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Cidades

Programa Desassorear RS inicia trabalhos em Montenegro

Por Jonathan da Silva 14/07/2025
Por Jonathan da Silva

As equipes contratadas pelo Governo do Estado começaram nesta segunda-feira (15) as ações do programa Desassorear RS em Montenegro, município que decretou estado de calamidade no ano passado em razão das enchentes. A iniciativa prevê investimento de até R$ 1,5 milhão na cidade para execução de serviços de desassoreamento de arroios.

A arquiteta da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano, Lucieny Pierre, esteve reunida com o prefeito de Montenegro, Gustavo Zanatta (Republicanos), e com o secretário municipal de Viação e Serviços Urbanos de Montenegro, Tiago Machado, para anunciar a chegada das equipes.

De acordo com o governo estadual, o programa contempla as cidades mais impactadas por eventos climáticos extremos, com foco na remoção de sedimentos de cursos d’água e na melhoria da drenagem urbana.

Investimento máximo

Por ter sido uma das cidades mais atingidas pelas enchentes, Montenegro terá acesso ao teto máximo de recursos previstos pelo Desassorear RS. O valor será aplicado na execução direta dos serviços de limpeza dos arroios e canais pluviais.

O prefeito Gustavo Zanatta agradeceu a mobilização do estado e destacou que os trabalhos reforçam o que já vem sendo realizado por equipes da própria Prefeitura. “Esta etapa complementa as ações que já vêm sendo feitas pelo município no desassoreamento de arroios”, afirmou o chefe do executivo montenegrino.

Complementação de esforços

Segundo a administração municipal, além das frentes que começam agora com o programa estadual, seguem em andamento intervenções de prevenção e recuperação de infraestrutura danificada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2025 0 Comentários 95 Visualizações
Cidades

Governo estadual explica motivos de investir R$ 45,9 milhões em batimetria de rios e lagos

Por Jonathan da Silva 09/07/2025
Por Jonathan da Silva

O governo do Rio Grande do Sul iniciou o levantamento batimétrico em rios e lagos do estado, com investimento de R$ 45,9 milhões, por meio do Plano Rio Grande. A iniciativa tem como objetivo mapear o relevo submerso e identificar alterações provocadas por enchentes, auxiliando na gestão de recursos hídricos e na modelagem de eventos extremos. As motivações dos trabalhos foram expostas no primeiro episódio da série de publicações Explica Aí!, criada pelo estado para divulgar de forma direta e acessível as principais iniciativas da administração pública.

O que é batimetria?

A batimetria consiste na medição detalhada da profundidade e da topografia do fundo de corpos d’água, como rios e lagos. Os dados são coletados por meio de equipamentos como sonares e ecobatímetros instalados em pequenas embarcações, que emitem sinais em direção ao leito e calculam o tempo de retorno do sinal para determinar a profundidade.

Quais são os objetivos?

O levantamento permite avaliar a situação atual dos cursos d’água, identificar assoreamentos ou desassoreamentos, calcular impactos ambientais e planejar intervenções de infraestrutura. Também é utilizado para modelar cenários de cheias e aprimorar o monitoramento ambiental.

Onde haverá batimetria?

O trabalho de campo já começou no Rio Taquari e no Lago Guaíba. O levantamento será ampliado para os rios Caí, dos Sinos, Gravataí e para o Baixo Jacuí. Ao todo, serão mapeados cerca de 2,6 mil quilômetros de extensão.

E a batimetria no Guaíba?

No Lago Guaíba, a área de levantamento compreende 496 km², incluindo o delta do Jacuí e as ilhas. Embora a batimetria seja comum na região — normalmente voltada para a navegabilidade e executada por entes públicos, privados e instituições de pesquisa — esta iniciativa amplia o escopo para incluir monitoramento ambiental e planejamento preventivo.

