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calçados

Business

Assintecal promove rodadas com compradores internacionais na Fimec

Por Ester Ellwanger 24/02/2022
Por Ester Ellwanger

A 45ª edição da Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec) será palco de mais uma edição do Projeto Comprador Internacional. Realizado no âmbito do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa de apoio às exportações do setor desenvolvido pela Associação das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o projeto prevê a realização de rodadas de negócios entre empresas fornecedoras e 12 importadores da Colômbia, Guatemala, Equador, República Dominicana e Peru. Considerada uma das principais feiras de máquinas e insumos para o setor calçadista na América Latina, a Fimec acontece entre os dias 8 e 10 de março, na Fenac, em Novo Hamburgo.

Somando uma produção de mais de 3,4 milhões de pares todos os anos, serão nove empresas de calçados e mais três curtumes presentes nas rodadas. “As expectativas são muito positivas. Os mercados latino-americanos, desde o ano passado, vêm sendo os motores do crescimento das exportações de componentes brasileiros”, avalia o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior.

As expectativas são muito positivas. Os mercados latino-americanos, desde o ano passado, vêm sendo os motores do crescimento das exportações de componentes brasileiros”.

Depois de encerrar o ano passado com incremento de 22% (US$ 410,3 milhões), as exportações de componentes para calçados aumentaram 17% no primeiro mês de 2022, no comparativo com janeiro passado. Conforme dados da Assintecal, foram exportados mais de US$ 37 milhões em componentes para 76 destinos, sendo que 51 deles aumentaram suas importações de materiais verde-amarelos. “Dos quatro principais destinos das exportações do setor, três são da América Latina. É um mercado que vem crescendo com mais força do que os demais”, acrescenta Júnior.

Participam das rodadas, que aconteceram no dia 7 e 8 de março no estande da Assintecal (4142), os grupos Curtipieles (Colômbia), Procpieles (Colômbia), Andicalzado (Colômbia/Equador), Bosi (Colômbia), Calzado 3025 (Colômbia), Iron Group (Colômbia), Saga (Colômbia), Uniroca (Colômbia), Grupo JC WYN (Guatemala), Grupo Coban (Guatemala), Euro Components Suppliers (República Dominicana) e Manrique (Peru).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/02/2022 0 Comentários 326 Visualizações
Business

Beira Rio inaugura mais uma fábrica no RS

Por Ester Ellwanger 17/02/2022
Por Ester Ellwanger

Dando continuidade ao plano de expansão para 2022, a Calçados Beira Rio inaugurará, em 18 de março na cidade de Candelária, sua décima primeira planta fabril. Em números: o investimento, que conta com recursos do Fundopem, é de 50 milhões de reais. Sendo 30 milhões direcionados para instalações e equipamentos, e os outros 20 milhões aplicados em obras civis.

A unidade tem 9.559 metros quadrados de área construída e terreno com área total de 30.442 metros quadrados. A sua operação será dedicada à produção de calçados femininos, especialmente produtos das marcas Beira Rio Conforto e Moleca.

 

Com essa, já são duas as fábricas instaladas pela companhia calçadista no município. E os motivos para isso são muito relevantes: “A região tem reconhecida capacidade de mão de obra, sendo extremamente habilitada e comprometida. Além do alto nível de empreendedorismo regional, que colabora para o desenvolvimento de parcerias comerciais. Isso alimenta um ciclo virtuoso, acelerando o crescimento econômico e social na comunidade de Candelária e demais cidades vizinhas”, sinaliza Roberto Argenta, presidente da Calçados Beira Rio S.A..

A Fábrica

A nova fábrica já adota em seu formato operacional dinâmicas da indústria 4.0 (quatro ponto zero). Com aprimoramento e modernização de vários tipos de sistemas que, investidos nos processos e metodologia da empresa, aumentam a competitividade do setor. Por exemplo: o corte, a revisão e a expedição dos calçados serão feitos internamente nessa unidade, gerando 100 postos de trabalho direto no primeiro semestre e mais 50 no segundo, em Candelária. As etapas de costura e de montagem dos calçados serão externas, ou seja, realizadas por micro, pequenas e médias empresas. Chamadas de ateliês, prestarão esse serviço em regime terceirizado e entregarão mais 1.680 postos de trabalho, distribuídos pelas cidades de Paraíso do Sul, Segredo, Jaguari e Cachoeira do Sul.

