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brasil

Saúde

Novvo recebe aporte de R$ 3,2 milhões e projeta 4,5 milhões de doses vendidas em 2025

Por Jonathan da Silva 22/05/2025
Por Jonathan da Silva

A startup brasileira Novvo Bem Estar, que desenvolveu uma biotecnologia para prevenir ressaca e atenuar os efeitos do álcool no organismo, recebeu um aporte de R$ 3,2 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela BR Angels. A empresa, que já superou a marca de milhões de cápsulas vendidas em 2024, projeta alcançar 4,5 milhões de doses vendidas até o final de 2025.

O crescimento é impulsionado pela expansão da presença no varejo físico e nas vendas online. Apenas no Rio Grande do Sul, as vendas digitais triplicaram no primeiro trimestre de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024. Nos pontos físicos, a Novvo passou a estar presente em 900 lojas da rede de farmácias São João e quadruplicou sua presença na Panvel.

No total, a startup está presente em mais de 8 mil pontos de venda em todo o Brasil, incluindo redes como Drogaria São Paulo, Pacheco, Araújo, Farma Conde, Permanente, Indiana e Discover (farmácia conceito da Drogaria Iguatemi), além de canais digitais como Mercado Livre, Amazon, Zé Delivery, iFood, Rappi e seu próprio e-commerce.

Pesquisa, inovação e novos produtos

O investimento recebido também será utilizado para o desenvolvimento de novos produtos e no avanço de pesquisas, como uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP), que busca aprimorar a eficácia da biotecnologia. Entre as novidades em desenvolvimento está uma versão do produto com nanopartículas, além da atual fórmula em cápsulas e da opção líquida em formato de pré-drink.

A Novvo, fundada em 2022 pelos sócios Felipe Rebelatto e Rodrigo Hidaka, obteve registro de patente em 2023, garantindo a proteção da sua fórmula exclusiva, desenvolvida em parceria com laboratórios dos Estados Unidos e especialistas em biomateriais, toxicologia e genética.

Estamos entrando em uma nova fase com a Novvo Bem Estar, expandindo nossos pontos de atuação, aumentando as vendas e intensificando nossas pesquisas. 2025 será um ano estratégico para impulsionar nosso crescimento e consolidar a presença da Novvo na rotina das pessoas”, afirmou o CEO e fundador da Novvo, Felipe Rebelatto.

Funcionamento do produto

A fórmula patenteada da Novvo atua absorvendo e neutralizando até 98% do acetaldeído, substância gerada na metabolização do álcool e considerada a principal responsável pelos sintomas de mal-estar após o consumo, como dor de cabeça, cansaço, enjoo e dificuldade de concentração.

O produto é composto por ingredientes de fontes naturais e veganas, que também estimulam a produção de glutationa, um antioxidante natural que auxilia na recuperação do organismo. Para obter o efeito, o consumidor deve ingerir três cápsulas do Novvo Pré Drink antes de consumir bebidas alcoólicas.

Segundo a empresa, resultados clínicos apontam melhora de 74% no bem-estar no dia seguinte, com redução de sintomas como dor de cabeça, dor no estômago, náusea, tontura, sede, cansaço e dificuldade de concentração.

Defendemos o consumo de bebidas alcoólicas de forma consciente e com o menor impacto possível no bem-estar das pessoas, onde mesmo as pequenas celebrações não impactem na rotina profissional, de autocuidado e com familiares e amigos, na rotina intensa que temos no dia a dia. Quem toma o Novvo Pré Drink não busca beber mais, e sim colocar mais bem-estar na sua rotina”, afirmou o cofundador Rodrigo Hidaka.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2025 0 Comentários 58 Visualizações
Variedades

Reforma tributária pode elevar em 19,5% o PIB da construção civil em 15 anos

Por Jonathan da Silva 21/05/2025
Por Jonathan da Silva

A reforma tributária aprovada no final de 2024 deve gerar um aumento de 19,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da indústria da construção civil ao longo dos próximos 15 anos, segundo projeção da Universidade Federal de Minas Gerais apresentada nesta segunda-feira (19) em seminário realizado pelo Sistema Fiergs, em Porto Alegre. Para a indústria como um todo, o incremento estimado é de 16,6%, resultado principalmente da redução no custo dos investimentos.

