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Cidades

Gabinete de Crise analisa quadro e define ações para atender atingidos pela cheia em Santa Cruz

Por Jonathan da Silva 30/04/2024
Por Jonathan da Silva

Três embarcações com equipes do Corpo de Bombeiros devem chegar à Santa Cruz do Sul a partir das 13h desta terça-feira (30), vindas de Porto Alegre. Os recursos irão integrar os esforços para a remoção dos atingidos pela enchente no Rio Pardinho já no começo da tarde. Este foi um dos anúncios feitos durante a primeira reunião do Gabinete de Crise convocada pela prefeita Helena Hermany (PP). O encontro contou com a presença de integrantes do secretariado municipal, da Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros, do Exército e da RGE.

A chefe do executivo municipal enfatizou a importância da mobilização das autoridades e o apoio da comunidade para o sucesso das atividades de socorro aos atingidos. “Estamos diante de um grande desafio, mas confio na capacidade de todos que estão se dispondo a ajudar. Juntos, vamos superar esse momento”, reforça Helena.

A prefeita reforçou o apelo para que os moradores das áreas atingidas saiam de seus imóveis e se dirijam para os alojamentos municipais. “Estamos diante de uma grande calamidade. O que podemos fazer hoje pelas pessoas é acolhê-las e salvar vidas”, ressalta Helena.

Prefeita Helena comanda reunião de emergência em Santa Cruz do Sul

Também foi solicitado apoio à Patrulha Ambiental da Brigada Militar de Rio Pardo para a retirada da população. Está mantido o pedido de ajuda a voluntários que possuam barcos a motor, para auxiliarem no transporte das pessoas que ainda se encontram isoladas pela água. O combustível será disponibilizado pela Administração Municipal.

A prefeita Helena solicitou à Procuradoria-Geral do Município a atualização dos decretos e leis emergenciais relacionadas aos eventos climáticos desencadeados desde o último sábado. Desta forma, busca-se dar maior agilidade para a prestação de assistência humanitária, mobilização de recursos e coordenação de ações de resgate e reconstrução às áreas afetadas.

Os desabrigados seguem sendo encaminhados para os pavilhões 2 e Central. O alojamento também está fornecendo refeições a todos os acolhidos. A Prefeitura já encomendou 150 colchões, além de roupas de cama e travesseiros. Entretanto, pede à comunidade que disponha desses itens para doação que os entreguem no Pavilhão Central da Oktoberfest. Também estão sendo aceitos toalhas, produtos de higiene, calçados, roupas da estação e ração para animais.

Um ambulatório foi montado no Parque da Oktoberfest, com uma equipe formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e profissionais para apoio psicológico às vítimas.

No âmbito urbano, o secretário de Obras e Infraestruturas Edmar Hermany relatou que 16 equipes estão trabalhando na desobstrução de tubulações entupidas, para melhor escoamento da água da chuva. Durante a ação, estão sendo retirados das canalizações objetos como pneus, sacos plásticos e de cimento. A Guarda Municipal já está com todo o seu efetivo convocado para atuar durante o período de calamidade.

A chefe do executivo municipal também reforçou o pedido para que curiosos se mantenham afastados das áreas atingidas, evitando transtorno aos trabalhos de salvamento e exposição desnecessária a riscos.

Energia elétrica

Conforme a RGE, cerca de 600 clientes foram desligados no bairro Várzea, de um total de 2,6 mil no município, devido ao risco de choques elétricos. O consultor de Negócios da RGE, Eduardo Döring, recomendou à população que, ao constatar água na altura das medições, deve manter-se afastada de medidores de energia e solicitar o desligamento da rede pelos canais da companhia: aplicativo CPFL Energia, sms para 27350, pelo site rge-rs.com.br e pelo whats 51 99955-0002.

Barcos para ajudar no resgate e socorro à comunidade

Os proprietários de barcos que queiram colaborar no resgate dos flagelados devem entrar em contato com os números 153 (Guarda Municipal), e pelos celulares (51) 98967-5168 (somente WhatsApp) ou (51) 98967-5636 (ligações). Os mesmos números também estão disponíveis para atender a população que precise de ajuda.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2024 0 Comentários 257 Visualizações
Cidades

Cais do Porto terá régua para medir enchentes

Por Marcel Vogt 11/08/2023
Por Marcel Vogt

Técnicos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, estiveram em Montenegro esta manhã. Eles iniciaram a instalação de uma nova régua de medição do nível do Rio Caí junto ao Cais do Porto, num local visível por todos. Hoje, os levantamentos são feitos a partir de uma estrutura situada no Passo do Manduca.

A implantação trouxe à cidade o gerente de Hidrologia e Gestão Técnica da CPRM, Franco Buffon; a supervisora de Hidrologia, Márcia Conceição Pedrollo; e o chefe de Projetos e Sistemas de Alerta Rio Caí/Taquari, Emanuel Duarte. Os três participaram também de uma reunião com dirigentes do Corpo de Bombeiros, da Tanac, da Secretaria Municipal de Gestão e Planejamento e com o coordenador da Defesa Civil, Clóvis Eduardo Pereira.