Com capacidade projetada para fabricar de 30 a 40 mil pares/dia, a filial 11 inicia as operações com uma produção diária de 3 mil pares, chegando a 15 mil/pares dia até o final de 2022. A perspectiva para 2023 — com varejo interno estabilizado, além do crescimento contínuo que vem sendo realizado pelas exportações — é de funcionamento pleno da unidade. Com isso, a nova instalação da Calçados Beira Rio S.A. representará entre 10% a 15% do volume total de pares da empresa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/02/2022 0 Comentários 1,5K Visualizações
Business

Exportações de componentes para calçados somaram US$ 37,25 milhões

Por Ester Ellwanger 16/02/2022
Por Ester Ellwanger

Depois de encerrar o ano passado com incremento de 22% (US$ 410,3 milhões), as exportações de componentes para calçados seguem em trajetória de alta. Em janeiro, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), foram exportados o equivalente a US$ 37,25 milhões, resultado 17% superior ao registro do mesmo mês de 2021. Dos 76 destinos, segundo a entidade, 51 aumentaram suas importações de materiais verde-amarelos.

 

O Brasil é um dos principais fornecedores de componentes fora da Ásia e tem chamado a atenção do mundo por contar com uma cadeia de fornecimento completa e de excelência”.

 

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que as exportações do setor seguem sendo influenciadas pelo encarecimento dos fretes para importações asiáticas. “O Brasil é um dos principais fornecedores de componentes fora da Ásia e tem chamado a atenção do mundo por contar com uma cadeia de fornecimento completa e de excelência”, avalia Júnior, ressaltando que existe uma tendência de incremento nos embarques do setor para os próximos meses.

 

Destinos

O principal destino das exportações de componentes para calçados em janeiro foi a China. No total, foram embarcados para lá o equivalente a US$ 14,8 milhões, 38% mais do que no mesmo mês de 2021. Os principais produtos importados pelos chineses foram químicos para tratamento de couros.

O segundo destino do primeiro mês do ano foi a Argentina, para onde foi embarcado o equivalente a US$ 6,73 milhões, 66% mais do que no mesmo intervalo de 2021. Os principais produtos exportados para os hermanos foram solados, palmilhas, adesivos, laminados sintéticos e cabedais.

No terceiro posto entre os destinos das exportações de componentes apareceu o Chile. Em janeiro, foram exportados para lá o equivalente a US$ 1,28 milhão, 10% mais do que no mesmo período do ano passado. Na pauta estavam, principalmente, adesivos e laminados sintéticos.

Com crescimento expressivo, a Colômbia foi o quarto destino dos embarques de componentes brasileiros. Em janeiro, os colombianos importaram o equivalente a US$ 660,8 mil, 65% mais do que no primeiro mês de 2021. Os principais materiais embarcados para lá foram adesivos, cabedais, palmilhas e solados.

 

Exportadores

O principal exportador de componentes em janeiro foi o Rio Grande do Sul. No mês, as fábricas gaúchas exportaram o equivalente a US$ 21 milhões, 7% mais do que no mesmo período do ano passado.

O segundo estado exportador do período foi São Paulo, que embarcou o equivalente a US$ 4,7 milhões, 34% mais do que em janeiro de 2021.

Com incremento de 75%, as fábricas baianas embarcaram o equivalente a US$ 2,63 milhões, enquanto as cearenses receberam US$ 1,33 milhão pelas exportações de componentes, 67% mais do que em janeiro do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/02/2022 0 Comentários 382 Visualizações
abicalçados
Business

Diferenciais qualificam exportações de calçados

Por Ester Ellwanger 16/02/2022
Por Ester Ellwanger

Com seus primeiros embarques no final dos anos 1960, as exportações de calçados brasileiros alcançaram um nível de excelência e hoje estão presentes em mais de 170 países. No ano passado, foram 123,6 milhões de pares embarcados, número 32% superior ao de 2020 e 7,3% maior do que 2019, ano pré-pandemia.

O resultado é significativo e demonstra a força internacional da indústria calçadista brasileira, hoje a principal fora da Ásia e a quinta do mundo em número de pares produzidos: mais de 800 milhões por ano. Diferenciais como flexibilidade produtiva – entrega de lotes menores, de acordo com a necessidade do importador, facilidades de negociação, credibilidade, qualidade de materiais utilizados –, atributos de sustentabilidade e moda são alguns dos motivos elencados por compradores do mundo inteiro quanto à escolha de produtos verde-amarelos.

