Mais vistas
AMO Criança retoma parte dos atendimentos na sede
Prefeitura de Campo Bom recebe doação de cestas básicas
Hilton Porto Alegre lança novo menu de almoço executivo
Construtora gramadense anuncia mudanças no comando
Paradinha de Natal estreia neste final de semana
Emenda de R$ 649,7 mil viabiliza equipamentos para serviço de...
Sábado é dia de cuidar da saúde em Novo Hamburgo
Rissul inaugura unidade em Sapiranga no mês de dezembro
Subseção de Novo Hamburgo da OAB/RS realiza evento de posse...
MC Tubarão vence as 12 Horas de Tarumã 2024 após...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

calçados

Business

A construção do calçado brasileiro em detalhes

Por Ester Ellwanger 13/06/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) lança, no próximo dia 15 de junho, a 8ª edição do Mapeamento – Quantificação dos Materiais no Calçado. A publicação, desenvolvida pela entidade com a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), aponta os principais componentes utilizados na fabricação de calçados brasileiros. O evento de lançamento será on-line, via Teams, a partir das 10 horas.

A palestra do evento será conduzida por Marcos Lélis, doutor em Economia e consultor setorial, que apresentará um panorama da macroeconomia e do mercado de componentes para calçados, oportunidades e projeções, além de apresentar a publicação desenvolvida pelo departamento de Inteligência de Mercado da Assintecal pelo oitavo ano consecutivo.

Entre os dados apresentados, e que estarão no Estudo, está o de que os cabedais de laminados de poliuretano seguem respondendo por mais de 40% do total produzido. Em seguida aparecem os desenvolvidos com laminados de PVC (25%), materiais têxteis (20,9%) e Couro (12,8%). “A publicação é fundamental para o planejamento das empresas do setor, levando-as a uma melhor compreensão dos processos produtivos por meio dos insumos utilizados na fabricação de cabedais, forros, solados, enfeites etc”, ressalta o gestor de Inteligência de Mercado da Assintecal, Luiz Ribas Júnior.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no link https://shre.ink/3f1.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

13/06/2022 0 Comentários 661 Visualizações
Business

Escola do Sapato de Sapiranga está há um passo de se tornar realidade

Por Ester Ellwanger 13/06/2022
Por Ester Ellwanger

A prefeita de Sapiranga Carina Nath, assinou na tarde da última quinta-feira, 9 de junho, o contrato que concede ordem de início da obra da Escola do Sapato. O espaço localizado na Rua Alagoas, no Bairro Oeste, e que hoje é um galpão industrial, será todo reformado nos próximos dias, recebendo a infraestrutura necessária para a oferta de cursos de qualificação do setor calçadista gratuitos à população.

A prefeitura está investindo mais de R$ 346 mil na reforma do espaço. Conforme a prefeita Carina Nath, a Escola do Sapato foi desenvolvida juntamente ao ramo produtivo, com empresários, entidades e também o terceiro setor, como o Senai, Sebrae, Sindicato Patronal e Acisa.

 

“Essa é uma importante conquista para a nossa gestão. Será um lugar de oportunidades, onde novos profissionais se formarão com a qualificação necessária e com a oportunidade de ter acesso as novas tecnologias para suprir as demandas atuais do mercado de trabalho, aumentando a produtividade e a eficiência das empresas sapiranguenses”, afirmou.

 

 

Cursos

No primeiro momento, será ofertado curso de corte e costura, atendendo as necessidades imediatas das empresas locais. Posteriormente, ocorrerão as formações de modelagem, corte de cabedal e montagem de calçados, os quais abordarão sobre as técnicas aplicadas no setor hoje em dia. Todo o projeto de reforma do prédio tem as adequações necessárias para receber as máquinas com NR 12.

 

Acessibilidade

O prédio passará por melhorias em toda a sua extensão, incluindo a construção de rampas de acesso às pessoas com deficiências, além de banheiros para acessibilidade universal. Entre as melhorias no prédio, ainda estão a reforma da parte elétrica, pavimentação de acesso, cercamento do terreno com tela e portões, pintura geral, divisórias de gesso acartonado para salas, instalações elétricas industriais para realização das atividades de ensino e reforma geral dos banheiros, entre outras instalações para melhor acomodar os alunos.

