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carne suína

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Exportações brasileiras de carne suína crescem 7,8% em abril

Por Jonathan da Silva 13/05/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações do Brasil de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) cresceram 7,8% no mês de abril em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 112,7 mil toneladas exportadas de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em 2023, foram 104,5 mil toneladas. No entanto, a receita caiu 3,8% em relação ao ano anterior. Em 2024, a obtenção foi de US$ 241,8 milhões, enquanto em 2023 foi de US$ 251,3 milhões.

No total do primeiro quadrimestre deste ano, as exportações cresceram 6% em relação a 2023, com 402,1 mil toneladas exportadas. No ano anterior, foram 379,4 mil toneladas. Todavia, houve queda de 6,5% na receita. Foram U$ 839,6 milhões arrecadados neste ano ante US$ 897,7 milhões em 2023.

No ranking dos principais destinos, a China segue no primeiro lugar mesmo com queda de 35,9% nas exportações, com 21,5 mil toneladas. Na sequência, vêm Filipinas, com 16,7 mil toneladas, aumento de 66,5%. No terceiro posto está Hong Kong, com 9,1 mil toneladas, baixa de 34,7%. Na sequência, aparecem quatro países com as exportações em alta: Singapura, com 8,1 mil toneladas, aumento de 3%, Chile, com 7,3 mil toneladas, alta de 22,7%, Japão, com 7 mil toneladas, crescimento de 82,4%, e Vietnã, com 5,3 mil toneladas, elevação de 99,1%. “A demanda internacional tem influenciado positivamente os preços ao longo deste ano, que apresenta uma recuperação significativa entre janeiro e abril. Ao mesmo tempo, o bom ritmo das exportações deverá se manter, estabelecendo patamar de embarques acima das 100 mil toneladas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como maior exportador brasileiro de carne suína, com 62 mil toneladas embarcadas em abril, um aumento de 9,1%. Na sequência aparece o Rio Grande do Sul, com 21,6 mil toneladas, queda de 7,5%. Terceiro colocado, o Paraná exportou 17,1 mil toneladas, crescimento de 15,4%. Completam o top 5 o Mato Grosso, com 4 mil toneladas, alta de 62,5%, e o Mato Grosso do Sul, com 2,3 mil toneladas, elevação de 2,2%.

Há um aumento na capilaridade das exportações de carne suína do Brasil, que agora alcançam com maior expressividade outros mercados de alto valor agregado, como é o caso do Japão e outras nações da Ásia. Destaque também para os crescentes volumes embarcados para as Américas, em especial Estados Unidos, Porto Rico e Chile, em certa medida fruto de novas habilitações conquistadas pelo setor. Por sua vez, expectativas ainda mais positivas nos próximos meses nas Filipinas, que recentemente aceitou o sistema de pre-listing do Brasil. Este movimento de diversificação dos destinos deve se manter ao longo deste ano”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: eNow/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 255 Visualizações
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Business

Exportações brasileiras de carne suína caem em março, mas seguem em alta no ano

Por Jonathan da Silva 08/04/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) caíram 14% em março em relação ao total embarcado no mesmo mês de 2023. Conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foram 91,9 mil toneladas em 2024 ante 106,9 mil no ano passado. No entanto, o saldo do trimestre é 5,3% superior ao dos três primeiros meses de 2023, com 289,4 mil toneladas neste ano contra 274,8 mil de 2023.