“Hoje, o calçado brasileiro é objeto de desejo nos principais mercados, especialmente na América Latina, onde temos, além de qualidade e credibilidade reconhecidas, uma similaridade cultural importante”, comenta o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira.

Segundo Ferreira, a atual posição internacional do calçado verde-amarelo não foi conquistada por acaso, foi com muita “transpiração e inspiração” das produtoras, que desde o ano 2000 contam com o apoio do Brazilian Footwear, programa de fomento às exportações de calçados mantido pela Abicalçados em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). No âmbito do programa são apoiadas e realizadas, todos os anos, feiras, rodadas de negócios, ações de promoção de imagem e ações personalizadas.

Conforme relatório da Abicalçados, 74% do valor gerado com exportações de calçados em 2021 foram por meio de embarques de empresas apoiadas pelo Brazilian Footwear.

Beira Rio: tradição e sustentabilidade

Uma das maiores e mais tradicionais indústrias de calçados do Brasil, a Beira Rio e suas oito marcas (Actvitta, Modare Ultraconforto, Beira Rio Conforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Vizzano e Br Sport) são reconhecidas em 95 países. Fundada em 1975, em Igrejinha/RS, a empresa deu seus primeiros passos no mercado internacional em meados dos anos 1980. Foi a partir daí que, segundo a diretora Comercial e de Marketing da empresa, Maribel Silva, “a empresa ganhou espaço no mercado, investiu no atendimento aos seus clientes e no processo de pesquisa das áreas de moda, destacando seus produtos nas melhores vitrines do Brasil e do mundo, consagrando-se como a ‘nova indústria de calçados’”.

Atualmente com uma produção de mais de 400 mil pares por dia, dos quais exporta mais de 18%, especialmente para mercados latino-americanos, a Beira Rio se destaca em atributos importantes para as exportações.

Segundo Maribel, são referências no mercado internacional, a possibilidade de pesquisas de origem dos materiais utilizados, a sustentabilidade – esta reconhecida no nível máximo no Origem Sustentável, único programa de certificação de sustentabilidade da cadeia produtiva do calçado em nível internacional – e a qualidade dos materiais utilizados. “No Brasil temos uma das cadeias de fornecimento mais completas do mundo e que preza pela transparência, inovação e tecnologia, certamente um diferencial diante dos principais concorrentes internacionais”, avalia a diretora.

Associada ao Brazilian Footwear desde 2003, a Beira Rio enxerga o apoio fundamental para o incremento e qualificação dos seus embarques. “Sob ponto de vista financeiro, o suporte oferecido pelo Brazilian Footwear aos associados, em rodadas de negócios e feiras internacionais, viabiliza a participação, tornando-a frequente e linear no calendário global, otimizando investimentos e aproximando clientes”, ressalta Maribel, acrescentando, ainda, os editoriais de moda distribuídos para imprensa internacional e a plataforma digital BrazilianFootwear.com, que gera tráfego de clientes aos sites da empresa e que evoluem para novos negócios.

 

Andacco: curtume próprio como diferencial

Fundada em 1979, a Andacco, de São Sebastião do Paraíso/MG, tem forte presença no mercado internacional. Além da qualidade, um dos diferenciais que concedem competitividade para a empresa é o fato de, em 1988, passar a produzir seus próprios couros. Além da qualidade garantida do material, a produtora conseguiu reduzir os custos dos seus calçados.

“Hoje, 98% dos nossos couros são próprios. O fato nos ajuda a ter maior agilidade e flexibilidade, com possibilidade de entrega de lotes menores. Além disso, temos custos menores no processo produtivo”, lista o diretor da empresa, Benevenuto Arantes.

Com uma produção de mais de 4 mil pares diários, dos quais exporta mais de 50%, especialmente para Estados Unidos e países da Europa, a Andacco é associada ao Brazilian Footwear desde 2008. Segundo Arantes, o programa tem papel fundamental no incremento dos embarques da empresa. “Atualmente, participamos ativamente de rodadas digitais e feiras de calçados internacionais, nas quais conseguimos resultados importantes”, conta o empresário.

 

Pampili: calçando as pequenas no mundo

Fundada há quase 35 anos, a Pampili é outro case de sucesso quando o assunto é exportação. A marca de moda infantil para meninas, sediada em Birigui/SP, é reconhecida mundialmente como uma das marcas mais queridas na indústria infantil brasileira. Com uma produção estimada em mais de 15 mil pares diários, dos quais exporta 10% para mais de 40 países, a empresa destaca o fato de ter uma “cultura exportadora”. “Assim conseguimos nos adaptar facilmente às demandas específicas de cada região, para produtos e experiências com a marca”, conta o CCO da fabricante, Diego Colli.