Conforme o secretário Municipal de Indústria, Comércio e Tecnologia, José Della dos Santos, a Escola do Sapato surge como uma alternativa de qualificação profissional para suprir a carência de mão de obra qualificada no setor calçadista da cidade.

“A intenção também é a de prospectar novos profissionais para essas áreas mais deficitárias da cadeia produtiva calçadista. Com isso, aumentaremos nossos índices de excelência na produção do calçado local, ampliando a oferta de emprego e renda do cidadão”, ressaltou. Ele lembra que houve um engajamento da administração municipal através das secretarias de Planejamento, Habitação, Segurança e Mobilidade e de Indústria, Comércio e Tecnologia para desenvolver esse projeto.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2022 0 Comentários 564 Visualizações
Business

Cadeia calçadista celebra pacto pela sustentabilidade

Por Ester Ellwanger 08/06/2022
Por Ester Ellwanger

O programa Origem Sustentável, única certificação mundial de ESG (Environmental, Social and Governance) da cadeia calçadista, foi destaque no evento Sustentabilidade na Prática, realizado na noite do dia 7 de junho, no CEI, de Campo Bom/RS. O evento, realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), reuniu nomes de peso do setor, como Alexandre Birman (Arezzo), Rony Meisler (Reserva), Ana Carolina Grings (Piccadilly), Andrea Kohlrausch (Bibi), Roberto Argenta (Beira Rio), Sergio Bocayuva (Usaflex) e Marco Schmitt (Box Print).

Dando as boas vindas ao público, que lotou as dependências do CEI, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, e o presidente da Assintecal, Gerson Berwanger, destacaram que a sustentabilidade, nos seus pilares ambiental, econômico, social e cultural, é uma realidade no setor calçadista nacional, mas que é preciso comunicar ao mercado.

“Por isso a importância de uma certificação de abrangência internacional, que leva em consideração os preceitos mais avançados de ESG no mundo, caso do Origem Sustentável”, destacou Ferreira. Ressaltando a presença do público, que demonstrou a força da cadeia calçadista brasileira, Berwanger fez coro, ressaltando as vantagens competitivas da certificação em sustentabilidade. “A sustentabilidade, além de ser fundamental para o planeta, traz vantagens competitivas para as empresas”, complementa.

Na sequência, Birman contou o case da Arezzo, grupo que conta com 18 marcas em seu portfólio e que sempre teve a preocupação com sustentabilidade como parte de sua estratégia de desenvolvimento. “As pessoas nos perguntam como praticamos ESG no grupo Arezzo. É muito simples, ESG é cuidar dos colaboradores, buscar informações sobre a sustentabilidade dos fornecedores e adotar medidas que diminuam o impacto ambiental da produção, como reciclagem e reaproveitamento de sobras, por exemplo”, disse. Citando o slogan do grupo “Rumo a 2154”, criado pelo seu pai e fundador da Arezzo, Anderson Birman, o executivo ressaltou que é preciso conscientizar toda a cadeia, dos fornecedores ao fabricante, da importância da sustentabilidade.

Recentemente adquirida pelo grupo Arezzo, a marca Reserva já nasceu com o conceito de sustentabilidade no DNA. Fundador da empresa, Meisler contou um pouco da história da marca, que nasceu em 2006 para atender a uma demanda da confecção e que hoje já tem mais de 20% de calçados no seu portfólio. “Nunca buscamos reconhecimento, nascemos com o propósito da sustentabilidade muito enraizado. Não tinha a ver com negócio, vinha a ver com a nossa vocação, com os nossos valores”, recordou. Meisler ressaltou que, entre as práticas adotadas, estão premiações bimestrais para funcionários, concessão de licença paternidade e contratação de pessoas da terceira idade. O cuidado com a seleção dos fornecedores, que devem praticar os mesmos princípios da sustentabilidade e de preferência serem brasileiros – hoje 94% da produção da reserva é totalmente nacional – e ações sociais como o 1P=5P (a cada peça são complementados cinco refeições para comunidade carente) são outros dois destaques na praxe diária da empresa.

Painel

Um painel reunindo CEOs das empresas de calçados e componentes certificados no nível mais alto do Origem Sustentável (Diamante) veio na sequência da programação, reunindo Ana Carolina Grings (Piccadilly), Andrea Kohlrausch (Bibi), Roberto Argenta (Beira Rio) e Sergio Bocayuva (Usaflex). Mediados por Marco Schmitt (Box Print), os gestores foram unânimes em destacar a relevância da sustentabilidade para o planeta e, claro, para os negócios.