A receita gerada pelos embarques em março totalizou US$ 192,8 milhões, um saldo 22,5% menor do que o do mesmo mês em 2023, com US$ 248,9 milhões. No trimestre, o saldo das exportações chega a US$ 597,7 milhões, número 7,5% menor do que o registrado nos três primeiros meses do ano passado, com US$ 646,3 milhões. “Apesar da retração pontual em março, os embarques totais do ano seguem em níveis acima dos registrados no mesmo período do ano passado. É um indicativo importante da manutenção das perspectivas positivas para o ano, especialmente com a consolidação de mercados recentemente abertos ou ampliados para o Brasil”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações do setor, a China importou 19,3 mil toneladas em março, volume 46,8% menor do que o total embarcado no mesmo mês de 2023. Em seguida estão Filipinas, com 14,6 mil toneladas (+54,8%) e Hong Kong, com 7,4 mil toneladas (-44%). “Os embarques de carne suína vem experimentando elevações comparativas acima de 100% nas vendas para mercados de alto valor agregado, como Japão, Estados Unidos, Canadá e Filipinas.  É uma importante ampliação da diversificação dos destinos de exportações, em um momento em que a China tem comprado volumes menores de seus fornecedores. No caso do mercado filipino, que já é o segundo maior importador, esperamos ver números ainda mais expressivos nos próximos meses, após o recente estabelecimento da acreditação do sistema brasileiro pelas autoridades do país asiático”, avalia o diretor de mercados, Luís Rua.

Entre os estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 53,9 mil toneladas embarcadas em março (-6,2%), seguido por Rio Grande do Sul, com 18,7 mil toneladas (-27,8%) e Paraná, com 10,2 mil toneladas (-31,6%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2024 0 Comentários 303 Visualizações
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Exportações de carne suína crescem 13,2% em novembro

Por Marina Klein Telles 07/12/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 105,7 mil toneladas em novembro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 13,2% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com 93,4 mil toneladas.

Em receita, as vendas do setor alcançaram em novembro US$ 225,8 milhões, saldo 2,3% menor que o resultado registrado no décimo primeiro mês de 2022, com US$ 230,5 milhões.

Considerando o acumulado do ano (janeiro a novembro), as exportações do setor registram alta de 10%, com 1,118 milhão de toneladas exportadas em 2023, contra 1,017 milhão de toneladas no ano passado.

No mesmo período, a receita acumulada chega a US$ 2,586 bilhões, saldo 11,5% superior ao total registrado em 2022, com US$ 2,319 bilhões. “As exportações neste mês voltaram a superar o patamar de 100 mil toneladas. As exportações acumuladas até novembro já igualam em volume e superam em receita o total registrado ao longo de todo o ano de 2022. Os números confirmam as projeções iniciais nas exportações para este ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações de carne suína do Brasil neste ano, a China importou entre janeiro e novembro o total de 362,1 mil toneladas, volume 11% menor que o total importado no mesmo período de 2022. No segundo posto está Hong Kong, com 114,2 mil toneladas, volume 27,3% superior ao registrado em 2022. Também em movimento positivo estão Filipinas, com 113,1 mil toneladas (+46,9%), Chile, com 76,4 mil toneladas (+39,3%), Singapura, com 57,9 mil toneladas (+13,7%), Vietnã, com 45,3 mil toneladas (+3,7%), Uruguai, com 43,8 mil toneladas (+11,2%) e Japão, com 35,3 mil toneladas (+47,7), entre outros.

“Salvo as vendas para a China, todos os outros países importadores registraram alta nas importações da carne suína do Brasil neste ano, confirmando uma tendência já prevista pelo setor de ampliação da capilaridade das exportações, fortalecendo a presença do produto em destinos de mercados de alto valor agregado, como o Japão, a Coreia do Sul e os Estados Unidos”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Principal estado exportador, Santa Catarina embarcou 599,9 mil toneladas de carne suína entre janeiro e novembro deste ano, número 9,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul exportou 258,5 mil toneladas (-3,1%), seguido por Paraná, com 155,3 mil toneladas (+20,3%), Mato Grosso, com 27,9 mil toneladas (+83,7%) e Mato Grosso do Sul, com 23,1 mil toneladas (-24,9%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2023 0 Comentários 275 Visualizações
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Embarques brasileiros de carne suína acumulam alta de 9,6% em 2023

Por Marina Klein Telles 10/11/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) já acumulam alta de 9,6% em 2023, conforme levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram 1,013 milhão de toneladas embarcadas entre janeiro e outubro deste ano, contra 924,2 mil toneladas registradas no mesmo período do ano passado.