De acordo com o superintendente de Economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mario Sergio Carraro Telles, a reforma corrige distorções na produção industrial ao eliminar a cumulatividade e ao permitir melhor alocação de recursos. “É uma mudança de conceito para a indústria”, afirmou Telles, explicando que o novo sistema viabiliza maior eficiência produtiva e organizacional.

A principal mudança da reforma é a unificação de tributos como ICMS, PIS e Cofins em um único Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A transição começará em fase de teste em 2026 e será concluída em 2033. “Essa mudança ocorre gradativamente até que, em 2033, tenhamos a reforma plenamente em vigor. Os efeitos sobre a construção civil também vão ser gradativos, à medida que toda essa transição for acontecendo”, salientou Telles.

O economista da CNI destacou que, atualmente, fornecedores da construção pagam ICMS e o setor é tributado pelo ISS, o que impede o aproveitamento de créditos entre os dois. Com a unificação, esse crédito poderá ser utilizado pela construção civil, o que, segundo ele, “permite que a construção possa se industrializar, ser mais produtiva, oferecer preços menores e construir com mais qualidade”.

Impacto sobre planejamento e estrutura das empresas

O coordenador do Conselho da Indústria da Construção (Consic) do Sistema Fiergs e vice-presidente da entidade, Claudio Teitelbaum, afirmou que a reforma representa uma transformação no sistema brasileiro e terá impactos diretos na operação e nos investimentos das empresas. “As mudanças legislativas aprovadas impactam diretamente a forma como as empresas operam, planejam e investem, especialmente em setores intensivos de mão de obra, com estruturas complexas e margens pressionadas, como é o caso da construção civil, que tem um papel essencial na economia. Geramos milhões de empregos e movimentamos uma vasta cadeia produtiva”, pontuou Teitelbaum.

A diretora de Relações Institucionais do Sistema Fiergs, Ana Paula Werlang, afirmou que a transformação no sistema tributário trará efeitos significativos para o ambiente de negócios. “Estamos atravessando uma transformação profunda do sistema tributário brasileiro e sabendo que essas mudanças terão efeito significativo sobre o ambiente de negócio, especialmente o setor complexo e intensivo em mão de obra, como é o caso da construção civil”, ressaltou Ana Paula, destacando o momento de reconstrução do Rio Grande do Sul.

Eventos como esse, materializam a nossa missão de representar com propósito mais de 52 mil indústrias gaúchas, atuando incansavelmente pela competitividade do setor e pelo desenvolvimento e reconstrução sustentável do Rio Grande do Sul”, salientou Ana Paula Werlang.

Setor deve se adaptar com antecedência

O advogado e vice-presidente da Área Jurídica da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes, alertou para a necessidade de preparação imediata do setor. “Precisam ser feitas adaptações de pessoal, sistemas, processos, de cálculo e precificação; e isso tudo tem de ser visto agora, porque no setor da produção, o produto é de maturação longa. Planejamos hoje para começar a construir daqui um, dois anos, vender daqui a três ou cinco anos. Nesse período há impactos que têm que ser definidos e avaliados desde já pelas empresas”, ponderou Guedes. Segundo o advogado, cerca de 220 mil empresas e aproximadamente 3 milhões de trabalhadores da construção civil serão afetados pelas novas regras no Brasil.

Realização do evento

O seminário Impactos da Reforma Tributária na Indústria da Construção foi promovido pelo Sistema Fiergs por meio do Consic e do Conselho Técnico de Assuntos Tributários, Legais e Cíveis (Contec), em parceria com a CBIC e apoio da CNI. O evento foi encerrado com uma mesa de debates que contou com a participação do coordenador do Contec, Rafael Sacchi.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2025 0 Comentários 71 Visualizações
Política

Deputada estadual propõe audiência sobre multas a cegonheiros brasileiros na Argentina

Por Jonathan da Silva 19/05/2025
Por Jonathan da Silva

A deputada estadual Patrícia Alba (MDB) solicitou uma audiência pública à Comissão do Mercosul da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para tratar das multas e paralisações enfrentadas por caminhoneiros brasileiros na Argentina. A medida visa discutir os impactos causados pelas penalidades decorrentes da diferença entre as legislações dos dois países sobre o comprimento permitido dos veículos cegonheiros.

