Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Othon Bastos apresenta monólogo inédito em Porto Alegre entre 26...
Defesa Civil do RS alerta para chuvas intensas no fim...
Governador Leite e prefeito Melo se reúnem para avaliar impactos...
UnidaSul é reconhecida como a maior atacadista e distribuidora do...
Teatro Luz & Cena realiza sessões para alunos de escola...
Defesa Civil gaúcha já distribuiu mais de 2,6 mil itens...
Calçados brasileiros na vitrine mundial
Novo Hamburgo define novos bairros para testagem de covid no...
Equipe de governo de Santa Cruz do Sul conhece o...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

cigarro

Saúde

Campanha de Voz 2023: conscientização sobre os riscos do tabagismo

Por Marina Klein Telles 31/05/2023
Por Marina Klein Telles

31 de maio é o Dia Mundial do Combate ao Tabagismo e a Campanha de Voz de 2023 é uma iniciativa para conscientizar a população sobre os riscos de fumar. Com o objetivo de combater o câncer de laringe, uma das principais doenças causadas pelo cigarro, a campanha oferece exames gratuitos para fumantes com mais de 40 anos, buscando diagnosticar precocemente a doença e aumentar as chances de cura. Os interessados devem fazer a inscrição até 31 de julho no site bocaegarganta.com.br.

A campanha destaca a importância de se cuidar da saúde e reforça a necessidade de abandonar o cigarro para uma vida mais saudável. Vale lembrar que o tabaco é responsável por diversas mortes evitáveis em todo o mundo, sendo uma das principais causas de problemas respiratórios, cardíacos e até mesmo câncer.

Embora haja diversas campanhas de conscientização e esforços para reduzir o consumo de cigarro, o número de fumantes ainda é alarmante em muitos países. Além disso, o uso do cigarro eletrônico, especialmente entre os jovens, é motivo de preocupação para as autoridades de saúde, já que os chamados ‘pods’ podem ser tão prejudiciais quanto os cigarros convencionais.

Neste Dia Mundial do Combate ao Tabagismo, é fundamental lembrar que a prevenção e a adoção de hábitos saudáveis são essenciais para uma vida plena e livre de doenças. Abandonar o cigarro, praticar atividades físicas e manter uma alimentação equilibrada são algumas das medidas que podem contribuir para uma vida mais saudável e feliz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/05/2023 0 Comentários 330 Visualizações
Saúde

Oncologista aponta que cigarro eletrônico é tão prejudicial quanto o tradicional

Por Amanda Krohn 20/08/2022
Por Amanda Krohn

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o aumento do consumo de cigarro eletrônico, também conhecido como vape, tem causado debates entre a comunidade médica e científica. A preocupação diz respeito aos riscos de retrocesso nos índices de incidência de diversas doenças relacionadas ao hábito de fumar.  Isso inclui vários tipos de câncer, como é o caso do de pulmão, fígado, estômago, pâncreas, rins, ureter, cólon e reto, bexiga, ovários, colo do útero, cavidade nasal e seios paranasais, cavidade oral, faringe, laringe, esôfago e leucemia mieloide aguda.

Entre os mais jovens, o vape tem sido sensação. Justamente por vir “disfarçado”, jovens têm preferido os dispositivos e acreditam ser menos danosos à saúde. Diferente da versão convencional, os sabores e aromas agradáveis acabam mascarando e tornando os riscos invisíveis para o grupo. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Inca, o cigarro eletrônico aumenta mais de três vezes o risco de experimentação do cigarro convencional e mais de quatro vezes o risco de uso do cigarro. Além disso, o levantamento reforça ainda que o cigarro eletrônico eleva as chances de iniciar o uso do cigarro tradicional para aqueles que nunca fumaram.

A oncologista do Grupo Oncoclínicas, Dra. Mariana Laloni, compara a moda do vape com a do cigarro, que ocorreu no século XX. “Há cerca de 30 anos, o cigarro convencional era visto como sinônimo de status e isso não tem sido diferente para o cigarro eletrônico, principalmente entre os mais jovens”, comenta. “Apesar de na última década o Brasil ter diminuído 40% o número de fumantes, não devemos fechar os olhos para um problema que, mesmo tendo um outro formato, faz parte da narrativa atual”, continua.