Em receita, a alta acumulada chega a 13,1%, com US$ 2,361 bilhões nos dez primeiros meses de 2023, contra US$ 2,088 bilhões no mesmo período comparativo do ano anterior.

Considerando apenas o mês de outubro, as exportações de carne suína chegaram a 93 mil toneladas, número 5,7% menor que o total embarcado no mesmo período do ano passado, com 98,6 mil toneladas. A receita registrada no mês chegou a US$ 200,3 milhões, saldo 15,5% menor que o total registrado no ano anterior, com US$ 237,1 milhões.

Entre os principais destinos das exportações do setor, a China segue na liderança, com 336,5 mil toneladas exportadas entre janeiro e outubro, 8% menor que o total registrado nos 10 primeiros meses de 2022. Em seguida estão Hong Kong, com 101,3 mil toneladas (+23%), Filipinas, também com 101,3 mil toneladas (+40%), Chile, com 69,1 mil toneladas (+47%), Singapura, com 53,4 mil toneladas (+12%) e Vietnã, com 41,9 mil toneladas (+7%).

“Com este desempenho acumulado, que já ultrapassou a casa de um milhão de toneladas somente nos primeiros 10 meses do ano, as projeções do setor mantêm indicativos de embarques em torno de 1,2 milhão de toneladas em 2024. A maior diversificação de mercados além da China, com a viabilização das exportações para outros destinos com boa  demanda, como é o caso do México, sustentam boas perspectivas para este e para o próximo ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina, principal estado exportador de carne suína do Brasil, embarcou 542,7 de toneladas entre janeiro e outubro, número 8,9% maior do que o registrado no mesmo período de 2022.  Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 235,7 mil toneladas (+9,6%), Paraná, com 141,7 mil toneladas (+5,2%), Mato Grosso, com 24,8 mil toneladas (+39,2%) e Mato Grosso do Sul, com 21,5 mil toneladas (+29,8%).

“Além da abertura de 5 (cinco) novos relevantes mercados em 2023, países como Chile e Filipinas têm demandado mais a proteína brasileira. Acresce-se a isto o aumento das exportações para o Japão e Coreia, consolidando o Brasil como um importante fornecedor nestes que são talvez os mercados de mais valor agregado nos dias atuais” salientou Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2023 0 Comentários 308 Visualizações
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Exportações de carne suína crescem 9,2% em setembro

Por Marina Klein Telles 10/10/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 112,2 mil toneladas em setembro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número é 9,2% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com 102,7 mil toneladas. Em receita, as exportações do setor chegaram a US$ 244,7 milhões, número 0,2% superior ao registrado em setembro de 2022, com US$ 244,3 milhões.

No acumulado do ano (janeiro a setembro), as exportações de carne suína somaram 920,1 mil toneladas, número 11,4% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com 825,6 mil toneladas. Em receita, a alta chega a 16,7%, com US$ 2,160 bilhões em 2023, contra US$ 1,851 bilhão nos nove primeiros meses de 2022.

Entre os principais destinos das exportações entre janeiro e setembro, a China segue na liderança, com 311,1 mil toneladas (-2,1% em relação ao mesmo período de 2022). Em seguida estão Hong Kong, com 91,2 mil toneladas (+22,6%), Filipinas, com 90,8 mil toneladas (+33,3%), Chile, com 63,1 mil toneladas (+58,7%) e Singapura, com 49,4 mil toneladas (+10,9%). “Vemos um movimento de forte incremento nas importações de outros mercados além do mercado China e Hong Kong, envolvendo, em especial, países da Ásia e das Américas. Um dos principais destaques está no México, que já está entre os 10 maiores importadores de carne suína do Brasil em setembro, com mais de 5 mil toneladas importadas no mês”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como principal exportador de carne suína do Brasil, com 495,5 mil toneladas embarcadas entre janeiro e setembro, número 10,9% superior ao registrado no mesmo período de 2022. Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 213,7 mil toneladas (+11,9%), Paraná, com 17,2 mil toneladas (6,45%), Mato Grosso, com 21,1 mil toneladas (+36%) e Mato Grosso do Sul, com 19,6 mil toneladas (+31,4%). “Além do México, as vendas de carne suína ganharam novos destinos, que já sinalizam bons volumes embarcados este ano. É o caso do Canadá, que vem incrementando suas compras mês a mês, assim como a República Dominicana, que registrou sua primeira importação de carne suína do Brasil neste mês”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/10/2023 0 Comentários 312 Visualizações
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Média mensal de exportações de carne suína superam 100 mil toneladas