A proposta foi apresentada após reunião entre a parlamentar e o presidente do Sindicato dos Cegonheiros do RS (Sintracergs), Sílvio Miguel Coelho Dutra. De acordo com Dutra, a legislação brasileira aumentou o comprimento dos veículos de 22,40 metros para 23 metros, enquanto a legislação argentina mantém o limite anterior. A diferença tem resultado em multas a transportadores brasileiros que circulam no território argentino, dificultando a logística e a movimentação de mercadorias entre os países.

Articulação com órgãos nacionais e internacionais

A deputada informou que também pretende atuar junto ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e à Câmara dos Deputados para buscar alterações nas normas vigentes entre os países do Mercosul. “O transporte de cargas é um setor que movimenta a economia, contribui para a arrecadação do estado, a movimentação de produtos e a conectividade regional e internacional. Vamos somar forças para mudar essas normas nos países vizinhos”, afirmou Patrícia Alba.

Exportações para Argentina aumentaram em 2025

Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apontam que as exportações brasileiras de veículos registraram aumento de 47,8% nos quatro primeiros meses de 2025. Foram 161,9 mil unidades exportadas no período, ante 46,3 mil no mesmo intervalo de 2024. A Argentina foi o destino de 59% das exportações, frente aos 34,8% registrados no ano anterior.

Foto: Gabriel Christovam/ALRS/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2025 0 Comentários 60 Visualizações
Business

ABPA leva empresas brasileiras à feira Sial China 2025

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) levará marcas brasileiras para a Sial China 2025, feira que acontece entre os dias 19 e 21 de maio, no Shanghai New International Expo Center (Sniec), em Xangai, na China. O objetivo da ação é reforçar parcerias comerciais e promover carnes de aves, suína, ovos e genética avícola produzidos no Brasil, dentro da missão oficial brasileira ao país asiático.

A ABPA contará com um estande de 72 metros quadrados, voltado à promoção institucional e comercial das proteínas animais brasileiras. O espaço será utilizado por cinco empresas associadas à entidade para reuniões com importadores, autoridades e possíveis novos parceiros comerciais. Participam as agroindústrias Alibem, Aurora, Bello, Somave e Vibra. “A Sial China é uma vitrine estratégica para o Brasil junto ao mercado asiático, especialmente no momento em que buscamos ampliar nossas parcerias e reforçar o posicionamento das nossas proteínas como soluções seguras, sustentáveis e acessíveis para a segurança alimentar global”, afirma o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Além das atividades comerciais, a presença da ABPA também será voltada à valorização do status sanitário brasileiro, com destaque para a ausência de Influenza Aviária na produção comercial, além dos diferenciais logísticos e ambientais da cadeia produtiva brasileira.

Ação de projetos setoriais

A ação faz parte dos projetos setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck, conduzidos pela ABPA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que promovem as exportações brasileiras de proteínas animais em mercados internacionais estratégicos.

Mercado chinês

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango. No primeiro trimestre de 2025, o país importou 140,4 mil toneladas do produto. No mesmo período, foram 53,4 mil toneladas de carne suína. Juntas, as exportações desses dois segmentos somaram US$ 446 milhões em receita.

Mais detalhes sobre a feira estão disponíveis no site sialchina.com.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 72 Visualizações
Variedades

Cenário econômico do Brasil e do RS é tema de palestra com economista da Fiergs

Por Jonathan da Silva 14/05/2025
Por Jonathan da Silva

A palestra Perspectivas econômicas em tempos de incerteza: principais desafios do Brasil e do RS reuniu empresários e gestores do Sindimetal RS nesta segunda-feira (12), na sede da entidade, junto ao Centro das Indústrias, em São Leopoldo. O evento contou com a presença do economista-chefe do Sistema Fiergs, Giovani Baggio, que abordou os principais cenários macroeconômicos e desafios nacionais e estaduais para os próximos meses.