Para manter e incrementar o sucesso além-fronteiras, a Pampili conta com o apoio do Brazilian Footwear desde o primeiro convênio, no ano 2000. “O programa sempre nos apoiou nos principais eventos mundiais do setor, contribuindo para que pudéssemos competir de maneira equalizada no mercado global”, avalia, Colli.

Com a maioria dos materiais e insumos adquiridos no mercado brasileiro, Colli ressalta que a cadeia produtiva nacional é um diferencial importante, tanto para o abastecimento do mercado doméstico quanto internacional. “Acreditamos que a completa cadeia de fornecimento no Brasil definitivamente nos coloca em vantagem global frente ao cenário de escassez de recursos, somada à crise logística internacional, efeitos da pandemia que no momento afeta todos continentes”, conclui o CCO.

 

Savelli: exportação no DNA

O mercado externo não é somente para empresas tradicionais e de grande porte. Uma prova é o sucesso da Savelli, de Franca/SP. Fundada em 2005 e reestruturada em 2010, quando passou a adotar uma gestão profissionalizada e focada em qualidade e cuidado com recursos humanos, a fabricante produz 1,1 mil pares de calçados masculinos e mocassins femininos de couro diariamente.

Com quase 70% da produção voltada para o mercado internacional, a gerente de exportação da empresa, Bruna Pini, destaca que a marca leva “exportação no DNA”. Segundo ela, alguns diferenciais explicam o sucesso da Savelli no mercado internacional: atendimento, produto preparado para exportação, diversificação, entrega pontual, qualidade e exclusividade, flexibilidade produtiva e sustentabilidade.

Além disso, a seleção de matérias-primas é outro diferencial relevante para os bons resultados além-fronteiras. “Não dá para reduzir a qualidade dos materiais porque isso vai impactar na qualidade da nossa entrega. O nosso movimento enquanto empresa é cuidar para que isso seja sempre uma prioridade. Nós temos um trabalho intenso e direcionado para isso. Temos uma pessoa dedicada a essa função, que cuida da seleção do couro enquanto ele ainda não recebeu acabamentos. Temos todo o cuidado para transformar a pele naquilo que o cliente precisa”, conta Bruna, ressaltando que são mais de 30 revisores do começo ao fim do processo.

Associada ao Brazilian Footwear desde 2010, Bruna avalia a parceria como fundamental para a construção da marca internacionalmente. “Temos acesso a algumas ações que não teríamos sem a parceria, temos visibilidade, apoio, esclarecimentos e networking”, comenta, ressaltando participações em editais de marketing digital, feiras internacionais, showroons e na Vogue Brazilian Footwear.

 

Suzana Santos: relacionamento duradouro

Com uma produção de 15 mil pares diários das marcas Suzana Santos, Azilê e Renata Mello, dos quais remete 10% para o exterior, a Suzana Santos, fundada em 1995, em São João Batista/SC, preza pelo relacionamento próximo com compradores internacionais.

Segundo a diretora da empresa, Suzana Santos, esse relacionamento dá credibilidade para as negociações. “O relacionamento de longa data com clientes possibilita uma relação de confiança e constância nos pedidos, e auxilia na captação de novos clientes”, destaca, ressaltando que a empresa está sempre investindo em feiras nacionais, internacionais, viagens de prospecção e atendimento, buscando entender as necessidades do cliente para poder oferecer diferenciais para os mercados internacionais.

Atuando com os incentivos do Brazilian Footwear desde 2011, a empresa participa das feiras Micam, Expo Riva Schuh e FN Plataform, além de rodadas digitais promovidas pelo programa. “O apoio – do Brazilian Footwear – é muito importante tanto em termos de suporte quanto no subsídio para as ações”, avalia Suzana.

 

Carrano: qualidade, design e tecnologia como diferenciais

A Carrano, marca produzida pela Henrich, de Dois Irmãos/RS, aposta na qualidade, design diferenciado e tecnologia para conquistar o mercado internacional. Exportando mais de 55% dos pares produzidos para mais de 80 países, com destaque para Estados Unidos, Itália, Colômbia e Panamá, a empresa conta com uma dinâmica produtiva que preza pelo design dos produtos e estratégias comerciais assertivas. “Até 2023, a meta é exportar 60% do total produzido”, revela o gerente de exportações da empresa, Fernando Galhego. Para bater a meta, o apoio do Brazilian Footwear, programa ao qual a Carrano é associada desde 2007, será fundamental.

