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calçados

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Calçadistas projetam negócios de US$ 1,3 mi em feira italiana

Por Gabrielle Pacheco 06/03/2023
Por Gabrielle Pacheco

A partir da participação na feira italiana Lineapelle, que ocorreu entre os dias 21 e 23 de fevereiro e é considerada uma das maiores na indústria, calçadistas brasileiras estão projetando negócios na base de US$ 1,3 milhão.

A indústria calçadista na Europa, apesar da inflação, vem crescendo e assumindo um papel cada vez mais relevante para o Brasil.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, ressalta a qualidade dos mais de 130 contatos gerados, com players de todo o mundo, principalmente da Europa. “A indústria calçadista na Europa, apesar da inflação, vem crescendo e assumindo um papel cada vez mais relevante para o Brasil, especialmente em função das negociações estabelecidas para o acordo de livre comércio Mercosul-União Europeia”, explica. Ele conta que, no evento, os compradores internacionais demonstraram interesse nos materiais apresentados, “principalmente os de características de sustentabilidade, não somente no produto, mas no processo produtivo”. Segundo ele, in loco, foram fechados negócios na ordem de US$ 110 mil. “A participação sempre gera negócios posteriores, por meio de vendas que ficam alinhavadas para o ano”, acrescenta Ribas Júnior.

A participação foi apoiada pelo By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa mantido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2023 0 Comentários 950 Visualizações
Business

Abicalçados estima que produção do setor deve crescer 1,6% em 2023

Por Amanda Krohn 12/12/2022
Por Amanda Krohn

Com a projeção de terminar 2022 com um crescimento estimado em 3% (para 843,8 milhões de pares), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) projeta incremento mais tímido para 2023: 1,6% (para 857,3 milhões de pares). O menor ritmo de crescimento se dá pela desaceleração internacional e inflação mundial, provocadas, principalmente, pela guerra no Leste Europeu, e pelo retorno gradual da China no mercado internacional, o que deve provocar uma queda de 5,7% nas exportações de calçados ao longo do próximo ano.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o mercado interno deve ter mais peso na performance do setor ao longo de 2023. “Ocorrerá uma inversão. Em 2022, tivemos um pico nas exportações de calçados, algo que deve se ajustar para 2023. Ainda assim, mantendo-se 15,3% acima de 2019. Já o mercado doméstico, que responde por cerca de 85% das nossas vendas, deve ter maior relevância para o desempenho”, avalia o executivo, ressaltando que, neste contexto, deve influenciar o endividamento recorde das famílias brasileiras – hoje em 79%. “Mesmo prevendo um ano mais difícil do que 2022, vamos crescer, como de praxe, acima do PIB brasileiro, que tem uma previsão de crescimento de 0,75% para 2023”, acrescenta Ferreira.

Peso das exportações

Segundo o dirigente da Abicalçados, o ano de 2022 foi de recuperação para a atividade, após as perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. Dados mais recentes elaborados pela entidade apontam que, entre janeiro e novembro, as exportações de calçados somaram 129,2 milhões de pares e US$ 1,2 bilhão, incrementos de 16,7% e de 49%, respectivamente, ante o mesmo período de 2021. Diante de um último trimestre de desaquecimento na economia internacional e o aumento da presença chinesa no mercado mundial do setor, a expectativa é encerrar 2022 com um incremento de 14% no volume embarcado, em relação a 2021. “O coeficiente das exportações – vendas internacionais sobre o total fabricado girou em torno de 17% ao longo de 2022. Para o próximo ano, devemos ter um ajuste para 15% nesse índice”, projeta. Já as vendas domésticas, conforme o IBGE, cresceram 4% entre janeiro e outubro em relação ao mesmo período de 2021.

A recuperação das exportações ao longo de 2022 refletiu diretamente na geração de empregos, principalmente porque os embarques cresceram, em sua maioria, no segmento de calçados de maior valor agregado – couros -, que exigem mais mão de obra na fabricação. Dados elaborados pela Abicalçados apontam que, entre janeiro e outubro foram gerados 43,5 mil postos de trabalho na atividade, somando um estoque de cerca de 310 mil pessoas empregadas diretamente na indústria calçadista, 12% mais do que no ano passado, o melhor resultado dos últimos sete anos.