Durante a apresentação, Baggio analisou variáveis como taxa de câmbio, inflação e juros, além do impacto das tensões geopolíticas no cenário internacional. Segundo ele, “em 2025, com os reflexos da guerra comercial, o PIB do mundo deve crescer menos em relação ao observado nos últimos anos; a inflação deve ser relativamente menor, mas com riscos de alta”. O economista acrescentou que “o índice de incerteza política está em patamares próximos ao registrado no auge da pandemia e o comercial está muito acima do verificado no primeiro Governo de Trump, nos EUA”.

Tarifas americanas e oportunidades para o Brasil

Baggio destacou os efeitos do chamado “tarifaço de Trump”, com cinco pontos principais. “A guerra comercial nunca é um fator bom: Estados Unidos colocar a tarifa é um problema, mas as retaliações é que transformam o conflito em guerra comercial sem vencedores — o comércio mundial só perde”, afirmou o economista. Baggio acrescentou que o Brasil e a América Latina foram relativamente poupados, pois “as tarifas de Trump miraram especialmente nos países asiáticos”.

O economista recomendou cautela ao país diante da instabilidade. “O Brasil deve agir com pragmatismo. Não somos um ator de grande peso no comércio internacional, pois nos falta escala para sustentar os confrontos tarifários”, aconselhou Baggio. Sobre o Rio Grande do Sul, o representante da Fiergs afirmou que o estado deve ficar atento aos riscos e oportunidades, considerando que produtos como tabaco, armas de fogo, celulose, calçados e madeira podem ser afetados positiva ou negativamente conforme a direção da política comercial dos Estados Unidos.

Reaproximação entre Estados Unidos e China

Baggio comentou também a suspensão temporária das tarifas entre Estados Unidos e China por 90 dias. “A retomada de diálogo entre EUA e China representa um passo positivo para o comércio mundial, diminuindo as tensões econômicas. De maneira geral, é algo positivo para o Brasil, especialmente se a China conseguir manter seu fluxo de exportação para os EUA e não redirecionar seus produtos para outros destinos exportadores”, pontuou o economista.

Ainda segundo Baggio, esse movimento reduz a chance de o Brasil ampliar exportações para a China, mas pode viabilizar oportunidades com a realocação das cadeias produtivas. “A disputa tarifária paralisou quase US$ 600 bilhões em comércio bilateral, interrompendo as cadeias de suprimentos, gerando temores de estagflação e desencadeando algumas demissões”, afirmou o especialista, com base em dados do Valor Econômico.

Desafios fiscais e do mercado de trabalho

Na análise do economista, a incerteza fiscal no Brasil segue alta. “A incerteza fiscal de um déficit nominal atingiu máximas históricas. As contas públicas desajustadas acarretam uma inflação e juros em alta”, expôs Baggio. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 é de aproximadamente 2%.

Em relação ao desempenho estadual, o economista apontou que o PIB do Rio Grande do Sul em 2024 foi puxado pelos setores de agropecuária e serviços. Já a indústria gaúcha teve desempenho inferior ao da indústria nacional. “Os principais problemas da indústria de transformação do RS são relacionados à falta ou ao alto custo de ter acesso a trabalhador qualificado. Também as demissões a pedido e o total de desligamentos, na indústria do RS e na região próxima a São Leopoldo, têm aumentado, ampliando a falta de mão de obra”, afirmou Baggio.

O diretor executivo do Sindimetal RS, Valmir Pizzutti, ressaltou, na abertura do evento, a importância de discutir temas econômicos que atualizam os empresários com informações recentes e sinalizam os rumos do ambiente econômico até o final do ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2025 0 Comentários 59 Visualizações
Política

Assembleia Legislativa do RS lança Frente Parlamentar Brasil–Israel

Por Jonathan da Silva 13/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Frente Parlamentar Brasil–Israel foi lançada oficialmente pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) nesta segunda-feira (12), no Salão Júlio de Castilhos. A iniciativa, que teve o apoio da Federação Israelita do Rio Grande do Sul (Firs), tem como objetivo fortalecer os vínculos entre os dois países por meio da cooperação em áreas como inovação, tecnologia, agricultura, ciência e educação. O evento contou com a presença de diversas autoridades e lideranças políticas e comunitárias.

