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casa de bombas

Cidades

Novo Hamburgo limpa Casa de Bombas para acessar e consertar painéis elétricos

Por Marina Klein Telles 22/05/2024
Por Marina Klein Telles

Graças à atuação dos flaps da Casa de Bombas do bairro Santo Afonso, que estão despejando as águas do bairro Santo Afonso para o Rio dos Sinos por gravidade, a redução do nível das águas está possibilitando à Prefeitura de Novo Hamburgo a trabalhar na retirada da argila e lodo da Casa de Bombas desde às 7 horas desta quarta-feira, dia 22, para ter acesso aos painéis elétricos que acionam os motores. Estes painéis precisam ser retirados para serem consertados. Outra medida é a retirada dos motores das bombas para secagem e conserto tão logo isso seja possível. A Casa de Bombas tem 14 flaps, cada um com diâmetro de 1000 milímetros, que estão retirando as águas do bairro Santo Afonso por gravidade.

Ao mesmo tempo, a Prefeitura de Novo Hamburgo está construindo junto à Casa de Bombas uma bacia de pelo menos 15 metros por 20 metros e três metros de profundidade para a instalação das bombas temporárias submersas e flutuantes de alta potência junto à Casa de Bombas. O Município tem emprestada uma bomba da Sabesp, de São Paulo, que está em Nova Santa Rita e será encaminhada para Novo Hamburgo tão logo sejam conferidas e separadas todas as peças do equipamento (que estão em veículos diferentes).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2024 0 Comentários 227 Visualizações
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Cidades

Prefeitura de Novo Hamburgo preparada para recuperar Casa de Bombas

Por Marina Klein Telles 20/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Prefeitura de Novo Hamburgo está preparada para, com a baixa do nível do rio à cota adequada, para chegar aos equipamentos e recuperar a Casa de Bombas. Para isso, inicia a instalação de uma bomba submersível de alta capacidade. Canos necessários foram levados até junto à Casa de Bombas. O trabalho segue nesta segunda e terça-feira, com o transporte da bomba e também do gerador pelo dique, sempre em caminhões de pequeno porte, com peso controlado e com supervisão constante de técnicos para não comprometer ainda mais a já debilitada estrutura do dique por causa do transbordamento do rio e também pelo trânsito pesado feito por equipes da prefeitura de São Leopoldo nos últimos dias.

“Reafirmamos nossa preocupação com a segurança dos moradores. O comprometimento da estrutura do dique pode levar ao rompimento dele quando a parte urbana estiver seca e o rio elevado. Não haverá segurança enquanto não houver um laudo de especialistas atestando que o dique está em condições de cumprir o seu papel. Nosso trabalho é feito priorizando vidas e a segurança dos moradores”, reforçou a prefeita Fátima Daudt.

A prefeita também anunciou a chegada de uma bomba de alta capacidade da Sabesp, resultado da articulação feita junto ao governo de SP e Exército. A bomba faz parte do carregamento que saiu de São Paulo na manhã de sexta-feira e que está chegando a Porto Alegre, Canoas e Novo Hamburgo nesta segunda-feira.

Na tarde deste domingo, Fátima Daudt e técnicos da Prefeitura receberam um grupo de arrozeiros da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) para a instalação de mais bombas flutuantes. Por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, o Município articulou a cooperação entre os arrozeiros e o Município. Após serem recebidos pela prefeita, o grupo formado por Anderson Belolli, da área jurídica da Federarroz, o produtor Lauro Ribeiro e o engenheiro Antoniony Winkler, foi até o local com técnicos hamburguenses, junto à Casa de Bombas no bairro Santo Afonso.

“Nossa meta é conseguir bombear cinco mil litros por segundo aqui do bairro Santo Afonso para o rio. Os equipamentos devem começar a chegar até esta terça-feira”, adiantou Winkler. O diretor de Esgotos Pluviais da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Serviços Urbanos e Viários, Ricardo Al-Alam, lembra que é necessário reduzir o nível da água para poder chegar à Casa de Bombas, cujos motores estão submersos. Com um guindaste, os motores precisam ser retirados e levados para concerto e secagem. “Com isso, conseguimos saber em que medida os motores foram danificados pela enchete”, destaca, reforçando a necessidade de bombas temporárias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2024 0 Comentários 261 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Obras nos diques da Vila Brás e do Arroio da João Corrêa são finalizadas em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 17/05/2024
Por Jonathan da Silva

A recomposição dos diques da Vila Brás, ao lado da Casa de Bombas da Santo Afonso, na divisa com Novo Hamburgo, e a estrutura do dique do Arroio da João Corrêa, no bairro Vicentina foram finalizados pelas equipes das empresas contratadas pela Prefeitura de São Leopoldo. As obras foram concluídas nesta quinta-feira (16).

