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Boa Vista SCPC

Business

Número de novas empresas sobe 14,0% em 2018

Por Gabrielle Pacheco 04/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O número de novas empresas cresceu 14,0% em 2018 contra o ano anterior, segundo levantamento da Boa Vista, com abrangência nacional. No 4° trimestre houve queda de 13,6% em relação ao trimestre anterior.

Forma jurídica

Na classificação por forma jurídica, a variação em relação ao 3° trimestre mostrou queda nas aberturas para MEIs (-13,3%) e demais tipos de empresas (-14,0%).

Já em termos de composição, no resultado em 2018 as MEIs representaram 77,3% dos casos. No ano anterior a participação dessas empresas foi um pouco menor, de 74,0%.

Setores

Quando analisada a composição das novas empresas por setores, o levantamento mostrou que o setor de Serviços atingiu 58,7% de representatividade no ano de 2018, estando maior que os 55,8% observados no mesmo período 2017.

O Comércio também teve queda na participação, chegando a 32,9% em 2018. Assim como o setor industrial, que passou de 7,9% para 7,4% dos casos no período.

Regiões

Ainda na análise acumulada do ano, todas as regiões registraram aumento das aberturas em 2018. As Regiões Sul (14,9%) e Sudeste (15,6%) foram as que registraram maior crescimento, como pode ser visto no gráfico 4.

Todo o levantamento foi realizado pela Boa Vista, empresa que administra do Serviço Central de Proteção ao Crédito – SCPC, a partir das novas empresas registradas na Receita Federal, considerando todo o território nacional.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/02/2019 0 Comentários 608 Visualizações
Business

Inadimplência do consumidor cai 1,3% no acumulado em 12 meses

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

A inadimplência do consumidor caiu 1,3% no acumulado em 12 meses (dezembro de 2017 até novembro de 2018 frente aos 12 meses antecedentes), de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Na avaliação mensal com ajuste sazonal, novembro apresentou variação negativa de 1,1% frente a outubro. Quando comparado o resultado contra o mesmo mês de 2017, o indicador caiu 4,1%. Regionalmente, na análise acumulada em 12 meses, ocorreu queda nas regiões Centro-Oeste (-3,2%), Norte (-3,9%), Nordeste (-0,5%) e Sudeste (-1,4%). Já na região Sul houve alta de 0,7%.

As adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo o consumo e a tomada de crédito, contribuindo para a diminuição do fluxo de inadimplência. Passado o período mais intenso da crise econômica, o indicador demonstra sinais de que caminha para estabilização, após longo período de queda nos registros. Ainda assim, a manutenção de um ritmo estável do estoque de inadimplência está condicionada por uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho, diminuição dos juros e evolução da renda.

Metodologia
O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

A Boa Vista
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/12/2018 0 Comentários 340 Visualizações
Business

Empresários planejam investir mais em 2019

Por Gabrielle Pacheco 05/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Boa Vista constatou que 38% dos executivos planejam investimentos superiores para o próximo ano aos praticados em 2018, o que representa um aumento de quatro pontos percentuais na comparação com o terceiro trimestre de 2017. Outros 29% dos entrevistados acreditam que os investimentos em seus negócios serão iguais aos de 2018 (no mesmo trimestre de 2017 eram 33%) e 27% acreditam que vão investir valores inferiores em relação ao ano vigente (contra 26% apontados no mesmo período do ano passado). Realizada ao longo do terceiro trimestre, a pesquisa buscou identificar quais são as perspectivas do empresariado brasileiro para 2019.

Mantendo a mesma base de comparação, ou seja, o terceiro trimestre de 2018 contra o de 2017, a pesquisa ‘Perspectivas Empresariais’ da Boa Vista também identificou otimismo por parte dos empresários quando questionados sobre a previsão de faturamento para 2019. 45% acreditam que irão faturar mais, contra 39%, um crescimento de seis pontos percentuais. Para 23% o faturamento não deverá mudar (eram 27%) e para 25% o faturamento irá diminuir em 2019 (eram 27%).

Em 2019, 55% dos empresários entrevistados no terceiro trimestre de 2018 apontam que não demandarão crédito para o negócio, contra 41% registrados no terceiro trimestre de 2017. Outros 32%, no entanto, declaram que irão demandar crédito. Destes que demandarão crédito em 2019, 43% afirmam que utilizarão para realizar novos investimentos em seus negócios. Este percentual era de 37% no 3º Tri/17, um crescimento de seis pontos percentuais em relação a 2018. Os outros 30% farão pagamento de empréstimos e credores e os outros 27% para alavancar capital de giro.

Ainda em relação ao grupo de 32% que demandarão crédito em 2019, a pesquisa identificou um salto de 33% para 41% do percentual de empresas que acreditam que pagarão mais caro, ou seja, com taxas maiores que as praticadas em 2018. Por outro lado, 24% acreditam que pagarão as mesmas taxas praticadas em 2018, e 35% esperam pagar taxas menores.