O proponente da Frente, deputado estadual Felipe Camozzato (NOVO), esteve presente, assim como o deputado federal Luciano Zucco (PL), a prefeita em exercício de Porto Alegre, Betina Worm, a vereadora Fernanda Barth (PL), representando a Câmara de Vereadores de Porto Alegre, e o cônsul de Israel em São Paulo, Rafael Erdreich.

Durante a cerimônia, o cônsul Rafael Erdreich ministrou a palestra intitulada “Democracia sob ataque: o contexto geopolítico do Oriente Médio”, abordando os desafios enfrentados pelas democracias no cenário atual, o contexto da região e o papel de Israel em temas como inovação, segurança e resiliência. A apresentação teve duração aproximada de 30 minutos.

O que representa a Frente

A presidente da Firs, Daniela Russowsky Raad, afirmou que a instalação da Frente Parlamentar representa uma conquista importante. “A Frente Parlamentar Brasil–Israel representa uma conquista importante para reafirmarmos valores essenciais que unem nossos povos: a tolerância e respeito às diversidades, liberdades individuais, direitos humanos e o compromisso com o desenvolvimento. Em tempos de polarização e ataques às instituições, é fundamental estreitar relações com países que compartilham desses princípios”, salientou Daniela.

Daniela Russowsky Raad, presidente da Firs

A Frente Parlamentar Brasil–Israel tem como proposta promover o intercâmbio de experiências e boas práticas entre os dois países, buscando estimular políticas públicas e ações conjuntas em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento e a inovação.

O que é a Firs

A Federação Israelita do Rio Grande do Sul (Firs) é a entidade representativa da comunidade judaica no estado. Atua na defesa de direitos, no fortalecimento da identidade judaica e na promoção do diálogo inter-religioso e intercultural. Também desenvolve ações sociais e culturais, com foco em memória, educação e no combate ao antissemitismo.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2025 0 Comentários 92 Visualizações
Variedades

The South Base será tema de palestra no SICC 2025 em Gramado

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

O projeto The South Base, nova identidade do antigo Pacto Calçadista, será apresentado em palestra nesta quinta-feira, dia 15 de maio, às 10h, no auditório do SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado, durante a programação do eMerkator Talks, no Serra Park, em Gramado. O painel, intitulado “The South Base: Conectando Tradição e Inovação para Promoção da Indústria Calçadista”, será conduzido pelo integrante do Conselho Estratégico do projeto, Christian Thomas.

O The South Base busca reposicionar o Brasil como um centro próximo e confiável de fornecimento de calçados para marcas norte-americanas. A iniciativa apresenta o sul do Brasil como uma extensão natural da cadeia produtiva dos Estados Unidos, destacando a proximidade geográfica, cultural e histórica como diferenciais competitivos frente a outros mercados, como o asiático.

O projeto conta com o apoio da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti (ACI-NH/CB/EV/DI/Ivoti). O slogan da iniciativa é One Step Closer (A um passo de distância, em tradução livre). “Quando falamos de próximo (closer), não estamos tratando apenas da distância geográfica, mas também na proximidade cultural e histórica que temos com os Estados Unidos, um diferencial positivo em relação a outros concorrentes, como os asiáticos”, afirmou Christian Thomas durante o lançamento da marca em fevereiro.

Quem é Christian Thomas

Graduado em Artes Visuais e Estilismo de Calçados pela Universidade Feevale, Thomas é CEO da CT Shoe Solutions Brazil e vice-presidente do Conselho da Fundação Ernesto Frederico Scheffel. Atua há décadas na análise de comportamento de consumo e mercado calçadista global, com experiência tanto como produtor quanto comprador de marcas voltadas ao público norte-americano.

