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Cidades

Nova Petrópolis atualiza panorama do coronavírus no Município

Por Gabrielle Pacheco 26/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O panorama sobre o coronavírus em Nova Petrópolis desta terça-feira, 26, informa que oito exames foram coletados até o momento no Município, sendo duas coletas realizadas em profissionais de saúde com síndrome gripal, ambas com resultado negativo para Covid-19, e seis coletas realizadas em pacientes com síndrome gripal aguda grave hospitalizados. Todos os testes RT-PCR resultaram negativo para o novo coronavírus.

Nova Petrópolis também realizou 27 testes rápidos pela rede pública e 3 testes rápidos na rede privada, sendo que, 1 teste rápido realizado em rede privada que resultou positivo e todos os demais testes resultaram negativos para Covid-19.

A Secretaria de Saúde e Assistência Social informou também os casos monitorados, conforme determinação da Nota Informativa COE-RS/SES-RS, de 22/03/20, que são acompanhadas porque apresentam síndrome gripal, totalizando 19 pessoas atualmente. Foram registrados dois casos novos de síndrome gripal e não ocorreu nenhuma alta da condição clínica de síndrome gripal. O boletim informa, também, o número total de pessoas com diagnóstico de síndrome gripal monitoradas desde 18 de março. A soma, atualmente, resulta em 150 pessoas.

Nova Petrópolis foi classificada pelo Estado com a Bandeira Laranja, que representa risco médio de transmissão do novo coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2020 0 Comentários 362 Visualizações
Saúde

São Leopoldo disponibiliza Boletim Técnico Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 15/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nesta sexta-feira, 15, a Prefeitura de São Leopoldo apresentou o Boletim Covid-19 a partir dos dados epidemiológicos do vírus no município.

Nele é possível visualizar a curva de avanço da pandemia, os casos recuperados, mapa dos casos por bairros, faixa-etária, ampliação da testagem e toda a situação apurada do avanço e do controle do vírus. O instrumento técnico é disponibilizado pela Superintendência de Comunicação (SCOM) duas vezes por semana, nas terças e sextas.

Segundo o relatório, até as 18 horas do dia 14 de maio, São Leopoldo registrou 155 casos positivos para covid-19. Destes 114 estão recuperados e 40 ainda estão com o vírus ativo. São 54 dias desde o primeiro caso e um óbito causado pela doença, ocorrido em 9 de abril. Neste período foram realizados 1240 testes, em que 962 apresentaram resultado negativo e 27 ainda aguardam confirmação em isolamento.

O município registrou também 15 casos positivos em moradores de outras cidades e um exame com resultado inconclusivo, que aguarda resposta do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (LACEN/RS).

Os 155 casos positivos estão distribuídos em 18 bairros da cidade, sendo o bairro Arroio da Manteiga o bairro com mais registros confirmados: 38, representando 24,5% do total. Em seguida estão os bairros Campina, com 21 casos (13,55% do total), Feitoria, com 19 casos (12,25% do total) e Vicentina, com 16 casos (10,3% do total). O município conta ainda com 10 casos no bairro Santos Dumont (6,45% do total), nove no bairro Jardim América (5,8% do total), seis (3,87% do total cada um) nos bairros Centro e Campestre e cinco no bairro Scharlau (3,22% do total). Os bairros São Miguel, Duque de Caxias, Fazenda São Borja apresentaram quatro casos cada, representando individualmente 2,58% do total. O bairro Cristo Rei teve três casos (1,93% do total) e os Bairros Morro do Espelho, Rio Branco, Santa Tereza, Santo André e Rio dos Sinos registraram dois casos cada, sendo individualmente 1,29% do total.

O relatório demonstra que 91,6% destes casos, 142 no total, foram registrados em pessoas com idades entre 15 e 59 anos. Separados por grupos de faixa etária, a maioria dos confirmados, 43 (27,74% dos casos), são pessoas com idade de 20 a 29 anos. 35 (22,58% dos casos) tem entre 40 e 49 anos e 34 (21,93% dos casos) têm de 30 a 39 anos.

Além disso, foram registrados 18 casos (11,61% do total) em pessoas de 50 a 59 anos, 12 (7,74% do total) em jovens de 15 a 19 anos, sete (4,51% dos casos) têm entre 60 e 69 anos, três (1,93%) tem de 10 a 14 anos, três (1,93%) têm entre 1 a 4 anos e um (0,64% dos casos) em pessoa com mais de 80 anos. No período, o município não apresentou nenhum caso em bebês com menos de um ano, em crianças de 5 a 9 anos e em idosos de 70 a 79 anos.