Foto: Luís André/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2025 0 Comentários 72 Visualizações
Cidades

Batimetria mede profundidade dos rios gaúchos para reforçar alertas de enchentes

Por Jonathan da Silva 08/07/2025
Por Jonathan da Silva

O trabalho de batimetria para medir a profundidade dos principais rios do Rio Grande do Sul começou nesta segunda-feira (7), com a primeira medição realizada no Rio Taquari, em Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A ação, coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), busca identificar pontos críticos de acúmulo de sedimentos e alterações no leito após eventos extremos, como as enchentes de 2024, e vai cobrir 2.589 quilômetros em até 180 dias.

O levantamento integra o Eixo 2 do Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul (Desassorear RS), que investirá R$ 45,9 milhões em rios de grande porte. De acordo com a Secretaria, os dados vão subsidiar decisões técnicas sobre futuras intervenções e aprimorar a modelagem hidrodinâmica utilizada nos sistemas de alerta de inundação.

O trabalho é realizado por quatro empresas contratadas após ordem de início assinada em 30 de maio. Conforme explicou o engenheiro Diego Silva, da Profill Engenharia, responsável pelo trecho Taquari-Antas, o levantamento emprega sonar e geolocalização. “À medida que o barco se desloca, o dispositivo vai emitindo um sinal sonoro que bate no fundo e volta para o equipamento. Pela velocidade desse retorno é que se determina a profundidade. Fazendo diversas coletas na mesma linha, vamos obter o que se chama seção batimétrica”, destacou Silva.

A medição também ocorre no trecho seco das margens, com uso de antena GNSS carregada a pé ou drones com laser. O resultado fornece a topografia completa das margens, essencial para prever áreas de alagamento.

Trabalhos começaram nesta segunda-feira

Levantamento começa pelo Taquari

Na primeira medição, feita próximo ao clube náutico Ygara, a cerca de um quilômetro da foz com o Rio Jacuí, foi registrado um ponto com 13 metros de profundidade. Ao todo, serão vistoriadas áreas prioritárias em quatro regiões: Taquari, Guaíba, Baixo Jacuí e o bloco Metropolitano (Caí, Sinos e Gravataí).

Rio Taquari, próximo à foz com o Jacuí, foi o primeiro a receber a batimetria

O analista de infraestrutura da Sema e doutor em Geociências, Fernando Scotta, afirmou que o estudo vai ampliar a capacidade de resposta do estado. “Essa coleta é um salto para o desenvolvimento do Estado. Vamos ter um levantamento sistemático por todo o território e permitir que os dados estejam disponíveis e uniformizados para o acesso geral. Isso vai dar agilidade para as empresas e universidades que vão rodar os modelos hidrodinâmicos com insumos já prontos”, destacou Scotta.

Periodicidade das medições

As seções são realizadas de acordo com o risco de cada área. Próximo a zonas urbanas, ocorrem a cada 200 metros; em áreas intermediárias, a cada 500 metros; e nas de menor risco, a cada mil metros. Os pontos foram definidos por estudos da Sema em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).

No Guaíba, o levantamento começará nesta quarta-feira, 9 de julho. A região já passa por batimetrias periódicas feitas por empresas de navegação para manter a profundidade segura. Nesses casos, os sedimentos são apenas removidos de local, sem retirada do lago.

Informação essencial para ribeirinhos

A dona de casa Júlia Terezinha Silva da Fonseca, moradora de Triunfo, relatou que a precisão dos alertas é vital para a segurança da família. “Agora, cada vez que chega um aviso da Defesa Civil no celular, eu corro para avisá-lo. Ele trabalha como guarda e nem sempre está perto do telefone. No ano passado, a gente nem ficou sabendo que vinha a enchente e quando vimos a água tomou conta de tudo. Não deu tempo de fazer nada, ele saiu de casa só com a roupa do corpo e os documentos”, contou Júlia.

Júlia Terezinha Silva da Fonseca aguarda benefícios da batimetria

Prazos e entrega dos dados

A previsão é que os primeiros resultados sejam entregues em dois meses, com metade da área já analisada. O cronograma geral estima conclusão total em até 180 dias.

Fotos: Luís André e Anderson Machado/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2025 0 Comentários 87 Visualizações
Cidades

SGB lança sistema para monitorar bacia do Guaíba

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) lançou o Sistema de Alerta Hidrológico do Guaíba (SAH Guaíba), que já está integrado ao Sistema de Alerta de Cheias (Sace), em operação desde 2012. A nova plataforma foi criada para fortalecer o monitoramento hidrológico da bacia do Guaíba e aprimorar a gestão de riscos após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024.

