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celulose

Variedades

Empresa chilena assegura investimento de R$ 25 bilhões no RS mesmo após enchentes

Por Jonathan da Silva 19/06/2024
Por Jonathan da Silva

A multinacional chilena de celulose CMPC confirmou que o investimento no Rio Grande do Sul acertado em abril terá seguimento mesmo após a catástrofe climática no estado. A empresa investirá R$ 25 bilhões na instalação de uma nova planta industrial de produção de celulose em Barra do Ribeiro e de um terminal portuário. A parceria da CMPC com o RS foi reiterada na segunda-feira (17) em reunião com o governador Eduardo Leite (PSDB) e o vice-governador Gabriel Souza (MDB). O valor é considerado o maior investimento privado da história do estado.

Também participaram do encontro os secretários de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, e do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann. Polo acredita que a continuidade do projeto é um voto de confiança na capacidade do estado de se reerguer. “Apesar de toda a tragédia que estamos vivendo, ainda somos atrativos para investimentos. Estamos trabalhando para a reconstrução do Estado, e manter os projetos que já estavam em andamento é de grande ajuda no processo”, pontuou o titular da Sedec. Polo também ressaltou que a geração de empregos, estimados em 13 mil vagas durante a implementação do complexo, também será de extrema importância para a reestruturação do Rio Grande do Sul.

O licenciamento ambiental para as obras já foi protocolado e, de acordo a CMPC, o cronograma de trabalho será mantido, com o início da construção em 2026 e finalização em 2028. A empresa também se ofereceu para fornecer mudas nativas para recompor a mata ciliar dos rios, o que ajudará a evitar a erosão dos rios.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2024 0 Comentários 425 Visualizações
Business

Com redução nas vendas de celulose e fumo, exportações do agronegócio gaúcho começam 2020 em queda

Por Gabrielle Pacheco 06/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em meio a um cenário externo de incertezas por conta do novo coronavírus, as exportações do agronegócio gaúcho somaram US$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2020, queda de 23,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Janeiro, fevereiro e março coincidiram com o ápice das restrições decorrentes da pandemia na China, principal comprador do Rio Grande do Sul, o que puxou para baixo as vendas nos setores de produtos florestais (US$ 214,7 milhões; -68,5%) e fumo (US$ 281,8 milhões; -39,4%). Também registrou queda nas exportações o setor de cereais, farinhas e preparações (US$ 179,6 milhões; -33,5%), enquanto o destaque positivo do período ficou para a alta nas vendas de carnes (US$ 455,6 milhões; +60,6%) e do complexo soja (US$ 350,1 milhões; +17,7%). Em termos absolutos, a redução do valor exportado foi de US$ 547,5 milhões. 

Os dados fazem parte do boletim Indicadores do Agronegócio do RS, divulgado na manhã desta quarta-feira, 6, pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). Elaborado pelos analistas do Departamento de Economia e Estatística (DEE) Sergio Leusin Júnior e Rodrigo Feix, o documento referente ao primeiro trimestre de 2020 não conta, diferentemente das versões anteriores, com informações sobre o emprego formal no agronegócio gaúcho. Os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), produzidos pelo Ministério da Economia e que servem de base para este estudo, ainda não foram divulgados pelo governo federal, impossibilitando a análise.

“No Boletim anterior, tínhamos alertado para a alta expressiva das vendas de celulose do Rio Grande do Sul para a China em 2019, que chegou a 60% em valor. Já era pouco provável a manutenção deste patamar elevado em um cenário sem restrições produtivas e logísticas. Com o coronavírus, este movimento de recuo pode ter sido potencializado”, destaca Leusin.

Produtos e destinos

No que se refere aos principais produtos por setor do agronegócio, entre os produtos florestais a celulose registrou forte redução nas vendas (-76,3%). No setor de fumo, a China interrompeu por completo as compras, o que levou à redução nas vendas de fumo não manufaturado (-41,1%). Nos cereais, a redução nos embarques de trigo (-55,6%) foi o principal responsável pelo impacto negativo dos números.

No ritmo contrário, as vendas de carne suína do Rio Grande do Sul atingiram o maior valor para um primeiro trimestre (R$ 128,5 milhões; +78,6%) desde o início da série histórica, em 2007. De acordo com o boletim, a alta ainda reflete os efeitos da peste suína africana, que aumentou a demanda chinesa pela proteína animal. A carne de frango (+82,1%) também foi outro dos destaques do setor.

Quanto à soja, cuja colheita se inicia no segundo trimestre, os números dos primeiros três meses do ano ainda não refletem os impactos da estiagem na produção gaúcha. O crescimento das vendas no período que antecede a colheita no Rio Grande do Sul pode ser explicado, em grande parte, pela comercialização dos estoques de passagem.

Em relação aos principais destinos das exportações do agronegócio gaúcho, a China segue na liderança dos maiores parceiros, responsável por 23,6% do valor total comercializado. Ainda assim, o gigante asiático registrou uma queda de US$ 128 milhões (-23,1%) nas compras do Rio Grande do Sul. União Europeia (15,7%), Estados Unidos (6%), Coreia do Sul (4,8%) e Arábia Saudita (4,5%) seguem o ranking de participação nas vendas. O bloco europeu foi o responsável pela maior queda percentual nas vendas no primeiro trimestre (-33,5%).

Estiagem

Com um impacto no rendimento da produção que chega a 29,3% na soja, 19,9% na lavoura de fumo e 18,6% no milho, a estiagem que atinge o Estado também restringirá a oferta dos produtos para exportação. Com uma perda estimada inicialmente em 5,1 milhões de toneladas, a produção de soja tende a sofrer uma quebra ainda maior em função da irregularidade e da falta de chuvas no final de abril, período não avaliado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na estimativa mais recente.

Coronavírus

De acordo com o boletim, alguns elementos já permitem análises sobre o impacto da Covid-19 para o agronegócio gaúcho. Ainda que tenha se mantido com uma participação estável no ranking dos países importadores, a China modificou de forma expressiva o mix de produtos comprados do Rio Grande do Sul, com aumento da relevância dos alimentícios, como soja e carnes, em detrimento dos insumos industriais para outros usos, como celulose e fumo não manufaturado.

“Esse é um aspecto que merece monitoramento nos próximos meses, uma vez que pode sinalizar mudanças qualitativas no comércio internacional do setor, induzidas por alterações nos padrões de consumo final ou ainda por políticas de segurança alimentar em tempos de pandemia”, avalia Leusin.

O fato de a disseminação do vírus estar aparentemente controlada no país asiático contribui também, de acordo com o boletim, para evitar problemas de armazenagem e de pressões sobre os preços recebidos pelos produtos gaúchos ao longo do segundo trimestre, período de escoamento da safra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2020 0 Comentários 475 Visualizações
Variedades

Empresários do setor de celulose e papel participam de imersão em ecossistema de inovação

Por Gabrielle Pacheco 19/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), organização vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Invocação, e a ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel) promovem, entre os dias 19 e 21 de fevereiro, o Road Show Inovação na Prática para a Indústria de Papel e Celulose, que leva empresários do setor a conhecer centros de referência em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD& I).

A abertura do Road Show será realizada em Brasília, na Unidade EMBRAPII de Bioquímica de Renováveis, Embrapa Agroenergia, às 9h de hoje, 19/02.

O encontro tem o objetivo de aproximar o setor de papel e celulose às tecnologias mais avançadas no Brasil, além favorecer a geração de novos negócios e a cooperação em PD&I entre as empresas e as instituições de pesquisas. O roteiro do Road Show inclui também visita à Unidade EMBRAPII de Manufatura Integrada, Senai Cimatec, no dia 20/02, em Salvador, e fecha na cidade do Rio de Janeiro, com a ida ao ISI Biossintéticos, no dia 21/02.

Em março, novos centros de pesquisas serão visitados, entre eles, a Unidade EMBRAPII de Polímeros, ISI Polímeros e a Unidade EMBRAPII de Sistemas de Sensoriamento, ISI Metalmecânica, ambos em São Leopoldo (RS).

“A competitividade da indústria passa pela inovação e, cada vez mais, as soluções tecnológicas estão se tornando mais colaborativas. A parceria entre empresas e instituições de pesquisa é fundamental, considerando que ambos detêm muito conhecimento. O Road Show vai permitir que os dois lados interajam e debatam oportunidades de desenvolvimento de inovação. A EMBRAPII atua para ser a ponte do setor produtivo e a Academia”, destaca o diretor de Planejamento e Gestão, José Luis Gordon.

Além de conhecer a infraestrutura dos laboratórios in loco, os encontros também contarão com atendimentos empresariais, quando as empresas participantes poderão esclarecer eventuais dúvidas acerca dos produtos e serviços oferecidos. Assim, podem dar início a estruturação de projeto de inovação com subsídio financeiro da EMBRAPII.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
19/02/2019 0 Comentários 561 Visualizações
Business

Exportações da indústria gaúcha registram crescimento de 22% em 2018

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

As exportações do Rio Grande do Sul fecharam o ano de 2018 com crescimento de 18,2% em relação a 2017, totalizando US$ 21 bilhões. A indústria registrou alta de 22% no período, com US$ 15,4 bilhões, mas se desconsiderar as operações com as plataformas de petróleo e gás (US$ 2,8 bilhões), as vendas para o exterior encerram o ano em queda de 0,5%, enquanto as exportações totais têm expansão de 2,2%. “Alguns segmentos importantes da pauta de exportações do Estado foram prejudicados pela crise econômica na Argentina, país que reduziu a demanda por importados de origem gaúcha em 21,5% este ano.

Já a indústria de alimentos, que atualmente tem a maior participação nas exportações do setor secundário, sofre com a diminuição nas vendas para o exterior de carne de frango e suíno “.alerta o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry. O segmento de Alimentos, responsável por 15,1% do total exportado pelo Estado, é atingido pelos efeitos negativos provenientes da operação Trapaça e dos embargos da Rússia, que reduziram as exportações das carnes nos últimos dois anos.

Celulose e papel (78,7%), Coque e derivado do petróleo e de biocombustíveis (207%), Metalurgia (33,1%) e Madeira (9,6%) foram os segmentos que tiveram melhor desempenho no ano. Alimentos (-6,6%), Químicos (-6,9%), Veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%) e Materiais elétricos (-31,2%) assinalaram as maiores quedas anuais entre as 24 categorias para as quais houve algum embarque em 2018. Os principais destinos dos produtos gaúchos em 2018 foram China (14,2%, atingindo US$ 6,1 bilhões, principalmente soja), Holanda (671,6%, alcançando US$ 1,8 bilhão, valor atípico devido à plataforma de petróleo de US$ 1,5 bilhão) e Argentina (-21,5%, registrando US$ 1,5 bilhão, principalmente automóveis, caminhonetas e utilitários).

As importações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2018, registrando crescimento de 13,7%. Os produtos mais comprados foram Bens intermediários (+15,8%, totalizando US$ 6,6 bilhões).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2019 0 Comentários 379 Visualizações

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