“A sustentabilidade é o SOS da cadeia calçadista. É ela que alavanca negócios e é um diferencial nosso diante dos principais concorrentes no mundo”, disse Schmitt.

Ana Carolina destacou que a Piccadilly sempre adotou princípios de sustentabilidade no seu ambiente produtivo, mas que o Origem Sustentável trouxe, além do reconhecimento das práticas, uma importante visibilidade diante do mercado. “Sustentabilidade é sobre estar no jogo. As empresas que não adotarem medidas na área não conseguirão competir no mercado”, destacou. Andrea acrescentou que a sustentabilidade, assim como era a qualidade nos anos 90, é condição sine qua non para manutenção e ampliação da competitividade no mercado interno e internacional.

Para Argenta, as práticas de sustentabilidade consistem em grande atrativo, especialmente no mercado internacional. “Sempre dizemos que a sustentabilidade é um investimento, não é um custo. Agrega valor à empresa e melhor a imagem no mercado”, comentou.

Bocayuva, que está no setor desde 2016, quando adquiriu a Usaflex, destacou que a sustentabilidade é muito bem vista por investidores de todo o mundo. “Quando adquirimos a Usaflex, já existia um trabalho forte de sustentabilidade e isso foi determinante para a nossa decisão”, contou. Para o CEO, a sustentabilidade precisa estar no DNA da empresa, faz parte de uma história verdadeira que deve ser comunicada ao mercado. “A Usaflex sempre teve uma relação de respeito aos colaboradores e isso ajudou bastante no engajamento da equipe interno na questão da sustentabilidade”, contou.

Fornecedores certificados

Na Beira Rio, Argenta destacou que os fornecedores são instigados para serem certificados no âmbito do Origem Sustentável. Segundo ele, é preciso que toda a cadeia esteja em sinergia, desde o fornecedor até o produtor final. “O componente é o alicerce da obra, é preciso que ele também seja sustentável”, disse. Atualmente, segundo o empresário, 27 dos principais fornecedores da empresa já são certificados e outros tantos estão em processo de certificação.

“Nosso objetivo é, até o ano que vem, ter 50% dos fornecedores certificados”, projetou. Além do trabalho com as empresas de insumos e componentes, Argenta destacou a prática que 80% das matérias-primas excedentes da produção são reprocessadas, retornando para o ambiente produtivo e em displays, puffs e demais materiais para os pontos de vendas onde a empresa está presente.

Destacando que a Bibi foi a primeira empresa de calçados infantis a produzir calçados sem nenhuma substância restritiva, uma demanda do mercado internacional, especialmente o europeu, Andrea corrobora a preocupação com os fornecedores. “Há 10 anos realizamos encontros com fornecedores, onde tratamos de desafios, alinhamos as necessidades e premiamos os mais inovadores e sustentáveis. Para nós, essa proximidade é fundamental para ter um produto, de fato, sustentável”, destacou.

Reciclagem

Ana Clara contou que, além de todos os cuidados com os colaboradores, que possuem um ambiente de trabalho saudável, a Piccadilly reciclou, em 2021, mais de 20 toneladas de poliuretano, fazendo-os retornar para a produção, e também lançou a linha de calçados So.Si Ecoar, que utiliza garrafas pet para composição dos produtos.

Pacto

No final do evento, um momento histórico para a cadeia calçadista brasileira. Foram chamados ao palco empresários e empresárias de todas as indústrias que estão certificadas ou que estão em fase de certificação no programa Origem Sustentável (foto). Foram dezenas de pessoas que ocuparam todo o palco do CEI. “A sustentabilidade é um caminho sem volta e essa demonstração de engajamento e força da cadeia produtiva, do fornecedor dos materiais até o produtor de calçados, nos deixa bastante satisfeitos e confirma que estamos na direção certa rumo a uma produção cada vez mais sustentável”, avaliou o Ferreira. Berwanger fez coro ao discurso, destacando o fato histórico e união do setor após anos bastante difíceis em função da pandemia de Covid-19. “Estamos unidos e mais fortes do que nunca”, conclui o dirigente.

O encontro Sustentabilidade na Prática também terá edições especiais nos polos calçadistas de Birigui/SP (26 de julho), Nova Serrana/MG (01 de agosto) e Franca/SP (25 de outubro).