Do total de casos confirmados, 78 (50,3%) são pessoas do sexo masculino e 77 (49,7%) são do sexo feminino. O município identificou dois focos de surto: Frigoríficos da Serra e o supermercado. A soma desses focos é responsável por 94 dos casos positivos, representando 60,7% do total. Ainda segundo o boletim, São Leopoldo tem investido na testagem ampliada da população, sendo realizados 523 testes a cada 100 mil habitantes. A população da cidade é de 236.835 mil habitantes, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esses números demonstram que o município testa 10 vezes mais pessoas do que a média do país, que é de 50 testes a cada 100 mil habitantes. Até as 18 horas do dia 14 de maio, o Brasil confirmou 202.918 casos de covid-19 e 13.933 óbitos pela doença, o que representa um óbito a cada 14,56 casos confirmados. Fazendo o recorte para o estado do Rio Grande do Sul, até então eram 3.101 casos confirmados em 208 cidades e 126 óbitos, sendo um óbito a cada 24,61 casos positivos. Em comparação, São Leopoldo registra um óbito para cada 155 casos confirmados. Em relação a preparação do município no enfrentamento a pandemia, o Isolamento Covid-19 do Hospital Centenário conta com 30 leitos clínicos e 10 leitos de UTI exclusivos Covid, destes apenas um está ocupado no momento. O Hospital Centenário possui ainda outros 10 leitos UTI adulto e 8 leitos UTI neonatal, e conta com 28 respiradores. São Leopoldo dispõe também do Centro Especial de Apoio ao Hospital Centenário Monte Alverne.

Assim que necessário, o Centro entrará em operação com 30 leitos clínicos para pacientes de menor complexidade, podendo chegar a 120 dependendo do avanço da pandemia e das condições de recursos humanos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2020 0 Comentários 636 Visualizações
Business

Boletim da Receita Estadual destaca impactos da Covid-19 na arrecadação de ICMS por setor econômico

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Receita Estadual publicou nesta quarta-feira, 13, a sétima edição do Boletim Semanal sobre os impactos da Covid-19 nas movimentações econômicas dos contribuintes de ICMS do Estado. Alem dos efeitos nos principais indicadores de comportamento econômico-fiscal, a publicação analisa a repercussão na arrecadação do ICMS em abril, inclusive com uma visão por setor econômico.

O Boletim considera o período entre 16 de março, data das primeiras medidas de quarentena no Estado, e 8 de maio, última sexta-feira, estando disponível no site da Secretaria da Fazenda e no Receita Dados, portal de transparência da Receita Estadual.

Após registrar desempenho positivo no início do ano, a arrecadação do ICMS começou a sofrer os impactos da Covid-19 no fim de março, mas ainda de maneira tímida, com queda de apenas 0,3% no total do mês. “Isso não impediu que fechássemos o primeiro trimestre de 2020 com crescimento real de 3,5% frente a 2019. Esse resultado positivo foi fruto de uma série de medidas adotadas pelo fisco, sobretudo relacionadas à agenda Receita 2030, que consiste em 30 iniciativas para modernização da administração tributária gaúcha”, afirma Ricardo Neves Pereira, subsecretário da Receita Estadual.

Em abril, entretanto, o impacto foi acentuado. A arrecadação de ICMS ao longo do mês caiu 14,8%, representando R$ 450 milhões de redução na comparação com abril de 2019. Por consequência, o desempenho acumulado também passou a ser negativo: -1,1%, em números atualizados pelo IPCA.

A visão por segmentos econômicos, considerando os 16 Grupos Especializados Setoriais da Receita Estadual, corrobora esse cenário, sinalizando que apenas seis setores apresentam crescimento no acumulado do ano, enquanto dez registram queda. No fechamento de abril, por exemplo, o número é ainda pior, visto que apenas dois segmentos tiveram desempenho positivo: Agronegócio (27,7%) e Produtos Médicos e Cosméticos (25,6%). As maiores quedas no último mês ocorreram nos setores de calçados e vestuários (-61,5%), eletroeletrônicos e artefatos domésticos (-35,8%) e metalmecânico (-34,4%).

“Esse comportamento está alinhado ao que apuramos em outros indicadores, como a emissão de notas eletrônicas e o volume de operações na indústria, no atacado e no varejo. Além disso, também confirma uma série de contatos que temos realizado sistematicamente com empresas e entidades representativas”, destaca Ricardo Neves.