Inadimplência e endividamento
A pesquisa também apurou a inadimplência do negócio. 25% dos executivos entrevistados acreditam que esta variável irá diminuir em 2019, contra os 20% registrados com essa percepção no mesmo trimestre de 2017, o que mostra um otimismo. Para 30%, o não pagamento das dívidas apresentará crescimento no próximo ano.

O endividamento, por parte das empresas, também foi questionado neste levantamento, e a percepção dos executivos sobre este assunto também está mais positiva. Passou de 22% para 38%, na comparação contra o terceiro trimestre de 2017, o percentual de empresas que espera estar com menor nível de endividamento em 2019. Já 31% dos entrevistados acreditam que o endividamento de suas empresas estará igual (eram 35%), e 20% que será maior no próximo ano (contra 27% no 3º Tri/17).

Metodologia
O período de realização da pesquisa é trimestral e o universo é representado por empresas dos diferentes setores de Comércio (atacadista e varejista), Serviços, Indústria. A amostra é de pouco mais de mil empresas por trimestre, distribuídas por porte e setor. Para a leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança, e margem de erro de 3%, para mais ou para menos.

Sobre a Boa Vista 
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/12/2018 0 Comentários 314 Visualizações
Business

Boa Vista SCPC desenvolve ferramenta de análise de crédito para tornar as vendas mais ágeis e seguras

Por Gabrielle Pacheco 29/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

Para o pequeno e médio empresário, um dos momentos mais delicados de uma venda é saber se está fazendo um bom negócio quando feita no crediário. Por isso, munir-se de informações precisas que possam lhes dar mais segurança no ato de analisar o perfil do cliente é uma das principais recomendações. Do outro lado, o consumidor, ávido por adquirir um bem ou um serviço, pode se tornar um cliente fidelizado, se surpreendido com uma proposta de crédito rápida, personalizada e com taxas e juros e condições de pagamentos diferenciados da média do mercado. Logo, o modo como a relação comercial se estabelece pode determinar, ou não, uma relação de consumo duradoura.

Como explica a diretora de Produtos da Boa Vista SCPC, Lola de Oliveira, mesmo com soluções modernas e eficientes no mercado, que de fato auxiliam o empresário a analisar com mais critério e segurança o perfil do seu cliente na tomada de decisão de conceder ou não o crédito, há os que ainda olham apenas a fotografia do débito, ou seja, se o CPF está ou não negativado, mesmo quando a forma de pagamento solicitada é no crediário.

Em um estudo recente, a Boa Vista constatou que 60,1% das consultas feitas nos últimos seis meses apresentam “nada consta” para restritivos, sendo que 47,4% apresentam alto ou altíssimo risco de se tornarem devedores nos próximos meses. Essa informação não é apresentada quando feita apenas a consulta da fotografia do débito, por isso a necessidade de se analisar, além do restritivo, o hábito de pagamento, e outras informações contidas em soluções inteligentes de análise de crédito.

Consumidores negativados voltam a dever
Um outro dado da Boa Vista, que corrobora a necessidade de análises de crédito mais completas, é que 41,3% dos consumidores negativados no SCPC voltaram a apresentar algum débito no mercado em até 12 meses. Em casos como esses, se o empresário tem a informação na mão, pode fazer uma análise mais criteriosa e oferecer um crédito e um meio de pagamento mais adequados, que minimizem a probabilidade de uma futura inadimplência.

Outro estudo da Boa Vista identificou ainda que análises completas do comportamento do consumidor evitam perdas de até 38,7% com clientes que apresentam “nada consta” na consulta convencional de CPF. Assim, além de tornar mais assertiva a análise creditícia, o empresário pode reduzir os custos com cobranças de débitos futuros, para consumidores que têm alto risco de inadimplência.

“Ferramentas de análise de crédito cada vez mais tecnológicas, inovadoras e eficientes são capazes de apresentar, em poucos segundos, um histórico completo do comportamento do cliente. Logo, ajuda o empresário a prever, com mais objetividade, a probabilidade de pagamento da compra que está sendo solicitada. Por tudo isso, não basta saber se há ou não uma restrição, mas sim qual é a sua severidade, como o valor dos débitos, o segmento em que foi feito e o tipo do débito”, explica Lola.

Família Acerta
Pensando em oferecer todos esses benefícios ao pequeno e médio empresário, a Boa Vista desenvolveu o Família Acerta, uma solução composta por três relatórios de consulta com informações cadastrais, restritivas, comportamentais e de inteligência que analisam o comportamento creditício do consumidor, seu potencial de pagamento e a recomendação da parcela ideal.