Projeções 2023

Produção de calçados: +1,6%
Exportações de calçados: -5,7%
Coeficiente de exportação: 15%

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2022 0 Comentários 554 Visualizações
Business

Melissa estreia no mercado de tênis com produto inédito e ação de test drive

Por Amanda Krohn 04/12/2022
Por Amanda Krohn

Ampliando o portfólio de produtos, a Melissa estreia no segmento de tênis no mês de novembro lançando o primeiro modelo na categoria: o Melissa Urban. A diferença desse tênis é que o plástico foi combinado a um mix de outros materiais tecnológicos para garantir o arquétipo tradicional da categoria. O calçado foi desenvolvido a partir de uma parceria da Grendene, detentora da Melissa, com a Vulcabras, empresa calçadista brasileira com expertise no ramo. O resultado foi um produto com qualidade tecnológica que manteve as características da marca.

Melissa Urban é o primeiro produto com uma porcentagem expressiva de materiais na composição que vão além do plástico: o cabedal é feito de tecido knit respirável envolto em plástico transparente, o que reforça a assinatura Melissa no modelo. Ele garante estabilidade e firmeza, com pontos de elasticidade em locais de maior movimento do pé. A sola é de TPU, material que oferece resistência, com interior de E.V.A. para garantir leveza ao modelo, e soleta de borracha. Já a praticidade está garantida com uma calçagem fácil e rápida: inspirado no sucesso Melissa Ulitsa, Melissa Urban também não tem necessidade de amarração.

Conforme a gerente geral da Melissa, Raquel Scherer, a novidade é um marco para a diversidade da empresa. “Estamos muito entusiasmados para lançar o primeiro tênis da marca. É a primeira vez que nos experimentamos no segmento de produtos montados, e não injetados como sempre fizemos”, exclama. “O Melissa Urban foi idealizado para ter muita versatilidade no estilo e conforto impecável para transformar o dia a dia dos consumidores. É mais um passo importante da marca na diversificação do portfólio de produtos”, acrescenta. Raquel ainda anuncia que os planos não param por aí. “Inauguramos uma nova categoria e temos uma grande expectativa para esse novo negócio”, destaca.

O Melissa Urban estará disponível da numeração 34 ao 40 em quatro combinações de cores – preto com verde; branco com laranja; rosa e laranja com corações; e branco e marrom com flores, este exclusivo para e-commerce e Galeria Melissa SP. Os produtos podem ser adquiridos no e-commerce oficial, nas seções Clubes Melissa selecionados e Galeria Melissa São Paulo, pelo preço de R$499,90.

Test drive antecipado

Para apresentar ao público uma inovação no portfólio de produtos, a Galeria Melissa São Paulo, ponto de experiência da marca, promoveu uma ação de test drive antecipado, com cem pares do tênis disponibilizados uma semana antes do lançamento. As inscrições, realizadas no dia 7 de novembro, foram encerradas poucas horas depois, devido à grande procura e alcance do estoque selecionado. Quem teve a inscrição confirmada retirou o tênis na Galeria Melissa, localizada na Rua Oscar Freire, 827, em São Paulo (SP), no prazo estipulado pelo regulamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2022 0 Comentários 577 Visualizações
Business

Exportações do setor calçadista até setembro superam 2021

Por Felipe Schwartzhaupt 06/10/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e setembro, as exportações do setor somaram 107,9 milhões de pares, que geraram US$ 990,35 milhões, resultados superiores tanto em volume (+25%) quanto em receita (+60%) em relação ao mesmo período do ano passado. O valor gerado já supera o registrado em todo o ano de 2021 – quando as exportações geraram US$ 900 milhões. Segregando apenas o mês de setembro, foram embarcados 10,33 milhões de pares por US$ 109,45 milhões, resultado inferior em volume (-6%) e superior em receita (+42%) em relação ao mês correspondente do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que as exportações do setor já estão amplamente recuperadas das perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. “Em relação ao mesmo período de 2019, portanto na pré-pandemia, já crescemos mais de 35% (em receita). Também aumentamos o preço médio do par embarcado, de US$ 7 para US$ 10,60, o que demonstra que estamos exportando produtos com maior valor agregado. É um bom momento para as exportações brasileiras”. Segundo o executivo, impactam positivamente o aumento dos embarques para os países vizinhos, que vêm sofrendo com os altos custos de fretes da Ásia. “Existe um momento de busca desses países por fornecedores mais próximos geograficamente. O Brasil, como é o principal produtor fora da Ásia, vem atraindo esses mercados”, comenta Ferreira, ressaltando que dos dez principais destinos do calçado brasileiro no exterior, oito são do continente.