Mercado americano e oportunidades para o Brasil

Na ocasião do lançamento da marca, o presidente e CEO da FDRA – Associação dos Distribuidores e Varejistas de Calçados da América, Matt Priest, destacou o cenário de mudanças nas tarifas aplicadas aos produtos chineses e os impactos que isso pode causar na matriz de importações dos Estados Unidos. Priest salientou que o mercado interno norte-americano importa cerca de 2,1 bilhões de pares por ano, sendo a maioria da China, com vendas superiores a US$ 10,28 bilhões em 2023. O Brasil, atualmente, ocupa a décima posição nesse ranking, com negócios estimados em US$ 250 milhões.

Serviço

  • O quê: Palestra “The South Base: Conectando Tradição e Inovação para Promoção da Indústria Calçadista”
  • Quando: Quinta-feira, 15 de maio, às 10h
  • Onde: Auditório do Serra Park, durante o SICC 2025 – Gramado
  • Quanto: Entrada gratuita para visitantes credenciados na feira
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 83 Visualizações
Business

Exportações de carne suína brasileira crescem 14,6% em abril

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, atingiram 129,2 mil toneladas em abril de 2025, o que representa um crescimento de 14,6% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O avanço é impulsionado por maiores vendas em mercados estratégicos da Ásia e América Latina.

A receita gerada pelas exportações em abril totalizou US$ 301,5 milhões, valor 24,7% superior ao registrado no mesmo período de 2024, que foi de US$ 241,9 milhões. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, o volume exportado foi de 466 mil toneladas, uma alta de 15,9% em relação às 402,2 mil toneladas exportadas entre janeiro e abril de 2024. A receita no período somou US$ 1,09 bilhão, com crescimento de 29,9% frente aos US$ 839,6 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano anterior.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, “o resultado de abril reforça a tendência de alta nas exportações em 2025, com avanço nos principais mercados e expansão em destinos estratégicos da Ásia e América Latina. Além do aumento em volume, o setor registra uma valorização importante na receita, refletindo a qualidade do produto brasileiro e o reconhecimento internacional do nosso status sanitário”.

Filipinas lideram destinos da carne suína brasileira

As Filipinas foram o principal destino da carne suína brasileira em abril, com a importação de 29,8 mil toneladas (+78,4%), o que gerou US$ 66,2 milhões em receita (+90,4%). Em seguida, aparecem:

  1. China: 15,1 mil toneladas (-30,0%), com US$ 32,4 milhões (-29,2%);
  2. Hong Kong: 12,2 mil toneladas (+34,1%), com US$ 29,9 milhões (+63,6%);
  3. Chile: 9,1 mil toneladas (+24,7%), com US$ 22,9 milhões (+45,8%);
  4. México: 7,3 mil toneladas (+121,6%), com US$ 16,7 milhões (+109,9%);
  5. Japão: 7,2 mil toneladas (+2,0%), com US$ 25 milhões (+10,9%);
  6. Singapura: 6,7 mil toneladas (-17,7%), com US$ 19,2 milhões (-0,7%);
  7. Argentina: 5,9 mil toneladas (+630,0%), com US$ 16,5 milhões (+693,0%);
  8. Estados Unidos: 4,7 mil toneladas (+43,6%), com US$ 7,3 milhões (+27,2%).

SC, RS e PR lideram as exportações por estado

Entre os estados exportadores, Santa Catarina permanece como o maior exportador de carne suína, com 66,3 mil toneladas enviadas ao exterior em abril, aumento de 6,8% em relação ao mesmo mês de 2024. O Rio Grande do Sul aparece em seguida, com 27,9 mil toneladas (+29,2%), seguido pelo Paraná, com 21,5 mil toneladas (+25,5%).

Outros estados também se destacaram: Minas Gerais exportou 3,5 mil toneladas (+114,7%), enquanto Mato Grosso registrou retração de 26,7%, com 2,9 mil toneladas.

Projeção do setor

A ABPA projeta a manutenção do ritmo positivo para os próximos meses, sustentado por novas aberturas de mercado, maior previsibilidade logística e negociações sanitárias com países da América do Norte e Sudeste Asiático. A entidade também destaca que a biossegurança e práticas sustentáveis continuarão como pilares do crescimento das exportações de carne suína brasileira.