A expectativa, conforme aponta o Boletim, é que as perdas sejam ainda maiores na arrecadação de ICMS em maio, pois as receitas do mês se referem, em sua maioria, a fatos geradores de abril. O impacto total da pandemia, por sua vez, irá variar conforme a evolução da crise e dos mecanismos de combate ao vírus, com reflexos também na arrecadação de IPVA e de ITCD.

Emissão de notas eletrônicas

O histórico recente tem apresentado tendência de estabilização das perdas, com recuperação gradual após a queda atingir o pico de 31% entre 28 de março e 3 de abril. Na última semana (2 a 8 de maio), a redução nas emissões foi de apenas 2% frente ao período equivalente de 2019.

No acumulado do período, entretanto (16 de março a 8 de maio), a redução é de 16%, representando uma diminuição do valor médio diário emitido de R$ 2,04 bilhões no período equivalente em 2019 para R$ 1,71 bilhão em 2020, ou seja, cerca de R$ 330 milhões deixaram de ser movimentados, em operações registradas nas notas eletrônicas, a cada dia.

Visão por tipo de atividade

Na última semana (2 a 8 de maio), a indústria se manteve estável, na faixa de -15%, mas as atividades de atacado e varejo apresentaram importante recuperação quando comparadas com seus desempenhos anteriores. Com efeito, as vendas relativas no Varejo evoluíram de -17% para -5% e no atacado ascenderam de 5% para 13%, sendo estes os melhores desempenhos semanais, para ambos, desde o final de março.

Com isso, os desempenhos acumulados da indústria, varejo e atacado que eram, respectivamente, de -21%, -24% e -7%, evoluíram para -20%, -22% e -5%, repetindo comportamento de recuperação observado na semana anterior.

Desempenho por setor industrial

As vendas de setores da área de alimentação e produtos de limpeza repetiram os resultados positivos observados nas semanas anteriores, que foram, em média, de 22%. Os setores de eletroeletrônicos e de máquinas e equipamentos voltaram a apresentar resultado negativo, indicando que a variação positiva observada na semana anterior não refletia uma retomada da atividade industrial, tratando-se apenas de variação circunstancial. Por outro lado, o setor de tratores e implementos agrícolas apresentou resultados positivos, embora pouco significativos, pela segunda semana consecutiva, de 1% e 2%, respectivamente.

No acumulado, há uma visível estabilização dos ganhos dos setores industriais “ganhadores” (produtos alimentícios e produtos de limpeza), no patamar médio de 20%, variando da casa de 40% (arroz e suínos) a 7% (bovinos). Entre os setores “perdedores”, no qual se encontram os de insumos, de bens de capital e os de bens de consumo duráveis e semiduráveis, da mesma forma, a média das perdas apresenta estabilidade nas últimas semanas, no patamar de -33%, com variações de -66% (coureiro-calçadista) a -9% (celulose e papel).

Desempenho no varejo

As vendas em curto prazo (14 dias) confirmam o movimento de recuperação gradual da atividade varejista, mantendo-se inferiores às de médio prazo (28 dias) e evoluindo, em comparação a igual período do ano anterior, de -12%, em 2 de maio, para -8%, em 8 de maio, sendo esta a sua melhor desempenho desde o dia 28 de março.

No tocante ao desempenho do varejo por região do Estado, conforme os 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Corede) existentes no Rio Grande do Sul, o perfil das vendas segue apresentando relação com o nível de participação na produção industrial.

O cenário das perdas de curto prazo (14 dias) apresentou significativa evolução: 15 Coredes experimentaram resultados positivos, ou seja, nesses casos as vendas no varejo, de 25 de abril a 8 de maio de 2020, foram superiores às vendas acumuladas de 25 de abril a 8 de maio de 2019.

Observa-se, também, melhora significativa inclusive para aqueles Coredes que ainda apresentaram resultados negativos, de tal forma que a média aritmética das perdas regionais evoluiu de -12% (semana anterior) para -1% no levantamento atual. No acumulado de médio prazo (28 dias) os resultados também melhoraram substancialmente.

Em relação ao tipo de mercadorias, o desempenho acumulado é positivo para as vendas a consumidor final de medicamentos e materiais hospitalares (+5%) e produtos de higiene e alimentos (+4%). Para os demais produtos, entretanto, a queda continua brusca, totalizando redução de 37% no período. Somando as três categorias, a redução média é de 19%.

No Top 10 das mercadorias com maiores variações positivas do valor das vendas, ganham destaque produtos do setor de alimentos (como cereais, óleos, leite, carnes, frutas, hortícolas e peixes), da indústria química (como sabão para lavar roupa e álcool em gel) e do setor farmacêutico. Nas maiores variações negativas constam itens relacionados a vestuários e calçados, com as maiores quedas percentuais (na ordem de 60% a 70%), e veículos, com as maiores quedas em valores. Também aparecem na lista mercadorias como máquinas e aparelhos elétricos, móveis e bebidas alcoólicas.

