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calçados

Variedades

Prefeitura de Novo Hamburgo recebe doação de calçados produzidos na Fimec

Por Jonathan da Silva 07/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo recebeu a doação de mais de 500 pares de calçados produzidos na Fábrica Conceito da 48ª Fimec neste sábado (5), durante a Feira Loucura por Sapatos. A entrega oficial foi realizada pela Fenac ao prefeito Gustavo Finck (PP). Os sapatos serão distribuídos a crianças em situação de vulnerabilidade da rede municipal de ensino por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação (SDSH).

A Fábrica Conceito, realizada anualmente na Fimec, permitiu a produção de mais de 2 mil pares de calçados, entre modelos infantis, esportivos, scarpins, sapatos profissionais e chuteiras. A Fenac destinou parte da produção à Prefeitura, enquanto os demais pares serão distribuídos a entidades da cidade pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC) e pela Coelho Assessoria Empresarial.

Impacto do projeto

O diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung, destacou a importância do projeto dentro da feira. “A Fábrica Conceito é um projeto essencial para a Fimec. Seja qual for o tamanho do fabricante, é ali que ele vê de perto todo o processo acontecendo. E finalizar o ciclo de Fimec podendo fazer o bem é ainda melhor”, afirmou Jung.

O prefeito Finck, ressaltou o impacto econômico da Fimec e o caráter social da doação. “Sabemos o quanto uma feira como a Fimec é essencial para a nossa cidade por toda a movimentação econômica que ela traz”, salientou o chefe do executivo hamburguense. Finck também destacou a experiência proporcionada pela Fábrica Conceito. “E além disso, agora é uma ação social importante. Tenho certeza que os nossos alunos das escolas municipais irão fazer muito bom uso desses calçados”, completou o prefeito.

O que é a Fábrica Conceito

A Fábrica Conceito é um projeto realizado durante a Fimec e apresenta, em tempo real, a produção de calçados, permitindo que os visitantes acompanhem as etapas de fabricação e as tecnologias aplicadas. Em 2025, o projeto contou com a participação das marcas Piccadilly, Novopé, Marluvas e CFP Senai, além da produção de bolsas das marcas Arezzo e Schutz. O projeto é promovido pela Fenac, IBTeC e Coelho Assessoria Empresarial.

Foto: Diego Soares/Talenttare/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/04/2025 0 Comentários 103 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de calçados somam 11,46 milhões de pares em janeiro

Por Jonathan da Silva 10/02/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações de calçados brasileiros totalizaram 11,46 milhões de pares em janeiro de 2025, gerando US$ 88,3 milhões. Os dados, divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), indicam um aumento de 11,4% no volume exportado e uma queda de 2,7% na receita em relação ao mesmo período de 2024. A desvalorização do real frente ao dólar e o crescimento das exportações de chinelos foram fatores que contribuíram para o desempenho no mês. O valor médio do calçado exportado foi de US$ 7,71, uma redução de 12,6% em relação a janeiro do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, afirmou que o cenário internacional segue incerto, com desafios econômicos e uma possível guerra comercial entre Estados Unidos e China. “O cenário, ao longo de 2025, é uma incógnita. Ao mesmo tempo em que a tarifa imposta por Trump aos calçados chineses pode ajudar o Brasil no mercado norte-americano, esses calçados produzidos na China tendem a inundar mercados cativos para o nosso produto no exterior, principalmente na América Latina”, pontuou o dirigente.

Segundo Ferreira, mesmo com o crescimento em volume, as exportações permaneceram abaixo da média anual dos últimos cinco anos, que foi de 12,23 milhões de pares, o que aponta para uma demanda internacional ainda enfraquecida.