Apesar de na última década o Brasil ter diminuído 40% o número de fumantes, não devemos fechar os olhos para um problema que, mesmo tendo um outro formato, faz parte da narrativa atual – Oncologista do Grupo Oncoclínicas, Dra. Mariana Laloni

Tabagismo aumenta incidência de câncer do pulmão

O tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão no Brasil e no mundo, além de mortes em geral. Segundo o Inca, 161.853 mil mortes poderiam ser evitadas anualmente se o tabaco fosse deixado de lado, sendo que cerca de ⅓ destes óbitos são decorrentes de algum tipo de câncer relacionado ao hábito de fumar. Apenas no Brasil, é estimado que durante o triênio 2020-2022 cerca de 30.200 casos da doença sejam descobertos a cada ano. Conforme Mariana Laloni, a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório.

“Os sinais de alerta são tosse, falta de ar e dor no peito. Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença, o que contribui amplamente para o sucesso do tratamento”, diz.

Contratempos

Aproximadamente, 10% da população brasileira acima de 18 anos é tabagista. E, apesar dos avanços, o vício afeta mais de 20 milhões de pessoas no país. “Quando falamos do cigarro eletrônico, o Ibope Inteligência aponta que o problema dobrou em apenas um ano, passando de 0,3% para 0,6% da população no Brasil”, explica a oncologista. Dentro desse cenário, especialistas estimam que cerca de 600 mil pessoas fazem uso do dispositivo.

Apesar de proibidos desde 2009 pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 46 da Anvisa, os cigarros eletrônicos atraem cada vez mais usuários. “Os vapes ou e-cigarretes passaram a ser mais socialmente aceitos em diversos ambientes, além de serem mais atrativos devido sua tecnologia. Mas, podem fazer tão mal quanto o cigarro tradicional, apesar de uma imagem distorcida. Eles possuem várias substâncias tóxicas que, quando combinadas, acabam mascarando os efeitos prejudiciais à saúde. Contudo, é importante lembrar que elas existem e podem causar enfisema pulmonar, doenças respiratórias e até mesmo câncer”, reforça Mariana Laloni.

O aditivo de aromatizantes, como mentol, chocolate, chiclete, entre outros, é usado para atrair um maior público. Quanto à fumaça liberada pelos vapes, é possível encontrar elementos que vão além da nicotina, como chumbo, propileno glicol, glicerol, acetona, sódio, alumínio, ferro, entre outros.

Apesar de proibidos desde 2009 pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 46 da Anvisa, os cigarros eletrônicos atraem cada vez mais usuários.

Risco invisível

Além das substâncias presentes no dispositivo serem mais viciantes, algumas pesquisas sobre o tema apontam que o cigarro eletrônico, assim como o convencional, pode afetar não só o sistema respiratório, como também desregular alguns genes do organismo. O estudo realizado por um professor da USC Ahmad Besaratinia, mostrou que esse impacto ocorreu nos genes mitocondriais e chegou a interromper vias moleculares que fazem parte da imunidade e resposta inflamatória. Ou seja, os elementos que compõem os dispositivos podem futuramente desencadear doenças autoimunes e atrapalhar na recuperação de outros distúrbios do corpo.

“Na tentativa de deixar o tabagismo, é preocupante que muitos usuários ainda usem os cigarros eletrônicos. Essa apelação pode torná-los usuários duplos e fazer com que o vício ocorra em ambas as frentes. Por isso, é preciso ter muita força de vontade e saber pedir e aceitar ajuda. O fumante precisa transformar seus hábitos e estilo de vida. De duas a 12 semanas sem cigarro há a melhora da função pulmonar e da circulação, entre 1 e 9 meses a tosse e falta de ar diminuem e em 10 anos a mortalidade por câncer de pulmão chega a ser a metade da de um fumante. É possível superar o vício e apostar em uma nova vida sem o cigarro, seja ele eletrônico ou tradicional”, explica a oncologista do Grupo Oncoclínicas.

Vida nova

Para a oncologista, parar de fumar é a forma mais eficaz de prevenir o câncer de pulmão e diversos outros tumores, além de doenças cardíacas, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, AVC (acidente vascular cerebral) e complicações severas decorrentes da contaminação pela Covid-19.