 Foto: Rafael Bauer/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

08/06/2022 0 Comentários 605 Visualizações
Business

Projeto com comprador do Cazaquistão deve gerar US$ 150 mil para calçadistas

Por Ester Ellwanger 06/06/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações do setor mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), promoveu, entre os dias 23 e 27 de maio, mais uma edição do Projeto Comprador VIP. Na oportunidade, foi trazido para o Brasil um importador do grupo Orchestra, que possui 14 lojas Orchestra e duas 7Life no Cazaquistão.

A agenda contou com visitas a fabricantes de calçados femininos e infantis do Rio Grande do Sul, quando o comprador esteve no Salão Internacional do Couro e Calçado (SICC), em Gramado/RS, e a calçadistas de Birigui/SP, todas elas participantes do Brazilian Footwear e pré selecionadas pelo próprio importador.

Buscando calçados infantis e tênis femininos casuais com apelo de moda, o diretor comercial da empresa, Vladimir Lissitskiy, se disse impressionado com as marcas brasileiras, especialmente com a tecnologia das fábricas de calçados infantis que visitou. No total, foram reportados US$ 150 mil em negócios para os próximos 12 meses.

Participaram da ação as marcas Petite Jolie, Beira Rio, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Pegada, Novopé, Sweet Chic, Lynd, Stir Calçados, Kids & Baby, Polo Go, Diversão, Pink Cats, Itapuã, Mini Sua Cia, Lia Line, Bibi, Dok, Ortopé, Pé com Pé, Sapateamo, Xuá Xuá, Kidy, Klin, World Colors, Pekilili, Wob, Alliance Shoes, Pampili, Marina Mello e Smidt Shoes.

 

 Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

06/06/2022 0 Comentários 525 Visualizações
Business

Grendene assume gestão de franquias da Melissa em 2023

Por Ester Ellwanger 01/06/2022
Por Ester Ellwanger

A Grendene, principal exportadora de calçados do Brasil e uma das maiores produtoras mundiais, anuncia que, a partir de fevereiro de 2023, passará a gerir e administrar o Sistema de Franquias Clube Melissa e Clube Mini Melissa em todo território nacional.

A decisão de não renovar o contrato com a Multi Franqueadora, atual franqueadora máster da Grendene dos Clubes Melissa, está alinhada com a estratégia de negócios da empresa para os próximos anos.

“A nossa trajetória de 15 anos ao lado da Multi foi muito importante e bem-sucedida, e se encerra de uma forma positiva e amistosa. Nessa nova fase, buscamos nos aproximar do consumidor final e de nossos franqueados”, afirma Rudimar Dall´Onder, CEO da Grendene.

Em 2008, a Grendene contava com alguns parceiros comerciais que possuíam operações de varejo exclusivas de Melissa em algumas cidades brasileiras, como Belém, Belo Horizonte, João Pessoa, Natal, Macapá e Recife. Essas lojas ofertavam um mix composto 80% por Melissa e o restante por acessórios. Mas foi o êxito da iniciativa no Rio de Janeiro, na época chamada de MBR, que motivou a ideia de tornar o modelo franqueável. Surgiu, então, a Jelly, franquia que vendia exclusivamente produtos da marca. O modelo serviu como uma espécie de MVP (sigla em inglês para produto mínimo viável) e, em cinco anos, já somava 40 unidades.

Paulo Pedó, diretor da Melissa e de negócios digitais da Grendene, explica que naquele momento de amadurecimento do formato de negócio nasceu o Clube Melissa. “Foi um marco na história da marca, pois foi a nossa primeira operação de varejo estruturada. Para o lançamento, criamos o slogan ‘Clube Melissa, você já era sócia e não sabia’”.

No final de 2013, a Grendene já contabilizava 62 clubes, que representavam 30% das vendas de Melissa. O resultado foi crescendo de forma gradativa e hoje são 388 lojas, um crescimento de mais de 600%, responsáveis por mais de 60% do negócio. Ao longo desse período também foi criado o Mini Clube Melissa, atendendo exclusivamente o público baby e infantil, e que hoje também faz parte da rede.

O sucesso do modelo de franquia ultrapassou fronteiras e, hoje, está presente em diversos países. “A Multi teve um papel fundamental nessa trajetória, participando e gerindo ativamente toda essa cadeia no Brasil. Também foi muito importante para trazer uma expertise de varejo para a companhia”, reconhece Pedó.

