Tag:

cempra

Projetos especiais

Passeio voluntário busca melhorar rotina de cães do Canil Municipal de Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O Centro Municipal de Proteção Animal (Cempra) de Novo Hamburgo lançou recentemente o projeto “Dog Walkers Voluntários” para oferecer passeios aos cães que vivem no canil, muitos deles abrigados há anos enquanto aguardam adoção. A ação é organizada pela Diretoria de Bem-Estar Animal (DBEA) e ocorre no próprio espaço do Cempra, que conta com área verde, árvores e açude.

Segundo a gerente da DBEA, Lelly Teixeira, o objetivo é “proporcionar mais bem-estar aos animais do nosso Cempra, que vivem presos em baias por longos períodos de tempo”. Para participar, interessados devem entrar em contato com o órgão pelo número (51) 99807-6436. Após o contato, será agendada uma entrevista no 6º andar do Centro Administrativo Leopoldo Petry, sede da Prefeitura de Novo Hamburgo.

Passeios monitorados

Os passeios serão sempre acompanhados por um tratador do Canil Municipal, que auxiliará o voluntário durante toda a atividade. A diretora da DBEA, Greice Maciel, informou que cuidados especiais foram planejados. “É uma ação inédita do centro. Por isso, estamos tomando uma série de cuidados importantes para garantir o bem-estar dos animais e dos funcionários que trabalham no local”, destacou Greice.

Foto: DBEA/Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 55 Visualizações
Variedades

Sapiranga realiza ações voltadas à proteção animal

Por Marcel Vogt
Por Marcel Vogt

Cada casal de cães pode gerar em média 12 filhotes em um único ano. Esse número ultrapassa os 80 mil animais em dez futuras gerações. Para amenizar essa soma surpreendente, em Sapiranga ocorrem políticas públicas voltadas à proteção e ao bem-estar animal, culminando no controle populacional dos cães de rua. Desde 2021, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Preservação Ecológica (Semape) já realizou 2.201 castrações de cães e gatos. O serviço é oferecido pelo Centro Municipal de Proteção e Bem-estar Animal (Cempra). 

 

É através do Cempra que é feito o recolhimento dos cães após situações de maus-tratos, ou daqueles que estão correndo risco de vida nas ruas. A Prefeitura promove a castração desses animais e os encaminha para a adoção responsável. É feita a esterilização gratuita também em animais que pertencem às famílias de baixa renda, comprovadamente cadastradas dos serviços assistenciais do Município e recebendo algum benefício, ou ainda em cães que estão sob a tutela de protetores cadastrados na Semape. 

 

Criado através de legislação, o Cempra já soma 2.240 atendimentos nos últimos dois anos e promoveu cerca de 200 doações. Hoje, o local possui 73 cães abrigados, o limite que sua infraestrutura pode ocupar, por isso, conta com a ajuda da população para que auxilie nas campanhas de conscientização de adoções de cães ou na participação nas feiras de doação de animais. A equipe do Centro é composta por três veterinárias, duas auxiliares de veterinária e um servidor de serviços gerais.

 

Desde o último mês de abril, a Prefeitura passou a contar com o apoio de uma clínica veterinária contratada para poder realizar um maior número de castrações, onde são levados cães e gatos semanalmente. Neste ano, a Administração Municipal já realizou a castração de 451 cães. Eles recebem uma microchipagem que possibilita o monitoramento sanitário. Por meio de um pequeno dispositivo implantado no pescoço dos animais, é possível monitorar suas condições de saúde.

 

É importante ressaltar que o Cempra não acolhe animais. Somente ingressam no Centro, os animais aptos à castração ou em situação de risco ou de maus-tratos. Os animais, após recuperados, são devolvidos ou destinados à adoção. Conforme o titular da Semape, Ederson Klein, a Administração Municipal investe cerca de R$ 100 mil ao mês para manter o espaço. “Esse é um espaço diferenciado que contamos em nosso Município e que recebe uma atenção especial para poder prestar o melhor atendimento possível aos animais. São melhorias na estrutura física que ocorrem para melhor atender os cães, aquisição de medicamentos, alimentação, as cirurgias, entre outras atividades”, explicou.

 

O Centro também é responsável pelo cuidado de equinos, que ficam em uma hotelaria contratada pela Prefeitura, onde é oferecido todo o atendimento veterinário necessário. Já foi feito o recolhimento de 53 cavalos, sendo dez já encaminhados para um novo lar. 