Foto: MrSiraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Variedades

Setor de eventos brasileiro projeta crescimento de 8,4% no faturamento em 2025

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

O setor de eventos no Brasil projeta crescimento de 8,4% no faturamento e a geração de 45,2 mil novos postos de trabalho em 2025, segundo estimativas da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape). A expansão é impulsionada por uma cadeia produtiva diversificada, responsável por 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e por datas sazonais como o “Mês das Noivas”, em maio, que dobram a demanda por empresas de cerimonial e organização de festas.

Dados da Abrape apontam que 18,3% dos microempreendedores individuais (MEIs) atuam em subáreas do setor de eventos. Ao todo, a cadeia produtiva reúne 3,2 milhões de empregos diretos e indiretos, com mais de 100 mil empresas atuando em 52 diferentes atividades — número que deve superar 103 mil estabelecimentos em 2025.

Capacitação profissional e formalização como pontos de partida

A professora do curso livre de Organizador de Eventos do Senac EAD, Vanessa Althoff Guilhon, afirma que a formalização é o primeiro passo para quem deseja ingressar no setor. “Somente com a regularização é possível emitir notas fiscais, firmar contratos e atuar de forma profissional no mercado. Outro ponto que precisa ficar claro para quem deseja empreender é a importância de contar com um plano de negócio, de modo a delimitar os tipos de eventos que deseja atender. Ao estabelecer uma meta, a pessoa consegue ter mais assertividade no empreendimento, e, ainda, define seu posicionamento, público-alvo e estratégias de atuação”, explica Vanessa.

A professora reforça que atuar na informalidade dificulta o crescimento e a fidelização de clientes. Além disso, destaca a importância da postura profissional. “O responsável pela prestação de serviços precisa ser eficiente com prazos, respeitar e atender contratos, tratar fornecedores com respeito e manter a confidencialidade de várias informações sobre as quais teve ou terá acesso”, afirma Vanessa.

Postura, equipe e formação contínua são diferenciais no setor

A especialista do Senac EAD observa que o setor exige inteligência emocional e capacidade de adaptação. “É importante atualizar-se constantemente em cursos de curta ou longa duração, além de ficar sempre atento às mudanças do mercado e sobre os pontos que precisam ser melhorados em sua própria dinâmica profissional”, acrescenta Vanessa.

Sobre a composição de equipe, a professora indica que, dependendo do porte do evento, uma equipe eficaz pode contar com entre quatro e seis pessoas. “O produtor executivo cuida das negociações e contratos; o produtor técnico da montagem dos equipamentos e cronograma; o assistente de produção atua em todas as frentes; e o cerimonialista acompanha o protocolo e andamento da cerimônia. Vale acrescentar que é essencial ter alguém no apoio da recepção e logística. Todos precisam ter boa comunicação, jogo de cintura e conhecimento técnico básico sobre o tipo de evento que estão executando”, salienta Vanessa.

Casamentos ganham novos formatos e datas alternativas

Embora maio seja culturalmente conhecido como o “Mês das Noivas”, uma pesquisa da plataforma Casar.com apontou que 65% dos casamentos em 2024 ocorreram em novembro, seguido por setembro com 32%. Os noivos preferem datas com feriados para facilitar a presença de convidados.

Vanessa observa mudanças no perfil dos eventos, com destaque para cerimônias híbridas e mini casamentos. “O aumento da procura por organizadores com experiência nesses modelos de cerimônias deve ficar no radar dos profissionais. O segmento de casamentos segue sólido, especialmente opções personalizadas, que contam com roteiros únicos e produções temáticas”, afirma a professora.

A docente também menciona o crescimento do setor corporativo. “As organizações estão demandando eventos como lançamentos, premiações, ativações e encontros de integração. A percepção de que eventos bem planejados geram engajamento interno e externo é o principal determinante”, explica Vanessa.

Dicas para fidelizar clientes

Vanessa Althoff Guilhon compartilha cinco orientações para profissionais que desejam fortalecer a relação com os clientes:

  1. Escute de verdade: entenda o que o cliente quer e, se possível, surpreenda com algo que ele nem sabia que precisava.
  2. Seja transparente: seja sobre prazos, valores ou limitações, a honestidade constrói confiança.
  3. Documente tudo: orçamentos, alterações e decisões importantes devem estar registradas.
  4. Pós-evento é ouro: um contato após a entrega, com fotos e agradecimento, reforça o vínculo.
  5. Invista na relação: lembre-se de datas comemorativas, envie mensagens e esteja presente mesmo fora do ciclo de contrato.

Cursos disponíveis no Senac EAD

  • Administração Financeira de Eventos
  • Cerimonial e Protocolo para Eventos
  • Planejamento e Organização de Eventos Sociais
  • Organizador de Eventos

Mais detalhes podem ser obtidos em senacead.br.

O que é o Senac EAD

Com quase 80 anos de atuação, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil, iniciando essa modalidade em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc. Desde 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição oferece cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão em todo o país, com apoio de mais de 380 polos presenciais.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 196 Visualizações
Cidades

Comitiva alemã visita Semae e áreas ambientais de São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 30/04/2025
Por Jonathan da Silva

A comitiva técnica da Alemanha que cumpre agenda em São Leopoldo visitou, nesta terça-feira (29), o Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae) e áreas ambientais do município, com o objetivo de conhecer as ações de proteção contra enchentes e discutir soluções integradas de gestão hídrica. A atividade integra a programação de trabalho da delegação na cidade e teve início com uma reunião na Sala de Treinamentos da sede do Semae, no bairro Jardim América.

Durante o encontro, o diretor-geral do Semae, Gabriel Dias, apresentou as medidas adotadas durante a enchente de maio de 2024, bem como os projetos em andamento para qualificar e ampliar o sistema de proteção da cidade. Após a reunião, os visitantes conheceram a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da Feitoria, a Casa de Bombas do bairro Santo Afonso, o dique da vila Brás e a Casa de Bombas do Arroio João Corrêa.

O prefeito de São Leopoldo, Heliomar Franco (PL), acompanhou a comitiva nas visitas à Vila Brás e ao Arroio João Corrêa. “Estas estruturas funcionando são muito importantes para nós e são um compromisso do nosso governo”, destacou o chefe do executivo leopoldense.

Intercâmbio técnico entre Brasil e Alemanha

Para o diretor-geral do Semae, Gabriel Dias, a visita permitiu a troca de conhecimentos entre as equipes técnicas. “A troca é importante porque a gente enriquece o nosso conhecimento de como outros lugares do mundo fazem este controle do alagamento e de enchentes”, ressaltou Dias.

O diretor do projeto Emscherland da empresa pública Emschergenossenschaft, Dr. Stephan Teucke, explicou que os locais visitados serão considerados no conceito de gestão integrada de proteção contra enchentes para as cidades envolvidas no intercâmbio. Um workshop está previsto para esta quarta-feira, 30 de abril, encerrando a agenda da delegação em São Leopoldo.

A equipe técnica do Semae, com servidores de diferentes áreas, participou das atividades junto à delegação, assim como o diretor técnico do Consórcio Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Jr.

Visitas às áreas verdes da cidade

No período da manhã, a comitiva conheceu o Parque Imperatriz, o Museu do Rio, a Base Ecológica do Rio Velho e a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam). Nessas visitas, os representantes alemães observaram as áreas de amortecimento das águas e tiveram contato com a estrutura de diques existentes na cidade.

Composição da comitiva alemã

A delegação é composta pelo coordenador das estratégias de reconstrução e desenvolvimento de Bad Neuenahr-Ahrweiler, Maximilian Kranich; o representante do diretor do Instituto de Reconstrução e Desenvolvimento da cidade alemã, Hermann-Josef Pelgrim; a coordenadora do Departamento de Planejamento Urbano e de Infraestrutura Verde do Instituto, Maya Kohte; o diretor do projeto Emscherland, Dr. Stephan Teucke; e o ex-integrante do Instituto Alemão de Urbanismo (Deutsches Institut für Urbanistik) e atualmente consultor do consórcio Efect, especializado em participação social, governança regional e metodologias de trabalho, Dr. Christian Stein.

Foto: Pedro H. Tesch/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2025 0 Comentários 71 Visualizações
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