Principais destinos das exportações

Os Estados Unidos foram o principal destino dos calçados brasileiros em janeiro, com 1,13 milhão de pares exportados, gerando US$ 19 milhões. O volume cresceu 4,2% em comparação com o ano anterior, mas a receita caiu 11,5%. A Argentina foi o segundo maior mercado, com 635,6 mil pares exportados e US$ 10,36 milhões em receita, representando um crescimento de 14,2% no volume e uma queda de 6,3% no faturamento. A França ficou na terceira posição, com 380,6 mil pares e US$ 4,9 milhões, registrando aumentos de 14,7% e 54,3%, respectivamente.

Estados exportadores

O Rio Grande do Sul liderou as exportações brasileiras de calçados no mês, embarcando 2,62 milhões de pares e arrecadando US$ 37,6 milhões. Os números representam quedas de 12,1% em volume e 17,5% em receita em relação a janeiro de 2024. O Ceará foi o segundo maior exportador, com 5 milhões de pares enviados e US$ 27,42 milhões em faturamento, registrando aumentos de 34,8% e 30,3%, respectivamente. Em terceiro lugar, São Paulo exportou 514,1 mil pares, gerando US$ 7,2 milhões, um crescimento de 23,5% no volume e uma redução de 2,7% na receita.

Importações continuam em alta

As importações de calçados seguiram em crescimento em janeiro, mantendo a tendência de 2024, quando houve alta de mais de 26% no volume importado. No primeiro mês de 2025, o Brasil importou 3,32 milhões de pares, totalizando US$ 47,96 milhões. O volume cresceu 18,1% e a receita aumentou 29% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os países asiáticos responderam por 90% das importações. O Vietnã foi o principal fornecedor, com 1,24 milhão de pares exportados ao Brasil por US$ 22,47 milhões, um crescimento de 55% no volume e 31% na receita. A Indonésia ficou em segundo lugar, com 742,5 mil pares e US$ 12 milhões, apresentando altas de 113,5% e 111,6%, respectivamente. Já a China exportou 719,8 mil pares ao Brasil, gerando US$ 5 milhões. O volume caiu 34,7%, mas a receita aumentou 16,6%.

As importações de partes de calçados, como palmilhas, solas e saltos, somaram US$ 5,53 milhões em janeiro, um crescimento de 47% em relação ao mesmo período de 2024. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/02/2025 0 Comentários 195 Visualizações
Variedades

Marcas calçadistas brasileiras participam de feiras nos Estados Unidos em fevereiro

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

Marcas calçadistas brasileiras participarão de três feiras nos Estados Unidos em fevereiro, com apoio do programa Brazilian Footwear, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Após um final de ano com resultados positivos nas exportações para o mercado norte-americano, as empresas do setor buscam fortalecer sua presença e ampliar negócios no exterior.

A primeira feira será a Magic Las Vegas, de 10 a 12 de fevereiro, no Las Vegas Convention Center. Conhecida como a principal feira de moda dos Estados Unidos, o evento contará com a participação das marcas brasileiras Camu Camu, Carrano, Cocco Miami, Dress to e Sawary Jeans, apoiadas pelo Brazilian Footwear.

Na sequência, ocorre a Atlanta Shoe Market, de 15 a 17 de fevereiro, no Cobb Galleria Centre, em Atlanta. Esta feira, focada exclusivamente no segmento de calçados, terá a presença de marcas como Adrun, Arezzo, Bottero, Cartago, Farm Rio, Melissa, Schutz e Usaflex, entre outras, todas com suporte do programa de incentivo.

Encerrando o circuito, a Magic New York será realizada de 18 a 20 de fevereiro no Javits Center, em Nova Iorque. Este evento é considerado estratégico para marcas que desejam consolidar sua posição no mercado norte-americano. Entre as participantes brasileiras estão Actvitta, Beira Rio, Carrano, Moleca, Modare Ultraconforto e Vizzano.

Importância do mercado norte-americano

A representante de Negócios da Abicalçados, Carla Giordani, enfatizou o papel dos Estados Unidos como principal destino do calçado brasileiro no exterior. “Apesar de oscilar ao longo do ano passado, em dezembro houve uma recuperação promissora dos embarques para o mercado norte-americano”, afirmou Carla.

