde

Especialista alerta que cigarros eletrônicos são perigosos para os pets

Por Jonathan da Silva 25/06/2024
Por Jonathan da Silva

O aumento do consumo de cigarros eletrônicos por parte da população brasileira traz riscos também para os pets. Os animais de estimação, curiosos por natureza, podem se ver tentados a se aproximar desses dispositivos e, se o fizerem, podem sofrer graves consequências. A médica-veterinária e gerente Técnica do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein, alerta para os principais riscos destes itens para os animais.

De acordo com Juliana , o principal risco dos cigarros eletrônicos para os animais está na ingestão de líquido, cartucho ou caneta. “Se um animal de companhia ingerir, os sinais de envenenamento por nicotina e ou propilenoglicol, podem ocorrer rapidamente devido à rápida absorção no trato gastrointestinal”, alerta a especialista. De acordo com a médica-veterinária, coma, cianose (gengivas azuis) e até morte são possíveis com exposições a altas doses destas substâncias. “Os sinais podem incluir vômitos, salivação, diarreia, agitação, respiração rápida, frequência cardíaca alta ou baixa, ritmo cardíaco anormal, tremores, fraqueza e oscilação muscular, pressão arterial alta ou baixa, depressão respiratória e convulsões”, aponta Juliana.

A especialista também explica que o envenenamento requer tratamento imediato em uma clínica veterinária. Cuidados domiciliares não são aconselhados mesmo em casos de exposição a pequenas doses. O tratamento geralmente inclui monitoramento rigoroso e tratamento de anormalidades cardíacas e neurológicas, além de tratamento de suporte para os sintomas apresentados. Embora o maior risco esteja associado à ingestão das substâncias, a exposição à fumaça pode causar problemas respiratórios já que os pets se tornam fumantes passivos.

Cigarros eletrônicos podem envenenar os pets

Para manter os animais de estimação seguros, é fundamental manter os cigarros eletrônicos e seus componentes fora do alcance deles. Em caso de suspeita  de que o pet ingeriu algum componente de um cigarro eletrônico, é extremamente necessário procurar imediatamente orientação veterinária.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/06/2024 0 Comentários 243 Visualizações
Variedades

Santa Cruz mobiliza lideranças quanto à regulamentação de cigarros eletrônicos

Por Marina Klein Telles 05/02/2024
Por Marina Klein Telles

Foi realizada, na manhã da última sexta-feira, 2, no Salão Nobre do Palacinho da Praça da Bandeira, uma reunião entre prefeitos e representantes de entidades para debater a Consulta Pública 1.222/2023, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, que propõe manter no país a proibição dos dispositivos eletrônicos para fumar. A mobilização foi chamada pela prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, que defende a regulamentação da produção nacional dos cigarros eletrônicos como forma de promover a cultura do tabaco em âmbito nacional.

Participaram os prefeitos de Vera Cruz, Gilson Becker; de Rio Pardo, Rogério Monteiro; de Venâncio Aires, Izaura Landim; de Vale do Sol, Maiquel Silva; de Sinimbu, Sandra Backes; vice-prefeito de Pantano Grande, Paulo Fernando Pires Junior; e os representantes das prefeituras de Vale Verde, Claudio Froemming, e Passo do Sobrado, Claudio Hansel. Também marcaram presença, em apoio à causa, secretários municipais e lideranças de sindicatos e associações.

A abertura das manifestações foi da prefeita de Santa Cruz do Sul, que destacou que os cigarros eletrônicos, mesmo tendo sua comercialização, importação e propaganda proibidos pela Anvisa desde 2009, seguem sendo abertamente consumidos no país. “Existe uma visão distorcida de algumas pessoas e organizações, que não levam em conta a importância da produção do tabaco para a renda de trabalhadores da agricultura e das indústrias. Precisamos nos mobilizar para defender a cadeia produtiva do tabaco, pelo que ela representa para o desenvolvimento de toda a nossa região”, disse Helena Hermany.

Em consonância com a fala da prefeita foi o pronunciamento do presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schunke, que destacou a importância da força política na defesa desta pauta que, segundo ele, impacta diretamente a economia nacional. “A Anvisa, proibindo a produção e comercialização no Brasil, está fazendo com que empresas daqui deixem de produzir, o que se reflete na geração de empregos, renda e também na arrecadação de impostos para os municípios”, afirmou.

Nas manifestações, Helena Hermany e Iro Schunke pediram aos prefeitos presentes que disseminem em seus municípios a Consulta Pública, que segue aberta até o próximo dia 09 de fevereiro e possibilita que a sociedade civil opine sobre a regulamentação dos dispositivos através do preenchimento de um formulário eletrônico (https://pesquisa.anvisa.gov.br/index.php/955171). Em Santa Cruz do Sul, os cidadãos que não são familiarizados com o uso da internet poderão preencher o abaixo-assinado por escrito na recepção do Palacinho, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Convidado para se manifestar enquanto representante do Sindicato Rural, o vereador Bruno Faller mencionou que os cigarros eletrônicos estão em uso há muito tempo no país, o que incentiva o comércio ilegal. “O contrabando se fortalece com esta proibição da produção nacional”, frisou. Da mesma forma, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Santa Cruz do Sul, Cesar Cechinatto, avaliou a proibição como um ato de “desinteligência”, destacando que em cerca de 80 países, “com agências reguladoras tão – ou até mais -rigorosas quanto a Anvisa”, os dispositivos eletrônicos para fumar já são regulamentados.

Em defesa da causa, também fez questão de se pronunciar o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Drescher. “Com certeza, se não fizermos nada, já temos uma definição certa, mas enquanto estivermos presentes para reclamar daquilo que está injusto para os nossos produtores, podemos ter talvez uma decisão satisfatória, com a regulamentação do que hoje está ilegal no Brasil”, disse, parabenizando a mobilização dos proponentes e dos participantes do ato.

Foto: Jaime Fredrich/divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2024 0 Comentários 406 Visualizações

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