 

Sobre a Melissa

Lançada em 1979, a marca integra o grupo calçadista brasileiro Grendene. Hoje presente em mais de 70 países, nasceu inspirada na moda dos calçados dos pescadores da Riviera Francesa. Seu primeiro modelo, batizado de Aranha, logo ganhou o gosto nacional. Só na última década, Melissa fabricou mais de 90 milhões de pares de sapatos. Uma das primeiras marcas do mundo a promover collabs, tem orgulho de uma história que conta com a participação de grandes nomes da moda mundial, como Viktor&Rolf, Y/Project, Lazy Oaf, Opening Ceremony, Marine Serre, À La Garçonne, Fila, Comme Des Garçons, Karl Lagerfeld e Vivienne Westwood.

 

Sobre a Grendene

A Grendene foi fundada em 1971 e é uma das maiores produtoras mundiais de calçados. Possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados para os públicos feminino, masculino e infantil. A companhia é detentora de marcas reconhecidas e de sucesso, como Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Grendha, Cartago, Grendene Kids e Pega Forte. Além disso, atua também através de licenciamentos de celebridades e personagens do universo infanto-juvenil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 1,5K Visualizações
Business

Estilista “traduz” a moda em calçados e bolsas no SICC

Por Ester Ellwanger 24/05/2022
Por Ester Ellwanger

O estilista Walter Rodrigues, coordenador do Núcleo de Design do Inspiramais, projeto realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), apresentou, na palestra de abertura do Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC), no dia 23 de maio, uma “tradução” da pesquisa de moda Corpo. A apresentação buscou materializar as tendências levantadas pela pesquisa do Núcleo de Design comandado pelo estilista e que já se fazem presentes nos calçados e bolsas expostos no espaço Estação Moda RS.

Funcionando como um “guia de compras” para os visitantes presentes no SICC, a apresentação destacou que a pesquisa Corpo em suas fases metodológicas: 10% (inovação), 30% (testes) e 60% (hits da estação/massificação). Na primeira etapa, Rodrigues ressaltou a importância do corpo, em sua potência e performance, unindo ciência, dança, diversidade e sustentabilidade. O resultado apresentou produtos acolchoados, emborrachados, com muito pelo, aparência metalizada – “sacramentalização do corpo -, efeitos “destroyer” – remetendo ao conforto do estar em casa -, anatomia humana, entre outros. Nas cores, destaque para o Syrah, Cyan Blue e Dourado.

A segunda fase da metodologia trouxe o “Future proof”, destacando a importância do posicionamento das marcas diante de um consumidor cada vez mais exigente.

“As marcas precisam agregar propósitos em suas produções, que tragam sustentabilidade e circularidade para seus produtos. Aquele movimento visto nos mercados, pessoas lendo rótulos para identificar os ingredientes das composições, está cada vez mais presente em tudo, inclusive na moda. As pessoas estão mais conscientes e preocupadas com o que consomem”, comentou.

Nesta etapa, o destaque são os produtos fragmentados – com combinações “estranhas”, metalizados, animal print, influência dos esportes, o maximalismo (hipervisual), grafismos, e ancestralidade – a busca pela essência. Nas cores, destaques para Ceramic, Yellow Pear, Persian Violet, Hibiscus, Beetroot Purple, Peach Bloom, Pristine e Jolly Green.

Na fase dos 60%, voltada para o mercado efetivamente, os resultados da pesquisa remetem ao “Antídoto”, a busca pela cura depois de um período bastante difícil em função da pandemia de Covid-19. A tendência pode ser traduzida, principalmente, pela sustentabilidade e a sinergia com os elementos da natureza.

“Criamos o termo ‘naturar’. Aqui temos muitos produtos com efeitos borrados – que remetem à busca por um caminho, por uma cura -, com muitas nervuras, bioprint, rugosidades e com referências à fantasia (amuletos). O destaque são as cores Evening Primrose, Quiet Shade, Tigerlilly, Candle Light, Peach, Papaya, Blue Elixir, Nimbus Cloud, Celery Green, Illuminating, Nantucket Breeze e Umber”.