Quem tiver interesse na adoção responsável, deve procurar a Secretaria através do telefone 51 3599-9500, ramal 2125, ou whatsapp (51) 99610-7398. O tutor deve assinar um termo de responsabilidade pelo animal. 

Foto: Divulgação | Fonte: assessoria
0 Comentários 417 Visualizações
Ensino

Alunos da Emef Cei conhecem o Cempra

Por Marcel Vogt
Por Marcel Vogt

Os alunos da turma 61 da Emef Cei tiveram a oportunidade de conhecer o Cempra (Centro de Proteção aos Animais) por meio de visita guiada dos profissionais do espaço e da Secretaria de Meio Ambiente de Campo Bom. A atividade foi realizada na quarta-feira (7), em razão da feira de ciências que a escola está realizando em junho.

O projeto dos alunos é chamado de Guerreiros de Quatro Patas, que aborda o abandono de animais e busca arrecadar alimentos para os bichos. Durante a visitação ao Cempra, eles aprenderam sobre como funciona o atendimento no local, para quais públicos são direcionados, e brincaram com os cachorrinhos que estão na casa de passagem. Além disso, conheceram o novo mascote do Cempra, o Lup.

Segundo Eduardo Palamar, jovem de 15 anos que venceu o concurso promovido pela Prefeitura ao desenhar o modelo da mascote e sugerir o nome (que é uma sigla para Lealdade, União e Proteção), o modelo da fantasia surgiu de referências dos pets da própria família.

O Cempra fica aberto de segunda a sexta-feira e sempre conta com animais para adoção, principalmente cães. Para adotar um pet e/ou solicitar a castração para um animal de rua, entre em contato pelo número (51) 9 9668 8549, pelo e-mail cempra@campobom.rs.gov.br ou presencialmente no local, na Rua Alziro Nunes Monteiro, número 595.

Foto:  Weslei Fillmann/Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 335 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Canela repassou mais de 4 milhões para as instituições

Por Amanda Krohn
Por Amanda Krohn

A administração municipal de Canela repassou para as entidades beneficentes do município um montante de R$ 4.063.239.81. As doações foram encaminhadas ao Centro Municipal de Proteção dos Animais de Canela (Cempra), à unidade de acolhimento a mulheres vítimas de violência  (Casa Vitória), à Associação Evangélica Beneficente Rosa de Sarom (Casa Lar), à Associação Assistencial Dom Luiz Guanella, ao Oásis Santa Ângela, à Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Canela (Apae), à União Canelense de Estudantes e à Sociedade Serrana de Universitários.

Durante coletiva de imprensa realizada na semana passada, o prefeito Constantino Orsolin destacou que os recursos são uma forma de valorizar o trabalho desenvolvido no município. “As entidades realizam um papel fundamental em nossa cidade, atendendo toda a população nas áreas de assistência social, educação e saúde”, ressalta. “São organizações parceiras da Prefeitura e que realizam um trabalho de extrema importância para a sociedade”, continua.

Para o Cempra, que é um abrigo temporário de animais abandonados, em sua maioria vítimas de maus tratos e encaminhados pelos órgãos de segurança para o adequado atendimento e tratamento, foram R$ 597.817,92. Para a Casa Vitória, por meio da Associação Coração de Ouro, foram R$ 576.000,00. O local serve para atender todas as vítimas de violência doméstica que registram ocorrência, independente da necessidade ou não de acolhimento. Após a expedição da medida protetiva é agendado atendimento psicológico na instituição, seguido de acompanhamento jurídico inicial e serviços que a OAB Canela/Gramado presta por meio de advogadas voluntárias. No ano passado foram 382 atendimentos gerais e 20 acolhimentos.

Já para a Casa Lar, foram investidos R$ 997.879,58. O serviço realizado pela entidade é de acolhimento institucional no município de Canela desde 2009, onde são beneficiadas crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e risco. Os recursos mantenedores vêm, além do repasse da Prefeitura, de contribuição dos associados, doações e promoções. A entidade tem capacidade para acolher 40 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos em três casas separadas por grupos de irmãos e faixa etária: Casa Azul e Casa Amarela (12 a 18 anos) e Casa das Crianças (até 11 anos).