O Sace reúne dados produzidos pelos 18 sistemas de alerta operados pelo SGB, incluindo informações em tempo real sobre níveis de rios e previsões hidrológicas. De acordo com a chefe do Departamento de Hidrologia do SGB, Andréa Germano, todas as etapas — desde a instalação e manutenção dos equipamentos até a modelagem e geração de previsões — estão sob responsabilidade direta das equipes técnicas do órgão. “O processo está sob controle direto e exclusivo das equipes técnicas do SGB”, afirmou Andréa, que ainda destacou que a plataforma é um pilar essencial para a gestão de riscos, oferecendo dados confiáveis à sociedade, instituições públicas e órgãos de defesa civil.

Parceria e investimento

O SAH Guaíba foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O sistema é fruto de um Termo de Execução Descentralizada (TED) no valor de R$ 2.074.390,38, financiado com recursos de ação emergencial pós-enchente. O plano de trabalho do TED tem duração de dois anos, com entregas parciais durante o período.

O monitoramento já disponibiliza previsões de nível para a estação da Usina do Gasômetro, produzidas pelo grupo de pesquisa Hidrologia de Grande Escala (HGE) do IPH/UFRGS.

Próximos aprimoramentos

Nos próximos meses, o sistema deve incorporar modelos hidrodinâmicos de previsão, utilizar dados meteorológicos para ampliar o horizonte das estimativas e expandir a rede telemétrica de monitoramento. Também está prevista a atualização da plataforma SACE, com melhorias na apresentação e visualização das informações.

O SGB atua na gestão, operação e financiamento do projeto e mantém regime de plantão 24 horas para monitoramento e manutenção dos equipamentos.

Foto: Isac Nóbrega/Agência Brasil/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 71 Visualizações
Política

Governador Leite anuncia recurso ao TCE para avançar em obra contra cheias em Eldorado

Por Jonathan da Silva 01/07/2025
Por Jonathan da Silva

O governador Eduardo Leite (PSD) anunciou nesta segunda-feira (30), em Eldorado do Sul, que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RS) vai protocolar um recurso no Tribunal de Contas do Estado (TCE) para reverter a decisão cautelar que suspendeu a licitação destinada à atualização do anteprojeto das obras de contenção de cheias no município.

A medida ocorre após reunião do governador com a prefeita Juliana Carvalho (PSDB) e integrantes da administração municipal. O encontro tratou das providências necessárias para retomar o processo licitatório, apontado como essencial para a segurança da cidade, que teve mais de 90% do território alagado nas enchentes de maio de 2024.

Suspensão por critério de contratação

A licitação estava em fase final, com a empresa Hidrostudio já declarada vencedora, quando o conselheiro Estilac Xavier, do TCE, determinou a paralisação do processo. A decisão se baseou na escolha da modalidade técnica e preço, em vez de apenas menor preço, critério que constava no edital desde o início. Segundo o governo, essa opção visava garantir qualidade técnica e mais rapidez na execução.

A população das áreas mais afetadas tem a expectativa de ver essa obra sair do papel o quanto antes. Cada dia perdido nesse cronograma custa muito para Eldorado. Por isso, lamentamos profundamente essa decisão, que afeta diretamente a vida das pessoas. Estamos protocolando o recurso ainda hoje para reverter essa medida e avançar na atualização do anteprojeto do sistema de proteção da cidade”, comentou o governador Eduardo Leite.

Prazo pode ser encurtado

A prefeita Juliana Carvalho destacou o apoio do estado e disse que o prazo estimado de seis meses para atualizar o anteprojeto poderá ser reduzido. “O governador está sempre atento a Eldorado. Já podemos comemorar também uma boa notícia: a expectativa era de que a atualização do anteprojeto levasse seis meses, mas com a empresa já definida e pronta para começar, esse prazo pode cair para quatro. Isso encurta o caminho para que possamos licitar ainda neste ano o projeto executivo e a execução de obra pela vida da nossa cidade”, pontuou a prefeita.