Os trabalhos entraram à noite de quarta-feira (15). Nesta quinta, o Consórcio Nova Via, que atuou no dique da João Corrêa, e a Construsinos, no dique da Vila Brás, realizaram o acabamento do maciço de pedras, com a colocação de material para selagem dos diques. “A extensão de recomposição do dique da João Corrêa foi de cerca de 70 metros e na Vila Brás de 100 metros”, explicou o superintendente de urbanismo do município, João Henrique Dias.

Nas próximas 48 horas, o Semae deve instalar quatro bombas anfíbias da Higra, com capacidade de 3 mil litros por segundo, para fazer a drenagem das águas nos bairros Vicentina, Campina, São Miguel e Paim.

Casas de Bombas

O Semae conseguiu religar duas das três bombas da Casa de Bombas do Ginásio na manhã de quarta. A outra bomba está em manutenção. Na Casa de Bombas da Rodoviária, duas bombas estão operando normalmente.

O Semae opera com uma bomba flutuante na Casa de Bombas da Campina, para efetuar a drenagem e tentar restabelecer o funcionamento das bombas fixas. No Arroio Cerquinha, duas bombas submersas estão retirando a água acumulada no Jardim Fênix. A finalidade é acessar a Casa de Bombas para realizar o reparo dos equipamentos. Uma outra bomba submersa deve ser instalada na sexta (17) na empresa Dalleaço para drenagem da água, uma vez que o transbordo tem atingido as laterais da BR-116, próximo a ponte sobre o Rio dos Sinos. A operação depende de um guindaste.

O funcionamento da Casa de Bombas da João Corrêa deve entrar em nova fase a partir desta sexta. Com a conclusão das obras do dique, o Semae irá acessar o local para retirada das bombas e dos motores para manutenção.

Fotos: Digue Cardoso/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/05/2024 1 Comentário 731 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Obras emergenciais nos diques de São Leopoldo devem ser concluídas até amanhã

Por Marina Klein Telles 15/05/2024
Por Marina Klein Telles

As equipes do Consórcio Nova Via, responsável pelas obras da BR-116, e da Construsinos, seguem realizando o reparo emergencial dos diques de contenção contra cheias em duas frentes de trabalho. O Consórcio atua na recomposição do dique do Arroio da João Corrêa, ao lado da Casa de Bombas do bairro Vicentina. A Construsinos restaura o dique do Arroio Gauchinho, na Vila Brás, próximo à Casa de Bombas da Santo Afonso, divisa com Novo Hamburgo.

A intervenção mais avançada ocorre no dique da Vila Brás, com previsão de ser concluída ainda hoje. A colocação das pedras (rachões) chegou ao outro lado do Arroio Gauchinho, na intersecção do dique. “O que estamos fazendo é uma ensecadeira (para represar parcialmente o arroio), que também serve de proteção ao grosso das águas. Uma vez terminado, iniciaremos, após a diminuição das águas, a construção do verdadeiro dique de contenção”, afirma Antonio Geske, diretor do Sistema de Proteção Contra Cheias da Secretaria do Meio Ambiente (Semmam), explicando que na tarde de hoje, deve ser concluído o maciço de pedra sobre o Arroio Gauchinho. No dique do Arroio da João Corrêa, o Consórcio Nova Via também realiza a colocação dos rachões, com previsão de finalizar o maciço de pedra na quinta-feira, dependendo das condições climáticas.

Casas de Bombas

Ginásio e Rodoviária

O Semae conseguiu religar duas das três bombas da Casa de Bombas do Ginásio na manhã desta quarta (15). A outra bomba está em manutenção. Na Casa de Bombas da Rodoviária, duas bombas estão operando normalmente.

Campina e Cerquinha

O Semae ligou uma bomba submersa na Casa de Bombas da Campina na manhã desta quarta (15), para efetuar a drenagem e tentar restabelecer o funcionamento das bombas fixas. No Arroio Cerquinha, duas bombas submersas estão retirando a água acumulada no Jardim Fênix. A finalidade é acessar a Casa de Bombas para realizar o reparo dos equipamentos. Uma outra bomba submersa deve ser instalada agora à tarde na empresa Dalleaço para drenagem da água, uma vez que o transbordo tem atingido as laterais da BR-116, próximo a Ponte sobre o Rio dos Sinos.