A equipe técnica é composta por assistente social, psicopedagoga, psicóloga e coordenadora. O grupo realiza atendimentos às famílias das crianças e adolescentes acolhidos no abrigo e reuniões junto ao Creas, assim como os encaminhamentos para os profissionais da rede. Além disso, as escolas acionam a coordenação, psicóloga ou assistente social, para os assuntos relacionados a comportamento e aprendizagem. A equipe técnica é responsável pela elaboração de documentos acerca da situação das crianças/adolescentes a serem encaminhados ao judiciário.

A Associação Assistencial Dom Luiz Guanella, que coordena o Centro Social Padre Franco, recebeu R$ 691.832,87. A entidade tem como objetivo promover a inclusão e o desenvolvimento humano e social de crianças e adolescentes. São oferecidos às crianças café da manhã, almoço e lanche da tarde, além de aulas de informática, educação física, música, dança, teatro, reforço escolar, tecido, violão, capoeira, banda marcial, entre outras atividades. Para quem ainda não conhece o Centro Social Padre Franco, ele está situado no bairro Santa Marta e tem o objetivo de acolher crianças e adolescentes no turno inverso da escola, oferecendo atividades extracurriculares aos menores, além de oferecer alimentação, aprendizado, bem-estar e segurança. Em 2022, o Centro Social atendeu 220 alunos.

Para as Irmãs Filhas de Santa Maria da Providência, que administram o Oásis Santa Ângela, foram repassados R$ 337.823,42. A instituição de longa permanência de idosas foi fundada em 1970 pelas Filhas de Santa Maria da Providência. Recebeu o nome para homenagear sua idealizadora, a Madre Geral Ângela Cettini. O lar conta com 44 dormitórios (individual, duplo e triplo), totalizando 84 vagas para idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Ao todo são cinco alas. O local conta, ainda, com cozinha, lavanderia, sala de enfermagem, sala para atendimento médico, farmácia interna, sala de fisioterapia, solário, sala para trabalhos manuais, salão de beleza, salão de festas, capela, sala de costura e biblioteca.

Para a Apae foram R$ 415.500,00 que são revertidos em benefícios para a entidade que trabalha com a educação e o desenvolvimento de crianças e jovens com necessidades especiais. Para os universitários foram dois repasses: um para a União Canelense de Estudantes, R$ 323.400,00, beneficiando alunos da ULBRA, UCS, FSG, Murialdo, UERGS, Escola São Francisco, FTEC, Anhanguera e Escola Hellen Keller e para Sociedade Serrana de Universitários que beneficia os estudantes da Faccat, foram R$ 125.986,02.

Constantino finalizou seu discurso falando sobre a importância das entidades para o município. “O valor que repassamos é para contribuir no trabalho que as entidades desempenham no nosso município. Sabemos que todas as entidades são extremamente importantes porque elas são uma extensão do trabalho social, educacional e tem um papel importantíssimo na vida das pessoas da nossa cidade”, completou.

Foto: Tais Berti/Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 263 Visualizações
cães e gatos
Variedades

Estudo traça perfil de cães e gatos recolhidos em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

A estudante Bruna Scherer, do curso de Medicina Veterinária da Feevale, traçou um perfil epidemiológico dos cães e gatos recolhidos pelo Centro Municipal de Proteção aos Animais (Cempra), de Novo Hamburgo, no período de 2017 a 2019. O estudo foi realizado em parceria com os médicos veterinários Deisy Cristina Heck, Karen Silveira de Souza e Maicon Faria, do Cempra, e com a médica veterinária Andréia Henzel, professora orientadora.

O trabalho lembra que a população de cães e gatos tem aumentado progressivamente no Brasil. Em 2018 foram contabilizados 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos no país. “Os benefícios que os pets trazem aos seus tutores são amplamente conhecidos, no entanto, em alguns casos ocorrem práticas como maus-tratos, abuso e abandono. Felizmente essas situações geralmente são reportadas e geram punições”, afirma Bruna, acrescentando que nesta semana foi sancionada uma lei que aumenta a pena para quem maltratar cães e gatos. A pena passa a ser de dois a cinco anos de reclusão, multa e proibição da guarda de animais. Antes, o máximo era de três meses a um ano de detenção, mais multa.