O principal destino das exportações de calçados brasileiros, entre janeiro e setembro, foi os Estados Unidos. No período, foram embarcados para lá 15,3 milhões de pares, que geraram US$ 270,78 milhões, resultados superiores tanto em volume (+51,7%) quanto em receita (+77%) na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

O segundo maior importador do calçado verde-amarelo dos nove meses foi a Argentina, apesar da dilatação – até dezembro – da resolução do Banco Central da República Argentina (BCRA) que altera o acesso ao Mercado único de Câmbio para pagamento de importações e que libera os pagamentos das mercadorias importadas somente após 180 dias. “Não é a primeira vez que enfrentamos dificuldades na Argentina e sempre mantivemos uma participação relevante. É um mercado cativo para o calçado brasileiro”, avalia Ferreira. Entre janeiro e setembro, os hermanos importaram 13,35 milhões de pares brasileiros, pelos quais foram pagos US$ 145,3 milhões, resultados superiores tanto em volume (+44,8%) quanto em receita (+80,3%) em relação ao período correspondente de 2021.

O terceiro destino do calçado brasileiro no exterior foi a França. Entre janeiro e setembro, foram embarcados para lá 5,3 milhões de pares, que geraram US$ 48,85 milhões, resultado estável em volume e incremento de 14,6% em receita na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

Estados

O principal exportador de calçados do Brasil segue sendo o Rio Grande do Sul. Entre janeiro e setembro, saíram das fábricas gaúchas rumo ao exterior 33,18 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 471,83 milhões, incrementos tanto em volume (+49,7%) quanto em receita (+73,3%) em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

A segunda origem das exportações brasileiras de calçados foi o Ceará, que no período embarcou 31,44 milhões de pares por US$ 200,53 milhões, altas de 19,4% e 36%, respectivamente, ante mesmo ínterim de 2021.

No terceiro posto entre os exportadores do setor está São Paulo, que entre janeiro e setembro embarcou 8 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 103,4 milhões, incrementos de 31,7% e de 58,5%, respectivamente, na comparação com o mesmo intervalo do ano passado.

O quarto exportador de calçados do Brasil foi Minas Gerais, de onde partiram 10,17 milhões de pares por US$ 64,6 milhões, números superiores tanto em volume (+35,5%) quanto em receita (+82,7%) em relação aos nove meses de 2021.

Importações

No mês nove, entraram no Brasil 1,86 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 37,17 milhões, incrementos de 50% e de 65% em relação ao mesmo mês do ano passado. A principal origem das importações do mês foi o Vietnã, que embarcou para o Brasil 975,45 mil pares por US$ 19,84 milhões, resultados superiores tanto em volume (+69,3%) quanto em receita (+110%) em relação a setembro de 2021. Em seguida apareceram Indonésia (2,3 milhões de pares e US$ 5,74 milhões, altas de 12,5% e de 3,6%) e China (172,5 mil pares e US$ 3,46 milhões, quedas de 4,5% e de 5,3%).

No acumulado dos nove meses, as importações somaram 20,28 milhões de pares e US$ 271,43 milhões, incrementos tanto em volume (+23%) quanto em receita (+15,6%) em relação ao mesmo período do ano passado. A principal origem do ano foi o Vietnã, que embarcou para o Brasil 6 milhões de pares por US$ 126 milhões, quedas de 10,2% e de 4,4%, respectivamente, ante mesmo intervalo de 2021. A segunda origem das importações foi a Indonésia, com 2,3 milhões de pares e US$ 46 milhões, altas de 12% e de 23,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A China aparece na terceira posição entre os países que mais venderam calçados para o Brasil, com 8,77 milhões de pares e US$ 38,6 milhões, altas de 53,3% e de 46%, respectivamente, no comparativo com 2021.

Em partes para calçados – cabedais, palmilhas, solas, saltos etc – as importações dos nove meses somaram US$ 21,9 milhões, 13% mais do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Vietnã e Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2022 0 Comentários 526 Visualizações
Business

Moleca lança campanha publicitária com Virginia Fonseca

Por Amanda Krohn 27/08/2022
Por Amanda Krohn

Para apresentar as novidades em seus produtos, a marca Moleca lançou campanha publicitária com a digital influencer Virginia Fonseca. Com a intenção de apresentar um astral divertido, as propagandas são inspiradas nas dancinhas e coreografias que Virginia posta em suas redes sociais, e também em sua personalidade. Os lançamentos incluem em sapatilhas, flats, anabelas, tênis, modelos com salto e sandálias fisherman (pescador) e diversas bolsas.

