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Business

Programa Casa Verde e Amarela financiou mais de 81 mil imóveis no Rio Grande do Sul

Por Amanda Krohn 01/08/2022
Por Amanda Krohn

O Rio Grande do Sul possui mais de 81 mil imóveis financiados pelo Programa Casa Verde e Amarela. Ao todo, o estado acumulou 81.841 créditos imobiliários concedidos pelo programa no período de 2019 ao final de junho de 2022. Este efetivo faz do estado gaúcho a quarta Unidade da Federação a abrigar a maior quantidade de financiamentos no país. O Rio Grande do Sul fica atrás do Paraná, que possui 108.924; de Minas Gerais, com 154.044 contratos; e São Paulo, com 418.348 concessões de crédito. Os números são do Ministério do Desenvolvimento Regional, responsável pela gestão do programa.

No Brasil, o Casa Verde e Amarela financiou mais de um milhão de imóveis nos últimos três anos. Ao todo, foram 1.411.768 financiamentos realizados. A Região Sul é responsável por 239.600 destes contratos. A regularização fundiária também é um foco do Casa Verde e Amarela, que atende a dois públicos: urbano e rural. Eles são estratificados de acordo com a faixa salarial, partindo de uma renda de R$ 2.400 por mês a R$ 8 mil no caso de financiamentos urbanos; e R$ 29 mil anuais a R$ 96 mil anuais para o financiamento rural.

Público-alvo

O financiamento imobiliário para regiões urbanas atende a três perfis financeiros: Urbano 1 – renda mensal até R$ 2.400 mil; Urbano 2 – renda de R$ 2.400,01 a R$ 4.400 mil; e Urbano 3 — renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8 mil. O público que tem interesse em adquirir um imóvel rural também está inserido em três grupos: Rural 1 – renda bruta familiar anual até R$ 29 mil; Rural 2 – renda anual entre R$ 29.000,01 e R$ 52.800,00 mil; e Rural 3 – renda familiar anual entre R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.  As famílias em situação de risco e vulnerabilidade, aquelas comandadas por mulheres e as integradas por pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes terão prioridade sobre as demais categorias para acessar o programa.

Financiamento

As famílias interessadas devem procurar diretamente as construtoras credenciadas e os bancos operadores para solicitar o financiamento imobiliário por meio do Programa Casa Verde e Amarela. O cálculo dos juros leva em consideração a faixa de renda do beneficiário e a localização do imóvel, variando entre estes dois fatores. Por exemplo, pessoas das regiões Norte e Nordeste que sejam cotistas do FGTS contam com taxa de juros de 4,25%. Para as demais regiões, aplica-se a este mesmo público-alvo juros de 4,5%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2022 0 Comentários 655 Visualizações
Business

Caixa fecha 2021 com resultado histórico no Crédito Imobiliário

Por Ester Ellwanger 21/01/2022
Por Ester Ellwanger

A Caixa, líder absoluta no crédito imobiliário, apresentou resultado histórico em 2021. Foram mais de R$ 140 bilhões contratados ao longo do ano, maior valor da história do banco, um crescimento de mais de 21% na comparação com o ano anterior e de 56,1% em relação a 2019. O aumento chega a 74,5%, se comparado com 2018.

Nas contratações com recursos da poupança (SBPE) a participação acumulada em 2021 foi de mais de 40% e os valores aplicados somaram R$ 82,8 bilhões, o que representa aumento de 54,1% no comparativo com 2020. Já com relação a 2019, o crescimento foi de 212,1% e de 513,4% em relação a 2018.

Habitação

Ao final de 2021, o banco contava com mais de 3,2 milhões usuários dos serviços do App Habitação. Foram mais de 500 mil novos usuários no ano. Pelo aplicativo os clientes podem acessar serviços como a utilização do FGTS para amortização do financiamento habitacional, emissão de 2ª via de boletos e de demonstrativos financeiros com toda comodidade. Além disso, no último ano, foi disponibilizada a possibilidade de encaminhar e acompanhar propostas de crédito imobiliário pelo aplicativo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/01/2022 0 Comentários 482 Visualizações
Business

RS é o 11º estado a aderir à modalidade Parcerias do Programa Casa Verde e Amarela

Por Ester Ellwanger 28/09/2021
Por Ester Ellwanger

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), e o estado do Rio Grande do Sul assinaram, nesta terça-feira, 28 de setembro, acordo para implementação da modalidade de financiamento Parcerias no âmbito do Programa Casa Verde e Amarela. A iniciativa foi lançada no último dia 15 como um dos avanços do programa nacional de Habitação.

Além do Rio Grande do Sul, o Parcerias tem compromisso firmado com os estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Roraima, Bahia, Ceará, Pernambuco e Alagoas.

A iniciativa visa reduzir ou zerar o pagamento do valor de entrada da casa própria para famílias com renda mensal de até R$ 4 mil. Isso é possível porque essa modalidade de financiamento determina que estados e municípios devam garantir contrapartida mínima de 20% do valor do residencial – que pode incluir o terreno. O aporte do estado ou município se soma aos subsídios do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

“Tivemos a honra de firmar mais uma adesão ao Parcerias, essa importante ferramenta que visa dar melhores condições de acesso à moradia digna às famílias de mais baixa renda. O Parcerias propicia que as famílias façam a adesão do imóvel com prestações adequadas à capacidade de pagamento e elimina um obstáculo enorme para a maioria das famílias, que é o alto valor da entrada”, explicou o secretário nacional de Habitação, Alfredo dos Santos.

O secretário de Obras e Habitação do Rio Grande do Sul, José Luiz Stédile, ressaltou a importância de os entes públicos se unirem para oferecer moradia aos mais vulneráveis. “Temos uma multidão de brasileiros que aguarda, com ansiedade, a possibilidade de ter o seu lar. Nós, governo federal, estadual e municipal temos obrigação de buscar soluções para a construção dessas moradias”, afirmou. “Dificilmente a população de baixa renda vai ter condições de dar uma entrada em um imóvel. São pessoas que, de fato, vivem em condições de muita dificuldade e nós queremos resolver, por meio dessa parceria, essa entrada dos 20%”, reforçou.

 

Regularização fundiária e melhoria habitacional

Outro tema abordado na reunião entre os secretários foi a o Programa de Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional. A modalidade – que integra o Programa Casa Verde e Amarela – possibilita o acesso ao título que garante o direito real sobre o lote das famílias, oferecendo segurança jurídica, a redução dos conflitos fundiários e a ampliação do acesso ao crédito.

Essa iniciativa do MDR tem objetivo de regularizar mais de 100 mil imóveis de famílias de baixa renda, dos quais cerca de 20 mil também receberão adequações para garantir uma moradia digna. Atualmente, mais de 2 mil municípios já aderiram ao programa e o primeiro edital deve ser lançado em outubro.

O Programa Pró-Moradia, que apoia estados e municípios na execução de empreendimentos e ações de urbanização e regularização de assentamentos precários, por meio de financiamentos com recursos do FGTS, e a Locação Social, ainda em fase de estudos, também foram assuntos discutidos na reunião desta terça-feira.

 

Como aderir ao Parcerias

O ente público local interessado deve firmar Termo de Adesão à modalidade Parcerias junto à Secretaria Nacional de Habitação do MDR e submeter proposta à instituição financeira habilitada para atuar com financiamentos habitacionais por meio do FGTS.

A contrapartida aportada confere a prerrogativa de seleção das famílias beneficiárias ao ente público local, que deverá também, na hipótese de doação de terreno, realizar seleção para contratação da empresa de construção civil que construirá as unidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/09/2021 0 Comentários 383 Visualizações

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