Em 2024, segundo dados da Abicalçados, os Estados Unidos receberam 10,28 milhões de pares de calçados brasileiros, uma queda de 3,3% em comparação a 2023. No entanto, os embarques em dezembro registraram crescimento de 9,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, com 991,3 mil pares enviados.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 169 Visualizações
Business

Produção de calçados no Brasil deve ultrapassar 890 milhões de pares em 2024

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria calçadista brasileira deve encerrar 2024 com um crescimento de mais de 3% na produção, alcançando 890 milhões de pares conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). O desempenho é atribuído principalmente ao aumento no consumo interno, impulsionado pela redução do desemprego e pela elevação da renda média no país.

No entanto, as exportações do setor enfrentaram queda em 2024. O volume embarcado deve recuar até 20% em comparação com o ano anterior, impactado por dificuldades nos mercados dos Estados Unidos e da Argentina. “Mais de 85% das vendas da indústria vêm do mercado interno, o que tem sido essencial. Porém, as exportações sofreram com a diminuição de embarques para os Estados Unidos e a Argentina, apesar de uma leve recuperação no mercado argentino nos últimos meses”, afirmou o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Projeções para 2025

Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento de cerca de 2%, com a produção totalizando 904 milhões de pares, o que superaria os níveis registrados antes da pandemia de Covid-19, em 2019. Segundo Ferreira, o mercado doméstico continuará a ser o principal impulsionador do setor. Já as exportações devem apresentar estabilidade, com uma variação estimada entre crescimento de 0,2% e queda de 1,9% em relação a 2024.

Desafios para o setor

Entre os desafios para o próximo ano, Ferreira destacou a oneração gradual da folha de pagamentos com o fim da desoneração ampla, um tema em discussão na Reforma Tributária. “Taxar a criação de empregos é uma insanidade que contraria o fortalecimento da indústria nacional e a geração de postos de trabalho”, opinou o dirigente da entidade.

Outro obstáculo é a alta taxa de juros, que deve fechar 2024 em 12,25%, dificultando os investimentos no setor segundo Ferreira, que também apontou o endividamento elevado das famílias brasileiras como um entrave ao consumo interno e destacou a necessidade de proteger a indústria nacional diante da concorrência de calçados asiáticos, que se intensifica com o crescimento do e-commerce internacional.

Dados do setor

O Brasil é o quinto maior produtor de calçados do mundo e lidera a produção no ocidente. O setor reúne mais de 5 mil empresas, em sua maioria micro e pequenas, e emprega diretamente cerca de 296 mil pessoas em todo o país.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 271 Visualizações
Variedades

Inspiramais abre inscrições para visitantes na edição de Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 05/11/2024
Por Jonathan da Silva

A 31ª edição do Inspiramais, salão de lançamentos de materiais inovadores e sustentáveis voltados às indústrias de calçados, confecções, móveis e bijuterias, abriu inscrições para visitantes. O evento será realizado nos dias 21 e 22 de janeiro de 2025, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre, e os primeiros inscritos terão acesso exclusivo à cartela de cores da pesquisa “Burnout”, que orienta as inovações expostas no espaço Conexão Inspiramais.

O salão contará com cerca de 150 expositores e é esperado que receba mais de 7 mil visitantes. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), a última edição em São Paulo movimentou mais de R$ 34 milhões em negócios, tanto com o mercado nacional quanto internacional. “Além disso, trazemos uma programação intensa, com muita informação de qualidade, com destaques para tendências e mercado”, destaca a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly.

A pesquisa que norteia os materiais do evento, denominada “Burnout”, foi desenvolvida pelo Núcleo de Design e Pesquisa da Assintecal, sob a coordenação de Walter Rodrigues. Segundo Rodrigues, a pesquisa segue a metodologia da Pirâmide, em que o topo representa o “laboratório de inovação”. Ele explica que a temática “Burnout” reflete um estilo brutalista e underground, caracterizado por uma estética de “boneca quebrada”, que mistura referências vitorianas, alta tecnologia e Inteligência Artificial. Nos materiais, isso se traduz em amarrações, saltos pontiagudos, acabamentos brilhantes, fivelas e zíperes. A cartela de cores apresenta tons escuros, como azul marinho e berinjela, além de tons clássicos, como bege areia e pastéis.