Clóvis destaca que a régua existente no Passo do Manduca foi instalada em 1937 e, desde então, suas medições servem de referência para indicar o tamanho das cheias e a velocidade de crescimento e retração. Estes indicadores também permitiram fixar, ao longo dos anos, em 6 metros a cota de inundação do Rio em Montenegro. O novo medidor passará por uma aferição para que os resultados sejam os mesmos nos dois locais.

“A vantagem é que, em breve, os montenegrinos poderão acompanhar, mais de parte, o comportamento das águas”, afirma Clóvis. A ideia também é instalar uma câmera de vigilância que fique diretamente apontada para a nova régua, facilitando os registros pela Defesa Civil e até mesmo a visualização on line pela comunidade. “Vamos perseguir este objetivo”, afirma o coordenador da Defesa Civil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2023 0 Comentários 530 Visualizações
Cidades

Secretária de Obras expõe ações para recuperar o pleno funcionamento da Casa de Bombas

Por Marcel Vogt 11/07/2023
Por Marcel Vogt

Conforme a Defesa Civil hamburguense, mais de 10 mil pessoas foram atingidas pelas inundações ocorridas após o ciclone extratropical do dia 16 de junho. Um dos locais mais afetados foi a Vila Palmeira, no bairro Santo Afonso, onde moradores questionaram a precariedade da Estação de Bombeamento de Águas. Por meio de requerimento do vereador Ricardo Ritter – Ica (PSDB), a secretária municipal de Obras, Serviços Urbanos e Viários, Greyce da Luz, participou da sessão desta segunda-feira, (10), para falar sobre o funcionamento da Casa de Bombas. A gestora afirmou que, durante a passagem do ciclone, três bombas permaneceram em operação na tentativa de amenizar os estragos provocados pela chuva. Desde então, uma série de ações está sendo tomada para recuperar o pleno funcionamento da estrutura.

Greyce explicou que as três bombas, cada uma com capacidade de vazão de 2,5 mil litros por segundo, trabalharam constantemente durante e após o evento climático. “Foram 110 horas de operação ininterrupta, que causaram a quebra de duas bombas após o dia 18”, contou. A preocupação com novas precipitações extremas levou a Prefeitura a buscar contratações emergenciais para o conserto dos equipamentos. Atualmente, segundo a secretária, a região conta com duas bombas em operação e outras duas em manutenção, com entrega estipulada em contrato para o próximo dia 18.

Também presente à sessão, o diretor de Esgotos Pluviais da Prefeitura, Ricardo Al Alam, esclareceu que a Casa de Bombas do bairro Santo Afonso conta com nichos para sete motores. “Estaremos com quatro bombas ainda este mês. E está saindo licitação para reformar mais três, chegando às sete”, emendou. O engenheiro ponderou, contudo, que os equipamentos não funcionam todos ao mesmo tempo. A operação se dá com um máximo de cinco bombas simultâneas.

Levantamento histórico

Greyce iniciou sua manifestação na tribuna recuperando todo o processo que levou à construção da Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. A secretária explicou que a unidade integra o sistema de contenção de cheias do Rio dos Sinos, que compreende outras cinco casas de bombas em São Leopoldo, 20 quilômetros de diques e 2,5 quilômetros de muros de contenção. “Toda a propriedade desse sistema, construído na década de 1970, é da União. Nunca foi passado o patrimônio ao Município”, revelou a secretária, que lamentou a falta de repasses federais para a manutenção do espaço.

Um dos problemas provocados por meio século de mudanças demográficas está na diminuição da bacia de acumulação. “Ao longo dos anos, São Leopoldo acabou ocupando parte da bacia que pertence a seu município. Existe hoje um loteamento em uma área que era destinada à acumulação da água”, ilustrou Greyce. Ricardo Al Alam comentou que, paralelamente ao projeto habitacional leopoldense, havia a previsão de uma nova casa de bombas na Vila Brás. Segundo a explanação do engenheiro, essa unidade faria apoio à estrutura da Vila Palmeira. “Houve um problema no andamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a casa de bombas não saiu. Mas a bacia já estava pela metade. Tem que ser feita a outra casa de bombas e desassoreada a bacia”, diagnosticou.

Após os estragos provocados pelo ciclone, uma força-tarefa envolvendo promotoria pública, procuradores e engenheiros dos dois municípios discute medidas para evitar novos acontecimentos.

Precipitação histórica

Greyce da Luz afirmou que, quando a prefeita Fátima Daudt assumiu a administração da cidade, em 2017, apenas duas das sete bombas estavam em funcionamento. Desde então, mais de R$ 2 milhões teriam sido investidos em melhorias, com adequações elétricas e hidromecânicas, revisões, reformas e manutenções. “Entre 2021 e 2023, priorizamos muito a limpeza da bacia de acumulação. Um trabalho que é feito constantemente para garantir um espaço adequado para a reservação da água”, comentou a secretária.