Por Marina Klein Telles 12/09/2023
Por Marina Klein Telles

Pela primeira vez na história, a média mensal das exportações de carne suína superaram o patamar de 100 mil toneladas, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). De acordo com a entidade, os embarques do produto em agosto alcançaram 112,8 mil toneladas (considerando todos os produtos, entre in natura e processados). Com este número, a média acumulada neste ano chega a 100,9 mil toneladas mensais, superando o índice registrado no mesmo período comparativo (janeiro a agosto) de 2022, com 93,3 mil toneladas.

No comparativo com o mês de agosto de 2022, houve uma retração de 3,1%, considerando o total exportado no período do ano passado em 116,3 mil toneladas. A receita das exportações do mês de agosto alcançou US$ 253,1 milhões, número 5,9% menor que o total registrado no oitavo mês de 2022, com US$ 269 milhões. No ano (janeiro a agosto), as vendas internacionais de carne suína chegam a 807 mil toneladas, número 11,8% superior às exportações acumuladas no mesmo período de 2022, com 722,8 mil toneladas. Em receita, a alta acumulada é de 19,2%, com US$ 1,916 bilhão em 2023, contra US$ 1,607 bilhão no ano anterior.

Entre os principais destinos das exportações em 2023, a China segue na liderança, com 282,9 mil toneladas, volume 4,5% superior ao registrado em 2022. Em seguida estão Filipinas e Hong Kong, ambos com 78 mil toneladas (+26,4% no caso de Filipinas e +17,7% para Hong Kong), e o Chile, com 56,6 mil toneladas (+73,7%). “Melhor resultado da série mensal de 2023, o mês de agosto estabelece um novo patamar nas exportações de carne suína, pela primeira vez acima das 100 mil toneladas. Outro ponto marcante do mês foi o desempenho registrado pelo México, mercado recentemente aberto e que já figura entre os 10 principais destinos das exportações do setor”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

No ranking dos maiores estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 62,7 mil toneladas exportadas em agosto (+1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 22,9 mil toneladas (-19,8%) e Paraná, com 15,5 mil toneladas (+0,5%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2023 0 Comentários 435 Visualizações
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ABPA comemora abertura do mercado da República Dominicana para carne suína

Por Marina Klein Telles 10/08/2023
Por Marina Klein Telles

 A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a abertura do mercado da República Dominicana para a carne suína produzida no Brasil, conforme anunciado ontem (9) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

De acordo com o Ministério da Agricultura, três plantas brasileiras dos Estados do Acre, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram habilitadas imediatamente a embarcar produtos para o mercado dominicano. Espera-se que novos estabelecimentos gaúchos, catarinenses e também do Paraná sejam habilitados após a conclusão de trâmites pendentes. “É o quinto mercado aberto ou ampliado apenas este ano para a proteína suína, o que reforça cada vez mais a posição de destaque do Brasil no suprimento de carne suína em nível global, com o Brasil já sendo aproximadamente 12% de toda carne suína comercializada internacionalmente no mundo”, destaca o diretor de mercados da entidade, Luís Rua.

A República Dominicana é um dos mais relevantes mercados importadores de carne suína das Américas. Anualmente, o país produz 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “A República Dominicana é um mercado com elevada demanda, que tem enfrentado desafios severos com registro de Peste Suína Africana em seu território, o que tem reduzido nos últimos anos a produção local. Neste sentido, graças ao trabalho realizado pelos Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, posicionamos o Brasil como parceiro pela segurança alimentar da população dominicana”, avalia o presidente da ABPA,  Ricardo Santin.

Em 2022, a República Dominicana importou 120 mil toneladas do produto, e a projeção para 2023 aponta para compras internacionais de até 130 mil toneladas, conforme projeções do USDA. Cerca de 85% deste volume é proveniente dos Estados Unidos, sendo completado pelo Reino Unido e Canadá.  “O país caribenho é um importante hub turístico na região em que se localiza e o Brasil já exporta frango há muitos anos para a República Dominicana, o que pode facilitar a rápida concretização de negócios” afirma Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2023 0 Comentários 355 Visualizações
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Exportações de carne suína crescem 9,3% em julho

Por Marina Klein Telles 08/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 105,3 mil toneladas em julho, superando em 9,3% o total exportado no mesmo período de 2022, com 96,3 mil toneladas. A receita gerada com os embarques do mês de julho totalizaram US$ 249,9 milhões, saldo 12,1% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com US$ 222,4 milhões.

No acumulado de 2023 (janeiro a julho), as vendas internacionais de carne suína mantêm alta de 14,6%, com 695,1 mil toneladas exportadas, contra 606,5 mil toneladas em 2022. No mesmo período, a receita gerada pelas vendas chegou a US$ 1,663 bilhão, saldo 24,3% maior que o total registrado no ano passado, com US$ 1,337 bilhão. “Pelo quinto mês seguido as exportações de carne suína superam o volume total de 100 mil toneladas. Há boas expectativas quanto ao desempenho dos embarques do setor para o ano, com indicativos de potencial recorde”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

A China segue como maior importadora da carne suína do Brasil, com 38,3 mil toneladas importadas apenas no mês de julho, mantendo praticamente estabilidade (-0,1%) em relação ao mesmo mês de 2022. Também foram destaques as vendas para Filipinas, com 11,4 mil toneladas (+38%), Hong Kong, com 7,8 mil toneladas (+8%) e Chile, com 6,9 mil toneladas (+107%). “As projeções positivas para o ano se respaldam, especialmente pela influência das vendas para destinos recentemente abertos, como Canadá, México, Peru, além de outros como a recente ampliação de autorizações, como é o caso de Singapura, com produtos processados de carne suína”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Maior exportador de carne suína do País, Santa Catarina embarcou 54,3 mil toneladas em julho, volume 5,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em segundo, Rio Grande do Sul exportou 28,7 mil toneladas (+34,1%). No terceiro posto, Paraná exportou 13 mil toneladas (-3,1%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2023 0 Comentários 328 Visualizações
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Singapura libera embarques de carne suína processada do Brasil

Por Marina Klein Telles 07/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) aplaudiu o anúncio feito hoje (4) pelo Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, sobre a abertura do mercado de Singapura para a carne suína processada do Brasil.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, a oportunidade gerada a partir das tratativas concluídas pelo Governo Brasileiro deverá proporcionar significativo incremento nas exportações de carne suína do Brasil. “Singapura é um país com elevados níveis de consumo per capita de carne suína. Há uma notável demanda por produtos de maior valor agregado, o que deverá gerar resultados diretos na receita das exportações para o destino”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Singapura, uma cidade-estado localizada na ponta-sul da Península Malaia, possui uma população total de 5,6 milhões de habitantes e uma das mais elevadas rendas per capita anuais do planeta, com US$ 82,8 mil, conforme dados do Banco Mundial.

Atualmente, Singapura já importa carne suína in natura do Brasil e tem incrementado a demanda pelo produto brasileiro. É o quinto principal destino das exportações, com 34,7 mil toneladas importadas no primeiro semestre deste ano, número 9,2% superior aos embarques registrados em 2022. Os embarques para o país asiático geraram US$ 91,7 milhões no período.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2023 0 Comentários 414 Visualizações
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Exportações de Carne de Frango fecham 1° Semestre com Alta de 8,5%

Por Marcel Vogt 10/07/2023
Por Marcel Vogt

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2,629 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2023, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 8,5% as vendas internacionais realizadas nos seis primeiros meses de 2022, com 2,423 milhões de toneladas.

