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Boa Vista

Business

Inadimplência do consumidor cai 1% em agosto

Por Gabrielle Pacheco 05/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

A inadimplência do consumidor recuou 1% em agosto na comparação com julho, já descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Em relação a agosto do ano passado, o indicador avançou 1,3%. Com isto, ele acumula queda de 4% no ano e 3,2% no acumulado 12 meses (setembro de 2018 até agosto de 2019 frente aos 12 meses anteriores).

Regionalmente, na análise acumulada em 12 meses, todas as regiões ainda registram queda: Centro-Oeste (-4,6%), Norte (-2,6%), Nordeste (-3,1%), Sul (-6,7%) e Sudeste (-2,2%). Na comparação mensal, todas as regiões também apresentaram queda.

A queda da inadimplência observada desde o final de 2016 pode ser explicada pela maior cautela das famílias, pela capacidade de endividamento dos consumidores ainda limitada pelo fraco crescimento da renda e pelo efeito defasado da maior seletividade dos bancos no período mais agudo da crise.

Com isto, a inadimplência dos consumidores atingiu um patamar historicamente baixo, o que proporcionou a redução dos juros e motivou o aumento das concessões a partir de 2017.

Os economistas da Boa Vista têm alertado que o elevado nível de desocupação e subutilização da mão-de-obra, somado à lenta recuperação da renda, aumenta o risco de que a expansão recente dos empréstimos resulte em maior inadimplência.

Por enquanto, porém, o indicador de registros segue oscilando nas variações mensais. Após a queda de junho e alta em julho, o indicador voltou a recuar em agosto. A queda no acumulado em 12 meses, por sua vez, permaneceu praticamente igual ao resultado de julho.

A liberação dos recursos do FGTS é uma boa notícia para o mercado de crédito, já que pode aliviar a situação financeira de muitas famílias. De qualquer forma, uma retomada mais vigorosa e generalizada do crédito aos consumidores, sem aumento dos riscos, segue condicionada à evolução do mercado de trabalho e do endividamento das famílias.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/09/2019 0 Comentários 385 Visualizações
Business

Número de novas empresas sobe 17,2% no 1º trimestre de 2019, segundo Boa Vista

Por Gabrielle Pacheco 01/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

O número de novas empresas cresceu 17,2% no 1º trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Boa Vista, com abrangência nacional.

Comparando com o 4° trimestre de 2018, o avanço foi ainda maior, de 24,9%. No acumulado em quatro trimestres o indicador avançou 16,7%.

Na classificação por forma jurídica, a variação interanual mostrou crescimento nas aberturas para MEIs (23,4%) e queda nos demais tipos de empresas (-2,5%).

Já em termos de composição, as MEIs representaram 80,8% dos casos no trimestre. No ano anterior a participação dessas empresas era um pouco menor, de 76,9%.

Quando analisada a composição das novas empresas por setores, o levantamento mostrou que o setor de Serviços atingiu 61,6% de representatividade no trimestre, estando maior que os 57,6% observados no mesmo período 2018.

O Comércio teve queda na participação, chegando a 29,7%. Já a indústria avançou para 8,0% (+1,0 p.p.).

Ainda na comparação com o 1º trimestre de 2018, todas as regiões registraram aumento das aberturas em 2018. As Regiões Nordeste (18,5%) e Sudeste (18,2%) foram as que registraram maior crescimento, como pode ser visto no gráfico 4.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/05/2019 0 Comentários 353 Visualizações
Business

Empresas dizem que demandarão menos crédito em 2019, aponta Boa Vista

Por Gabrielle Pacheco 28/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Um percentual menor de empresas de todos os portes buscará crédito no mercado em 2019, é o que constatou a Pesquisa Perspectiva Empresarial da Boa Vista, realizada no 4º Tri/2018.

Já das que contratarão crédito, são as microempresas (36%) que devem demandar mais ao longo do ano, seguida das médias (33%), das grandes (28%) e das pequenas (21%).

Também segundo a pesquisa, são as empresas da Indústria as mais contundentes ao afirmar que não demandarão crédito em 2019. No 4º Tri/17, 37% disseram que não demandariam crédito em 2018. Já no 4º Tri/18, 58% das respondentes afirmaram que não demandarão crédito em 2019.

Para as empresas que demandarão crédito, 41% das grandes farão para alavancar capital de giro. 47% das médias e 46% das micro informaram que usarão para realizar novos investimentos e 35% das pequenas empresas para pagar empréstimos.

Ao avaliar por ramo de atividade, a pesquisa constatou que a maior parte das empresas, tanto da Indústria, quanto do Comércio e de Serviços, demandará crédito em 2019 para realizar novos investimentos.

A pesquisa também constatou que cresceu a proporção de empresários que acreditam que em 2019 irão pagar taxas maiores ao demandarem crédito.

Para os economistas da Boa Vista, apesar do aumento da confiança apontado em diversos indicadores, os dados da pesquisa refletem cautela dos empresários, que, diante da retomada lenta da economia, ainda estão evitando novas dívidas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2019 0 Comentários 316 Visualizações
Business

Grandes empresas devem investir mais em 2019, indica Boa Vista

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

São as grandes empresas (51%) as que devem investir mais em seus próprios negócios em 2019, na comparação com 2018. A constatação é da Pesquisa Perspectiva Empresarial realizada pela Boa Vista, ao longo do 4º trimestre do ano passado, com mais de mil empresários, de todo o país.