Segundo Galhego existe uma expectativa com relação aos resultados das feiras internacionais, o produto mais utilizado pela empresa no âmbito do programa. “Estamos com boas expectativas para os próximos anos, especialmente pelo retorno do mercado norte-americano e europeu. O volume de clientes novos e inativos voltando ao Brasil não se via há 15 anos. É um ânimo para o setor”, conta o gerente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/02/2022 0 Comentários 648 Visualizações
Business

Feira colombiana gera US$ 1,5 milhão para fabricantes brasileiros

Por Ester Ellwanger 15/02/2022
Por Ester Ellwanger

A feira colombiana IFLS + EICI, que aconteceu em Bogotá entre 8 a 11 de fevereiro, gerou mais de US$ 1,5 milhão – entre negócios efetivados in loco e alinhavados – para fabricantes brasileiros de componentes para calçados. A participação de 10 empresas verde-amarelas teve o apoio do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa de apoio às exportações do setor realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, destaca que o evento, mesmo menor do que em anos anteriores, contou com visitação qualificada de grandes players calçadistas da América do Sul. “Após um hiato de dois anos sem participação brasileira em função das restrições da pandemia de Covid-19, tivemos uma resultados que superaram as expectativas”, avalia a gestora.

Os compradores colombianos se sentiram prestigiados pelo lançamento e elogiaram a iniciativa, além de demonstrar grande interesse na aquisição dos materiais apresentados”.

Segundo ela, fabricantes de calçados demonstraram grande interesse em materiais sustentáveis, justamente o destaque da participação verde-amarela, que lançou internacionalmente o Espaço de Sustentabilidade, apresentado pela primeira vez no Inspiramais, em janeiro. “Os compradores colombianos se sentiram prestigiados pelo lançamento e elogiaram a iniciativa, além de demonstrar grande interesse na aquisição dos materiais apresentados”, acrescenta Aline.

A participação nacional contou, ainda, com palestras do consultor da Assintecal, Marnei Caminatti, que falou sobre as inspirações que deram origem aos materiais lançados no evento. “As palestras receberam grande público e chamaram a atenção para a realização do próximo Inspiramais, em julho”, conta Aline, ressaltando que um número significativo de compradores demonstrou interesse na visitação.

Participando pela primeira vez do evento, a MS Têxtil reportou importantes contatos gerados. “Recebemos uma excelente visitação de compradores de todos os portes interessados nos nossos materiais. Já estamos preparando a próxima participação internacional”, avalia o diretor da empresa, José Sperandio.

 

Mercado

A feira colombiana aconteceu em um momento de recuperação das exportações brasileiras de componentes para calçados. Dados da Assintecal apontam que, em 2021, foram embarcados o equivalente a US$ 410,3 milhões, 22% mais do que em 2020. A Colômbia é o quarto destino internacional dos componentes brasileiros, tendo importado, no ano passado, o equivalente a mais de US$ 5,3 milhões em materiais, crescimento de 58% ante 2020.

Participaram da feira, apoiadas pelo By Brasil Components, Machinery and Chemicals, as empresas brasileiras Retma, Elastonordeste, Brisa Intexco, Magma Espugum, MS Têxtil, Formello Formas, Maurício Sintéticos, Gradus, Calçados Bottero e Pipa Social.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/02/2022 0 Comentários 461 Visualizações
Business

Após dez anos, China volta a ser a principal origem das importações calçadistas

Por Ester Ellwanger 14/02/2022
Por Ester Ellwanger

Desbancando o Vietnã como principal origem das importações brasileiras de calçados em 2021, em janeiro a China enviou mais de 1,32 milhão de pares de calçados para o Brasil, 19,6% mais do que no mesmo mês do ano passado. Desde 2010, quando foi adotada a sobretaxa para importação de calçados chineses (antidumping), a China não assumia o primeiro posto entre as origens das importações. O volume é mais da metade do total importado no mês, 2,58 milhões de pares. Em valores a China segue na segunda posição, especialmente pelo fato de o produto do Tigre Asiático ter um preço médio baixo, de US$ 3,63 por par. No total, pelas importações chinesas foram pagos US$ 4,8 milhões, 46,3% mais do que em janeiro do ano passado.