Para o trabalho, a estudante analisou fichas cadastrais de pedidos de recolhimentos de cães e gatos do Cempra, entre 2017 e 2019. Foram registrados 737 pedidos em 2017 e 1.300 em 2018. Em 2019, devido à inserção da estudante no local, foi possível realizar um detalhamento das solicitações. Nesse ano, dos 1.223 pedidos, 36% (445) foram atendidos; os demais não foram considerados, pois em algumas solicitações o animal possuía tutor – foi recolhido por ONG ou por morador local – ou não foi encontrado.

CASTRAÇÃO É A SOLICITAÇÃO MAIS FREQUENTE

O Cempra, que está localizado na Estrada do Walahay, 1400, no bairro Lomba Grande, em Novo Hamburgo, recolhe animais não castrados e/ou que apresentam complicações anatômicas, morfológicas, nutricionais e/ou infecciosas. Das 445 solicitações atendidas no ano passado, foram recolhidos 910 animais, já que normalmente mais de um animal é atendido em um único pedido, totalizando 79,1% (720) cães e 20,9 % (190) gatos.

Nos cães, casos de cegueira, claudicação e desidratação foram reportadas em 9,8% das vezes e atropelamento em 9,3%. Além disso, a solicitação por castração foi a mais frequente, correspondendo a 70,8% das vezes. Foram observados, também, casos de miíases (infestação parasitária), feridas, presença de espinhos de ouriço, prenhes e nódulos, sugestivos de tumor. Ainda houve casos suspeitos de cinomose, parvovirose e leishmaniose. Para gatos, a castração também foi a solicitação mais frequente, totalizando 85,8% dos casos, seguida de claudicações e/ou feridas (11,6%) e atropelamentos (2,6%).

Segundo Bruna, a castração contabilizada pelo Cempra não é suficiente para reduzir as populações de cães e gatos no município. Além disso, questões orçamentárias para atendimento veterinário, viagens e falta de conhecimento e tempo dos tutores levam ao abandono dos animais. “Programas de educação e conscientização da população em prol da saúde pública e bem-estar da população animal e humana podem ser soluções para reverter esse cenário”, ressalta a estudante.

Já a professora Andréia Henzel, que trabalha essa temática na disciplina de Bioética do curso de Medicina Veterinária, diz que o abandono de animais sensibiliza os futuros profissionais, pois é contrário aos princípios básicos da bioética. Outros temas, como acumuladores de animais e abuso, e os que envolvem veterinários – comercialização de produtos restritos à área, alteração de produtos alimentícios e negligência – também são abordados, na premissa de formar profissionais éticos associados ao viés técnico, científico, crítico e reflexivo”, destaca.

SAIBA MAIS

A pesquisa resultou em um trabalho científico que será apresentado no Inovamundi 2020, programa de difusão do conhecimento científico e extensionista da Universidade Feevale, que ocorrerá de 17 a 24 de outubro. Organizado pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex), o Inovamundi visa estimular a produção, a divulgação e a discussão de conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e de inovação desenvolvidos no contexto universitário e na Educação Básica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 513 Visualizações
Cidades

Em Campo Bom, Cempra já realizou mais de 300 castrações em 2020

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Entre consultas, castrações e pequenos procedimentos, o Centro Municipal de Recuperação e Bem-Estar Animal (Cempra), já realizou mais de 860 atendimentos desde sua fundação, em 2019. Somente neste ano, já passa de 330 o número de castrações sendo que a média mensal é de 60, além de 25 consultas e pequenos procedimentos. A gata Mimi foi uma das pacientes que passou pela consulta e sua tutora, Cristiane Terezinha Silva, de 32 anos, aprovou o atendimento. Ela já tinha conseguido atendimento para uma cachorrinha resgatada da rua que foi castrada. “Agora tive outra situação com a minha gatinha, que foi consultar pois está com um tumor na orelha. O pessoal é muito atencioso. Acho muito importante que exista o Cempra para pessoas como eu, que no momento não tenho condições de pagar um veterinário, mas mesmo assim pude ter essa assistência”, conta Cristiane.

O professor Rinaldo Roberto de Almeida, 38, também foi um dos tutores acolhidos. “Faz cerca de um mês que apareceram três gatinhos aqui em casa e a gente gosta muito de animais então estamos cuidando. Buscamos nos informar se havia algum serviço desse tipo na cidade. Minha esposa ligou para a Prefeitura e conhecemos a estrutura. Logo agendamos e fomos muito bem atendidos, a equipe é bem prestativa”, relata. Ele conta que gosta de ajudar animais que estão abandonados ou mal cuidados e o Cempra é um facilitador.