O Inspiramais é promovido pela Assintecal em parceria com o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário (Abimóvel). A realização é do Brazilian Materials, com apoio do Sebrae Nacional, e as inscrições são gratuitas no site do evento.

Foto: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2024 0 Comentários 184 Visualizações
Business

Feira de materiais e máquinas em Milão deve gerar mais de US$ 4 milhões para brasileiros

Por Jonathan da Silva 24/09/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de US$ 4 milhões devem ser gerados para marcas brasileiras entre negócios efetivados e alinhavados na 104ª edição da Lineapelle, feira realizada em Milão de 17 a 19 de setembro. O Brasil esteve representado por dez empresas de componentes e máquinas para couros e calçados, cuja participação foi promovida pelo Brazilian Materials, programa de apoio às exportações do setor mantido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A ação teve também o suporte da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins (Abrameq).

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, afirma que a participação nacional foi satisfatória, especialmente dadas as circunstâncias do mercado internacional. “O cenário externo está bastante nebuloso, principalmente pelo ciclo econômico desacelerado na Europa. Tivemos uma visitação equilibrada, notamos uma efetividade nos negócios, ou seja, quem foi, foi para fazer negócios”, avalia a executiva.

Silvana ressalta que a Lineapelle é uma das maiores feiras do setor no mundo e participar dela transcende a realização de negócios. “Estar na feira proporciona posicionamento e relacionamento com alguns dos principais mercados do mundo”, conclui a superintendente da entidade.

Presença

Além de participar da Lineapelle, Silvana e a gestora de Relacionamento e Marketing da Assintecal, Aline Santos, participaram do evento Awake, realizado pela ApexBrasil com o objetivo de celebrar a moda brasileira durante a Semana de Moda de Milão. As representantes participaram da abertura do encontro, no dia 18.

Participaram da Lineapelle, com o apoio do Brazilian Materials, as empresas BKS, Master equipamentos, Michelon, NBN, Smart Group, OTB, Pollibox, Boxflex, Moltec Componentes e Systemhaus.

Foto: Assintecal/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2024 0 Comentários 238 Visualizações
Variedades

Novos laminados da Artecola ampliam sustentabilidade em calçados

Por Jonathan da Silva 18/09/2024
Por Jonathan da Silva

A campo-bonense Artecola lançou novas tecnologias em adesivos e laminados durante a 23ª edição da Semana da Indústria Calçadista Catarinense (Seincc), realizada nos dias 17 e 18 de setembro no Centro de Eventos de São João Batista-SC. Os itens lançados pela marca durante a mostra de componentes e máquinas para calçados têm o objetivo de contribuir para tornar a produção calçadista mais sustentável

Uma das novidades apresentadas pela empresa de Campo Bom é a linha ECO 7500, de couraças e contrafortes reciclados. As novas referências Artedur ECO 7500, de contrafortes, e Artefirm ECO 7500, de couraças, são sustentáveis por serem produzidas a partir da reciclagem, dentro do conceito de economia circular. Resíduos de diversos processos industriais são transformados em matéria-prima para os novos produtos.

Entre os diferenciais, as novas linhas já possuem adesivo em sua composição (aderem quando reativadas), o que elimina o processo de aplicação do adesivo. Além disso, apresentam características técnicas que atendem à maioria dos segmentos (infantil, masculino, feminino e tênis casual), proporcionando resistência e conforto. “São produtos pensados para mercados que buscam redução de custo com qualidade e resultado sustentável”, destaca o coordenador da área calçadista da Artecola, Jesus Gomes.