Em receita, as importações do Vietnã seguem liderando o ranking de origens. Em janeiro, foram importados de lá 452,7 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 9,47 milhões, quedas de 24,2% em volume e de 23,5% em receita na relação com o mês correspondente de 2021.

 

No terceiro posto entre as origens do calçado importado em janeiro aparece a Indonésia. No primeiro mês de 2022, foram importados de lá 242 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 4,8 milhões, altas de 123,5% em volume e de 61,3% em dólares na relação com o mês correspondente de 2021.

No total, as importações de calçados somaram 2,58 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 24 milhões, altas de 30% em volume e de 10,2% em receita na relação com o primeiro mês de 2021.

 

O que é dumping?

Considera-se que há prática de dumping quando uma empresa, ou país, exporta um produto a preço inferior ao preço normal de mercado. O direito antidumping tem como objetivo evitar que as produtoras nacionais sejam prejudicadas por importações realizadas a preços de dumping, prática considerada desleal no comércio internacional. No caso do calçado chinês, cada par tem uma sobretaxa de US$ 10,22, fora o imposto de importação. A renovação do mecanismo está em análise na Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Governo Federal. A decisão deve ocorrer até o dia 1º de março.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/02/2022 0 Comentários 402 Visualizações
Business

Bibi desenvolve tênis para crianças que fazem uso de órtese

Por Ester Ellwanger 14/02/2022
Por Ester Ellwanger

A partir de março deste ano, as lojas da Bibi passam a contar com um produto que pode ser usado por todas as crianças, inclusive as que fazem o uso de órtese, dispositivo que serve como suporte para o tornozelo e pé, auxiliando a manter e controlar a posição e os movimentos funcionais dos pequenos com limitações físicas ou alterações motoras de origem neurológica. Chamado de “Bibi para todos”, o projeto científico do tênis foi desenvolvido pela Dra. Eliane Fátima Manfio, doutora em Biomecânica, especialista em tecnologia e conforto do calçado e tecnologia assistiva, diretora e pesquisadora da Biomec FPM. O objetivo do produto é oferecer para as crianças que usam órtese um calçado na numeração adequada, respeitando às suas necessidades, que oferece ludicidade, conforto, leveza, segurança e facilidade no calce, contribuindo assim para a locomoção, crescimento, desenvolvimento saudável e independência da criança.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 7% da população brasileira conta com alterações motoras e deficiências, sendo que 1% são crianças de 0 a 14 anos. Quando levamos em consideração a faixa etária de 5 a 9 anos, no País existem 15 milhões de crianças, sendo que 150 mil possuem tais alterações. Levando em conta todo este cenário, a Calçados Bibi e a Dra. Eliane Fátima Manfio se uniram para desenvolver um calçado que possa ser utilizado por todas as crianças, independentemente das condições de locomoção, sejam elas com e sem alterações motoras de origem neurológica, contribuindo para a melhora da funcionalidade, proporcionando autonomia nas atividades diárias e desenvolvendo aspectos lúdicos.


Grande parte das vezes, os pequenos que fazem uso de órtese têm dificuldade para encontrar um calçado adequado. Dessa forma, os pais precisam investir em numerações três ou quatro vezes maiores, o que pode comprometer a locomoção e coordenação das crianças em atividades diárias. Após dois anos de pesquisa, foi possível chegar a um tênis que proporciona leveza ao caminhar, conforto para adequar o pé e a órtese no calçado, a ludicidade por meio de um tênis funcional que a própria criança pode calçar sem dificuldades, na sua própria numeração, além de contar com materiais não-tóxicos.

“O calçado poderá ser utilizado por crianças, sem e com alterações motoras. Por meio de avaliações biomecânicas, que envolveram a locomoção e os pés, foi possível disponibilizar este modelo de tênis, contribuindo assim para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos de tecnologias assistivas em âmbito nacional, que considerem o impacto econômico, ergonômico, prático e funcional, para promover a melhora da marcha, a qualidade de vida, a saúde e a inclusão social das crianças com alterações motoras de origem neurológica. Este projeto também auxilia na prevenção do desenvolvimento de problemas musculoesqueléticos secundários e, consequentemente, na diminuição ou retardo de procedimentos cirúrgicos”, explica a Dra. Eliane Fátima Manfio.

