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Ceasa

Cidades

Ceasa volta à sede em Porto Alegre na próxima segunda

Por Jonathan da Silva 13/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Central de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa/RS) voltará a operar em sua sede, no bairro Anchieta, em Porto Alegre, a partir da próxima segunda-feira, 17 de junho. No primeiro dia, o funcionamento se dará das 12h30min às 18h. Na terça, os horários regulares retornam com restrições estruturais pela falta de energia elétrica. A Ceasa ficou por um mês operando provisoriamente em Gravataí.

Entre as limitações atuais do espaço, estão a interdição temporária dos prédios administrativos e a impossibilidade de uso do Galpão de Não Permanentes (GNP), que requer uma avaliação estrutural. “Realizamos, num primeiro momento, uma operação emergencial com o objetivo de que o Rio Grande do Sul não sofresse desabastecimento de alimentos. A operação foi um sucesso, e a Ceasa garantiu não apenas o abastecimento, mas um local para escoar o que foi produzido no período. Agora vamos avançando no sentido de estabelecer a normalidade das operações”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, Ronaldo Santini.

A Ceasa ficou um mês fora de sua sede no Anchieta em função da inundação que atingiu o complexo. O nível da água no local chegou a 2,80 metros. No período, a central operou de forma provisória no Centro de Distribuição das Farmácias São João, no km 80 da Freeway, em Gravataí. Na estrutura improvisada, foram comercializadas quase 11 mil toneladas de hortigranjeiros. Das 311 empresas atacadistas, 102 participaram em algum momento da Ceasa provisória, além de 460 dos 1.570 produtores cadastrados.

O presidente da Ceasa/RS, Carlos Siegle de Souza, considera bem-sucedida a operação em Gravataí. “O volume de comercialização pode ser considerado satisfatório, pelas condições do local. Afinal, foi quase a quantidade total que era possível de se comercializar ali, já que a área da nossa sede no Anchieta é dez vezes maior que a instalada provisoriamente”, salientou Siegle de Souza.

Tabela de horários

Foto: Jeccika Jakubaszko/Ceasa/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2024 0 Comentários 295 Visualizações
Variedades

Reativação da Ceasa anima produtores e ajuda a normalizar abastecimento de alimentos

Por Marina Klein Telles 09/05/2024
Por Marina Klein Telles

Após dois dias de fechamento devido às enchentes que afetaram o bairro Anchieta, em Porto Alegre, a Central de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa) retomou as atividades nesta quarta-feira (8/5). A operação foi instalada em uma estrutura montada emergencialmente no Centro de Distribuição da São João, em Gravataí, às margens da Freeway, como parte de uma força-tarefa transversal do governo. A partir desta quinta-feira (9/5), o local funcionará das 9h às 15h.

O retorno das atividades da Ceasa, que é responsável pela distribuição de 54% dos hortifrutigranjeiros comercializados no Estado, é fundamental na reativação do abastecimento de alimentos à população, especialmente para as vítimas das enchentes. Algumas regiões enfrentam escassez de itens básicos devido aos danos nas rodovias. A retomada da operação também reduz os prejuízos dos produtores permissionários – atualmente são 1579 agricultores, muitos deles tiveram suas lavouras severamente afetadas pelas fortes chuvas. A produção que sobreviveu à instabilidade meteorológica teria que ser descartada caso não fosse vendida.

“Essa abertura provisória evita que os produtores e comerciantes que já estão sendo penalizados pela perda de seus cultivos e produtos não sejam afetados mais uma vez. Também enxergamos nisso uma alternativa para que a população não fique desabastecida”, avalia o secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini.

A volta das atividades também é um impulso para a recuperação econômica do Estado. Com as operações reativadas, a Ceasa contribui para o reordenamento da distribuição e para a estabilização dos preços dos alimentos. Atualmente, a central de abastecimento atende a mais de 300 empresas atacadistas, que distribuem mercadorias para centenas de varejistas em diversas cidades.

Imagem de um produtor, ao lado de caixas de laranja, conversando com um cliente, enquanto outro escolhe frutas em uma das caixas.
A Ceasa tem papel fundamental na reativação do abastecimento de alimentos à população – Foto: Lauro Alves/Secom
“O movimento nesse primeiro dia superou as expectativas. Com a iniciativa, retomamos gradualmente o abastecimento de alimentos no Estado, fazendo com que as perdas de produção e financeira dos produtores sejam mitigadas. Além disso, passamos uma mensagem de otimismo para os gaúchos ao mostrarmos que, apesar da tragédia pela qual passamos, o abastecimento de alimentos não vai ficar paralisado”, afirma Carlos de Souza, presidente da Ceasa.

A inundação no local onde opera a estatal ergueu uma lâmina d’água de 2,70 metros. Segundo Souza, a estrutura provisória deve funcionar por pelo menos 15 dias, até que a situação da sede se normalize e a limpeza dos espaços seja concluída.

Danos mitigados, esperanças renovadas

Sentado ao lado do caminhão no qual armazena brócolis, berinjela, couve-flor e hortifrutis diversos, o produtor Nadir do Santos conta que a reativação da Ceasa foi um sopro de esperança para família. Proprietário de uma chácara em Três Forquilhas, próximo do Litoral Norte, o agricultor familiar lamenta a perda de 70% da colheita com as chuvas, mas celebra o retorno rápido dos espaços de comercialização.