Menor impacto ambiental

A migração para tecnologias de menor impacto ambiental é um dos objetivos da Artecola junto aos mercados em que atua. Dentro desse objetivo, a companhia oferece a possibilidade de entregar os contrafortes e couraças já cortados e chanfrados. Se o cliente optar pela compra tradicional, em chapas, a empresa se responsabiliza pelo recolhimento sem custo de todas as aparas. “É uma sobra que iria gerar grande volume de resíduos e passivo ambiental para o cliente, mas nossa tecnologia sustentável permite a circulação dos materiais. Trabalhamos com o serviço agregado e com a visão dos 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar”, complementa Jesus Gomes.

A redução do impacto ambiental passa também pelos processos de colagem. Por isso, outro destaque da Artecola na Seincc são os adesivos aquosos e hot melt. “Trabalhamos para reduzir a presença de compostos orgânicos voláteis (VOCs) na produção, o que é melhor para as pessoas e para o meio ambiente”, ressalta o coordenador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/09/2024 0 Comentários 151 Visualizações
Business

Indústria de calçados Kidy deve crescer 15% em 2024

Por Jonathan da Silva 02/09/2024
Por Jonathan da Silva

A empresa paulista Kidy Calçados deve crescer 15% em faturamento no ano de 2024. Player importante de um mercado que fabrica, anualmente, mais de 54 milhões de pares de calçados infantis, indústria de Birigui-SP conta com uma produção de mais de 15 mil pares de calçados por dia e deve arrecadar mais de R$ 180 milhões neste ano.

O cofundador e diretor acionista da empresa, Ricardo Gracia, destaca que a Kidy passa por um momento de crescimento devido a reformulações do seu time de produção, vendas e marketing, com impacto direto no atendimento das demandas nacionais e internacionais, já que 15% de tudo o que a calçadista produz é exportada para mais de 50 países. “Nosso crescimento está focado, sobretudo, no ganho de produtividade e reposicionamento de custos e preços, com investimentos voltados para pesquisas e desenvolvimentos que aprimorem ainda mais os nossos pilares de saúde e conforto e calçados infantis que só a Kidy tenha”, comenta o diretor.

Atualmente, a marca conta com 11 tecnologias exclusivas certificadas pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro e do Calçado (IBTeC). Somente em 2024, de acordo com o empresário, foram abertos mais de mil novos clientes no mercado nacional e internacional.

Crescimento poderia ser ainda maior

O crescimento, segundo Gracia, poderia ser maior se as condições de competitividade da indústria nacional fossem melhores, especialmente diante dos calçadistas asiáticos. “Um grande desafio no mercado, tanto nacional quanto internacional, tem sido a concorrência predatória imposta pelos calçados asiáticos, em especial os provenientes da China. No mercado externo, notamos uma inundação de calçados baratos e de baixa qualidade em destinos importantes do nosso produto. Já no mercado doméstico, levar o consumidor final até as lojas físicas, considerando o crescimento significativo de compras de calçados on-line em plataformas de e-commerce, tem sido outro grande desafio. A Kidy tem essa preocupação em fazer o sell out do lojista e efetivar, de fato, um bom giro dos produtos que fabricamos”, avalia o empresário.

Futuro

Para 2025, as projeções da Kidy seguem otimistas, com crescimento de vendas, produção e faturamento. Segundo Gracia, a Kidy está trabalhando no planejamento do próximo ano com o objetivo de aumentar sua carteira de clientes no Brasil, ampliando a pulverização das vendas de suas mais de 40 linhas de calçados infantis para todos os estados brasileiros. “Internacionalmente queremos também fortalecer a presença em países do Oriente Médio e Europa, o que se dará pelo contato mais intenso com os players locais, tanto de forma direta quanto em feiras e ações internacionais”, conta o diretor.  