O tênis “Bibi para todos” foi produzido com cano alto, para proporcionar mais estabilidade durante a locomoção. O modelo conta com a exclusiva palmilha Fisioflex, que proporciona a sensação de andar descalço, concedendo todo o conforto, liberdade e estímulos que os pezinhos precisam para se desenvolver da forma mais natural, saudável e livre possível. O cabedal foi desenvolvido em elastano, que tem melhor ajuste no pé e facilita o calce do calçado, com a parte interna em EVA, promovendo mais conforto. O solado também é em EVA antiderrapante, que traz uma leveza ao produto.

“Temos um orgulho imenso de fazer parte deste projeto que é, sem dúvida, um dos mais especiais que desenvolvemos ao longo dos nossos 72 anos de história, para todas as crianças serem crianças. Buscamos investir em ações que fortalecem o propósito da marca, que é fazer o bem para gerar boas lembranças”, revela a diretora de Marca e Varejo da Bibi, Camila Kohlrausch. A novidade chega nas lojas da Bibi a partir de março, em duas opções de cores: azul marinho e pink com detalhe holográfico. O tênis estará disponível na numeração que vai do 25 ao 37, e será vendido por R$ 299,90.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/02/2022 5 Comentários 7,3K Visualizações
Business

Calçadistas brasileiros exportaram 14 milhões de pares em janeiro

Por Ester Ellwanger 08/02/2022
Por Ester Ellwanger

A recuperação nas exportações de calçados verificada ao longo do ano passado seguiu no primeiro mês de 2022. Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em janeiro, foram embarcados 14 milhões de pares, que geraram US$ 101,2 milhões, incrementos tanto em volume (+43,8%) quanto em receita (+66%) em relação ao mesmo mês de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o indicador é positivo e reflete a recuperação já registrada no segundo semestre do ano passado. “Os fornecedores de calçados brasileiros, com o encarecimento dos fretes internacionais, principalmente da Ásia, estão no radar dos principais compradores internacionais com maior proximidade geográfica, especialmente dos Estados Unidos e América Latina”, avalia.

Segundo ele, a tendência, no entanto, é que o incremento arrefeça ao longo do ano em virtude da base de comparação mais fortalecida, especialmente a partir do segundo trimestre. “De toda forma, existe uma perspectiva de incremento em torno de 5% nos embarques em 2022”, acrescenta.

O principal destino internacional do calçado verde-amarelo em janeiro foi os Estados Unidos, que respondeu por mais de 25% do total gerado com os embarques. No primeiro mês do ano, os norte-americanos importaram 1,75 milhão de pares por US$ 25,87 milhões, incrementos tanto em volume (+85%) quanto em receita (+93,6%) em relação ao mês correspondente do ano passado.

No segundo posto entre os importadores de calçados brasileiros aparece a Argentina, para onde foram exportados 778 mil pares que geraram US$ 6,65 milhões, altas tanto em volume (+50,6%) quanto em receita (+75,6%) em relação a janeiro de 2021.

O terceiro principal destino do produto foi a França. Em janeiro, as fábricas brasileiras exportaram para lá mais de 758 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 5,5 milhões, incrementos tanto em volume (+49,2%) quanto em receita (+14,3%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Estados

Em janeiro, o principal estado exportador do Brasil foi o Rio Grande do Sul. No mês, as fábricas gaúchas embarcaram 3,4 milhões de pares, que geraram US$ 44,7 milhões, altas de 47,2% e de 64,3%, respectivamente, ante o primeiro mês de 2021.
O segundo exportador de janeiro foi o Ceará, de onde partiram 6 milhões de pares, que geraram US$ 30,44 milhões, incrementos de 50,5% e de 70%, respectivamente, ante o mesmo mês do ano passado.

Com incrementos de 41% em volume e de 29,4% em receita, São Paulo foi o terceiro maior exportador do primeiro mês de 2022. Em janeiro, partiram das fábricas paulistas 593 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 7,76 milhões.

O quarto exportador do primeiro mês do ano foi a Paraíba. No mês, as fábricas paraibanas embarcaram 1,86 milhão de pares, que geraram US$ 6,2 milhões, altas 1,2% em volume e de 38% em receita na relação com janeiro de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2022 0 Comentários 310 Visualizações
Business

Marcas gaúchas de malas prontas para os Estados Unidos

Por Ester Ellwanger 08/02/2022
Por Ester Ellwanger

No mês de fevereiro, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados que mantém em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), promove a participação de marcas verde-amarelas em quatro feiras nos Estados Unidos.