Obra integra pacote de projetos prioritários

O sistema de proteção de Eldorado do Sul faz parte do Fundo de Apoio à Infraestrutura para Recuperação e Adaptação a Eventos Climáticos Extremos (Firece), que reúne R$ 6,5 bilhões da União e tem gestão compartilhada com o estado. O fundo financia intervenções em áreas de alta vulnerabilidade.

Entre os projetos previstos, os mais adiantados são o do Jacuí (Eldorado do Sul), atualmente suspenso na fase de contratação da revisão do anteprojeto, e o do Arroio Feijó (Porto Alegre e Alvorada), que deve ter edital publicado em breve. Os sistemas de contenção dos rios Sinos e Gravataí estão com estudos de impacto ambiental em análise pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), enquanto o termo de referência do rio Caí está em elaboração. Já o projeto do Taquari-Antas teve seus produtos definidos.

Os anteprojetos atualizados permitirão a contratação dos projetos executivos e, na sequência, das obras. Todo o processo é acompanhado pelo Comitê Científico do Plano Rio Grande, que reúne pesquisadores e especialistas responsáveis pela qualificação das ações estruturais de prevenção a desastres climáticos.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2025 0 Comentários 91 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Novo Hamburgo retira pontilhão que comprometia vazão do Arroio Luiz Rau

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo concluiu nesta sexta-feira (27) a retirada do pontilhão localizado sobre o Arroio Luiz Rau, no bairro Santo Afonso. De acordo com a Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura (Smopi) do município, estrutura vinha prejudicando a vazão do curso d’água e apresentava rachaduras nas fundações, o que gerava risco para os moradores que utilizavam o local para acessar a Vila Marrocos.

De acordo com a Prefeitura, o material retirado não poderá ser aproveitado na obra de restabelecimento do dique e será descartado. Já a estrutura de aço da ponte, considerada em boas condições, foi transportada ao depósito municipal.

Projeto de nova passarela

Segundo o engenheiro da Smopi, Rosnei Stefani, já está em elaboração um projeto para a construção de uma passarela que atenda a comunidade sem comprometer o dique. “Não podemos ter qualquer estrutura anexada ao dique, para garantir sua integridade e facilitar intervenções. As fundações da passarela devem iniciar em uma rua transversal, ligando ambas as margens do Arroio Luiz Rau”, explicou Stefani.

Foto: Gabriel Metz/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 66 Visualizações
Política

Entidades lançam manifesto cobrando desassoreamento urgente no RS

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

As federações que representam a indústria, o comércio e a agricultura do Rio Grande do Sul apresentaram nesta sexta-feira (27) um manifesto ao governador Eduardo Leite (PSD) solicitando a adoção imediata de medidas para o desassoreamento de rios e canais do estado, além da construção e manutenção de obras de contenção. O documento foi assinado pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Affonso Amoretti Bier; pelo presidente da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), Luiz Carlos Bohn; e pelo presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Silveira Pereira.

No texto, as entidades afirmam que o assoreamento já comprometia a navegação e a segurança hídrica antes mesmo das enchentes de 2024 e que o acúmulo de sedimentos reduziu ainda mais a vazão dos rios, dificultando o escoamento das águas. “Reparar a capacidade dos rios de cumprir sua função mais básica — transportar água — é urgente. É também estratégico: a economia do Rio Grande do Sul precisa de rios navegáveis, rios vivos, rios desobstruídos”, apontam os signatários.

O manifesto defende que o desassoreamento seja transformado em política pública permanente, com planos técnicos regionais, participação comunitária e prioridade para construção e manutenção de diques e demais estruturas de contenção. As federações solicitam que os processos de contratação das empresas responsáveis pelo trabalho sejam acelerados, já que, segundo o documento, as projeções atuais indicam que as obras só teriam início dois anos após as enchentes. “Não estamos falando apenas de dragar rios. Estamos falando de garantir o futuro do nosso estado. De proteger vidas. De manter o Rio Grande do Sul navegável, produtivo e resiliente”, finaliza o manifesto.