Foto: Kidy/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2024 0 Comentários 185 Visualizações
Business

Grupo Dass recebe certificação do Origem Sustentável

Por Marina Klein Telles 17/07/2024
Por Marina Klein Telles

Um dos maiores produtores de calçados do Brasil, o Grupo Dass, que produz mais de 35 milhões de pares e peças de vestuário das marcas próprias (Fila, Umbro, New Balance e Osklen) e private label por ano, foi certificado pelo Origem Sustentável em abril passado. O evento de celebração da certificação aconteceu no último dia 12 de julho, na sede da empresa, em Ivoti/RS, e contou com as presenças do CEO e diretor de Operações, João Henrique Hoppe; da equipe responsável pelo projeto de sustentabilidade; e do presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira.

Na oportunidade, Hoppe destacou que o grupo, certificado no nível Prata (mais de 40% dos indicadores do programa atingidos), irá buscar o nível máximo da certificação, a Diamante (mais de 80% dos indicadores). “O grupo Dass tem uma série de iniciativas na área de sustentabilidade, não somente ambiental, mas também social. Ajustando alguns poucos detalhes, certamente conquistaremos o nível mais elevado do programa”, ressaltou.

Já Ferreira frisou a certificação do Origem Sustentável como uma ferramenta de apoio à competitividade, especialmente diante da concorrência asiática, que não tem uma produção alinhada aos conceitos de ESG. “Hoje, a nova geração de consumidores já pesquisa o que está comprando e de quem. A sustentabilidade, além de ajudar na preservação ambiental e no respeito aos direitos humanos, ganha uma relevância para o incremento dos negócios”, disse o executivo.

Com 18 unidades no Ceará, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e duas na Argentina, o grupo Dass emprega, diretamente, mais de 26 mil pessoas. Mas a importância econômica e social da gigante calçadista não se resume a isso. São diversas ações na área ambiental, social e cultural. Entre seus destaques, na área ambiental, está a reutilização do EVA utilizado na produção de solas, do poliéster usado na confecção e do papel utilizado nas áreas de serigrafia, de embalagens e administrativa. Somente em 2023, conforme a empresa, retornaram para o ambiente produtivo mais de 470 toneladas de EVA e Borracha, 65 toneladas de poliéster e 6 toneladas de papéis pardos.

A preservação dos recursos naturais é outro ponto de atenção para o grupo. Na unidade de Vitória da Conquista/BA, foi criado um sistema para tratamento próprio de todo o efluente gerado, fazendo com que ele retorne para a fábrica e seja utilizado para áreas externas, banheiros e limpeza geral. Pelo sistema, são tratados mais de 260 metros cúbicos de efluentes por dia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2024 0 Comentários 218 Visualizações
Moda e beleza

Próxima edição do RS Moda é transferida para 2025

Por Jonathan da Silva 24/06/2024
Por Jonathan da Silva

O RS Moda transferiu a edição que aconteceria de 9 a 11 de julho de 2024 para o ano que vem. O evento acontecerá de 30 de junho a 2 de julho de 2025, no Pavilhão do Centro de Eventos Fiergs. De acordo com a organização, a medida é tomada em solidariedade ao Rio Grande do Sul e aos empresários do setor da moda neste momento de reconstrução após a catástrofe climática no Rio Grande do Sul.

A programação do RS Moda, considerado o evento mais importante do segmento no estado e um dos mais relevantes do Brasil, contará com palestras, desfiles, workshops, conexões e negócios. A organização é do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Ciergs) junto com o Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado do Rio Grande do Sul (Sivergs).

Próxima edição do RS Moda foi adiada para o ano que vem

Tradicionalmente, o RS Moda traz moda independente, criativa e autoral com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva do setor, como vestuário, confecção, têxtil, bolsas, calçados, acessórios, jóias e bijuterias, explorando a produção sustentável, inovadora com a geração e estímulo de novos negócios. Na edição passada, mais de 3 mil pessoas circularam pelos estandes dos 45 expositores distribuídos pelos 5 mil m² do Pavilhão do Centro de Eventos Fiergs. Além da produção feita no Rio Grande do Sul, o público conferiu produtos de outras origens, como Buenos Aires, na Argentina. Lojistas da Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo visitaram o evento em 2023.

Fotos: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2024 0 Comentários 342 Visualizações
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