A receita acumulada ao longo do primeiro semestre alcançou US$ 5,168 bilhões, saldo que supera em 9,3% os números acumulados entre janeiro e junho de 2022, com US$ 4,728 bilhões.

Considerando apenas o mês de junho, as exportações brasileiras de carne de frango alcançaram 446,2 mil toneladas, número 3,2% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com 432,5 mil toneladas. A receita gerada pelas exportações chegou a US$ 887,5 milhões, número 6,7% menor que os US$ 951,7 milhões registrados em junho de 2022.

No levantamento por países, a China segue como principal destino, com 390,7 mil toneladas importadas entre janeiro e junho (superando em 33% o resultado alcançado no primeiro semestre de 2022). Em seguida estão o Japão, com 219,8 mil toneladas (+8,5%), Emirados Árabes Unidos, com 200,1 mil toneladas (-18,3%), África do Sul, com 189,7 mil toneladas (+16,5%) e Arábia Saudita, com 176,8 mil toneladas (+8,4%).

Entre os estados exportadores, o Paraná segue na liderança, com 1,090 milhão de toneladas nos seis primeiros meses deste ano (+11,1% em relação ao primeiro semestre de 2022), seguido por Santa Catarina, com 545,5 mil toneladas (+7,44%), Rio Grande do Sul, com 372,7 mil toneladas (-1,9%), São Paulo, com 151,4 mil toneladas (+17%) e Goiás, com 120,4 mil toneladas (30,8%).

“Ao longo deste ano registramos elevações em praticamente todos os destinos de exportações do Brasil, especialmente na Ásia. O comportamento positivo das exportações em níveis mensais médios próximos das 440 mil toneladas é uma sinalização importante da confiança dos mercados na qualidade do produto, na biossegurança da produção e na transparência e efetividade do trabalho do Ministério da Agricultura e demais órgãos do Brasil sobre o monitoramento da Influenza Aviária”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne suína

Segundo os levantamentos da ABPA, as exportações brasileiras de carne suína alcançaram 589,8 mil toneladas entre janeiro e junho deste ano, volume que supera em 15,6% os embarques realizados no mesmo período de 2022, com 510,2 mil toneladas.

Ainda no primeiro semestre, a receita das exportações chegou a US$ 1,413 bilhão, saldo 26,7% superior ao resultado registrado entre janeiro e junho de 2022, com US$ 1,115 bilhão.

Considerando apenas o mês de junho, as vendas de carne suína alcançaram 108,6 mil toneladas (melhor resultado mensal registrado em 2023), número 16,1% superior ao registrado em 2022, com 93,5 mil toneladas. A receita das vendas internacionais do mês chegou a US$ 264,3 milhões, saldo 20,7% maior que o total registrado em 2022, com US$ 219,1 milhões.

A China segue com principal importadora da carne suína brasileira, com 214,4 mil toneladas importadas no primeiro semestre (17,1% acima do registrado no ano passado), seguida por Hong Kong, com 61,1 mil toneladas (+21,6%), Filipinas, com 50,9 mil toneladas (+21,8%) e Chile, com 41,3 mil toneladas (+78%).

Santa Catarina segue como maior estado exportador de carne suína, com 321,2 mil toneladas exportadas entre janeiro e junho (+14,9%), seguido por Rio Grande do Sul, com 134,4 mil toneladas (+17,35%), Paraná, com 81,5 mil toneladas (+6,28%), Mato Grosso do Sul, com 13 mil toneladas (+56,44%) e Mato Grosso, com 12,5 mil toneladas (+69,8%).

“Em um cenário ainda desafiador para a suinocultura, as exportações de carne suína têm aumentado de maneira significativa no acumulado do ano, funcionando como uma alternativa. O Brasil tem crescido a sua participação em mercados relevantes, na esteira da diminuição dos volumes exportados, por exemplo, pela União Europeia, maior exportador mundial, e o Canadá, terceiro maior exportador. Para além do aumento expressivo de volume na China, Chile e Japão são os destaques positivos no primeiro semestre” disse o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2023 0 Comentários 371 Visualizações
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