Combustíveis

No acumulado (16 de março a 8 de maio), o combustível com maior queda no volume de vendas segue sendo o etanol (-61%), seguido pela gasolina comum (-27%) e pelo óleo diesel S-500 (-20%). O óleo diesel S-10 apresenta crescimento de 4%. Somando os quatro combustíveis, a redução média caiu de 25% (no acumulado até a semana anterior) para 21%.

Em relação ao preço médio, os quatro combustíveis analisados têm apresentado movimento de queda no período recente, reflexo da atual conjuntura internacional acerca do petróleo. A gasolina comum, por exemplo, chegou a atingir R$ 4,79 no fim de janeiro, estava em R$ 4,62 no dia 16/3 e passou ao patamar de R$ 3,81 no dia 6/5. Após, atingiu R$ 3,86 no dia 8 de maio, última data de análise do presente Boletim, podendo representar uma tendência de recomposição nos preços.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2020 0 Comentários 348 Visualizações
Business

Boletim da Receita Estadual aponta impactos da Covid-19 no transporte de cargas e de passageiros

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A sexta edição do Boletim Semanal da Receita Estadual sobre os impactos da Covid-19 nas movimentações econômicas dos contribuintes de ICMS do Estado apresenta uma análise dos efeitos sobre o transporte de cargas e de passageiros no Rio Grande do Sul.

O levantamento publicado nesta quarta-feira, 6, considera o período entre 16 de março, data das primeiras medidas de quarentena no Estado, e 1° de maio, última sexta-feira, estando disponível no site da Secretaria da Fazenda e no Receita Dados, portal de transparência da Receita Estadual. 

Segundo a análise, a atividade de transporte de cargas vinha registrando expansão em 2019. A partir das medidas de distanciamento e isolamento social, houve queda acentuada na emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), documento que as transportadoras emitem para cobrir as mercadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. A redução em curto prazo chegou a ser de 42% no dia 5 de abril, momento em que se iniciou um processo de retomada que reconduziu o índice ao patamar de -10%, verificado nos últimos dias analisados.

O comportamento no transporte de passageiros é similar, embora ainda mais brusco. A quantidade de Bilhetes de Passagem Eletrônicos (BP-e) emitidos em curto prazo (últimos 14 dias) caiu do patamar de 1,5 milhão, no início de março, para menos de 300 mil pouco após a quarentena – redução de 80% na atividade. Apenas nas últimas duas semanas esse indicador iniciou um processo de recuperação, ainda bastante tímida, em patamares próximos a 330 mil.

“Esses dados agregam mais uma importante visão, sob a óptica das informações econômico-fiscais, a respeito do comportamento da economia gaúcha. Podemos perceber que existe uma tendência de retomada lenta e gradual das atividades”, destaca Ricardo Neves Pereira, subsecretário da Receita Estadual.

A percepção obtida por meio dos indicadores de transporte é corroborada por outras análises. A emissão de Notas Eletrônicas (NF-e + NFC-e), por exemplo, apresentou nova melhora, com índices de -13%, -9% e -5% nas semanas 5 (11 a 17 de abril), 6 (18 a 24 de abril) e 7 (25 de abril a 1° de maio), respectivamente, sinalizando estabilização das perdas.

No acumulado (16 de março a 1° de maio), a redução é de 18%, representando diminuição do valor médio diário emitido, de R$ 2,06 bilhões no período equivalente em 2019, para R$ 1,7 bilhão em 2020. “Isso significa dizer que cerca de R$ 360 milhões deixaram de ser movimentados em operações registradas nas notas eletrônicas a cada dia, o que dá uma noção da dimensão da crise que estamos enfrentando”, destaca Ricardo Neves.

Visão por tipo de atividade

Na última semana, a indústria experimentou redução de perdas na comparação com semana equivalente de 2019, de -21% para -14%. O varejo manteve e ampliou as perdas relativas, apresentado resultado negativo de 17%. O atacado, por sua vez, confirmou volatilidade já identificada ao longo da série, com ganhos relativos de 5% – resultado inferior ao observado na semana anterior, que foi de 12%.

O desempenho acumulado no período (16/3 a 1°/5) para Indústria, Varejo e Atacado são, respectivamente, de -21%, -24% e -7%.

