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Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco

Variedades

Câmara Setorial do Tabaco gaúcha tem encontro preparatório à COP 10

Por Marina Klein Telles 26/10/2023
Por Marina Klein Telles

Promovida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul, por meio do Departamento de Governança e Sistemas Produtivos, foi realizada, em formato híbrido, a Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, nesta quarta-feira, 25 de outubro, em Porto Alegre.

Romeu Schneider, presidente da Câmara, abriu o encontro e listou a série de agendas com ministérios e a recente participação em audiência pública realizada pela CONICQ para abordar as preocupações em torno a 10ª Conferência das Partes (COP 10), da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT), que acontece de 20 a 25 de novembro, no Panamá.

Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), apresentou os resultados da pesquisa realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CEPA/UFRGS), sobre o Perfil Socioeconômico do Produtor de Tabaco da Região Sul do Brasil. “Recebemos muitas críticas por parte dos antitabagistas, que afirmam que o produtor vive em situação de vulnerabilidade. Mas a realidade confronta essas afirmações. Segundo mostra a pesquisa, 80% dos produtores de tabaco enquadram-se nas classes A e B, enquanto a média geral brasileira não chega a 25%”, destacou. Os principais resultados da pesquisa estão disponíveis em: www.sinditabaco.com.br

Segundo dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), dos 1.191 municípios da Região Sul do Brasil, 490 produziram tabaco na safra 2022/23. O total de famílias envolvidas chega a 125 mil, com renda bruta estimada em quase R$ 11 bilhões. “Comparativamente, o rendimento de um hectare de tabaco equivale a 6,37 hectares de soja e de 7,66 hectares de milho. Esse resultado é importante para pequenos produtores e explica porque muitos deles optam pelo tabaco, considerando o perfil da agricultura familiar e o fato de que muitos deles produzem em terrenos acidentados, que não são passíveis de mecanização ou de ampliação de área”, comentou Schneider.

A Abertura da Colheita do Tabaco faz parte dos eventos oficiais do Estado e a expectativa é de que seja realizado no Parque da Expoagro Afubra, no município de Rio Pardo, no dia 1º de dezembro, com a participação de autoridades. Ficou registrado pelo grupo o pedido para que o governador do Estado, Eduardo Leite, participe do momento, celebrando a abertura de mais uma safra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/10/2023 0 Comentários 270 Visualizações
Business

COP e mercado ilegal são temas de reunião da Câmara Setorial

Por Marina Klein Telles 30/03/2023
Por Marina Klein Telles

A primeira reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco ocorreu em 29 de março, de forma híbrida. Ao realizar a abertura, o presidente da Câmara, Romeu Schneider, lembrou alguns assuntos que devem ser acompanhados com atenção este ano, a exemplo da Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (10ª COP) e da terceira sessão da Reunião das Partes (MOP 3) do protocolo para Eliminar o Comércio Ilegal de Produtos do Tabaco, ambas ocorrem no Panamá.

O consultor técnico da Câmara, Giuseppe Lobo, ao falar sobre a reunião da Comissão sobre a COP 10, realizada durante a Expoagro Afubra, informou que ficou definida a elaboração de um documento para a Câmara Setorial encaminhar ao Ministério da Agricultura, com dados socioeconômicos com a importância da cadeia para as famílias e municípios.

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner, apresentou números parciais referentes à safra 2022/2023. “A safra, até 25 de março, está 29% comercializada no Virgínia, 52,80% no Burley e 57,80% no Comum; uma média de 31,20% nos três Estados do Sul do Brasil”, revelou.

Já o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, ao lembrar que o Brasil é o maior exportador de tabaco há 30 anos, informou que a exportação, em 2022, atingiu 585 mil toneladas e US$ 2,452 bilhões. O tabaco, na exportação brasileira, participou com 0,73%; na exportação gaúcha, 9,65%; Santa Catarina, 1,78% e Região Sul, 4,23%.

O representante do Sindicato da Indústria do Tabaco do Estado da Bahia (SindiTabaco-BA), Fernando Teixeira, apresentou números e a preocupação com o mercado ilegal do charuto, que está em 67%. “No mercado do charuto o problema é a falsificação das marcas, tanto do charuto cubano, quanto do nacional. Os efeitos do mercado ilegal sãos sentidos por todo o setor”, disse Teixeira, solicitando o retorno do Grupo de Trabalho que trata sobre o mercado ilegal. Ele ainda destacou a alta tributação, no Brasil, sobre o charuto, o que também é determinante para o aumento do consumo do charuto ilegal.

Schneider abordou o assunto lembrando que o mercado ilegal, tanto do cigarro quanto do charuto, por praticar valores de venda mais baixos, são atrativos para consumo, inclusive, de menores de idade. “A altíssima tributação do produto legal abre espaço para o ilegal; quanto maior a tributação, melhor para o contrabando”, finalizou o presidente da Câmara.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/03/2023 0 Comentários 374 Visualizações
Business

Câmara Setorial define documento referente à COP 9 e MOP 2

Por Stephany Foscarini 01/10/2021
Por Stephany Foscarini

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco reuniu-se na tarde de quinta-feira (30), em sessão extraordinária. O presidente da Câmara, Romeu Schneider, ao abrir a reunião, explicou que a convocação extraordinária deve-se à um ofício recebido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, proveniente do Ministério das Relações Exteriores, que solicita um posicionamento do setor da cadeia produtiva do tabaco, perante a eminência da realização da 9ª Conferência das Partes (COP 9) da Convenção Quadro para Controle do Tabaco e a segunda sessão da Reunião das Partes (MOP 2) do protocolo para Eliminar o Comércio Ilegal de Produtos do Tabaco.

Schneider revela que, durante a reunião, um documento foi elaborado, debatido e aprovado por todos os membros presentes. “Este documento enfatiza a importância por uma participação brasileira de forma transparente e que ouça o ponto de vista da cadeia produtiva. É primordial que o governo brasileiro defina a posição do Brasil antes da COP 9 e MOP 2, com transparência, para evitar posicionamentos diferentes em nome do país, e que a Câmara Setorial, representante do setor, possa ter acesso a estes posicionamentos para poder colaborar”, explica Romeu. Outro ponto abordado no documento é que o Governo do Brasil se posicione de forma neutra sobre os dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs). “A Anvisa ainda está revisando o assunto e o Brasil não tem um posicionamento definido, pois ainda debate-se, internamente”, destaca Schneider.

Com o documento aprovado, este será encaminhado, através do Mapa, para o embaixador Orlando Leite Ribeiro, do Ministério de Relações Exteriores. “A preocupação sempre é muito grande, pois já existem dificuldades para a cadeia produtiva do tabaco como um todo e estas dificuldades precisam ser minimizadas para dar tranquilidade a todas as partes do setor”, finaliza Schneider.

Foto:  Luciana Jost Radtke/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2021 0 Comentários 381 Visualizações

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