Al Alam explicou, entretanto, que a quantidade de chuva registrada entre os dias 15 e 16 de junho foi tão fora do comum que nenhuma estrutura teria dado conta. Segundo o diretor, a norma técnica para a elaboração dos projetos no Rio Grande do Sul considera precipitações de até 154 milímetros por dia. Em Novo Hamburgo, conforme dados da Defesa Civil, foram 205 milímetros em 12 horas. “Posso afirmar, sem sombra de dúvida, que teria alagado de toda e qualquer forma. Qualquer casa de bombas teria alagado”, comentou. O diretor também frisou a importância de combater o depósito irregular de resíduos para evitar danos às estruturas de combate às enchentes. “Em 2017, reformou-se todas as bombas. Mas elas não têm duração devido ao lixo. O lixo quebra as bombas”, lamentou.

Finalizada a manifestação dos representantes do Executivo, diversos vereadores fizeram seus apontamentos. Enio Brizola (PT) criticou a passividade da gestão em tratar o tema antes da ocorrência de um episódio trágico e sugeriu uma reorganização de competências dentro da Administração, repassando a responsabilidade sobre a Casa de Bombas e a macrodrenagem para a Comusa. “A nossa companhia de saneamento já cobra taxa de esgoto e possui orçamento muito maior do que a Secretaria de Obras”, ressaltou.

Gustavo Finck (PP), que já havia feito requerimento anterior para a presença da secretária em plenário, externou dúvidas quanto a valores previstos nos novos contratos emergenciais e questionou sobre a existência de uma fiscalização periódica no dique que acompanha o Rio dos Sinos. “Existe esse cuidado? Porque encontrei caminhos abertos e valas. O dique corre o risco de romper?”, indagou.

Al Alam garantiu que a Prefeitura mantém observação constante. “O dique é uma estrutura de contenção de águas maciço de terra. Fazemos, sim, a fiscalização. O único problema são algumas invasões de moradores, que tiraram terra dele, mas não chega a um nível que comprometa sua segurança. O dique está seguro. Não tem o menor risco”, garantiu o engenheiro.

O presidente da Câmara, Fernando Lourenço (PDT), pausou a discussão sobre o bairro Santo Afonso para questionar sobre a casa de bombas da Vila Kipling, em Canudos, que teve suas obras interrompidas. Greyce explicou que a estrutura estava vinculada a um projeto de reurbanização da Vila Getúlio Vargas, mas, por sinalização de outros órgãos, as intervenções foram segregadas. “Está sendo encaminhada a licitação”, antecipou a secretária.

Proponente do requerimento que suscitou o debate, Ica lembrou que o estado vive um ano de exceção devido ao fenômeno El Niño. “A população do bairro Santo Afonso está preocupada, e com toda a razão. A Administração está preocupada também. Mas há efeitos climáticos severos nos quais não temos força suficiente para livrar a cidade de todas as situações. Temos que cobrar recursos da União para a manutenção e, quem sabe, fazer a outra casa de bombas que estava prevista para a Vila Brás. O bairro Santo Afonso depende muito do bom funcionamento da Casa de Bombas”, finalizou o vereador.

Foto: Jaime Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2023 0 Comentários 456 Visualizações
Variedades

Defesa Civil atenta para chuvas volumosas a partir desta quarta-feira

Por Marcel Vogt 11/07/2023
Por Marcel Vogt

Nesta terça-feira, 11, as instabilidades se intensificam na metade Norte do estado, trazendo risco de temporais isolados entre o Noroeste, Norte e Nordeste gaúcho. Uma baixa pressão juntamente com o fluxo de umidade favorecem o retorno das chuvas.

Durante a quarta-feira, 12, as chuvas ganham força em todas as regiões, sendo persistentes e com forte intensidade. São esperados transtornos associados, como deslizamentos, queda de barreiras e enxurradas e condições para possíveis temporais acompanhados de queda de granizo. Ao longo deste dia, os ventos do Litoral ganham força, deixando assim o mar agitado e com risco de ressaca.

Temporais, chuvas volumosas e rajadas de vento intensas sobre o Rio Grande do Sul podem elevar o nível dos Rios Caí e Sinos, possibilitando inundação. Também podem acontecer enxurradas nos trechos de rio de cabeceira das bacias Caí, Sinos, Taquari, Ijuí, Apuaê-Inhandava, Gravataí, Tramandaí e Mampituba. Há risco de temporais isolados, acompanhados de chuva forte, descargas elétricas, rajadas de vento e eventual queda de granizo.

A Defesa Civil Estadual está monitorando juntamente com a Sala de Situação as condições hidrometeorológicas e qualquer evolução será informado. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2023 0 Comentários 379 Visualizações
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