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Congresso celebra a força da mulher e anuncia edição on-line em 2021

Por Caren Souza 08/03/2021
Por Caren Souza

A importância das tecnologias digitais, cada vez mais fundamentais para a comunicação e evolução do agro será o tom que norteará os debates da 6ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que será promovido nos 25, 26 e 27 de outubro, em formato on-line.

 

nossos debates amadureceram ao longo desses seis anos de história.

O evento, que segue sua missão de evidenciar a força da mulher do agronegócio, terá como tema “Digital & Agregação de Valor. A nova liderança no Agro”. As discussões buscarão evidenciar o processo de digitalização como um fator fundamental para a inovação do novo agro, não apenas para gestão dentro da porteira das fazendas, mas para o sucesso de todo a cadeia produtiva.

Seguindo o tema, o CNMA também irá evidenciar a agregação, visando gerar novos paradigmas de gestão e criar percepções novas de valor para os mercados e a sociedade. Mudanças tão profundas implicarão em uma nova cultura empresarial, uma nova visão dos negócios e um novo timing gerencial das operações, ou seja, um novo perfil de liderança.

Os temas principais serão representados por personalidades femininas do agro, que são referência nos debates e propagação de cada um dos conceitos. Foram convidadas para essa edição, correspondendo ao Digital, a CEO da Agrosmart, Mariana Vasconcelos; para simbolizar a Agregação de Valor, a pecuarista, Carmen Perez e representando a Nova Liderança, a Presidente da Sociedade Rural Brasileira, Teresa Vendramini.

“Nossos debates amadureceram ao longo desses seis anos de história, assim como nossas congressistas têm agregado, a cada dia, mais valor aos seus negócios e atividades. Queremos, com essa edição, registrar um marco em que a digitalização não aparece apenas como mais um elemento do cenário de tecnologias para o agronegócio, mas, sim, como algo fundamental para o futuro”, destaca a Show Manager do evento, Carolina Gama.

Para isso, serão convidados palestrantes nacionais e internacionais para compor uma programação pensada para oferecer às congressistas um conteúdo agregador e de qualidade. “Nosso evento, como nas edições anteriores, terá como pano de fundo o papel, a força e o empenho da mulher como motor propulsor do agro, trazendo a importância de se adotar tecnologias ao negócio em prol do crescimento do setor no Brasil”, afirma Gama.

“Escolhemos o dia 08 de março para lançar nossa edição de 2021, pela data simbólica, que celebra a mulher e também para reforçar nossa admiração a todas aquelas que atuam diariamente no negócio do campo para alimentar o mundo, com qualidade e segurança”, salienta a Show Manager.

A edição desse ano terá a curadoria do sócio diretor da Biomarketing, José Luiz Tejon e do comitê de conteúdo formado pela presidente da Sociedade Rural Brasileira, Teresa Vendramini; pela presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio, Carla Freitas; pelo presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Marcello Brito; pela diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação do Min. da Agricultura, Mariane Crespolini e a co-autora do Livro Mulheres do Agro e Diretora de Desenvolvimento de Mercado, América Latina, CME Group, Roberta Paffaro.

Fonte: Assessoria
08/03/2021 0 Comentários 498 Visualizações
Business

Jovem empresário abre em Igrejinha a nova unidade de empresa nascida em Recife

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma jovem empresa, fundada em 2014, nascida através da mente inquieta do empresário Eduardo Schuler, 33 anos – na época 27 anos – carrega experiências e resultados em vendas desejados por grandes marcas. Com seis anos a SMART Consultoria, Representação e Marketing Digital já apresenta números expressivos: mais de 120 clientes e 5 mil pessoas treinadas, e ainda, mais de R$ 90 milhões em vendas geradas para os clientes.

E mesmo em meio a pandemia a SMART apostou na mudança. A empresa, que nasceu e até então mantinha sede em Recife, adotou um novo endereço, em Igrejinha, no interior do Rio Grande do Sul, e manteve o endereço da SMART Nordeste como uma filial. “A mudança marca uma nova fase, além da consultoria em vendas, há um ano incluímos no portfólio um novo produto, o marketing digital, que vem performando muito bem. Como este núcleo estava em Igrejinha, minha cidade natal, resolvi que era hora de investir, apostar na cidade e fazer essa mudança”, explica o empreendedor Eduardo Schuler.

A nova sede da SMART abriga todos os departamentos de uma agência de marketing digital, além de equipe qualificada, com profissionais treinados, e com experiência em vendas, consultoria e representação comercial. “O projeto vai além. Com a pandemia estamos ativando nossos serviços básicos, mas em um futuro não tão distante, a SMART Sul vai ser espaço de capacitações, cursos, palestras e treinamentos. Quem sabe até um coworking, uma incubadora de empresas e novos projetos!?”, destaca Eduardo.

Em uma rápida análise do mercado atual o empresário, destaca pesquisas em que aproximadamente 88% das marcas não conhecem a jornada de compra dos seus clientes. “O poder de decisão de compra sempre foi do cliente, mas a cada dia esse poder aumenta porque as opções vêm aumentando. Se você não entrega produto ou serviço com valor agregado, seu cliente irá encontrar outra marca que o faça. E é para cumprir isto, atingir e conquistar o consumidor, que a SMART está no mercado”, conclui Eduardo Schuler.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2020 0 Comentários 534 Visualizações
Business

Exportações de calçados para os Estados Unidos são destaque de setembro

Por Gabrielle Pacheco 07/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, no mês de setembro, foram embarcados para o exterior 8,6 milhões de pares, que geraram US$ 73,47 milhões, queda de 12,8% em volume e incremento de 2,5% em receita no comparativo com igual mês do ano passado. Com o resultado, de janeiro a setembro os calçadistas somaram a exportação de 83,3 milhões de pares que geraram US$ 718,1 milhões, altas de 5,6% em volume e de 2,6% em receita na relação com igual ínterim de 2018.

O destaque do mês foi os Estados Unidos. Historicamente o principal destino do calçado brasileiro no exterior, o País importou 992,8 mil pares por US$ 14,24 milhões, incrementos de 122% em volume e de 68% em receita na relação com mesmo mês de 2018. Já no acumulado dos nove meses, os norte-americanos somaram a importação de 8,9 milhões de pares, que geraram US$ 150,23 milhões, incremento tanto em volume (38,4%) quanto em dólares (38,1%) na relação com igual período do ano passado 2018.

O movimento, segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, é previsível, especialmente em função da guerra comercial instalada entre os Estados Unidos e a China. “O fato faz com que os importadores norte-americanos busquem calçados fora da China, o que acaba nos beneficiando em um primeiro momento”, explica.

Outros caminhos

Mesmo em recessão e com reservas internacionais à míngua, a Argentina segue sendo o segundo destino do calçado brasileiro no exterior. Em setembro, os hermanos importaram 1,25 milhão de pares por US$ 11,38 milhões, incremento de 12% em volume e queda de 1,7% em dólares no comparativo com mês correspondente do ano passado. Na soma dos nove meses, os argentinos compraram 7 milhões de pares por US$ 77,14 milhões, quedas de 25,5% em volume e de 32,9% em valores em relação a 2018.

O terceiro destino do produto verde-amarelo no exterior foi a França, que em setembro importou 385,17 mil pares por US$ 2,62 milhões, quedas tanto em volume (-70,4%) quanto em receita (-22,3%) na relação com mesmo mês do ano passado. Com isso, os franceses somaram, nos nove meses, a importação de 5,32 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 42,23 milhões, alta de 0,4% em volume e queda de 2,6% em valores no comparativo com período correspondente do ano passado.

Estados

O principal exportador dos nove meses do ano segue sendo o Rio Grande do Sul. Impulsionadas pelos embarques para os Estados Unidos, as exportações gaúchas somaram 22,6 milhões de pares por US$ 332,97 milhões, incrementos de 13,7% em volume e de 4,5% em receita no comparativo com mesmo ínterim do ano passado.

O Ceará foi a segunda principal origem das exportações brasileiras de calçados. Nos nove meses, as fábricas cearenses embarcaram 28,3 milhões de pares, que geraram US$ 173,58 milhões, queda de 0,2% em pares e incremento de 5,2% em receita em relação ao mesmo período de 2018.

A terceira origem das exportações de calçados foi São Paulo. No acumulado do ano, os paulistas embarcaram 5,72 milhões de pares por US$ 76,79 milhões, incremento de 8,2% em volume e queda de 2,4% em receita no comparativo com mesmo período do ano passado.

Importações

As importações de calçados também aumentaram em setembro. No mês nove, entraram no Brasil 2,6 milhões de pares por US$ 42,26 milhões, altas de 28% em volume e de 47,7% em valores no comparativo com mês correspondente de 2018. Com o resultado, as importações dos nove meses somaram 22,2 milhões de pares e US$ 288,97 milhões, incrementos de 2% em volume e de 4,8% em valores em relação a igual período do ano passado.

As principais origens no acumulado do ano foram Vietnã (9,28 milhões de pares e US$ 143,8 milhões, quedas de 3,7% e de 6,9%, respectivamente, ante 2018), Indonésia (3,74 milhões de pares e US$ 59,42 milhões, altas de 22,1% e de 19,3%, respectivamente) e China (6,73 milhões e US$ 37 milhões, queda de 1,1% em pares e incremento de 25,8% em dólares). “O incremento das importações provenientes da China também é decorrente da guerra comercial do país asiático e Estados Unidos, visto que este acaba pulverizando seus embarques para países alternativos, caso do Brasil”, explica Ferreira.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/10/2019 0 Comentários 560 Visualizações
Business

Está aberta a temporada de investir no turismo

Por Gabrielle Pacheco 24/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O momento de reaquecimento da economia indica que um novo período de oportunidades está chegando. O cenário da região de atuação da Sicredi Pioneira RS é rico em beleza natural e cultura, um atrativo turístico que chama visitantes de todo o Brasil e até turistas de outros países.

A indústria global de Turismo e Viagens, segundo números mais recentes do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), movimenta cerca de US$ 8,3 trilhões por ano (dados de 2017) e gera um total de 118 milhões de postos de trabalho, entre diretos e indiretos. O valor representaria, em comparativo, ao sétimo maior PIB do mundo, para se ter uma ideia.

No ambiente local, temos cidades que são naturalmente atrativos turísticos. Seja pela cultura, seja pela hospitalidade, seja pelas paisagens, visitar cidades da nossa região é um chamariz de turistas. Estar preparado para bem receber esses visitantes é fundamental. Por isso, a Sicredi Pioneira RS conta com um produto voltado a atender demandas da área turística. Você já conhece o Crédito Turismo?

Focado em atender necessidades e sonhos de associados empreendedores que tenham suas atividades voltadas ao turismo, o Crédito Turismo conta com taxas atrativas e até 12 meses de carência para o pagamento da primeira parcela.

“Um dos principais diferenciais da cooperativa é o desenvolvimento das comunidades, e este produto é dedicado a um setor que traz muito progresso local”, afirma Luiz Wazlawick, diretor de negócios da cooperativa.

Se você é investidor ou proprietário de algum empreendimento focado no turismo saiba que pode contar conosco. Para saber mais detalhes, procure o seu gerente. Todas as agências estarão aptas a esclarecer dúvidas sobre o Crédito Turismo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2019 0 Comentários 653 Visualizações
Business

Negócios da moda: Força empreendedora cresce e com ela empresas de tendências aumentam

Por Gabrielle Pacheco 22/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil tem uma das maiores forças empreendedoras do mundo, não é à toa que, segundos dados do Empresômetro, empresa brasileira de inteligência de mercado, somente em 2018, foram abertos mais de 2,5 milhões de novos negócios.

Mas certos períodos são marcados por empreendimentos da moda, negócios puxados por um bom começo, mesmo que iniciados pela necessidade em gerar renda, que em determinadas épocas que tem um boom.

Hoje o que vemos é um grande número de barbearias, hamburguerias e cervejarias. Negócios que sempre existiram, claro que de forma tímida e artesanal, recentemente passaram por reformulação e conseguiram atingir a maioria da população, dos mais jovens até os mais velhos.

“São negócios que indicam duas coisas: melhora na economia e o aumento de renda, fazendo com que o consumidor opte por gastar em produtos que antes eram vistos como supérfluos. Além disso, as barbearias, por exemplo, surgem em razão de um estilo, uma mudança na cultura que irá impulsionar esses negócios”, explica o diretor do Empresômetro, Otávio do Amaral.

Mudança de hábito

A profissionalização, incremento e facilidade em iniciar os negócios, empurrados por uma melhora na economia, fez com que esses empreendimentos se tornassem o sonho de muita gente. Pessoas que se viram sem emprego, que já não estavam mais satisfeitas com suas carreiras ou buscavam a realização de um sonho, são grande parte dessa massa empreendedora.

“Investir num negócio é em grande parte buscar uma vida melhor, mas não se pode esquecer que uma empresa serve a um propósito em longo prazo, e muitas vezes problemas podem surgir no caminho, mas podem ser mitigados quando houver uma boa orientação”, esclarece Amaral.

Em 10 anos o setor de cabeleireiros, que abarca as barbearias, cresceu mais de 4 mil pontos percentuais, em 2008 eram pouco mais de 3 mil estabelecimentos, em 2018 já somavam mais de 128 mil.
Com as cervejarias se vê o mesmo quadro, um crescimento grande, impulsionado por um mercado consumidor que busca, além de novas marcas, conhecer diferentes sabores e preços. Subindo de 9,6 mil empresas para mais de 65 mil novos negócios relacionados, isto é, bares e comércio de bebidas.

As hamburguerias são outro negócio que aparece bastante hoje, “um produto que já era encontrado em muitas lanchonetes Brasil afora, passou pelo processo de ‘gourmetização’, tornando-se mais agradável ao paladar, sofisticado muitas vezes, com variedade de sabores nunca antes experimentados pelo público brasileiro, atraindo muitos consumidores”, ressalta o diretor do Empresômetro.

Processo de gourmetização

A globalização fez com que muitos empreendedores fossem buscar em outros países ingredientes, métodos e até mesmo hábitos culinários para inserir em seus pratos. O gourmet virou sensação e atingiu até mesmo os mais simples preparos, um deles o famoso hambúrguer.

“Hoje um negócio ‘da moda’ tende a ter uma vida um pouco mais longa do que antes, a profissionalização, a renda um pouco maior, e melhora da economia e o tipo de negócio, favorecem isso”, explica Amaral, que vê com otimismo o futuro do país. “Temos pela frente um cenário de crescimento econômico, e a economia favorece a todos os cidadãos, que podendo consumir, geram faturamento ao setor privado e arrecadação para o setor público, deixando todo mundo contente com os resultados”.

Esses negócios apenas refletem as tendências econômicas e culturais, incluídas aí a moda e a gastronomia que estão mudando até mesmo os hábitos de jovens e adultos brasileiros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2019 0 Comentários 420 Visualizações
Business

Startup de mobilidade urbana Vela capta R$500 mil por meio de empréstimo coletivo

Por Gabrielle Pacheco 22/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A startup de bicicletas elétricas Vela captou R$ 500 mil em apenas 16 dias por meio de um empréstimo coletivo realizado via Rede Dinheiro Consciência, plataforma que conecta diretamente investidores a negócios de impacto socioambiental positivo. A RDC analisou 34 projetos e a Vela foi uma das três empresas aprovadas.

De acordo com o fundador e CEO da Vela Bikes, Victor Hugo Cruz, é uma honra entre os empreendimentos escolhidos pela instituição. “Trata-se de um grupo de pessoas determinadas a encontrar meios e maneiras de se viver com mais qualidade e eficiência. A sensibilização para o potencial da bicicleta elétrica da Vela como um veículo prático, sustentável, saudável e que pode ser o principal meio de transporte, sem dúvida, é muito gratificante”.

Quanto aos planos para o aporte, Victor afirma que o investimento será aplicado no fluxo produtivo da empresa, com foco em atender a demanda em franca expansão. “Vamos investir em estoque, capital de giro e operação. Só este ano inauguramos PocketShops em Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília e ampliamos nossa fábrica, cujo potencial de produção saltou de 60 para 500 bikes por mês. Então esse capital vem para nos ajudar a sustentar esse crescimento”, detalha.
Para Marcos Pedote, porta-voz da Rede Dinheiro Consciência, a Vela oferece uma alternativa inteligente para a grave situação do trânsito e do transporte público nas grandes cidades. “Bicicleta elétrica é uma tendência global e os brasileiros estão cada vez mais convencidos dessa ideia. E o modelo de negócio proposto pela Vela está muito alinhado ao que entendemos ser o coerente, então estamos muito contentes por ajudar a fomentar e incentivar a empresa”.

Desintermediação financeira

A captação da Vela é mais um fruto da tendência de empresas e investidores buscarem alternativas menos burocráticas para acessar capital e mais rentáveis. A captação por meio de empréstimos, conhecida como Peer to Peer Lending é uma das opções que vem ganhando força no mercado, já que se mostra benéfica tanto para o investidor como para a empresa.
Resumidamente, comparadas às taxas do mercado tradicional, quem investe recebe juros maiores, mas quem pega emprestado, paga juros menores. Há também as taxas das empresas envolvidas na intermediação – no caso, RDC – mas ainda assim a proposta é mais vantajosa para todos. A título de exemplo, quem investiu por empréstimo na Vela, deve receber uma taxa de juros de 198% do CDI. As maiores taxas do mercado não passam de 130%.

Sobre a Vela

A Vela é uma startup brasileira de bicicletas elétricas com desenvolvimento e equipe 100% nacional. Fundada em 2012 pelo engenheiro e empreendedor, Victor Hugo Cruz, 29 anos, o projeto desenvolve modelos de bikes e acessórios que harmonizam simplicidade à tecnologia de ponta, de forma a viabilizar uma solução de alta performance, econômica e sustentável para os problemas de mobilidade urbana. A empresa conta com uma fábrica em São Paulo, quatro lojas no modelo PocketShop (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba), além de um e-commerce, no site .

Sobre a Rede Dinheiro e Consciência

A Rede Dinheiro e Consciência é uma organização cujo propósito é contribuir para o florescimento de uma nova economia, capaz de promover mudanças positivas na sociedade e no meio-ambiente, a partir do uso consciente do dinheiro.

Para que este objetivo se torne realidade, a organização trabalha com o compromisso de criar produtos e serviços financeiros que viabilizem o uso do capital com consciência para gerar impacto socioambiental positivo.
A iniciativa, que hoje já reúne mais de 110 membros, é fruto da parceria do EcoSocial, consultoria e coaching para o desenvolvimento humano e organizacional com base antroposófica, com a Fundação Avina, instituição internacional que trabalha para o desenvolvimento sustentável na América Latina. Mais informações: http://dinheiroeconsciencia.com.br/

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2019 0 Comentários 517 Visualizações
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Bolsas de Estudo para cursos executivos de curta duração em Londres

Por Gabrielle Pacheco 22/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Pearson College London está imersa na indústria, sendo a única do ramo que faz parte do FTSE 100 (Bolsa de Valores de Londres). Localizada no centro da cidade, os alunos conseguem visitar facilmente grandes pontos turísticos do local, como The British Museum e Big Ben.
Os cursos oferecidos em parceria com a IBS Americas possuem duração de três semanas, são totalmente em inglês, contam com um módulo gratuito de Business English e visitas a empresas locais, possibilitando um contato intenso com a realidade de negócios britânica.
Com o subsídio de 50% da bolsa de estudo e parcelando em 16x, os programas custam a partir de 110 libras. A bolsa proporciona condições especiais de acomodação. Passagens aéreas e alimentação ficam por conta do aluno.
Esses benefícios são válidos para quem se candidatar até o dia 31 de janeiro!

Quais são os cursos?

– Contemporary Topics in Business Strategy: Constituído por 3 disciplinas que abordam as visões mais atuais e relevantes da Gestão Estratégica. O programa tem como objetivo desenvolver o espírito crítico e criativo dos alunos, para que liderem processos inovadores no âmbito gerencial em suas organizações.

– Advanced Topics in Business Management: Constituído por 3 disciplinas que possibilitam aos alunos o desenvolvimento de suas habilidades de gestão e criação de estratégias de mercado. O programa tem como objetivo fazer com que o profissional alcance os resultados desejados em suas organizações e entregue um produto, ou serviço, com maior valor aos seus clientes.

Quais são os requisitos?

Em ambos os cursos é necessário nível de inglês intermediário para avançado. Abaixo, os requisitos de cada programa:

– CTBS: O aluno precisa estar em um curso de graduação (a partir do 5º semestre) ou ser formado na área.
– ATBM: Possuir experiência gerencial e ser pós-graduando ou pós-graduado na área.

Como se candidatar?

1ª etapa: Solicitar a bolsa através do formulário Application Form, disponível no site da IBS Americas ou pelo e-mail info@ibs-americas.com.
2ª etapa: A IBS entrará em contato para agendar uma entrevista via Skype ou telefone com o diretor acadêmico do programa.
3ª etapa: O candidato deverá aguardar um retorno informando se a bolsa foi ou não aprovada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2019 0 Comentários 557 Visualizações
Business

Sebrae RS alerta para cobranças indevidas aos MEIs

Por Gabrielle Pacheco 21/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Nessa época do ano, algumas cobranças indevidas são enviadas pelas prefeituras e secretarias, oferecendo a renovação ou liberação de alvarás, taxas de vistorias e taxas por fiscalização em geral. Provavelmente, esses valores são emitidos porque os municípios desconhecem a Lei Geral das Microempresas – LC 123/2006, que regulamenta e esclarece as normas para os microempreendedores.

Um levantamento feito recentemente pelo Sebrae RS mostrou que 51 municípios no Rio Grande do Sul já enviaram algum tipo de cobrança indevida aos MEIs. O dado representa 10,2% das cidades gaúchas. O assistente técnico da Gerência de Relacionamento com Clientes do Sebrae RS, Lucas Soveral, recomenda que “caso o MEI receba alguma cobrança de prefeituras ou secretarias relacionadas às taxas, alvarás ou ao funcionamento da empresa de maneira geral, nos procure para entendermos melhor o que se refere a cobrança e possamos explicar sobre a legislação que isenta o microempreendedor”.

Pensando em evitar esse tipo de cobrança e para orientar os MEIs e as prefeituras, o Comitê de Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – CGSIM – publicou, em dezembro, a Nota Informativa Nº 12/2018-SEI-GAB-SEMPE/SEMPE. Ela alinha e esclarece as informações necessárias para a aplicação do parágrafo 3º do artigo 4º da Lei Complementar 123/2006, reforçando o compromisso junto às prefeituras para que as cobranças indevidas não ocorram.

Leia na íntegra a Nota Informativa

O texto vem ao encontro de todo o esforço do Sebrae RS em informar o MEI, as prefeituras e secretarias sobre a isenção dos valores. Portanto, fica o alerta: antes de efetuar qualquer pagamento, entre em contato com a Central de Relacionamento do Sebrae pelo telefone (0800 570 0800) ou procure a unidade mais próxima da sua região.

O que o MEI tem direito

A formalização do MEI é feita gratuitamente no Portal do Empreendedor . Para ter acesso a todos os benefícios, o empreendedor deve pagar, sempre no dia 20 de cada mês, o boleto de contribuição mensal, chamado de Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) – que é um recurso destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ISS.

O DAS não é mais enviado pelos Correios desde o início de 2016. Soveral recomenda que, “para realizar o pagamento, o MEI deve acessar o Portal do Empreendedor e optar pela impressão do Boleto Bancário, Débito Automático ou pagamento Online. Se possuir dúvidas sobre estes procedimentos, procure o Ponto de Atendimento do Sebrae mais próximo ou entre em contato com nossa Central de Relacionamento”.

O MEI é isento dos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL) e paga apenas o DAS, que tem custo fixo mensal – variando de acordo com o setor de atuação do empreendedor.

A abertura, inscrição, registro, funcionamento, alvará, licença, cadastro, alterações e serviços relativos ao Microempreendedor Individual têm taxas zero. Isso inclui os valores referentes às demais contribuições relativas aos órgãos de registro, de licenciamento, sindicais, de regulamentação, de anotação, de responsabilidade técnica, de vistoria e de fiscalização e do exercício de profissões regulamentadas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
21/01/2019 0 Comentários 426 Visualizações
Business

Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS recebe CEO da Gramado Summit

Por Gabrielle Pacheco 18/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O CEO da Gramado Summit, Marcus Rossi, foi recebido nesta segunda-feira (14/01) pelo novo Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Luís da Cunha Lamb, para alinhar uma parceria entre o evento e o governo do Estado. Durante a reunião, Marcus Rossi detalhou ao secretário como será a edição 2019 da Gramado Summit, e Luís da Cunha Lamb se dispôs a apoiar o evento. Lamb, que pretende trabalha juntamente com startups em sua gestão, também apresentou como funcionará a nova pasta, que até o ano passado era a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Estado. Com a troca do Desenvolvimento por Inovação, a secretaria colocará em destaque o campo de atuação da Gramado Summit, que se consolidou como o maior evento de startups do Brasil, com foco em empreendedorismo, inovações e novas tecnologias.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/01/2019 0 Comentários 620 Visualizações
Business

Josapar desenvolve primeiro e-commerce de arroz do Brasil

Por Gabrielle Pacheco 18/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Foi a época em que se encontrava apenas roupas e acessórios de beleza à venda na internet. Hoje é possível comprar online uma ampla variedade de produtos, desde eletroeletrônicos, móveis e brinquedos e, agora, alimentos básicos e presentes na mesa de todo brasileiro, como o arroz.

Tal diversidade se deu devido à mudança no perfil de compra das pessoas nos últimos anos, cada vez mais guiado pela praticidade e conveniência do ambiente digital, o que refletiu no alto crescimento deste setor: 11% apenas no último ano e num faturamento bilionário, estimado em R$ 47 bilhões. Foram esses números positivos que chamaram a atenção da gaúcha Josapar, detentora da marca Arroz Tio João, e a incentivaram a desenvolver o primeiro canal de e-commerce de arroz do Brasil, o portal Direto da Josapar .

Com o objetivo principal de atender a um importante mercado formado por restaurantes, bares, lanchonetes, pequenos e médios varejistas, empórios, hortifrútis, padarias e lojas de conveniência, a marca desenvolveu um modelo de venda direta online desenhado para suprir as demandas mais específicas de estabelecimentos com esses perfis.

Com uma proposta inédita na indústria de arroz, o grupo oferece a este segmento de clientes de menor porte uma solução completa e mais vantajosa, a partir do baixo valor de pedido mínimo para compras no portal, fixado em R$ 1.500,00. Lançado inicialmente para atender todo o estado de São Paulo, o site oferece como prazo máximo de entrega quatro dias, para a capital e região metropolitana, e cinco dias, para o interior.

Segundo Luciano Targa Ferreira, diretor Comercial da Josapar, para lançar o portal, cada detalhe deste mercado foi levado em consideração. “A ideia era chegar a uma opção de venda totalmente adequada ao porte do cliente”, comenta. É o caso da logística. “Em um restaurante, por exemplo, arroz é essencial. Porém, é um item pesado e sua logística, complexa. O dono do restaurante, hoje, usa muitas vezes o próprio carro para buscar o arroz em um atacadista. O que gera, além de perda de tempo, desgaste do veículo com o peso da carga”, explica. Com a compra online, o empresário deixa de ter essa preocupação e essa despesa. “Ele não precisa mais pensar em arroz, isso fica a cargo da Josapar”, completa.

Neste sentido, a empresa acredita que o pedido mínimo fixado em R$ 1.500,00 faz toda a diferença, para que este cliente migre definitivamente sua compra de arroz para o site. “É um valor relativamente baixo para um varejista, dono de restaurante, ou padaria, que com isso pode programar o seu estoque sem a preocupação de ter de ir buscar o produto”, ressalta o diretor Comercial da Josapar.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/01/2019 0 Comentários 661 Visualizações
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