Estação Moda RS

Durante a apresentação, Rodrigues exemplificou todas as aplicações com produtos que estão expostos no espaço Estação Moda RS. No total, foram selecionados por ele produtos das marcas A3 Espadrilles, Ana Boss, Artesana Bag, Catri, Clean Up, Conceito Bartzen, Di Marly’s, Dina Mirtz, Dora Lis, Estilo Mix, Fill On, Italeoni, Menta e Hortelã, Ragazza, AG Shoes e Paolattore.

O espaço possui cerca de 600 metros quadrados e é uma realização do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/RS) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI NH-CB-EV), Sindicato das Indústrias de Calçados e Artefatos de Farroupilha (Sindicalfar) e das prefeituras de Novo Hamburgo, Sapiranga e Farroupilha.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

24/05/2022 0 Comentários 405 Visualizações
Business

SICC tem corredores lotados no primeiro dia de vendas

Por Ester Ellwanger 24/05/2022
Por Ester Ellwanger

Lojistas de diferentes estados brasileiros desembarcaram em Gramado com objetivos bem definidos: conhecer os principais lançamentos da moda nacional em calçados e acessórios e comprar muito para garantir vitrines cheias até o final do ano. E, se conseguirem encontrar boas oportunidades de negócios, melhor ainda. Nos corredores do Centro de Eventos do Serra Park, que sedia a partir desta segunda-feira (23) o SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado, circulam lojistas de todo o país e mais de 200 importadores de 30 países que vêm em busca das coleções primavera/verão brasileira em caçados e acessórios. A feira se estende até quarta-feira, dia 25 de maio, tem 250 expositores, 1400 marcas e espera receber nestes três dias cerca de 12 mil visitantes do setor.

“Estamos felizes, pois estamos cumprindo o nosso papel de promotores reunindo as duas principais pontas da cadeia e garantindo um evento impar num momento tão especial”, diz Frederico Pletsch, diretor da Merkator Feiras e Eventos, empresa promotora do SICC.

Consolidada como principal momento de encontro entre indústria e varejo no Brasil, a tradicional feira, está comemorando a retomada da economia setorial, depois de dois anos sem o evento presencial devido a pandemia do coronavírus. A confluência de expectativas entre os principais elos da cadeia de produção e consumo devem gerar números recordes nesta edição. Cleriston Costa de Oliveira, da Beatriz Calçados, de Conceição do Coité, da Bahia, com 10 unidades, por exemplo, afirma que após a pandemia, a expectativa agora é excelente. “Estamos em um recomeço e as feiras são nossos pontos de partida. Precisamos delas para interagir com o produtor e o mercado como um todo”, diz o lojista.

Também Lorena Fabrícia Pires Martins Araujo, de Governador Valadares, de Minas Gerais, da Lorena Fabrícia Calçados e Márcio Gabriel Rudnick, de Piên, no Paraná, afirmam que Gramado é o principal local de encontro de todo o segmento onde conseguem fazer uma imersão em temas importantes como tendências de moda e comportamento do consumidor. “Aqui conseguimos beber na fonte de várias vertentes do nosso negócio”, diz Rudnick.

Serviço

SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado

Quando: de 23 a 25 de maio de 2022

Onde: Pavilhões do Serra Park, em Gramado (RS)

Expositores: 250 indústrias

Marcas: 1.400

Visitantes: 12 mil visitantes nos três dias da feira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

24/05/2022 0 Comentários 644 Visualizações
Business

Piccadilly apresenta coleção primavera/verão 22/23 na Sicc

Por Ester Ellwanger 22/05/2022
Por Ester Ellwanger

Já de olho nas estações mais quentes, a Piccadilly apresenta, na feira Sicc – Salão Internacional do Couro e do Calçado, principal lançadora da moda da temporada de calor do setor calçadista, a nova coleção: Happiness Primavera/Verão22/23, que marca um recomeço, onde as mulheres vão reaprender a viver, se relacionar e até voltar a usar saltos altos.

om esse lançamento, a marca segue com o mote de proporcionar uma caminhada mais leve às mulheres, trazendo calçados que que unem conforto, bem-estar e autoestima; além de oferecer muito conceito de moda: os novos modelos apresentam sustentabilidade, tecnologia, estilo e cores alegres e vibrantes, que estarão em alta na próxima temporada.