“Hoje vendemos tudo o que sobrou da produção. Se não fosse o retorno da Ceasa, teríamos perdido tudo e ficaríamos sem renda por um bom período, até que conseguíssemos recuperar a plantação”, conta. Segundo Santos, que atua na Ceasa há mais de 24 anos, a família levará em torno de três meses para recuperar o ritmo normal da plantação.

Proprietário da Vogel Embalagens, Marcelo Frare comemora a iniciativa de retomada ágil das atividades da Ceasa, onde atua como permissionário há mais de sete anos. Ele calcula que a empresa deixou de faturar cerca de R$ 70 mil em apenas dois dias sem funcionamento, mas que o prejuízo seria imensurável caso não houvesse a reativação da central de abastecimento. “Se ficássemos parados, o prejuízo seria incalculável, poderia chegar a mais de R$ 200 mil, o que nos deixaria em uma situação muito delicada”, explica.

A vendedora de plantas Aldaisa dos Santos também celebra a retomada das atividades na estrutura provisória, o que evitou a perda de todo o estoque recém adquirido pela empresa, calculado em mais de R$ 100 mil. Com o retorno das vendas, Aldaisa estima reduzir em mais de 50% o prejuízo financeiro. “A gente precisava voltar a trabalhar, essa é a nossa fonte de sustento. Estávamos com medo de ter que jogar fora todos os produtos. Se isso acontecesse, não sei se teríamos fôlego para continuar”, conta.

Foto: Lauro Alves/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 189 Visualizações
Projetos especiais

Ceasa doará 7,5 toneladas de alimentos para desabrigados e desalojados

Por Marina Klein Telles 20/06/2023
Por Marina Klein Telles

Famílias gaúchas atingidas pelo ciclone extratropical receberão alimentos doados por atacadistas e produtores das Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa/RS), empresa de economia mista vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). Sensibilizados com a calamidade que se abateu sobre o Estado, empresários e agricultores doaram 7,5 toneladas de frutas, legumes e verduras ao banco de alimentos da central na segunda-feira (19).

Desde as primeiras horas da manhã, chegaram caixas com chuchu, vagem, pimentão, abobrinha, abacate, banana, mamão, berinjela, couve-flor, cenoura, bergamota, beterraba e folhosas, como alface e rúcula. Os alimentos serão levados para a Defesa Civil do Estado, para que ela possa fazer a distribuição.

Para o titular da SDR, Ronaldo Santini, é muito importante a mobilização de todos neste momento tão delicado. “A Secretaria de Desenvolvimento Rural está mobilizada, junto à Ceasa e à Emater, na elaboração de ações emergenciais para atender à população atingida pelo ciclone. Além disso, estamos realizando uma força tarefa para agilizar os processos da Consulta Popular e do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper)”, afirmou.

O presidente da Ceasa/RS, Carlos de Souza, agradeceu a corrente de solidariedade: “A Ceasa agradece, mais uma vez, os permissionários por este exemplo de consciência social em um momento de extrema gravidade para parte da população gaúcha. A todos, nosso muito obrigado”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2023 0 Comentários 424 Visualizações
Variedades

Produtores, clientes, carregadores e servidores usam máscara facial na Ceasa

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

No primeiro dia de vigência do decreto que instituiu o distanciamento controlado no Rio Grande do Sul, o uso obrigatório de máscara, uma das medidas da nova política de enfrentamento ao coronavírus, teve adesão total na Ceasa.

No Pavilhão dos Produtores, aberto desde as 5h30, o equipamento de proteção facial era usado por produtores, clientes, carregadores e servidores do quadro. Muitos agricultores optaram por usar viseiras. A fiscalização foi reforçada nos pórticos de acesso e nas áreas de circulação e de comércio de alimentos no complexo.

“Quem não estava de máscara era orientado a comprar em postos de venda aqui dentro. Ninguém circulará sem esse equipamento no entreposto”, disse Ailton dos Santos Machado, o presidente da Ceasa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2020 0 Comentários 458 Visualizações
Saúde

Ceasa mantém atendimento e adota medidas preventivas ao coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 19/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Ceasa, maior entreposto de hortifrutigranjeiros do Estado, decidiu manter o funcionamento normal para garantir o abastecimento dos supermercados da região. Nesse sentido, precisou adotar medidas de higiene e conscientização sobre a importância da prevenção ao novo coronavírus. Segundo a assessoria de imprensa, as ações consideram a situação de emergência de saúde pública e o fato de que a aglomeração de pessoas é inerente às atividades lá desenvolvidas.

A administração criou um plano de ações para reduzir os riscos de contaminação. Além disso, equipes da Vigilância Sanitária Estadual farão ações de conscientização sobre as formas de prevenção e de manuseio correto dos alimentos comercializados por produtores e atacadistas.

É importante destacar que, ao contrário dos produtos industrializados, que podem ser estocados em larga escala e por muito tempo, frutas, legumes e verduras frescas, que abastecem o mercado precisam ser colhidas e vendidas diariamente. Entre as medidas tomadas pela Ceasa estão o aumento da frequência de limpeza e desinfecção de locais e superfícies de uso intenso, suspensão de reuniões ou eventos que utilizem a capacidade máxima do auditório, disponibilização de álcool gel nos mais diversos ambientes, e solicitação para que os permissionários dispensem funcionários do grupo de risco.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/03/2020 0 Comentários 376 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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