A ambiência monocromática, composta pelo amarelo e o pink, fazem parte identidade visual da marca, que busca transmitir uma energia positiva. A trilha sonora, embalada por beats do funk e da pisadinha, acompanha a mesma intenção. A campanha, que foi realizada em Goiânia, trabalhou com o conceito phygital, unindo os ambientes físico e digital, já que as seguidoras puderam acompanhar em tempo real, pela live no instagram da própria Virginia, os bastidores e os preparativos da produção, além de conferirem alguns “spoilers” das novidades.

O photoshooting e o fashion film contaram ainda com o recurso interativo das mãos com luvas. O acessório entrou no radar, sendo presença marcante em desfiles de moda, eventos, videoclipes, TVs, aparecendo inclusive no visual de várias famosas, traduzindo um estilo cheio de atitude. Com um styling que combina descontração com fashionismo, Virginia Fonseca aparece dando close com os novos produtos da marca, representados por cores fortes e vibrantes como o siciliano, com inspiração no ambiente digital, além do coral elegance, pink, rosa mauve (em sintonia com a tendência barbiecore) e hortelã, incluindo o colorblocking aplicado nos saltos. E é claro, estampas e muito brilho, que celebram o mood da temporada, além de modelos com tiras e detalhes superfemininos, como os laços.

Ficha técnica

Título: Moleca + @virginia
Produto: Nova Coleção
Direção Criativa: Marjorie Endres e Alvarez da Rosa
Produção Executiva: Vanessa Weiler e Livian Das Valias
Fotografia: Rafael Manson
Vídeo: VR Filmes
Direção: Victor Rosa
Assist. De Direção: Lucas Vargas
Making Of: Rafael Machado
Cenografia: Arte On Set Cenografia
Estúdio: Makro Vídeo e Som
Modelo: Virginia Fonseca @virginia
Stylist: Tomtom Fonseca
Maquiagem: Priscilla Lessa
Cabelo: Nikolas Miguel
Trilha sonora: André Miquelotti, Kenan e Kel by Undersoil

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2022 0 Comentários 3,6K Visualizações
Business

Lucro da Grendene cresce 98% no 2º trimestre de 2022

Por Amanda Krohn 09/08/2022
Por Amanda Krohn

No segundo trimestre de 2022, a Grendene alcançou lucro líquido de R$ 65,7 milhões, um crescimento 98% ante o mesmo período no ano passado. A receita bruta total saltou 46,5%, para R$ 641,4 milhões; enquanto o volume de pares vendidos alcançou 31,7 milhões, alta de 34,9%. As vendas ao mercado doméstico foram as principais responsáveis pelo resultado no trimestre. No Brasil, houve crescimento de 49,4% em receita bruta, para 498,6 milhões e de 32,2% em volumes de pares, para 24,3 milhões de pares, sempre na comparação dos mesmos três meses de 2021.

“A tática de incentivo ao sell in e sell out, iniciada ainda no primeiro trimestre deste ano, levou ao aumento da positivação e das vendas para todos os segmentos e canais de distribuição”, avalia o diretor de Relações com Investidores da Grendene Alceu lbuquerque. “Conseguimos confirmar nossas expectativas de um segundo trimestre forte. Mesmo diante de um cenário desafiador em todo o mundo, avançamos em nossa recuperação graças à boa estratégia comercial desenhada e ao empenho de nossas equipes”, Albuquerque.

No mercado externo, as exportações superaram em 37,4% a receita bruta do 2T21, totalizando R$142,8 milhões. Já o volume de pares embarcados cresceu 44,6% para 7,4 milhões. O EBIT recorrente (lucro antes dos juros e tributos) foi de R$11,0 milhões (alta de 67,6%), com uma margem de 2,1%; enquanto o EBITDA (lucro antes de juros, impostos e amortização cresceu 22,7% para R$35,8 milhões.

Conseguimos confirmar nossas expectativas de um segundo trimestre forte. Mesmo diante de um cenário desafiador em todo o mundo, avançamos em nossa recuperação graças à boa estratégia comercial desenhada e ao empenho de nossas equipes”  – diretor de Relações com Investidores da Grendene Alceu Albuquerque.