“Deixar o hábito de lado é dar uma segunda chance aos pulmões. Lá na frente, as pessoas que abandonaram esse vício irão se deparar com diversos benefícios ao organismo, como um menor risco de desenvolver vários tipos de cânceres e ainda a recuperação de sequelas adquiridas pelo tabagismo. Entretanto, antes de remediar, é fundamental que as neoplasias sejam prevenidas. Ou seja, a melhor alternativa é sempre parar de fumar e alertar a população de forma geral, principalmente os mais jovens, sobre os riscos que o cigarro tradicional e eletrônico pode causar”, finaliza Mariana Laloni.

Desafio 21 dias sem cigarro

Com foco no público jovem, o Grupo Oncoclínicas realiza ao longo deste mês nas redes sociais a campanha “Desafio 21 Dias Sem Cigarro”, voltada ao incentivo ao abandono do vício nos diferentes tipos de fumo. A cada dia, é sugerida uma nova meta a ser cumprida. As atividades procuram diminuir a sensação de ansiedade e a própria fissura física que vem com o consumo de cigarro e dispositivos eletrônicos de vape.

A mobilização destaca não só os malefícios de fumar, mas principalmente os benefícios de abandonar o vício. A exemplo disso, após 20 minutos sem consumir cigarros, a pressão sanguínea e as batidas cardíacas voltam ao normal. Passadas 8 horas, a quantidade de monóxido de carbono no sangue diminui quase pela metade, normalizando a oxigenação das células. Um dia depois, o monóxido de carbono é eliminado do corpo e os pulmões também começam a eliminar o muco e os resíduos da fumaça.

Em dois dias, não há mais nicotina no organismo. Com isso, o gosto e o olfato começam a melhorar. De 2 a 12 semanas depois, a circulação venosa (responsável pelo retorno do sangue dos tecidos para o coração) melhora e de três a nove meses depois, os problemas respiratórios e as tosse acalmam, a voz se torna mais clara e a capacidade respiratória aumenta em 10%.

21 dicas para superar o hábito de fumar

1. Ao acordar se comprometa a não fumar;

2. Anote os três maiores motivos para deixar de fumar;

3. Anote os cigarros mais difíceis de cessar e elabore uma mudança comportamental para superá-los;

4. Anote três hábitos ou gatilhos que aumentam o seu risco de fumar;

5. Faça uma pequena caminhada;

6. Beba água nos momentos de fissura;

7. Inicie ou aumente as atividades físicas;

8. Converse com um amigo;

9. Leia um texto curto;

10. Acesse um vídeo relaxante;

11. Masque uma goma ou chupe uma bala com pouco açúcar;

12. Inspire lenta e profundamente pelo nariz e expire lentamente pela boca;

13. Repita mentalmente por várias vezes – eu não me permito fumar;

14. Modifique ou evite uma rotina que aumentava o risco de fumar;

15. Evite uma situação (gatilho) que aumenta o risco de fumar;

16. Evite um hábito que aumenta o risco de fumar;

17. Anote os benefícios alcançados após alguns dias sem fumar;

18. Limpe seu carro para retirar o odor do tabaco;

19. Evite locais com fumantes;

20. Comprometa-se a abrir mão de algo que gosta muito caso volte a fumar;

21. Procure auxílio médico para apoio no processo de cessar o tabagismo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2022 0 Comentários 1,6K Visualizações
Business

SindiTabaco expõe cenário do setor em audiência pública

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) participou de audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para debater a política do preço do tabaco e o cenário do setor. Presidida pelo deputado Elton Weber, a audiência contou com a participação de empresas, produtores e deputados estaduais da Região Sul.

Em sua fala, o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, lembrou os participantes que o SindiTabaco não participa de temas como preço e comercialização do tabaco. “Isso é feito diretamente entre empresas e produtores, mas me foi solicitado para contextualizar o cenário do setor no Brasil e no mundo e quero reforçar a importância da participação política na proteção deste setor produtivo. Preservar os empregos, a renda e as divisas precisa ser o grande objetivo”, comentou o executivo.