“Empresários que já fizeram um teste e aplicaram essas soluções, identificaram seus benefícios, e optaram por incluí-la em suas análises. Fazer uma pesquisa completa, com informação de credibilidade, representa um bom investimento, já que ajuda a prevenir possíveis prejuízos com a inadimplência e, num segundo momento, a minimizar ações de cobrança”, completa Lola.

A Boa Vista SCPC
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
29/11/2018 0 Comentários 423 Visualizações
Business

Empresas buscarão crédito com cautela em 2019, aponta pesquisa

Por Gabrielle Pacheco 23/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

De um modo geral, empresas de todos os portes não estão muito dispostas a buscar mais crédito em 2019, na comparação com os investimentos feitos em 2018, segundo a pesquisa mais recente da Boa Vista SCPC sobre ‘Perspectivas Empresariais’. No terceiro trimestre de 2017, 32% dos pequenos empresários alegaram que demandariam mais crédito ao longo deste ano. Já neste novo levantamento feito com cerca de mil entrevistados, 20% dos pequenos empresários dizem que irão buscar por crédito para os seus negócios. Feito que representa uma queda de 12 pontos percentuais. As empresas dos demais portes mantêm as suas perspectivas de demanda por crédito praticamente estáveis ou pequenas oscilações, mantendo a mesma base de comparação.

Das que demandarão crédito, 46% das micro e 43% das médias empresas afirmam que usarão para realizar novos investimentos. 36% das pequenas empresas para pagar empréstimos, credores etc., e 45% das grandes empresas usarão para alavancar o capital de giro. Quando analisado por setor o motivo do aumento da demanda por crédito, 50% dos executivos da Indústria dizem que será para realizar novos investimentos. Os outros 25% serão usados para pagar empréstimos, credores e demais contas, e os outros 25% serão usados pela Indústria para alavancar capital de giro. 41% dos entrevistados do Comércio e 43% de Serviços também utilizarão o crédito para novos investimentos.

Os pequenos empresários são os mais pessimistas quando indagados sobre as taxas de juros. Na pesquisa anterior, 26% acreditavam que pagariam mais pelas taxas de juros no ato da contratação de crédito, em 2018. Já na atual pesquisa, 59% acreditam que pagarão taxas maiores. As grandes empresas, por sua vez, acreditam que as taxas serão menores em 2019. Eram 28% na pesquisa feita no 3º Tri/17, e agora são 38% que têm essa percepção.

Por setor, são as empresas do Serviços que acreditam que pagarão menores taxas de juros ao demandarem crédito, na comparação com o mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre do ano passado, eram 34% dos empresários de Serviços que tinha essa perspectiva. Agora são 41% deles. Os empresários da Indústria, por sua vez, acreditam que pagarão taxas de juros maiores (de 32% para 37%) e do Comércio a alta passou de 29% para 42%.

Metodologia
A pesquisa ‘Perspectivas Empresariais’ da Boa Vista SCPC teve como objetivo identificar a percepção dos empresários do ponto de vista econômico e as perspectivas para o ano de 2019. Para a coleta das informações foi realizada a metodologia quantitativa, por meio de pesquisa eletrônica via internet. O período de realização é trimestral (evolutivo 2017 e 2018), e o universo da pesquisa é representado por empresas dos diferentes setores de Comércio (atacadista e varejista), Serviços*, Indústria, Construção Civil e Instituições Financeiras. A amostra é de pouco mais de mil empresas por trimestre, distribuídas por porte e setor. Para a leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança, e margem de erro de 3%, para mais ou para menos. (*) Serviços inclui empresas dos segmentos Instituições Financeiras e Construção Civil.

A Boa Vista SCPC
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2018 0 Comentários 302 Visualizações
Business

Pedidos de falência caem 14,8% no acumulado do ano, de acordo com a Boa Vista SCPC

Por Gabrielle Pacheco 05/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os pedidos de falência recuaram 14,8% no acumulado do ano (janeiro a outubro de 2018 comparado ao mesmo período de 2017), segundo dados com abrangência nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, as falências decretadas registraram alta de 12,5% e os pedidos de recuperação judicial subiram 6,3%. As recuperações judiciais deferidas apontaram queda de 0,4%.

Na comparação mensal os pedidos de falência subiram 18,9% em relação a setembro, assim como os pedidos de recuperação judicial (12,8%), falências decretadas (25,8%) e recuperações judiciais deferidas (5,7%).

De acordo com os resultados acumulados do ano, os pedidos de falência continuam recuando. O movimento de queda está atrelado a melhora nas condições econômicas desde o ano passado, que permitiu às empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência. A continuidade desse recuo dependerá de uma retomada mais acelerada da atividade econômica nos próximos períodos.

O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registrados na base de dados da Boa Vista SCPC, oriundos dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados.

A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2018 0 Comentários 288 Visualizações

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