Foto: Wirestock/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 227 Visualizações
Cidades

Passarela no Santo Afonso é retirada para evitar alagamentos em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 27/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura de Novo Hamburgo (Smopi) está removendo, na manhã desta sexta-feira (27), a passarela que liga a Vila Marrocos ao bairro Santo Afonso. A ação tem como objetivo ampliar a vazão do Arroio Luiz Rau, que sofre represamento do fluxo de água devido à estrutura, considerada precária pela administração municipal.

O diretor da Defesa Civil, Gilson do Amaral, explicou que a ponte apresenta rachaduras na base por conta do impacto constante da água. “Está represando a água junto ao pé da ponte. A estrutura, inclusive, possui danos estruturais provocados pelo impacto da água, gerando risco para quem trafega sobre”, afirma o diretor.

Prevenção a alagamentos com novas chuvas

Segundo o prefeito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP), a medida integra o conjunto de ações de prevenção a alagamentos realizados no município. “Estamos dando continuidade ao trabalho de prevenção aos alagamentos. Apesar das fortes chuvas da última semana, Novo Hamburgo não registrou nenhum alagamento significativo. E a remoção desta estrutura, nesta sexta-feira, será a continuidade deste cuidado com a comunidade”, destaca o chefe do executivo hamburguense.

A decisão também considera a previsão de volumes significativos de chuva para o final de semana na cidade e nas regiões da Serra e Paranhana, cujas águas deságuam no Rio dos Sinos.

Nova passarela será planejada

A Prefeitura informou também que pretende buscar recursos para construir uma nova passarela que não interfira na vazão do arroio durante períodos de chuva intensa. A administração afirma reconhecer a importância da travessia para os moradores e afirma que pretende retomar a ligação entre os bairros com mais segurança e sem riscos de represamento.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2025 0 Comentários 87 Visualizações
Cidades

Defesa Civil do RS alerta para chuvas intensas no fim de semana

Por Jonathan da Silva 27/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil estadual do Rio Grande do Sul emitiu nesta quinta-feira (26) um alerta para a probabilidade da ocorrência de chuvas fortes entre a noite de sábado, 28 de junho, e a manhã de domingo, dia 29, com maior intensidade nas regiões Noroeste, Centro-Norte, Metropolitana, Vales, Serra e Litoral Norte. A maior parte da precipitação deve ocorrer no intervalo de 12 horas, com volumes que podem superar os 100 mm em alguns pontos.

Na sexta-feira, dia 27, o tempo firme predomina devido à atuação de um sistema de alta pressão, mantendo ventos de sul e sudeste com intensidade semelhante.

No sábado, 28, a formação de uma área de baixa pressão combinada com o fluxo de umidade proveniente do norte do país provoca chuvas fortes e intensas na metade norte do Estado, Missões, Centro e Região Metropolitana. Os volumes devem variar entre 50 mm e 90 mm nessas áreas, podendo ultrapassar 100 mm em pontos isolados. Há risco de temporais com granizo e ventos superiores a 70 km/h, especialmente no Noroeste e Norte.

Durante a madrugada e manhã de domingo, dia 29, a atuação de um ciclone extratropical próximo à costa mantém as condições para chuva intensa e persistente, acompanhada de raios, queda de granizo e rajadas de vento acima de 70 km/h. Os acumulados diários devem chegar a 100 mm nos Vales e Litoral Norte e a até 80 mm em regiões como Missões, Noroeste, Centro-Norte, Região Metropolitana e Serra.

A metade sul do estado, o Litoral, o Nordeste e a Região Metropolitana devem registrar ventos entre 50 km/h e 75 km/h, o que também causará agitação marítima.

Situação hidrológica preocupa

A Defesa Civil estadual também emitiu alerta hidrológico em razão dos níveis elevados dos rios, especialmente na faixa central do Estado, onde muitos se encontram acima da cota de inundação.

Rios com níveis elevados ou acima da cota de inundação

Oeste:

  • Uruguai: acima da cota entre São Borja e Uruguaiana, com tendência de elevação.
  • Ibicuí: acima da cota em Manoel Viana e Passo Mariano Pinto, com tendência de declínio.