Segundo Schünke, está havendo uma redução gradual do consumo de cigarros, mas mesmo assim cerca de 5,3 trilhões de cigarros são consumidos anualmente. Na área da produção, 5 milhões de toneladas de tabaco são produzidas no mundo, cerca de 600 a 650 mil produzidas somente no Brasil. “A produção precisa estar adequada à demanda. E sempre mantendo a qualidade, a integridade e a sustentabilidade do produto. Nesse sentido, algumas empresas já atuam com a certificação da Produção Integrada do Tabaco”, citou.

Schünke passou alguns números do setor no Brasil e no estado gaúcho. “Para o Rio Grande do Sul, o tabaco é ainda mais importante, considerando que 84% do volume é exportado pelo Porto do Rio Grande”, comentou, citando ainda que as exportações têm apresentado queda em comparação com o ano anterior, especialmente em dólares, o que demonstra uma queda na qualidade do produto.

Outro ponto que afeta a cadeia produtiva do tabaco, o contrabando esteve entre os temas citados pelo executivo.

“A questão do mercado ilegal impacta muito as empresas brasileiras, uma vez que a diferença da carga tributária dos cigarros brasileiros e paraguaios desequilibra a concorrência e estimula o contrabando.”

Schünke afirma ainda que o contrabando contribui para uma significativa evasão fiscal, considerando que o consumo do produto ilegal já supera o produto legal do produto.

Foto: Divulgação | Foto: Assessoria
23/07/2020 0 Comentários 430 Visualizações
Variedades

Cigarros ilegais devem movimentar R$ 818 milhões no RS

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência aponta que o contrabando continua respondendo pela maior parte dos cigarros consumidos no Rio Grande do Sul: 49% de todos os cigarros que circulam no Estado são contrabandeados do Paraguai. O montante irá movimentar cerca de R$ 818 milhões apenas neste ano.

Esses números representam a participação do cigarro ilegal no mercado gaúcho e podem ser atribuídos a dois fatores: aumento no volume de apreensões e o preço médio do cigarro ilegal ainda muito baixo. Segundo o Ibope, o cigarro ilegal no estado passou de R$ 3,22 para R$ 3,38, enquanto o preço mínimo estabelecido pelo governo para o cigarro legal no Brasil é de R$ 5,00.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Edson Vismona, os dados do Ibope devem ser vistos com bastante atenção, e mostram como o fator financeiro impacta no crescimento do contrabando.

“É fundamental reduzir a principal vantagem dos contrabandistas nessa guerra contra o contrabando: a diferença de preços entre os cigarros legais e aqueles trazidos ilegalmente do Paraguai. O atual sistema tributário penaliza principalmente os consumidores das classes C, D e E, pois o imposto que incide sobre os produtos premium é exatamente o mesmo dos produtos populares” afirma Vismona.

A importância das ações de repressão e apreensão no enfrentamento do contrabando pode ser vista pelos dados recentes da Receita Federal. Entre janeiro e junho deste ano foram apreendidos no Rio Grande do Sul 114 milhões de cigarros – 9% a mais do que no mesmo período em 2018. O cigarro ainda é o principal produto apreendido no Estado (43,8%) e canetas e lápis (33,4%) e vestuário (3,1%) seguem na segunda e terceira posição.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
30/10/2019 0 Comentários 452 Visualizações
Business

Tabaco gera US$ 2 bilhões em divisas em 2018

Por Gabrielle Pacheco 27/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil embarcou 461 mil toneladas de tabaco em 2018, gerando praticamente US$ 2 bilhões em receita para o País. Só dos portos dos três estados da Região Sul, onde se concentra o cultivo de tabaco, saíram 457 mil toneladas, com receita de US$ 1,95 bilhão. O resultado mantém o País como o maior exportador de tabaco do mundo, mantendo a liderança há 26 anos (desde 1993). O destaque no cenário internacional foi novamente confirmado pelos levantamentos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (atual Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais).