O sólido desempenho no segundo trimestre, com melhora mês após mês, compensou um início do ano mais fraco para a Grendene, permitindo encerrar o semestre com uma receita bruta de R$ 1,3 bilhão, ganho acumulado de 17,6% contra o mesmo período do ano passado. Já o volume de pares embarcados cresceu 2,5%, totalizando 60,3 milhões. A Companhia concluiu metade do ano com caixa líquido de R$ 1,7 bilhão e uma geração de caixa robusta de R$375 milhões, atestando seu bom controle dos ciclos operacional e financeiro.

Os resultados alcançados no primeiro semestre permitem à Grendene manter a visão otimista para o ano. “Embora estejamos cientes das inúmeras incertezas no curto prazo, estamos preparados para mais um período positivo e continuaremos perseguindo nossos objetivos de crescer receita, volume e expandir as margens”, encerra Albuquerque.

Receita bruta: R$641,4 milhões, +46,5%
Receita bruta de exportação: R$142,8 milhões, +37,4%
Volume de pares exportados: 7,4 milhões, +44,6%
Lucro líquido: R$65,7 milhões, +98%

Grendene Global Brands

No segundo trimestre, também foram registrados avanços na joint-venture com a 3G Radar para acesso ao mercado externo. A empresa recrutou uma equipe de profissionais de alto nível, instituiu sua governança da empresa, implantou novos sistemas de TI, concluiu a transição da operação logística da Grendene USA para o novo operador logístico, relançou o e-commerce da Melissa nos Estados Unidos, reestruturou o acordo de distribuição no Canada, assumiu as operações do distribuidor Melissa na China, entre inúmeros outros avanços.

Nos Estados Unidos, o e-commerce da Melissa manteve ritmo acelerado de crescimento observado desde que a GGB assumiu a gestão, avançando 150% versus o segundo trimestre de 2021 e 130% em relação aos primeiros seis meses do ano passado. Na China, apesar do processo de transição mais complexo e agravado pela política de “Covid zero”, a GGB estruturou o time local; refinou o posicionamento de Melissa no país para aumentar sua proximidade com as consumidoras locais, sem perder sua essência global; definiu o sortimento de produtos e o público-alvo, entre outras ações. Uma grande conquista, foi a relançamento, em junho, da loja da Melissa no Tmall, que apresentou receita liquida 66% superior à meta estipulada, mesmo vendendo um estoque limitado de produtos de coleções antigas e quebra de tamanho, em virtude da impossibilidade de receber produtos novos e de movimentar estoques.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

09/08/2022 0 Comentários 774 Visualizações
Business

Assintecal leva empresas para participação na feira peruana Expo Detalles

Por Amanda Krohn 08/08/2022
Por Amanda Krohn

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) está levando 19 empresas do setor para a feira peruana Expo Detalles. Na capital Lima, a mostra acontece entre os dias 10 e 12 de agosto. A participação ocorre por meio do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa de apoio às exportações do setor mantido pela entidade em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil)

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que o evento, que retorna após um hiato de três anos, atrai milhares de compradores internacionais da América Latina, mercado em crescimento para o setor de componentes brasileiros. “Atualmente, existe um interesse crescente dos importadores latinoamericanos no produto brasileiro em função da alta no preço dos fretes asiáticos. A proximidade geográfica tem feito com que muitos dos principais players daquele mercado importem mais do Brasil em detrimento da Ásia”, comenta. Segundo ele, no primeiro semestre, as empresas brasileiras de componentes exportaram o equivalente a US$ 214,3 milhões, 20% mais do que no mesmo período do ano passado, sendo o mercado da América Latina determinante para o resultado.

A feira peruana faz parte do projeto MPE Exportadora, que em parceria com o Sebrae, através da ação Integra Moda, prevê consultorias individuais para exportações, nas quais as participantes têm acesso a estudos de mercados potenciais, técnicas de precificação, análise de produtos, suporte para invoices e processos burocráticos em geral, culminando na participação em algumas das principais mostras do setor na América Latina. Participam da Expo Detalles as empresas Gradus, Injepol, Gelprene, Free Saltos, Usicon, Miroeva, Monato, Difer, Wiva Bordados, Usitec, Alyni’s, Palagi, Polly Química, Compofran, Sud Leather, Maquetec, Orisol, Formello e TNS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2022 0 Comentários 456 Visualizações
Business

Empresas brasileiras de componentes para calçados participam de feira equatoriana