Metade Leste:

  • Jacuí: acima da cota de inundação entre Cachoeira do Sul e o Delta do Jacuí, com tendência de declínio.
  • Caí, Sinos e Gravataí: níveis elevados nas regiões mais a jusante, dificultando o escoamento devido ao nível alto do Guaíba.
  • Guaíba: acima da cota de inundação nas ilhas e em alerta em Porto Alegre, com lento declínio, situação que deve se manter por causa da mudança na direção dos ventos.
  • Lagoa dos Patos: deve seguir com níveis elevados em razão do escoamento da cheia do Guaíba.

Risco de alagamentos e inundações

Com os solos ainda muito úmidos por conta das chuvas recentes, há risco elevado de resposta rápida do solo às precipitações previstas. Estão previstas cheias e inundações em arroios e pequenos rios, enxurradas, elevação nos rios maiores, alagamentos urbanos e movimentações de massa.

Rios em condição de inundação:
  • Ibicuí (Manoel Viana e Itaqui)
  • Uruguai (São Borja a Uruguaiana)
  • Jacuí (Dona Francisca, Cachoeira do Sul até o Delta do Jacuí)
  • Pardo, Pardinho e Taquari (Encantado a Taquari)
  • Caí (São Sebastião do Caí e Montenegro)
  • Paranhana (Igrejinha a Taquara)
  • Sinos (Campo Bom, São Leopoldo até o Delta do Jacuí)
  • Gravataí (Alvorada e Gravataí)
  • Guaíba (região das ilhas e cais de Porto Alegre)

A Defesa Civil orienta que a população acompanhe os alertas pelos canais oficiais e adote medidas de precaução nas áreas de risco.

Fotos: Bantersnaps/Freepik/Reprodução e Defesa Civil-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2025 0 Comentários 299 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo instala sensores para monitoramento automático do Rio dos Sinos

Por Jonathan da Silva 24/06/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo passou a contar, desde esta segunda-feira (23), com um sistema automático de medição do nível do Rio dos Sinos, volume de chuvas e ocorrência de alagamentos. Os sensores foram instalados na Estação de Água Bruta (EAB) da Comusa, no bairro Lomba Grande, como parte de uma parceria entre a Prefeitura e a empresa portuguesa Green Metrics.

A ação foi viabilizada por meio da assinatura da prova de conceito (POC) entre a empresa e a Diretoria Geral de Transformação Digital da Secretaria de Gestão, Governança e Desburocratização (SMGGD) de Novo Hamburgo. Os testes do sistema terão duração de 90 dias e começaram nesta segunda-feira.

Detecção de alagamentos

Segundo o engenheiro civil da Green Metrics, Antônio Andrade, foram instalados os sensores de medição da lâmina d’água e da precipitação. Um terceiro equipamento, que detectará alagamentos, será ativado em breve. “Estamos esperando o nível do Rio baixar para fazer isso. Ele vai avisar a Defesa Civil, em tempo real, quando a sonda estiver alagada”, explicou Andrade.

Ausência de tecnologia

Atualmente, Novo Hamburgo não conta com coleta automática desses dados. A medição é feita manualmente por agentes da Comusa, o que, em períodos de cheia, representa risco aos profissionais envolvidos.

Impacto no município

A secretária da pasta, Andrea Schneider Pascoal, afirmou que a iniciativa integra o Plano de Contingência do município. “Automatizar e facilitar o acesso a essas informações do Rio dos Sinos faz parte do Plano de Contingência elaborado pelo município. Desta forma, as forças de proteção civil poderão melhorar ainda mais seu atendimento à população”, afirmou Andrea.

O diretor da Defesa Civil de Novo Hamburgo, Gilson do Amaral, também destacou a importância do novo sistema para a atuação da equipe. “Desta forma, teremos dados mais assertivos e com mais agilidade para proteger a população”, enfatizou Amaral.

Essa foi a segunda visita da equipe técnica da Green Metrics ao local, após uma primeira avaliação realizada em maio.

Foto: Weslei Fillmann/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2025 0 Comentários 94 Visualizações
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