Atualmente, o tabaco representa 0,8% do total de exportações brasileiras e 3,9% dos embarques da Região Sul. No Rio Grande do Sul, onde o produto é bastante representativo, foi responsável por 7,4% do total de exportações. Conforme o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, o Brasil detém de 25% a 30% dos negócios mundiais de tabaco. “Em 2018, tivemos uma pequena queda nas exportações em relação ao ano anterior, quando foram exportadas 462 mil toneladas, movimentando US$ 2,09 bilhões”, conta. “Isso se deve, em grande parte, à postergação para o início deste ano do embarque de parte do tabaco adquirido pelos clientes chineses”, explica.

Da produção brasileira de tabaco, mais de 85% é destinada à exportação, que vai para 100 países em todos os continentes. O principal mercado continua sendo a União Europeia, que em 2018 recebeu 41% do tabaco exportado. O segundo é o Extremo Oriente, com 24%. Depois vêm a África/Oriente Médio, com 11%; a América do Norte, com 10%; a América Latina, com 8%; e o Leste Europeu, com 6%. A principal nação importadora do tabaco brasileiro é a Bélgica, seguida pelos Estados Unidos (2º lugar), China e Indonésia. Na sequência da lista dos principais clientes estão o Egito (5º lugar), a Alemanha e a Rússia (7º).

DESTAQUE TAMBÉM EM PRODUÇÃO – O Brasil continua na segunda posição do ranking mundial de produção, atrás somente da China. Na safra 2017/2018 foram produzidas 632 mil toneladas, que renderam R$ 6,28 bilhões de receita aos produtores e R$ 13,9 bilhões em impostos. Os cerca de 150 mil produtores brasileiros cultivaram 289 mil hectares com tabaco em 556 municípios. No total, são 600 mil pessoas envolvidas na produção rural e 40 mil empregados nas indústrias.

Principais mercado importadores de tabaco em 2018 (US$)

União Europeia – 41%
Extremo Oriente – 24%
África/Oriente Médio – 11%
América do Norte – 10%
América Latina – 8%
Leste Europeu – 6%

Principais países importadores de tabaco em 2018 (US$)

Bélgica – US$ 446 milhões
Estados Unidos – US$ 190 milhões
China – US$ 165 milhões
Indonésia – US$ 125 milhões
Egito – US$ 112 milhões
Alemanha – US$ 80 milhões
Rússia – US$ 79 milhões

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/01/2019 0 Comentários 528 Visualizações
Variedades

Philip Morris lança proposta de resolução de Ano Novo para não fumantes no Reino Unido

Por Gabrielle Pacheco 07/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Philip Morris Limited (PML)[1], afiliada da Philip Morris International Inc. (PMI) no Reino Unido, lançou uma iniciativa de “Resolução de Ano Novo” para não fumantes. Veiculado hoje (02.01) em jornais e sites britânicos, o movimento pede para que os não fumantes se comprometam a ajudar amigos ou membros da família a desistirem do cigarro, a partir deste mês. É a primeira vez que uma empresa faz um apelo direto aos não fumantes para que eles também desempenhem um importante papel na criação de um país livre de fumaça.

A peça é um apelo para todos os não fumantes: “você pode ajudar a antecipar o dia em que todo o Reino Unido não terá mais fumaça” e reconhece ainda que, para muitos adultos fumantes, desistir dos cigarros pode ser difícil, mas agora há mais alternativas do que antes.

Este material integra o movimento ‘Hold My Light’, lançado em outubro de 2018, e que tem como objetivo fazer com que os adultos fumantes se comprometam a ficar livres da fumaça por 30 dias iniciais, com o apoio de seus amigos e familiares. O site Hold My Light incentiva que adultos fumantes e seus apoiadores iniciem suas novas jornadas sem fumaça.

Já no Brasil, apesar dos mais de 20 milhões de homens e mulheres que ainda fumam cigarros, alternativas que podem reduzir os danos à saude ainda não estão disponíveis. Essas alternativas, como o cigarro eletrônico e os aquecedores de tabaco não queimam o tabaco, como acontece com os cigarros hoje disponíveis aos brasileiros.
A comunidade científica internacional e importantes orgãos reguladores, como o FDA e o Public Health England no Reino Unido, já se manifestaram no sentido de que a fumaça formada durante a queima do cigarro é a principal causadora de doenças relacionadas ao tabagismo. Eliminando-se a queima, reduz-se drasticamente a formação de compostos tóxicos inalados pelo fumante.