Por Amanda Krohn 27/07/2022
Por Amanda Krohn

De olho no aumento da demanda do Equador, 16 empresas brasileiras de componentes para a cadeia do couro e do calçado participaram da FICCE, feira de insumos e máquinas que ocorreu entre 14 e 16 de julho, na cidade equatoriana de Ambato. A participação gerou US$ 230 mil in loco e a expectativa de mais de US$ 1 milhão em negócios que ficaram alinhavados no evento, e teve o apoio do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa de apoio às exportações do setor mantido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que o momento é bom para as exportações de componentes para couro e calçados, e que um dos mercados que mais cresce é justamente o latino-americano, presente com força no evento. “No primeiro semestre, as exportações de componentes geraram mais de US$ 214 milhões e estão 20% acima dos níveis registrados no mesmo período de 2021. No comparativo com a pré-pandemia esse valor é 18% maior. Estamos em um momento histórico para o setor e a crescente demanda latino-americana, que vem gradualmente substituindo as importações da Ásia, tem sido fundamental”, avalia. Segundo Ribas Júnior, as exportações do primeiro semestre para o Equador somaram US$ 1,16 milhão e estão 29% acima dos dados do mesmo período do ano passado. No comparativo com o primeiro semestre de 2019, o incremento é de 28%.

Sustentabilidade

Além de negócios, a feira equatoriana contou a promoção do Origem Sustentável, único programa do mundo a certificar ESG na cadeia coureiro-calçadista. “Os compradores internacionais estão cada vez mais interessados em componentes sustentáveis, não somente no produto, mas que carreguem isso a partir de todo o seu processo produtivo. O fato de termos uma certificação com parâmetros internacionais e com auditorias confiáveis nos traz uma importante vantagem competitiva”, avalia Ribas Júnior.

A feira equatoriana também faz parte do projeto MPE Exportadora, que em parceria com o Sebrae, por meio da ação Integra Moda, prevê consultorias individuais para exportações, nas quais as participantes têm acesso a estudos de mercados potenciais, técnicas de precificação, análise de produtos, suporte para invoices e processos burocráticos em geral e participação em algumas das principais feiras internacionais do setor de componentes.

A consultora do Sebrae, Giovana Della Pasqua, acompanhou a exposição e se surpreendeu com a grande demanda dos compradores latino-americanos, especialmente por produtos sustentáveis e tecnologia. “O mercado de calçados equatoriano é grande, mas ainda muito artesanal e carente de tecnologias. A procura por materiais e maquinários brasileiros foi intensa durante o evento”, avalia.

Participaram da FICCE, com o apoio do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, as empresas Monato, Injepol, Usicon, Free Saltos, Gelprene, Difer, Miroeva, Gradus, Wiva Bordados, Usitec, Maquetec, Alynis, Palagi, Polly Química, Compofran e Sud Leather.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2022 0 Comentários 894 Visualizações
Business

Exportações de componentes para calçados geraram US$ 214 milhões

Por Amanda Krohn 25/07/2022
Por Amanda Krohn

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que, no semestre, as exportações de componentes para couro e calçados somaram US$ 214,3 milhões, 20% mais do que no mesmo período do ano passado. O número também aponta para uma ampla recuperação ante o período pré-pandemia, em 2019, quando as exportações do primeiro semestre somaram US$ 175 milhões (18% menos do que no ano corrente).

Ultrapassando a China como principal destino dos embarques de componentes para couro e calçados, a Argentina importou, no primeiro semestre, o equivalente a US$ 48,4 milhões, 56% mais do que no mesmo período do ano passado. A China foi o segundo destino do semestre, importando o equivalente a US$ 44,23 milhões em componentes, 2% mais do que no mesmo período do ano passado. Completando o ranking dos principais destinos aparece Portugal, para onde foram enviados o equivalente a US$ 30,9 milhões, 51% mais do que no mesmo ínterim de 2021.

Produção

Estados

O principal estado exportador do setor de componentes é o Rio Grande do Sul, de onde partiram o equivalente a US$ 116,83 milhões, 12% mais do que no mesmo período do ano passado. São Paulo vem na sequência, com US$ 23,25 milhões, 34% mais do que no primeiro semestre de 2021. O terceiro maior exportador do período foi a Bahia, de onde partiram o equivalente a US$ 19 milhões, 63% mais do que no ano passado.