 

 

“Não podemos adiar a felicidade. Todo dia é um dia especial e precisamos celebrar sempre. Para celebrar a vida, estamos trazendo uma coleção com bastante cores, brilhos, elegância e modernidade. Para deixar as mulheres mais seguras e confiantes, estamos trazendo novas tecnologias funcionais, que eliminam o desconforto da vida delas”, comenta Ana Carolina Grings, vice-presidente e diretora de produto da Piccadilly.

Segundo a executiva, a nova coleção continua imprimindo o propósito da marca: encorajar a mulher na sua caminhada, sempre reforçando os pilares essenciais, como o conforto, qualidade e o bem-estar.

Destaques da coleção

Nessa temporada, a Piccadilly segue com duas principais cartelas de cores: uma casual, que traz tons pastéis refrescantes para os dias mais quentes, como o salmão, tonalidade derivada do laranja, que transmite alegria, vitalidade e diversão. Já a segunda, traz cores vibrantes e inspiradas na tendência dopamine dressing, termo usado para representar a importância de vestir o que proporciona felicidade para a pessoa, sem seguir regras de moda. Nessa cartela, as tonalidades são mais vivas e autênticas, como azul, roxo, verde, rosa e tons alaranjados, como tangerina e cenoura.

Além disso, a coleção da marca traz algumas tendências que irão bombar nas temporadas de calor, como fashion colors, tonalidades que garantem vida ao look; calçados com amarrações, gladiadoras, modelos metalizados, com tachas, multicolors, entre outras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

22/05/2022 0 Comentários 1,4K Visualizações
Business

Primeira edição da feira nacional da indústria calçadista será de 21 a 23 de novembro de 2023

Por Ester Ellwanger 20/05/2022
Por Ester Ellwanger

A primeira edição da feira nacional da indústria calçadista já tem data marcada. Promovida pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e organizada pela NürnbergMesse Brasil com o objetivo de otimizar a dinâmica das feiras brasileiras, a mostra ocorrerá entre os dias 21 e 23 de novembro de 2023, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, a data foi uma demanda do mercado. Ele ressalta que serão sempre dois eventos por ano, no primeiro semestre lançando as coleções da temporada Primavera-Verão, e no segundo as novidades de Outono-Inverno.

 “Não somente as datas serão decididas com o engajamento dos empresários, como toda a estratégia da feira. Buscamos, acima de tudo, a unidade da indústria calçadista nacional. É uma feira que nasce dos empresários para os empresários”, avalia o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

20/05/2022 0 Comentários 934 Visualizações
Business

Com impulso dos Estados Unidos, exportações de calçados cresceram 68% até abril

Por Stephany Foscarini 16/05/2022
Por Stephany Foscarini

As exportações de calçados seguem em tendência de alta. Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e abril, foram embarcados ao exterior 53,72 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 434,65 milhões, incrementos tanto em volume (+32,6%) quanto em receita (+68,2) na relação com o mesmo período do ano passado. No comparativo com o mesmo intervalo da pré-pandemia, em 2019, o crescimento é de 24,8% em pares e de 26,7% em receita. Somente no mês de abril, foram embarcados 13 milhões de pares, que geraram US$ 114 milhões, altas de 52,4% em volume e de 75,4% em receita na relação com o mesmo mês de 2021. Conforme a Abicalçados, é o melhor resultado para abril em 14 anos.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o aumento das exportações para os Estados Unidos foi fundamental para a performance positiva. Em abril, foram embarcados para lá 2,5 milhões de pares, que geraram US$ 30,57 milhões, altas de 147,2% e de 130,3%, respectivamente, ante o mesmo mês de 2021. “Nosso histórico principal destino, os Estados Unidos têm impacto muito importante na balança de exportações. Existe um movimento de reposicionamento do mercado estadunidense, de forma com que os Estados Unidos fiquem menos dependentes das importações asiáticas. Problemas logísticos, evidenciados pela pandemia de Covid-19, especialmente com relação aos custos com frete, e a sobretaxa ao calçado chinês, foram determinantes para esse movimento. Além disso, o consumidor norte-americano, cada vez mais, busca por calçados produzidos dentro dos conceitos de ESG, mercado em que o nosso produto se destaca no cenário internacional”, avalia o dirigente, ressaltando que hoje as exportações de calçados para lá respondem por mais de 30% do total (em receita gerada). No acumulado dos quatro meses do ano, as exportações do setor para os Estados Unidos aumentaram 100% em volume e 122,7% em receita (para 8,52 milhões de pares e US$ 119,3 milhões).