Estrutura

O Cempra conta com médico veterinário e auxiliar de veterinária, furgão e caixinhas para transporte de todos os portes de animais que são buscados no local solicitado para evitar o trânsito de pessoas em decorrência da pandemia do coronavírus. Podem ser atendidos animais em situação de rua, pets comunitários, vítimas de maus-tratos ou de famílias que comprovem baixa renda. Conforme o secretário de Meio Ambiente, Jeferson Timm, também há o cuidado de não misturar gatos e cães na sala de recuperação para que não fiquem estressados. “Por isso, cães são recebidos nas segundas, quartas e quintas-feiras, enquanto que gatos são atendidos nas terças-feiras. Além disso, todos os animais que passam pelo Centro são fichados com todos os dados, como nome, peso, raça, cor, porte além de uma foto”, explica o secretário.

Ele acrescenta que, conforme uma exigência do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Sul, em cada animal castrado no Cempra é implantado um microchip com um número de série que ajuda na identificação e tem o tamanho de um grão de arroz implantado nas costas do pet. É importante lembrar que o município não tem canil, mas sim com uma casa de passagem em que o pet fica até estar recuperado e poder voltar ao seu local de origem ou ser encaminhado para adoção.

Como ser atendido

Todos os atendimentos são feitos mediante agendamento. O morador deve entrar em contato com o Cempra por meio do telefone ou WhatsApp (51) 99668-8549 e será orientado a abrir protocolo nos guichês seis e oito do Centro Administrativo. São necessários os documentos de RG, CPF e comprovante de residência do tutor. Beneficiários de programas sociais devem apresentar comprovantes, como a tarifa social de energia elétrica, cartão do Bolsa Família e cartão de transporte público, no caso dos idosos. Aposentados devem levar o demonstrativo do benefício. Quem não participa de nenhum programa social precisa aguardar em fila de espera para ser atendido.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 548 Visualizações
Cidades

Feira de Adoção do Canil de Novo Hamburgo segue nos meses de verão

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

A Feira de Adoção do Centro Municipal de Proteção aos Animais (Cempra) de Novo Hamburgo, mais conhecido como Canil Municipal, segue uma vez por semana durante os meses de verão e está situada no coração de Novo Hamburgo. A ação ocorre todas as quintas-feiras, das 9h30 às 15h, sempre na Praça do imigrante.

Quem quiser levar para casa um cão ou um gato trazido pelo Canil tem acesso aos animais castrados, desverminados e vacinados no local, prontos para serem conduzidos a um lar responsável. Um olhar já é o suficiente para se apaixonar e fazer a sua escolha, passando a cuidar com carinho do novo amigo que será como um membro da família!

De acordo com a diretora do Cempra, a veterinária Deisy Cristina Heck, a mostra ao ar livre é uma oportunidade para informar a população sobre o trabalho realizado pelo Castramóvel, estacionado na praça, e na unidade lomba-grandense de proteção animal. “Estamos à disposição, na Praça, para tirar dúvidas da população e pôr fim a alguns tabus”, destaca Deisy.

Ela observa que a castração, por exemplo, é um assunto recorrente. “Há quem acredite que o animal castrado deixa de guardar ou vigiar a casa”, pontua. “Mas quando a cirurgia é feita em filhotes normalmente não há essa mudança de comportamento.” Deisy assinala que as feiras de adoção contam com a parceria da Organização Não Governamental (ONG) Respeito Animal.

Além da feira das quintas-feiras, nos meses de janeiro e fevereiro, os interessados em adotar um bichinho podem também ir diretamente no Cempra, que fica no número 1.400 da Estrada do Walahai, em Lomba Grande. O horário de atendimento vai das 9h às 16h.

Abrigo temporário

Para entender melhor sobre as atribuições do Cempra, vale destacar que o centro funciona como abrigo temporário de alta rotatividade, onde os animais de rua passam por tratamentos veterinários e são devolvidos ao seu território de origem.

O recolhimento e os procedimentos protetores de manejo dos bichos reconhecidos como comunitários se dá de acordo com a legislação vigente. Aliás, para efeitos legais, considera-se animal comunitário o cão ou gato que estabelece com a sociedade em que vive os laços de dependência e de manutenção, ainda que possua um único e definido responsável pelos cuidados básicos com o animal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
0 Comentários 899 Visualizações