João Corrêa

O funcionamento da Casa de Bombas da João Corrêa depende do trabalho realizado no dique. O Semae acessou o local para retirada das bombas e dos motores para manutenção. A operação ocorreu com o auxílio de mergulhadores. Com o aumento do nível do Rio dos Sinos, a água chega no Centro pela avenida João Corrêa, próximo ao Macromix.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2024 0 Comentários 473 Visualizações
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Cidades

Novo Hamburgo amplia capacidade da bacia da Casa de Bombas

Por Marina Klein Telles 08/02/2024
Por Marina Klein Telles

A Prefeitura de Novo Hamburgo está aproveitando o tempo seco do verão para aumentar a capacidade de acumulação de água na bacia de acumulação da Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. No local, desde janeiro escavadeiras hidráulicas e caminhões caçamba estão trabalhando no desassoreamento do lado hamburguense da bacia, que irá aumentar em cerca de 20 mil metros cúbicos a capacidade do local receber as águas vindas dos valos da Palmeira, Eldorado e do Arroio Gauchinho.

“A ação está sendo realizada nesta época de tempo seco, com o nível baixo de água na bacia. Trata-se de uma obra necessária e muito importante”, explicou o diretor de Esgotos Pluviais da Secretaria Municipal de Obras Públicas, Serviços Urbanos e Viários (Semopsu), Ricardo Al-Alan. O trabalho é muito mais profundo do que aquele realizado rotineiramente, que é a limpeza de resíduos que se acumulam no local. O material retirado é composto basicamente de terra e está sendo depositado provisoriamente ao lado da bacia. A obra deve ser concluída até o final do mês caso as condições climáticas permitam.

O leito do Arroio Gauchinho, que divide as cidades de Novo Hamburgo e São Leopoldo, está sendo preservado. Importante que São Leopoldo faça o mesmo trabalho no lado leopoldense da bacia de acumulação. Há densa vegetação no local e o acúmulo de sedimentos é enorme, gerando morros bem acima do nível da bacia, o que impede completamente a retenção de água nesta parte. O desassoreamento no lado leopoldense irá dobrar a capacidade da bacia de acumular águas, reduzindo ainda mais os riscos de alagamentos em ambas as cidades diante de chuvas intensas.

“Estamos periodicamente fazendo um serviço de limpeza, geralmente utilizando uma escavadeira de braço longo para efetuar a retirada de resíduos que chegam dos valos”, lembrou a titular da Semopsu, Greyce da Luz. Diariamente, o Município realiza o recolhimento de inservíveis depositados irregularmente em diversos pontos da cidade. Com a chuva, infelizmente, muito lixo é descartado incorretamente, indo parar nos valos e arroios, prejudicando o escoamento das águas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2024 0 Comentários 386 Visualizações
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Cidades

Secretária de Obras expõe ações para recuperar o pleno funcionamento da Casa de Bombas

Por Marcel Vogt 11/07/2023
Por Marcel Vogt

Conforme a Defesa Civil hamburguense, mais de 10 mil pessoas foram atingidas pelas inundações ocorridas após o ciclone extratropical do dia 16 de junho. Um dos locais mais afetados foi a Vila Palmeira, no bairro Santo Afonso, onde moradores questionaram a precariedade da Estação de Bombeamento de Águas. Por meio de requerimento do vereador Ricardo Ritter – Ica (PSDB), a secretária municipal de Obras, Serviços Urbanos e Viários, Greyce da Luz, participou da sessão desta segunda-feira, (10), para falar sobre o funcionamento da Casa de Bombas. A gestora afirmou que, durante a passagem do ciclone, três bombas permaneceram em operação na tentativa de amenizar os estragos provocados pela chuva. Desde então, uma série de ações está sendo tomada para recuperar o pleno funcionamento da estrutura.

Greyce explicou que as três bombas, cada uma com capacidade de vazão de 2,5 mil litros por segundo, trabalharam constantemente durante e após o evento climático. “Foram 110 horas de operação ininterrupta, que causaram a quebra de duas bombas após o dia 18”, contou. A preocupação com novas precipitações extremas levou a Prefeitura a buscar contratações emergenciais para o conserto dos equipamentos. Atualmente, segundo a secretária, a região conta com duas bombas em operação e outras duas em manutenção, com entrega estipulada em contrato para o próximo dia 18.

Também presente à sessão, o diretor de Esgotos Pluviais da Prefeitura, Ricardo Al Alam, esclareceu que a Casa de Bombas do bairro Santo Afonso conta com nichos para sete motores. “Estaremos com quatro bombas ainda este mês. E está saindo licitação para reformar mais três, chegando às sete”, emendou. O engenheiro ponderou, contudo, que os equipamentos não funcionam todos ao mesmo tempo. A operação se dá com um máximo de cinco bombas simultâneas.

Levantamento histórico

Greyce iniciou sua manifestação na tribuna recuperando todo o processo que levou à construção da Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. A secretária explicou que a unidade integra o sistema de contenção de cheias do Rio dos Sinos, que compreende outras cinco casas de bombas em São Leopoldo, 20 quilômetros de diques e 2,5 quilômetros de muros de contenção. “Toda a propriedade desse sistema, construído na década de 1970, é da União. Nunca foi passado o patrimônio ao Município”, revelou a secretária, que lamentou a falta de repasses federais para a manutenção do espaço.