A primeira parada será na Playtime, em Nova Iorque. A mostra, focada no mercado infantil, acontece entre os dias 13 e 15 de fevereiro. Participam do evento as marcas Dalai Kids e Mini Melissa. Segundo a analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, a mostra, por ser multissetorial, atrai grandes players do mercado infantil. “A participação é importante não somente pela geração de negócios in loco, mas também para posicionar a marca nos Estados Unidos”, comenta.

Na sequência, 16 marcas brasileiras participam da Magic Las Vegas, feira que contempla todos os setores da moda – vestuário, acessórios e calçados – entre 14 e 16 de fevereiro. Participam da feira as marcas Activitta, Beira Rio Conforto, BR Sports, Carrano, Melissa, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Pegada, Petite Jolie, Savelli, Schutz, Suzana Santos, Vizzano e Zinzane.Entre os dias 19 e 21 de fevereiro, as marcas brasileiras aterrissam em Atlanta para a Atlanta Shoe Market. Por ser frequentada por muitos distribuidores locais, a feira é considerada uma porta de entrada para o mercado norte-americano, especialmente para encontrar bons distribuidores daquele mercado. “Geograficamente, a mostra tem uma abrangência importante no Sudeste do País, recebendo grandes players daquela região”, explica Paola. Participam da mostra as marcas Bottero, Ferrucci, Melissa, Pegada, Penalty, Petite Jolie, Piccadilly e Schutz.

Encerrando o circuito de feiras nos Estados Unidos, a Magic NY receberá 10 marcas brasileiras entre os dias 27 de fevereiro e 1º de março. “A feira acontece durante a Semana de Moda de Nova Iorque e atrai compradores interessados em produtos diferenciados em design, moda autoral e contemporânea”, conta a analista. Participam da mostra as marcas Activitta, Beira Rio Conforto, BR Sports, Carrano, Ferrucci, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho e Vizzano. Simultaneamente acontece a Coterie, que receberá as marcas Schutz e Melissa.

Mercado

Os Estados Unidos são o principal mercado para o calçado brasileiro no exterior. Em 2021, os norte-americanos importaram 15 milhões de pares verde-amarelos por US$ 228,57 milhões, altas de 62,7% em volume e de 66% em divisas em relação a 2020, respondendo por mais de 25% do total gerado com embarques no ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2022 0 Comentários 777 Visualizações
Business

Premiação destaca fornecedores da indústria calçadista

Por Ester Ellwanger 01/02/2022
Por Ester Ellwanger

Considerada a principal premiação das indústrias fornecedoras de componentes e máquinas para a cadeia coureiro-calçadista, o Prêmio Primus Interpares chega a sua 22ª edição com o intuito de premiar empresas de micro a grande portes que tenham se destacado nas áreas de Design, Inovação Tecnológica, Sustentabilidade e Exportações, além de lideranças femininas do empreendedorismo e jornalistas. A entrega da premiação será em dia 7 de março, no Swan Tower, em Novo Hamburgo.

As inscrições são gratuitas e estão abertas até a próxima quinta-feira, dia 3, no site da Assintecal. A promoção é da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), com patrocínio master da Covestro e Braskem, e apoio da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os setores do Couro, Calçados e Afins (Abrameq).

 

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, ressalta que o objetivo da premiação é servir como referência para a atividade, destacando soluções criativas que contribuam para a melhoria e crescimento do setor de componentes. “Mais do que uma premiação, temos o objetivo de provocar o setor em temas importantes, que promovam a competitividade da atividade a curto e longo prazos”, avalia a dirigente, acrescentando que as empresas inscritas serão avaliadas por um comitê formado por especialistas, que será divulgado somente no ato de entrega da premiação.

A premiação contará com seis categorias, sendo que em quatro delas haverá dois troféus, um dedicado a empresas de micro e pequeno portes e outro para médias e grandes empresas. Além das indústrias, serão premiadas a Liderança Feminina do empreendedorismo nacional e o jornalista que escreveu a melhor reportagem sobre o setor ao longo de 2021, sendo este premiado com o valor de R$ 1.000,00.

 

Serviço

22º Prêmio Primus Interpares
Inscrições: até dia 3 de fevereiro no site https://www.assintecal.org.br/premio-primus/.
Cerimônia de entrega: 7 de março
Local: Hotel Swan Tower (Av. Dr. Maurício Cardoso, 303 – Hamburgo Velho, Novo Hamburgo)

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/02/2022 0 Comentários 650 Visualizações
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