Desempenho por setor industrial

O destaque da última semana foram os setores eletroeletrônicos e de máquinas e equipamentos, que não apresentavam resultado positivo desde o início da quarentena. Como essas indústrias produzem preponderantemente bens de capital (especialmente o setor de máquinas e equipamentos), a evolução pode indicar o início da retomada das atividades industriais em geral, embora deve ser analisada com cautela e validada nas próximas apurações.

No acumulado, os principais ganhos seguem sendo na área de produtos alimentícios e de produtos de limpeza. As principais perdas são verificadas nos setores coureiro-calçadista e de veículos.

Desempenho no varejo

As vendas em curto prazo (14 dias) tiveram ligeira recuperação na última semana, evoluindo do patamar de -25% das duas semanas anteriores para -17% no dia 1° de maio. Esse é o melhor resultado observado desde o fim de março. Além disso, destaca-se que em 28 de abril as perdas de curto prazo foram inferiores às de médio prazo, com ampliação dessa diferença nos dias subsequentes, o que confirma a tendência de lenta e gradual reação da atividade econômica.

No desempenho do varejo por região do Estado, conforme os 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Corede), o perfil das vendas segue apresentando relação com o nível de participação na produção industrial. Contudo, refletindo a evolução da atividade econômica, a média das perdas de curto prazo nos Coredes mais afetados (Hortênsias, Metropolitano Delta do Jacuí, Vale do Rio dos Sinos, Sul, Produção e Serra) caiu de -26% na semana 6 (18 a 24 de abril) para -18% na semana 7 (25 de abril a 1º de maio). No mesmo sentido, o indicador de médio prazo para os Coredes elencados melhorou de -28% para -19%.

Em relação ao tipo de mercadorias, o desempenho acumulado é positivo para as vendas a consumidor final de medicamentos e materiais hospitalares (+5%) e produtos de higiene e alimentos (+3%). Para os demais produtos, entretanto, a queda continua brusca, totalizando redução de 41% no período. Somando as três categorias, a redução média é de 22%.

No Top 10 das mercadorias com maiores variações positivas do valor das vendas, ganham destaque produtos do setor de alimentos (como cereais, óleos, leite, carnes, frutas, hortícolas e peixes), da indústria química (como sabão para lavar roupa e álcool em gel) e do setor farmacêutico. Nas maiores variações negativas constam itens relacionados a vestuário, com as maiores quedas percentuais (de 70% a 80%), e veículos, com as maiores quedas em valores. Também aparecem na lista mercadorias como máquinas e aparelhos elétricos, móveis, calçados e bebidas alcoólicas.

Combustíveis

No acumulado do período (16 de março a 1° de maio), o combustível com maior queda no volume de vendas segue sendo o etanol (-61%), seguido pela gasolina comum (-32%) e pelo óleo diesel S-500 (-22%). O óleo diesel S-10, por sua vez, apresenta crescimento de 1%. Somando os quatro combustíveis, a redução média é de 25%, assim como verificado no acumulado até a semana anterior.

Em relação ao preço médio, os quatro combustíveis analisados têm apresentado movimento de queda no período recente, reflexo da atual conjuntura internacional acerca do petróleo. A gasolina comum, por exemplo, chegou a atingir R$ 4,79 no final de janeiro, estava em R$ 4,62 no dia 16 de março e passou ao patamar de R$ 3,87 no dia 1° de maio, última data de análise do Boletim.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 374 Visualizações
Cidades

Nova Petrópolis divulga novo panorama sobre coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 27/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nesta segunda-feira, 27, Nova Petrópolis registrou seis exames coletados até o momento no Município, sendo uma coleta realizada em um profissional de saúde com síndrome gripal e cinco coletas realizadas em pacientes internados com síndrome gripal aguda grave. Todos os seis exames coletados resultaram negativo para Covid-19.

Um exame coletado no dia 22 de abril em um jovem de 16 anos também resultou negativo para o novo coronavírus e a Prefeitura esclarece que informações contrárias a este fato, são inverídicas.

A Secretaria de Saúde e Assistência Social informa também os casos monitorados, conforme determinação da Nota Informativa COE-RS/SES-RS, de 22/03/20, ou seja, pessoas que não realizaram coleta, mas apresentam síndrome gripal. São monitoradas 18 pessoas atualmente.

Desde o último boletim, foram registrados 4 casos novos de síndrome gripal e ocorreram 3 altas da condição clínica de síndrome gripal. Este boletim informa, também, o número total de pessoas com diagnóstico de síndrome gripal monitoradas desde 18 de março: a soma atualmente registra 111 pessoas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/04/2020 0 Comentários 329 Visualizações

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