“Temos buscado discutir e trazer informações sobre os avanços científicos nessa área para a sociedade, órgãos reguladores e a comunidade médica e científica. A desinformação e a falta de uma regulamentação clara para essas novas tecnologias acabam indiretamente protegendo o cigarro convencional – que é a pior forma de consumo de tabaco e é aprovado pela Anvisa há mais de uma década. Não faz sentido negar ao fumante adulto que continuaria usando cigarros acesso e informação sobre essas novas tecnologias’ explica Fernando Vieira, Diretor de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil (PMB).

Em recente pesquisa realizada pelo Datafolha, encomendada pela PMB, 79% dos brasileiros entrevistados disseram ser favoráveis à ideia de que o governo autorize a venda de produtos de risco reduzido no País, assim como 80% dos entrevistados concordam que os fumantes deveriam ter acesso a essas novas opções. “Segundo o estudo, 78% dos não fumantes, ao serem informados sobre produtos de risco reduzido, indicariam a substituição do cigarro por uma opção potencialmente menos prejudicial a amigos e familiares fumantes”, finaliza o executivo.

[1] A Philip Morris Limited (PML) é afiliada da Philip Morris International Inc. (PMI) no Reino Unido e na Irlanda. A empresa é responsável pelo merchandising das marcas do PMI no Reino Unido, incluindo o IQOS / HEETS, o primeiro produto de tabaco aquecido do Reino Unido. A PML também é um dos principais fornecedores de cigarros eletrônicos no Reino Unido e possui as marcas Nicocig, Vivid e MESH. A PMI assumiu o compromisso de desenvolver, comercializar e vender alternativas livres de fumaça incentivar os adultos fumantes que, de outra forma, continuariam a fumar para mudarem para essas alternativas o mais rápido possível em todo o mundo

Sobre a Philip Morris International

A Philip Morris International (PMI) é uma das maiores companhias de tabaco fabricando e comercializando cigarros e outros produtos que contenham nicotina em mercados fora dos EUA. Estamos baseando nosso futuro em produtos livres de fumaça, que são uma alternativa muito melhor aos cigarros tradicionais. A nossa meta, através de nossas capacidades multidisciplinares em desenvolvimento de produtos, instalações de última geração e comprovação científica, é de assegurar que nossos produtos livres de fumaça atendam às preferências do consumidor adulto e aos regulamentos mais rigorosos. Queremos ver esses produtos substituindo cigarros, para o benefício dos adultos fumantes, da sociedade, de nossa companhia e nossos acionistas.

A PMI investiu mais de US$ 4,7 bilhões em 15 anos no desenvolvimento, avaliação científica e produção de produtos inovadores que não produzem fumaça e oferecem aos fumantes, que de outra maneira continuariam fumando, uma opção melhor que o cigarro convencional. Elementos das pesquisas realizadas pela PMI encontram cada vez mais apoio de pesquisas independentes, com mais de 25 análises já publicadas por entidades de governo e centros de pesquisa independentes. A nossa ambição é de migrar aproximadamente 40 milhões de pessoas que fumam cigarros para nossos produtos livres de fumaça, representando 30% de nosso volume, até 2025.
No Brasil, a companhia atua desde 1973 e conta com 3 mil colaboradores. Para saber mais, visite nossos sites PMI, PMIScience e Philip Morris Brasil.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/01/2019 0 Comentários 472 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

Entrevista | Daniela Baum aborda as implicações da NR-01 para a gestão dos riscos psicossociais

Gestão de Pessoas | Saiba porque o bem-estar precisa ser estratégia nas empresas

Especial | Calçados Beira Rio S. A. celebra 50 anos de liderança humanista

Mercado | Entenda porque as revistas estão voltando como tendência entre as grandes marcas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Othon Bastos apresenta monólogo inédito em Porto Alegre entre 26 e 29 de junho

  • 3

    Defesa Civil do RS alerta para chuvas intensas no fim de semana

  • 4

    Governador Leite e prefeito Melo se reúnem para avaliar impactos da chuva em Porto Alegre

  • 5

    UnidaSul é reconhecida como a maior atacadista e distribuidora do Rio Grande do Sul

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO