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Cidades

Quatro locais de Porto Alegre são identificados furtando energia elétrica

Por Jonathan da Silva 11/09/2024
Por Jonathan da Silva

Quatro pontos de furto de energia elétrica foram identificados em Porto Alegre durante uma ação de fiscalização realizada em parceria entre a CEEE Equatorial e a Polícia Civil nesta terça-feira (10). Localizados no bairro Navegantes, na zona norte da capital, os locais flagrados praticando o crime foram uma oficina mecânica, um comércio de bebidas, uma fábrica de gelo e sorvetes e uma casa de jogos. Quatro pessoas foram presas após a fiscalização.

O trabalho foi realizado pelas áreas de Recuperação de Energia e de Segurança Patrimonial da CEEE Equatorial, junto da Polícia Civil, por se tratar de um crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Furto de energia

O combate ao furto de energia é considerado prioridade pela distribuidora, que realizou mais de 500 mil inspeções desde julho de 2021, quando o Grupo Equatorial Energia assumiu a gestão da companhia. Além do prejuízo financeiro, a empresa afirma que prática afeta a sociedade gaúcha na perda da arrecadação de impostos, o que poderia ser revertido em investimentos na educação, saúde, segurança e infra-estrutura. Na economia, gera uma concorrência considerada desleal pelo grupo. De acordo com o Executivo de Recuperação de Energia da CEEE Equatorial, Sidney Costa, este tipo de situação “gera um aumento na tarifa, uma vez que todos acabam pagando pelos fraudadores”.

As ações de combate ao furto ocorrem rotineiramente em parceria com as forças de segurança. A iniciativa é realizada em unidades industriais, comerciais e residenciais dentro da área de concessão da companhia. Desde 2022, foram efetuadas 153 prisões e 265 inspeções.

Foto: CEEE/Grupo Equatorial/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2024 0 Comentários 253 Visualizações
Variedades

Restrições para combater pandemia fazem consumo de energia cair 13% no país

Por Gabrielle Pacheco 08/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em abril, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 13% na comparação com o mesmo mês de 2019, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O resultado foi impactado pela diminuição das atividades comerciais e industriais do país, após a adoção de medidas de combate ao novo coronavírus.

No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a redução foi de 14%, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores da economia que negociam energia no mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), a demanda diminuiu 13%. A queda é um pouco menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial.

Os dados são preliminares e o levantamento leva em conta a demanda total do mercado cativo, em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Não considera, apenas, os dados de Roraima, único estado não interligado ao sistema elétrico nacional.

Quando se compara o período posterior à adoção da quarentena, considerado entre os dias 21 de março e 1 de maio, com o momento imediatamente anterior, de 1 a 20 de março, a redução da demanda no SIN foi de 16%, sendo 19% no mercado livre e 13,9% no regulado.

Ramo de atividade no mercado livre

Ao se analisar o desempenho do consumo de energia por ramo de atividade, verifica-se que a indústria automotiva e o segmento têxtil ainda lideram as maiores quedas no mercado livre. Neste caso, a base de comparação é o mês de abril deste ano frente ao mesmo mês em 2019.

Demanda nos estados

O desempenho dos estados durante o isolamento social também compara abril deste ano com abril de 2019. Neste caso, o Rio de Janeiro lidera o ranking, com uma queda de 19%, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 18%.

Três estados tiveram alta no consumo: Pará (6%), Amapá (4%) e Maranhão (2%) – por causa da baixa redução da demanda no mercado regulado (distribuidoras) e da elevação do consumo em alguns setores da economia nestes estados.

Sobre a CCEE

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) é responsável por viabilizar e gerenciar a comercialização de energia elétrica no país, garantindo a segurança e o equilíbrio financeiro deste mercado. A CCEE é uma associação civil sem fins lucrativos, mantida pelas empresas que compram e vendem energia no Brasil. O papel da CCEE é fortalecer o ambiente de comercialização de energia – no ambiente regulado, no ambiente livre e no mercado de curto prazo – por meio de regras e mecanismos que promovam relações comerciais sólidas e justas para todos os segmentos do setor (geração, distribuição, comercialização e consumo).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2020 0 Comentários 338 Visualizações
Business

ACI se posiciona por reembolso de valores devidos da CEEE e cortes de privilégios de salários

Por Gabrielle Pacheco 30/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

O diretor da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, Marco Aurélio Kirsch, participou, na quarta-feira, 29, de mais um encontro do Fórum de Combate ao Colapso Econômico do RS. Na 7ª reunião do grupo, a entidade se posicionou, mais uma vez, pela necessidade da busca de dois bilhões de reais que estão na mão da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica), que, no entender na ACI, se apossou dos valores de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para os seus próprios cofres, não repassando ao Governo do Estado. “Fala-se muito no fundo eleitoral, da ordem de três bilhões, mas, por que não se discute o que já está pago pelo contribuinte e não chega ao Tesouro, que poderia assim comprar respiradores, macas, leitos, EPIs (Equipamento de Proteção Individuais)? A imprensa precisa nos ajudar a cobrar esse valor, com o qual teríamos uma enorme diferença em meio à crise”, reforçou o diretor da ACI.

Sobre a indústria calçadista no Rio Grande do Sul, Kirsch pontuou que já foram demitidos oito mil funcionários até a data de hoje. “E existe forte tendência de recrudescimento para a próxima semana, numa ordem exponencial, dadas as presentes notícias sobre a reabertura do comércio em São Paulo e demais estados brasileiros. Sem contar toda a problemática e incerteza da retomada no Rio Grande do Sul”, frisou. Marco Kirsch complementou ainda que, na pior projeção – que data do início desta crise, chegou-se a 20 mil demissões, que, consideradas as proporções históricas do quadro de trabalhadores, já é a pior crise do setor calçadista no RS. “Nossas empresas estão sacrificando e cortando na carne, com a perda de postos de empregos, redução de jornadas, com consequente redução de salários de até 70%, cercadas pela inadimplência e pela imprevisão dos negócios”.

O diretor da entidade também classificou como urgente a redução de salários privilegiados. “O Estado não anunciou ou propôs, até o presente momento, qualquer movimento estruturado na direção do corte de aposentadorias, redução de salários do Judiciário, do MP (Ministério Público), extinção do Tribunal de Contas dos municípios, dos salários dos funcionários da Secretaria da Fazenda ou qualquer movimento que indique que o próprio Estado está se estruturando para retornarmos. Da forma como está posto hoje, retornaremos sem pedidos, sem empregos e com mais impostos para cobrir uma estrutura estatal pétrea. Isso é muito preocupante, pois a pandemia vai passar, mas a economia e o peso dos tributos tornam-se, desde já, insustentáveis para o empresário e para as empresas gaúchas. Sem a força da imprensa, não reverteremos esse quadro autofágico e impossível de ser enfrentado sem cortes de grande monta por parte do setor público”, reforçou Marco Kirsch.

O Fórum de Combate ao Colapso Econômico do Rio Grande do Sul é promovido pela Assembleia Legislativa e pelo LIDE-RS. Sob a coordenação do presidente do Legislativo, Ernani Polo, o propósito está em debater as dificuldades pelas quais o Estado vem passando em função das paralisações em todos os âmbitos empresariais, devido à pandemia do Covid-19 (coronavírus), na busca de soluções para as demandas de diversos setores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2020 0 Comentários 383 Visualizações
Variedades

Consumo de energia no Rio Grande do Sul recua 30%

Por Gabrielle Pacheco 27/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nas quatro semanas após a implementação de medidas de combate ao novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional – SIN caiu 14% em relação aos primeiros 20 dias de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.

No Ambiente de Contratação Livre – ACL, a redução foi de 18% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos principais setores da economia que negociam energia no mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada – ACR, a demanda diminuiu 13%. A queda é menor por causa da continuidade do consumo da classe residencial.

Os dados são preliminares e comparam o período entre 21 de março e 17 de abril com as semanas de 01º a 20 de março. O período considerado como posterior às medidas de contenção foi atualizado em relação aos estudos divulgados anteriormente, que tomavam como início da quarentena o dia 18 de março.

O levantamento leva em conta a demanda total do mercado cativo, em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Não considera apenas os dados de Roraima, estado não interligado ao sistema elétrico nacional.

Ramo de atividade no mercado livre

Ao se analisar o desempenho do consumo de energia por ramo de atividade, verifica-se que a indústria automotiva e o segmento têxtil ainda lideram as maiores quedas no mercado livre, com taxas superiores às apresentadas na semana anterior. O setor de veículos apresentou recuo de 65% na demanda após o início da quarentena. Já a área têxtil registrou retração de 49%.

Demanda nos estados

O estado do Rio Grande do Sul manteve a liderança do ranking e foi o que apresentou a maior queda porcentual no consumo de energia desde que as medidas de combate à Covid-19 começaram a vigorar, com redução de 30%. Entre as cinco maiores variações, também aparece Santa Catarina, com retração de 22%. Mato Grosso do Sul e Paraná empatam com queda de 18% e São Paulo registrou diminuição de 17%.

Por submercado, as quedas no consumo de energia ocorreram da seguinte forma: Sudeste/Centro-Oeste registrou queda de 13%, o Sul apresentou a maior redução percentual, com 24%, o Nordeste verificou contração de 12% e, o Norte, de 5%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/04/2020 0 Comentários 447 Visualizações
Variedades

Aneel proíbe corte de energia elétrica por 90 dias

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A partir de pedido dos governos do Rio Grande do Sul e de outros Estados, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) editou na última terça-feira, 24, uma resolução normativa que proíbe o corte de energia elétrica de que clientes residenciais por inadimplência durante os próximos 90 dias.

Os estabelecimentos relacionados a serviços essenciais também não poderão ter suspensão de fornecimento. A medida, adotada para minimizar os prejuízos causados pela epidemia do coronavírus, se estende a todas as concessionárias do serviço em território gaúcho.

“Proibir o corte de energia elétrica dos consumidores residenciais é uma ação muito importante no momento que estamos vivendo. Temos grande parte da população em isolamento social para diminuir a disseminação do vírus e há, inegavelmente, um prejuízo financeiro para muitos. Garantir que essas famílias não tenham corte do serviço é uma maneira de tranquilizar principalmente os mais pobres. Mas, é importante ressaltar: quem tem condições deve continuar mantendo em dia os pagamentos. Isso é fundamental para que o serviço possa ser mantido da melhor forma possível”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Além da proibição do corte, a resolução autoriza as concessionárias a reduzir ou suspender temporariamente o atendimento presencial ao público. O atendimento via call center poderá ser flexibilizado, devendo ser mantido apenas para urgências. A resolução da Aneel também permite que as empresas façam a entrega da fatura pela internet, em substituição à entrega física, e abre a possibilidade da autoleitura dos medidores, quando o consumidor informa à concessionária quanto consumiu de energia no mês, dispensando a presença dos funcionários que executam essa tarefa.

“Desde o início da epidemia, já vínhamos conversando com a Aneel e com o Ministério de Minas e Energia para buscar uma solução que contemplasse as necessidades dos consumidores, em especial os de baixa renda. A resolução atende ao nosso pleito e terá um impacto positivo na vida da população neste momento de isolamento”, explica o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior.

A resolução da Aneel, aprovada em reunião nesta terça-feira, 24, deve ser publicada oficialmente nos próximos dias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2020 0 Comentários 458 Visualizações
Variedades

Energia elétrica mais cara, menos competitividade para o varejo

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os prejuízos no varejo da alta significativa no preço da energia elétrica da concessionária CEEE poderão ser sentidos pelo comércio sob dois aspectos. Um deles é o aumento do custo em cada estabelecimento. O outro, é através da perda de poder de compra do consumidor já afetada por uma série de outros fatores econômicos.

Com a entrada em vigor, ainda em dezembro, do aumento do preço da energia elétrica da concessionária CEEE, os consumidores de 72 municípios gaúchos, passaram a pagar, em média, 30% a mais pela eletricidade. Esta majoração atinge diretamente 1,6 milhão de unidades consumidoras – entre empresas e residências – ou 4,8 milhões de pessoas, segundo informações da própria empresa.

Segundo o departamento de pesquisas da FCDL-RS, no caso dos preços ao consumidor, sabe-se – através do IPCA-RS – que o gasto médio das famílias com a CEEE corresponde a 3,42% dos ganhos. Considerando o salário médio da Região Metropolitana de Porto Alegre de R$ 3.089,82 (estimativa de 2017) e um padrão de 1,5 pessoas gerando renda por moradia, o dispêndio efetivo com energia elétrica residencial é de R$158,50 por unidade.

Com o aumento de 29,33% (percentual exato para a energia residencial) e levando em conta que o consumo de energia não tende a variar de maneira relevante pela alta de preço, dada a sua essencialidade, teremos uma majoração de gasto médio com o energético da ordem de R$ 46,50 por residência, valor este que deixará de ser gasto em outros segmentos do consumo, como alimentos, produtos farmacêuticos e vestuário, entre outros.

“A FCDL-RS entende que o crescimento da carga de custos provenientes do Estado acaba atingindo famílias e empresas, o que limita as perspectivas de retomada do desenvolvimento econômico. O Brasil é um dos países com maior custo energético do mundo, apesar de nossa grande abundância de recursos de geração de eletricidade, inclusive renováveis”, afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Koch.

O maior peso efetivo vai ser na indústria (alta de 33,54%), consumidora mais intensiva de energia elétrica, chegando em alguns gêneros a representar 40% do custo operacional. Por ano, o comprometimento orçamentário adicional das famílias com o custo de energia, chegará a patamares próximos de R$ 558,00.

No comércio, a repercussão da alta em questão (29,29%) dependerá do ramo de atividade, pesando mais em estabelecimentos que fazem uso mais intensivo da cadeia do frio (uso intensivo de refrigeração de alimentos, especialmente) e ambientação de temperatura para os clientes.

Fonte: Assessoria | Foto: Reprodução
17/01/2018 0 Comentários 514 Visualizações

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