Um dos problemas provocados por meio século de mudanças demográficas está na diminuição da bacia de acumulação. “Ao longo dos anos, São Leopoldo acabou ocupando parte da bacia que pertence a seu município. Existe hoje um loteamento em uma área que era destinada à acumulação da água”, ilustrou Greyce. Ricardo Al Alam comentou que, paralelamente ao projeto habitacional leopoldense, havia a previsão de uma nova casa de bombas na Vila Brás. Segundo a explanação do engenheiro, essa unidade faria apoio à estrutura da Vila Palmeira. “Houve um problema no andamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a casa de bombas não saiu. Mas a bacia já estava pela metade. Tem que ser feita a outra casa de bombas e desassoreada a bacia”, diagnosticou.

Após os estragos provocados pelo ciclone, uma força-tarefa envolvendo promotoria pública, procuradores e engenheiros dos dois municípios discute medidas para evitar novos acontecimentos.

Precipitação histórica

Greyce da Luz afirmou que, quando a prefeita Fátima Daudt assumiu a administração da cidade, em 2017, apenas duas das sete bombas estavam em funcionamento. Desde então, mais de R$ 2 milhões teriam sido investidos em melhorias, com adequações elétricas e hidromecânicas, revisões, reformas e manutenções. “Entre 2021 e 2023, priorizamos muito a limpeza da bacia de acumulação. Um trabalho que é feito constantemente para garantir um espaço adequado para a reservação da água”, comentou a secretária.

Al Alam explicou, entretanto, que a quantidade de chuva registrada entre os dias 15 e 16 de junho foi tão fora do comum que nenhuma estrutura teria dado conta. Segundo o diretor, a norma técnica para a elaboração dos projetos no Rio Grande do Sul considera precipitações de até 154 milímetros por dia. Em Novo Hamburgo, conforme dados da Defesa Civil, foram 205 milímetros em 12 horas. “Posso afirmar, sem sombra de dúvida, que teria alagado de toda e qualquer forma. Qualquer casa de bombas teria alagado”, comentou. O diretor também frisou a importância de combater o depósito irregular de resíduos para evitar danos às estruturas de combate às enchentes. “Em 2017, reformou-se todas as bombas. Mas elas não têm duração devido ao lixo. O lixo quebra as bombas”, lamentou.

Finalizada a manifestação dos representantes do Executivo, diversos vereadores fizeram seus apontamentos. Enio Brizola (PT) criticou a passividade da gestão em tratar o tema antes da ocorrência de um episódio trágico e sugeriu uma reorganização de competências dentro da Administração, repassando a responsabilidade sobre a Casa de Bombas e a macrodrenagem para a Comusa. “A nossa companhia de saneamento já cobra taxa de esgoto e possui orçamento muito maior do que a Secretaria de Obras”, ressaltou.

Gustavo Finck (PP), que já havia feito requerimento anterior para a presença da secretária em plenário, externou dúvidas quanto a valores previstos nos novos contratos emergenciais e questionou sobre a existência de uma fiscalização periódica no dique que acompanha o Rio dos Sinos. “Existe esse cuidado? Porque encontrei caminhos abertos e valas. O dique corre o risco de romper?”, indagou.

Al Alam garantiu que a Prefeitura mantém observação constante. “O dique é uma estrutura de contenção de águas maciço de terra. Fazemos, sim, a fiscalização. O único problema são algumas invasões de moradores, que tiraram terra dele, mas não chega a um nível que comprometa sua segurança. O dique está seguro. Não tem o menor risco”, garantiu o engenheiro.

O presidente da Câmara, Fernando Lourenço (PDT), pausou a discussão sobre o bairro Santo Afonso para questionar sobre a casa de bombas da Vila Kipling, em Canudos, que teve suas obras interrompidas. Greyce explicou que a estrutura estava vinculada a um projeto de reurbanização da Vila Getúlio Vargas, mas, por sinalização de outros órgãos, as intervenções foram segregadas. “Está sendo encaminhada a licitação”, antecipou a secretária.

Proponente do requerimento que suscitou o debate, Ica lembrou que o estado vive um ano de exceção devido ao fenômeno El Niño. “A população do bairro Santo Afonso está preocupada, e com toda a razão. A Administração está preocupada também. Mas há efeitos climáticos severos nos quais não temos força suficiente para livrar a cidade de todas as situações. Temos que cobrar recursos da União para a manutenção e, quem sabe, fazer a outra casa de bombas que estava prevista para a Vila Brás. O bairro Santo Afonso depende muito do bom funcionamento da Casa de Bombas”, finalizou o vereador.

Foto: Jaime Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2023 0 Comentários 492 Visualizações
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