O setor vem consolidando sua posição no comércio internacional, ao mesmo tempo em que consegue recuperar o preço médio, medido em dólar”.

Ferreira ressalta, ainda, o aumento dos preços médios do calçado exportado, retornando aos níveis praticados em 2019, após quedas nos dois últimos anos. No quadrimestre, o valor médio foi de US$ 8,80 por par embarcado ao exterior. “O setor vem consolidando sua posição no comércio internacional, ao mesmo tempo em que consegue recuperar o preço médio, medido em dólar”, diz.

Argentina

A Argentina também tem sido uma grata surpresa para os calçados. Com elevação gradual das importações de calçados brasileiros desde o arrefecimento da pandemia de Covid-19, no primeiro quadrimestre do ano a Argentina comprou 5,4 milhões de pares verde-amarelos, gerando US$ 57,4 milhões em divisas, incrementos de 70% e 100,4% em relação ao mesmo intervalo de 2021 e o melhor resultado da série histórica iniciada em 1997. Recortando apenas o mês de abril, os hermanos importaram 2,2 milhões de pares brasileiros, pelos quais foram pagos US$ 21,22 milhões, altas de 131,5% e 156,3% em relação ao quarto mês de 2021. “O Brasil representou 48% de todos os pares de calçados importados pela Argentina nos quatro primeiros meses do ano, 13 pontos percentuais a mais de market share frente ao período da pré-pandemia, em 2019”, informa Ferreira.

Com crescimento menor do que o registrado pelos dois primeiros destinos do calçado brasileiro no exterior, a França aparece no terceiro posto entre os importadores do setor calçadista nacional. No quadrimestre, as exportações de calçados para a França somaram 3,68 milhões de pares, que geraram US$ 25,53 milhões, incrementos de 33,4% em volume e de 31% em dólares na relação com igual período do ano passado. Segregando apenas o mês de abril, os franceses somaram a importação de 571,8 mil pares brasileiros, pelos quais foram pagos US$ 5 milhões, altas de 9,2% e 0,4%, respectivamente, ante o mês quatro do ano passado.

RS, CE e SP são os principais exportadores

No quadrimestre, a principal origem das exportações de calçados foi o Rio Grande do Sul. Respondendo por quase 46% do valor gerado pelos embarques do setor, as fábricas calçadistas gaúchas enviaram ao exterior 14,78 milhões de pares, que geraram US$ 198,2 milhões, incrementos tanto em volume (+51%) quanto em receita (+77%) em relação a igual aos mesmos quatro meses de 2021. Somente no mês de abril, os calçadistas gaúchos embarcaram 4 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 52,42 milhões, incrementos de 52,2% e 74% em relação ao mesmo mês do ano passado.

A segunda principal origem dos embarques de calçados no período foi o Ceará. Entre janeiro e abril, partiram daquele estado 17,2 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 101,55 milhões, aumentos de 25,8% e 47% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Segregando apenas o mês de abril, as exportações cearenses somaram 3,2 milhões de pares por US$ 22,75 milhões, altas de 59,8% e 70,2%, respectivamente, ante o mês quatro de 2021.

No terceiro posto entre os exportadores de calçados aparece São Paulo. No acumulado do ano, as fábricas paulistas embarcaram 3,26 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 41,15 milhões, incrementos de 17,4% e 48,7% em relação ao mesmo período de 2021. Em abril, as exportações paulistas somaram 1 milhão de pares e US$ 11,53 milhões, aumentos de 25,8% e 52,8% ante o mesmo mês do ano passado.

O quarto maior exportador de 2022 é a Paraíba. No quadrimestre, as exportações daquele estado somaram 8,86 milhões de pares e US$ 29,16 milhões, altas de 7,2% e 57,7%, respectivamente, em relação ao mesmo ínterim de 2021. No mês de abril, foram 2,18 milhões de pares e US$ 7,9 milhões, incrementos de 41,6% e 104,6%, respectivamente, ante o mesmo mês do ano passado.

Confira das tabelas completas aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2022 0 Comentários 795 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    AMO Criança retoma parte dos atendimentos na sede

  • 2

    Prefeitura de Campo Bom recebe doação de cestas básicas

  • 3

    Hilton Porto Alegre lança novo menu de almoço executivo

  • Construtora gramadense anuncia mudanças no comando

  • 5

    Paradinha de Natal estreia neste final de semana

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO