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burocracia

Saúde

Modelo de coworking atrai profissionais da saúde por flexibilidade e menor burocracia

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

O modelo de coworking na área da saúde tem atraído profissionais em busca de flexibilidade e menos burocracia, segundo levantamento da DeltaMed, empresa pioneira no setor no Rio Grande do Sul. De acordo com a organização, 90% dos usuários destacam essas características como fundamentais para melhorar a produtividade e a qualidade de vida.

A diretora da DeltaMed Consultórios, Gabriela Ferreira, afirma que o público que utiliza o serviço é predominantemente jovem. “Hoje, 70% do público que usa esse tipo de serviço têm entre 25 e 44 anos. São profissionais que buscam soluções práticas e desburocratizadas para trabalhar com mais foco”, explica Gabriela.

A tendência também reflete mudanças no mercado de trabalho da saúde, especialmente em grandes centros urbanos como Porto Alegre, que é a segunda capital brasileira com maior densidade médica, com 11,8 médicos por mil habitantes, segundo o Conselho Federal de Medicina. Gabriela destaca que o modelo de coworking, com expectativa de crescimento de 70% nos próximos anos, oferece uma alternativa moderna e colaborativa para atender às necessidades de profissionais de saúde em áreas como estética, medicina e bem-estar.

A psiquiatra Petra Machado Zignani, que utiliza o coworking há três meses, afirma que a ausência de burocracia foi um fator decisivo na escolha. “Desta forma, consegui ter mais tempo para a minha família e amigos. Além disso, as relações criadas no ambiente colaborativo, como o companheirismo e empatia dos profissionais, também são um ponto forte”, avalia Pietra, que também destaca a estrutura do local, que inclui serviços como higienização, recepcionistas, secretárias e mobília adequada.

A DeltaMed, parte do Grupo DBC, oferece 77 consultórios no MedPlex Eixo Norte, um dos principais hubs de saúde em Porto Alegre. A infraestrutura inclui serviços completos e flexibilidade para atender a diferentes especialidades. Fundada em 2004, a empresa também atua em São Paulo e Rio de Janeiro, consolidando-se como um dos principais nomes do coworking premium no Brasil.

Foto: DeltaMed/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 193 Visualizações
Política

Para presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, mudança no regimento evita burocracia

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), deputado Adolfo Brito (PP), considerou muito importante a posição, praticamente unânime, dos parlamentares durante a Reunião do Colégio de Líderes, realizada de modo virtual nesta sexta-feira (10). Os deputados se posicionaram à favor dos encaminhamentos de mudanças na Legislação, que diminuem a burocracia para a votação imediata dos projetos, dando celeridade às ações em favor do estado neste momento de calamidade.

A ALRS muda regimento para evitar a burocracia”, afirma Adolfo Brito.

Foram definidos os três projetos que estarão na pauta da reunião virtual da próxima terça-feira, 14 de maio, às 14h. São eles: o Projeto de Resolução Nº 4/2024, altera a Resolução nº 2.288/1991, que dispõe sobre o Regimento Interno da ALRS e possibilita que, excepcionalmente, as sessões ordinárias e extraordinárias deliberativas possam ser realizadas de modo híbrido ou virtual, no caso de calamidade pública ou pandemia; o Projeto de Decreto Legislativo Nº 1/2024 visa reconhecer a ocorrência de calamidade pública no Rio Grande do Sul até 30 de junho de 2026 em decorrência dos eventos climáticos; e o Projeto de Lei Complementar autoriza o Poder Executivo – em caso de calamidade – suspender, interromper ou prorrogar os prazos em curso ou ainda postergar o seu início. Na lista, prazos como aqueles de validade de certidões e de concursos públicos, bem como de execução de convênios.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 191 Visualizações
Business

CDL Jovem da CDL-NH inicia preparação de ações para o Dia Livre de Impostos

Por Jonathan da Silva 22/03/2024
Por Jonathan da Silva

A CDL Jovem da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH) iniciou o planejamento para o Dia Livre de Impostos (DLI). Com o intuito de engajar a comunidade hamburguense e empresários a participar da data, ações de conscientização sobre a alta carga tributária, burocracia excessiva para os processos empresariais e para a população e a falta de retorno adequado foram debatidas em reunião realizada na manhã da quarta-feira (20). O encontro entre o diretor da CDL Jovem, Éden Martins, com os membros Gabriel Farias e Gustavo Rosino aconteceu na sede da entidade.

Um dos objetivos da iniciativa é incentivar os associados que quiserem participar da ação. Para isso, os membros da CDL Jovem conversarão com os lojistas, explicando a ação, qual o seu impacto social e poder de vendas. No dia, os produtos serão vendidos sem o valor dos impostos como forma de protesto e também serve para movimentar o comércio local.

Apesar de a campanha acontecer em âmbito nacional há 18 anos, visto que é organizada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Novo Hamburgo participa há apenas dois. No ano passado foi realizada uma ação na Praça do Imigrante, onde alguns produtos foram expostos com e sem valores de impostos, ou seja, foi uma ação única no dia da campanha. Porém, percebia-se, segundo a CDL Jovem, que os comerciantes tinham interesse de participar. Por isso, neste ano, a entidade decidiu fazer uma fase preparatória com divulgação antecipada a fim de convidar associados. Portanto, desta vez, o DLI acontecerá em mais de um local. Lembrando que a adesão à campanha é gratuita, basta se cadastrar no site dialivredeimpostos.org.br. É necessário cadastrar os dados da loja e do produto que será disponibilizado para o público. O empresário inscrito recebe um material de apoio para chamar a atenção dos consumidores.

De acordo com o diretor da CDL Jovem, Éden Martins, no momento atual se fala tanto em reforma tributária e aumento de impostos, o empresário e o consumidor são os mais prejudicados. “O DLI é uma oportunidade de protestar e mostrar a todos que os altos percentuais de impostos e tributos prejudicam o consumo e atrapalham o fluxo dos negócios e comércio como um todo. O objetivo principal é conscientizar e demonstrar que não é aumentando impostos que se salva a economia de um país”, aponta Martins.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/03/2024 0 Comentários 228 Visualizações
Variedades

A Assembleia Legislativa Gaúcha aprovou nova PL

Por Marcel Vogt 19/10/2023
Por Marcel Vogt

A Assembleia Legislativa Gaúcha aprovou nesta terça-feira (17), o PL 165/2023, que trata sobre a obrigatoriedade de informação ao Procon/RS e à Delegacia do Consumidor da Polícia Civil dos valores cobrados pelo litro de combustível e das situações societárias comuns entre estabelecimentos do mesmo setor para revendedores varejistas de combustíveis automotivos. Junto com o texto principal, foi aprovada, por unanimidade entre os deputados presentes na sessão, uma emenda com demanda defendida pela Fecomércio-RS.

 

A emenda de número 1, da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, retirava a obrigação se o empreendedor for cadastrado e utilizar a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e/ou Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. “Atuamos fortemente nesta última semana junto aos deputados para a aprovação desse aditivo ao PL, para evitar a criação de uma burocracia redundante aos postos de combustíveis. O objetivo do projeto é muito meritório e pode ser atingido pela integração de informações entre órgãos do Poder Público. As informações sobre sócios e preços são disponibilizadas, seja nos registros da Junta Comercial do Estado, seja pelos dados da NF-e, com a Secretaria da Fazenda, que são publicados em tempo real na plataforma Menor Preço – Nota Gaúcha. Ficamos contentes com o resultado para o empresariado e com a compreensão do autor do projeto, que foi nosso parceiro na aprovação”, defende o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

 

Os detalhes do PL podem ser conferidos na plataforma Representa +: https://representa.fecomercio-rs.org.br/projects/c4d1dd86-c90a-4f48-9ae3-b28a4811c015. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/10/2023 0 Comentários 265 Visualizações
Business

Empresários vêem custos e burocracia no Brasil como barreiras para o crescimento

Por Stephany Foscarini 05/10/2021
Por Stephany Foscarini

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), SPC Brasil e Sebrae retrata a realidade do comércio no País. O conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o crescimento do país, conhecido como Custo Brasil, é considerado por 9 a cada 10 empresários brasileiros como uma barreira para o crescimento de suas empresas.

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados são: os juros altos (44%), excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%), alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%) e alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%).

O presidente da CDL Santa Cruz, Ricardo Fernando Bartz, destaca que essa é uma realidade geral no Brasil. “O empreendedor do setor do comércio tem uma dificuldade em investir em novos negócios e é preciso que se crie melhores condições para isso acontecer”, observa.

Ricardo Fernando Bartz

A pesquisa buscou identificar possíveis entraves para o crescimento das empresas e coletar insumos para a proposição de políticas públicas que contribuam para a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, apoiem o desenvolvimento do varejo.

A dificuldade de acesso ao crédito também é um entrave para o crescimento dos negócios no país, destacado por 23% dos empresários. Na opinião deles, a dificuldade dos varejistas de conseguir crédito em instituições financeiras no Brasil está ligada, principalmente, às taxas de juros excessivamente altas (56%), ao excesso de garantias exigido pelas instituições financeiras (34%), às barreiras colocadas às empresas inadimplentes para terem o crédito aprovado (26%) e ao baixo conhecimento das linhas de crédito existentes (16%).

A importância da interferência macroeconômica é destacada pelos empresários, a ponto de considerá-la mais importante que o lockdown estabelecido nas cidades ao longo da pandemia, pois quatro em cada dez (40%) acreditam que a política econômica e seus resultados (inflação, juros, desemprego) é o fator que mais influencia o faturamento da empresa. Por outro lado: 37% afirmam que os períodos de abertura e fechamento das cidades impostos no período da pandemia foram decisivos para o faturamento.

Independentemente da avaliação sobre o fator que mais importa para o faturamento, os empresários se mantêm mais otimistas que pessimistas: 38% se dizem otimistas ou muito otimistas em relação ao atual governo e as medidas tomadas para aumentar as vendas do varejo até o final do ano, ao passo que 24% estão pessimistas ou muito pessimistas (percentual que chega a 31% nas capitais). Outros 34% permanecem neutros na avaliação e não estão nem otimistas, nem pessimistas.

As medidas do governo direcionadas à contenção dos efeitos econômicos da COVID-19 foram adotadas/aderidas por 35% dos empresários, principalmente entre os de grande porte (49%). As medidas que mais ganharam adesão foram: redução da jornada e salário e suspensão do contrato de trabalho (11%), nova rodada do Auxílio Emergencial (6%) e flexibilizações de regras trabalhistas referentes ao teletrabalho (5%). Já a maioria dos empresários (60%) não aderiu a nenhuma medida.

Mão de obra

Em relação aos desafios ligados à gestão empresarial, aproximadamente quatro em cada cinco empresários relataram algum problema (78%), com destaque para a dificuldade na contração de mão de obra qualificada (29%), a falta de recursos financeiros para adquirir dados sobre o mercado de atuação da empresa e dos seus clientes (21%) e o baixo acesso às tecnologias e inovações em função dos custos elevados (17%). Por outro lado, 17% dizem não haver problemas relacionados à gestão empresarial que interfiram na empresa.

A implantação tecnológica também representa uma dificuldade enfrentada por 79% das empresas. Os principais desafios são a dificuldade com custos (40%), encontrar profissionais capacitados (25%) e tempo para avaliar o custo-benefício (20%).

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados

  • Juros altos (44%)
  • Excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%)
  • Alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%)
  • Alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2021 0 Comentários 429 Visualizações
Business

DescomplicaRS apresenta avanços na desburocratização

Por Gabrielle Pacheco 09/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE) divulgou o balanço das entregas do projeto DescomplicaRS, lançado em agosto. A iniciativa tem o objetivo de facilitar a vida de quem pretende empreender, gerar emprego e desenvolvimento, além de apresentar serviços mais ágeis à população, promovendo ações que buscam minimizar a burocracia da máquina pública. “Estamos fazendo a prestação de contas deste trabalho que não é só do governo, é um esforço conjunto de diversos órgãos e setores da sociedade que querem um Estado mais ágil e menos burocrático para todos”, disse o secretário da SGGE, Claudio Gastal, na reunião realizada na sexta-feira (6), no Centro Administrativo do Estado, na capital.

“Estamos fazendo a prestação de contas deste trabalho que não é só do governo, é um esforço conjunto de diversos órgãos e setores da sociedade…”

Gastal também comentou que a ação é modelo para outros Estados. “Recebemos em setembro o secretário da Casa Civil de Goiás. O RS serviu de exemplo para a implementação do Simplifica Goiás. Isso evidencia que estamos no caminho certo”, destacou. O número elevado de normas é considerado pelo governo um dos principais entraves para agilizar processos, prejudicando a entrega de serviços. O revogaço, ação capitaneada pelo corpo técnico da Casa Civil, é uma das principais frentes de trabalho do DescomplicaRS. Ao longo do ano, o primeiro da gestão do governador Eduardo Leite, foram revogados 900 decretos ultrapassados ou em desuso.

Outra entrega do projeto foi a ampliação de adesões de municípios à Rede Simples, programa do Sebrae que conta com a parceria do governo do RS. Em 2019, 137 cidades aderiram ou estão em processo de fazer parte da Rede, totalizando 296. A mais recente foi Gravataí. A meta do governo é alcançar todos os 497 municípios gaúchos até 2022. Na RedeSimples, os órgãos estaduais que emitem permissões para a abertura de um negócio estão integrados (Junta Comercial, Receita Federal, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Secretaria da Fazenda), acelerando o processo.

Além desses tópicos, o DescomplicaRS, por meio do Conselho Estadual de Desburocratização e Empreendedorismo, também foi atuante na permissão do pagamento da taxa de licenciamento ambiental em qualquer banco, na Lei da Liberdade Econômica, no apoio de ações de desburocratização em municípios gaúchos, entre outras medidas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2019 0 Comentários 402 Visualizações
Variedades

Assembleia Legislativa debate o Código Brasileiro de Energia

Por Gabrielle Pacheco 20/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

A elaboração do novo Código Brasileiro de Energia, que tem comissão especial criada na Câmara dos Deputados e é presidida pelo deputado federal Lucas Redecker, foi tema de audiência pública na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (19). Redecker, que participou do encontro, afirmou que a Assembleia gaúcha sai na frente ao propor o debate do tema. “É o primeiro Estado a promover audiência pública para escutar as autoridades representativas do setor.” Redecker explicou que o objetivo da Comissão na Câmara Federal é colher contribuições do governo, de entidades e dos consumidores para a elaboração do projeto final.

Conforme o parlamentar, a intenção é remover os entraves ao desenvolvimento energético do país. “Temos um potencial imenso para geração de energia em várias matrizes. O que não podemos mais deixar acontecer é que o excesso de burocracia e insegurança jurídica atrapalhe quem quer investir no país”. A intenção é elaborar um código que reúna todas as diretrizes para o setor e que ajude a desburocratizar o setor energético, que é considerado um dos mais complexos e regulados do sistema econômico brasileiro, e, assim, fomentar a atração de investimentos nesse setor.

“Temos um potencial imenso para geração de energia em várias matrizes.”

Sugestões

Do encontro, surgiram diversas sugestões, que serão encaminhadas para a análise da Comissão Especial, em Brasília. Entre as sugestões está a manifestação formal da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo – CEDST solicitando o cancelamento da Consulta Pública nº 25 da ANEEL, que propõe aumentar a tributação da geração distribuída, especialmente da energia solar e eólica; e a formação de um Grupo de Trabalho gaúcho misto entre parlamentares e entidades da sociedade civil pra acompanhar, auxiliar e enviar sugestões ao debate nacional da Comissão Especial do Código Brasileiro de Energia Elétrica.

“Este é um assunto atual e importante. Acredito que o tema mais noticiado e comentado até então diga respeito aos desafios da distribuição de energia no Brasil, e é sobre isso que precisamos debater com responsabilidade”, afirmou Dalciso. Conforme o deputado, “a complexidade do setor é um obstáculo que deve ser superado para que alcancemos a atração de investimento. É preciso aumentar a transparência dos direitos e deveres de concessionárias e consumidores”. O regramento existente hoje é muito burocrático. Por isso, é preciso otimizar, compilar e modernizar a legislação atual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2019 0 Comentários 384 Visualizações
Business

Governo do RS lança programa para reduzir burocracias

Por Gabrielle Pacheco 10/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

O governo do Estado promoveu mais uma ação para minimizar a burocracia da máquina pública. Trata-se do Descomplica RS, que foi lançado na manhã desta quinta-feira (8), no Palácio Piratini. O trabalho, que começou no final do ano passado, é uma iniciativa do Conselho Estadual de Desburocratização e Empreendedorismo, coordenado pela Secretaria de Governança e Gestão (SGGE), formado por sete secretarias do Executivo e representantes da sociedade civil, incluindo Sebrae RS.

“Entendemos que esse é um grande passo para o Estado começar a promover ações que buscam minimizar a burocracia da máquina pública, visando gerar transformações e maior empreendedorismo”, comenta a técnica de gerência de políticas públicas e desenvolvimento territorial do Sebrae RS, Claudia Cittolin.

Na ocasião, foram apresentadas medidas para facilitar a vida de quem quer empreender, gerar emprego e desenvolvimento, além de apresentar serviços mais ágeis à população. Na primeira etapa desta avaliação, foram revogados 300 decretos desatualizados, em desuso e que causam excesso de burocracia na rotina dos serviços públicos. Ao todo, devem ser triados 21.371 mil normas publicadas entre 1989 e 2018. No evento de lançamento, o tamanho da burocracia foi representada por uma pilha de papéis com mais de quatro metros de altura.

Outra medida apresentada foi a ampliação da adesão de municípios gaúchos à RedeSimples – rede nacional para a simplificação e a legalização de empresas e negócios, projeto do Sebrae. Atualmente, 181 cidades gaúchas já estão integradas ao sistema que facilitou a abertura, alteração e fechamento de micro e pequenas empresas.

A meta é alcançar mais 100 cidades até o fim de agosto deste ano e chegar a todos os 497 municípios do Estado, até 2022. Todos os órgãos estaduais que emitem permissões para a abertura de um negócio no Estado já estão integrados – JucisRS, Receita Federal, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Secretaria da Fazenda.

Com investimento de mais de R$ 2,6 milhões, foram digitalizados 18 milhões de documentos do acervo da Junta Comercial, alterando completamente seu sistema operacional, gerando processos mais ágeis, modernos e seguros, tanto para o empreendedor quanto para o estado, sem falar no aspecto econômico.

“Atuar em parcerias com outros segmentos da sociedade é uma das formas que o Sebrae RS utiliza para alavancar o resultado do nosso trabalho. Isso significa mais agilidade e eficiência no registro e licenciamento de pequenos negócios no estado, melhorando o ambiente empreendedor, gerando emprego e renda, tão necessários para a retomada do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul”, destaca o presidente do Sebrae do RS, Gilberto Petry.

Além disso, foi lançado o site descomplica.rs.gov.br para que as pessoas possam relatar as dificuldades encontradas em processos burocráticos, dar sugestões e opiniões que serão encaminhadas diretamente ao corpo técnico do governo. Através dele, será possível mapear quais processos tornaram-se burocráticos e ainda podem ser revogados.

“Vamos revisar todos os processos burocráticos através de uma tecnologia que permite fazer isso. Esses decretos são algo simbólico perto de tudo o que pretendemos ainda fazer”, finaliza o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
10/08/2019 0 Comentários 341 Visualizações

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