Materiais

Os principais componentes exportados no primeiro semestre foram os produtos químicos para curtimento de couros (US$ 96,33 milhões, crescimento de 7% ante mesmo intervalo de 2021), cabedais (US$ 60 milhões, crescimento de 23%), produtos químicos para calçados/adesivos (US$ 23 milhões, crescimento de 27%) e solados (US$ 14,7 milhões, crescimento de 60%).

Projeto Comprador

O bom momento para as exportações de componentes para couro e calçados foi confirmado durante a realização da 26ª edição do INSPIRAMAIS, salão que lançou mais de mil materiais para as indústrias do setor em Porto Alegre/RS. O evento, realizado nos últimos dias 19 e 20 de julho, recebeu 38 compradores internacionais, a maior parte da América Latina, que somaram mais de US$ 12 milhões em negócios. O Projeto Comprador foi realizado pela Assintecal em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/07/2022 0 Comentários 593 Visualizações
Business

Calçadistas voltam da Colômbia com mais de US$ 1,7 milhão em negócios

Por Amanda Krohn 20/07/2022
Por Amanda Krohn

Depois de mais de dois anos, a indústria calçadista brasileira retornou presencialmente à Colômbia para apresentar as coleções de primavera/verão para compradores deste mercado. Com o apoio do programa Brazilian Footwear, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil), 16 marcas participaram da Missão Comercial Colômbia, que ocorreu nas cidades de Bogotá e Medellín, entre os dias 11 e 15 de julho. No total, foram gerados mais de US$ 1,7 milhão em negócios, entre efetivados e alinhavados durante o evento.

As empresas participantes realizaram 98 contatos. Destes, 79 foram novos. A analista de Promoção Comercial e responsável pelo mercado colombiano na Abicalçados, Carla Giordani, destaca que a ação superou as expectativas. “Recebemos compradores qualificados e dispostos a fazerem negócios com a indústria brasileira. Ouvimos muito, tanto em Bogotá quanto em Medellín, que as coleções estavam incríveis. E, de fato, tivemos esse retorno em números. Se somarmos os valores negociados in loco e a expectativa para os próximos seis meses, a edição de julho de 2022 foi uma das melhores edições realizadas no mercado até o momento”, ressalta Carla.

Pela primeira vez presencialmente na Colômbia, a Opananken Antistress voltou para Franca/SP com dois pedidos fechados com entrega para outubro e outros três pedidos de amostra. O gerente de exportações da calçadista, Leandro Moscardini, elogia a qualidade dos importadores que visitaram as empresas. “Todos os compradores eram muito qualificados e passaram por todos. Conversamos, inclusive, com compradores que inicialmente não estavam marcados. O formato da ação, muito dinâmico, também favorece essa possibilidade de clientes extras, o que sempre surpreende.”

Também com o objetivo de abrir um novo mercado na América Latina, a Parô, de São João Batista/SC, participou pela primeira vez da ação. A diretora de exportação da empresa, Schirley Booz, destaca que a missão foi muito importante para a empresa entender o mercado e fazer bons contatos. “Já vamos deixar algumas amostras na Colômbia e dar andamento às negociações iniciadas. Identificamos que as três marcas da empresa têm entrada no mercado colombiano, o que é positivo”, frisa Schirley.

Ativações estratégicas

Além do showroom, a missão teve a realização de ativações de promoção de imagem, como o Photocall – evento de relacionamento com a imprensa local – e de seminário sobre o mercado colombiano. “Essas ações são estratégicas e importantes porque representam uma oportunidade de mostrarmos de forma prática como os calçados brasileiros se unem à moda local”, comenta Carla.

A Ferracini 24h, de Franca/SP, que já participou de outras edições da missão comercial, esteve na ação com o objetivo de voltar a trabalhar com o mercado da Colômbia. A gerente de comércio exterior da calçadista, Thânia Fileto, fala que a presença da marca foi muito importante porque eles já estavam conversando com alguns clientes. “E na missão foi o momento para podermos conversar presencialmente e concretizar as vendas. Tivemos reuniões com players importantes e estratégicos para a Ferracini”, diz Thânia, ao comentar que a empresa teve cinco pedidos de amostras e um pedido fechado para entrega no final do ano.

Participaram da missão comercial com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas 365 Days, Activitta, Bebecê, Beira Rio, BR Sport, Ferracini 24h, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Parô Brasil, Paro Cool, Opananken Antistress, Uza Shoes, Vizzano e Zatz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2022 0 Comentários 482 Visualizações
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