Porém, é entre os microempresários que se observa um crescimento mais significativo na proporção dos entrevistados que pretendem investir mais agora, na comparação com 2018.

De acordo com o levantamento, 37% dos microempresários acreditam que os investimentos irão crescer em 2019, contra 31% dos respondentes que tinham essa percepção em relação a 2018, o que representa um aumento de 6p.p. (pontos percentuais).

Quando observados por setor, foram os empresários de Serviços (40%) os que disseram que irão investir mais em 2019.

Cresceu de 34% para 54%, ou seja, em 20p.p., o número de médias empresas que esperam faturar mais em 2019. Com a mesma expectativa estão 45% das microempresas, (ante 34% em 2017); entre as grandes empresas, foi registrado um salto de 49% para 63%. Já 43% das pequenas empresas preveem faturar mais, mas o percentual caiu em relação a 2017.

Por setor, são os empresários de Serviços os que disseram estar mais otimistas em ter um faturamento maior em 2019. No entanto, se observou no Comércio um crescimento maior da proporção entre os entrevistados que apostam faturar mais este ano, do que no ano passado.

Somente as grandes empresas preveem uma inadimplência maior no próprio negócio em 2019. Em 2018, eram 16% as que tinham essa percepção. Em 2019, esse percentual saltou para 43%, um crescimento de 27p.p.

Já a maioria das médias e pequenas empresas acredita que a inadimplência do negócio ficará igual, enquanto que para 29% dos microempresários deverá diminuir. Por setor, tanto no Comércio, quanto no Serviço e na Indústria, é maior a parcela dos entrevistados que acredita na estabilidade da inadimplência.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/03/2019 0 Comentários 406 Visualizações
Variedades

Boa Vista: recuperação de crédito cai 4,1% em fevereiro

Por Gabrielle Pacheco 20/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista – registrou em fevereiro redução de 4,1% contra janeiro, de acordo com dados dessazonalizados. O indicador também apontou queda de 0,6% no acumulado em 12 meses (março de 2018 até fevereiro de 2019 frente aos 12 meses antecedentes). Na comparação com o mesmo mês de 2018 houve diminuição de 6,9%.

Em termos regionais, o acumulado em 12 meses apresentou alta apenas na região Sul (3,1%). Em sentido oposto, a região Centro-Oeste foi o principal desempenho negativo (-3,8%), seguido do Norte (-3,5%), Nordeste (-2,8%) e Sudeste (-0,2%).

Os últimos resultados do indicador de recuperação de crédito revelam o início de um processo de estabilização da inadimplência, após longo período de queda. Ainda assim, espera-se que com a diminuição da desocupação e evolução na renda, as famílias encontrem situação financeira mais favorável, que permitirá uma evolução mais consistente no indicador em 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
20/03/2019 0 Comentários 391 Visualizações
Variedades

Inadimplência do consumidor cai 1,4% no acumulado 12 meses, segundo a Boa Vista

Por Gabrielle Pacheco 13/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

A inadimplência do consumidor caiu 1,4% no acumulado em 12 meses (março de 2018 até fevereiro 2019 frente aos 12 meses antecedentes), de acordo com dados nacionais da Boa Vista.

Já na avaliação mensal com ajuste sazonal, fevereiro apresentou queda de 3,0%. Quando comparado o resultado contra o mesmo mês de 2018, o indicador caiu 6,1%.

Regionalmente, na análise acumulada em 12 meses, ocorreu queda em todas as regiões: Centro-Oeste (-3,9%), Norte (-3,5%), Nordeste (-1,5%), Sudeste (-0,7%) e Sul (-1,5%).

As adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo o consumo e a tomada de crédito, contribuindo para a queda do fluxo de inadimplência.

Passado o período mais intenso da crise econômica, o indicador demonstra sinais de que caminha para estabilização, após três anos consecutivos de queda nos registros. Ainda assim, a manutenção de um ritmo estável do estoque de inadimplência está condicionada por uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho, redução dos juros e evolução da renda.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
13/03/2019 0 Comentários 509 Visualizações
Variedades

Recuperação de crédito cai 0,6% no acumulado em 12 meses

Por Gabrielle Pacheco 14/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista – registrou queda de 0,6% no acumulado em 12 meses (fevereiro de 2018 até janeiro de 2019 frente os 12 meses antecedentes). Em janeiro o indicador apontou redução de 1,5% contra dezembro, de acordo com dados dessazonalizados. Na comparação com o mesmo mês de 2018 houve diminuição de 2,5%.

Em termos regionais, o acumulado em 12 meses apresentou alta apenas na região Sul (5,0%). Em sentido oposto, a região Centro-Oeste foi o principal desempenho negativo (-3,9%), seguido do Norte (-3,7%), Nordeste (-3,5%) e Sudeste (-0,3%).

Apesar da fragilidade do mercado de trabalho e desempenho tímido da atividade econômica, o indicador segue uma retomada gradual, mostrando sinais de melhora nas regiões Sul e Sudeste. Espera-se que com a diminuição da desocupação e evolução na renda, as famílias encontrem situação financeira mais favorável, que permitirá uma evolução mais consistente na recuperação de crédito em 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
14/02/2019 0 Comentários 503 Visualizações
Variedades

Cai tempo médio para quitação de dívidas após a inserção do débito no cadastro de inadimplentes

Por Gabrielle Pacheco 06/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Apesar da lenta recuperação do mercado de trabalho, foi possível observar uma sensível melhora na situação financeira dos consumidores em 2018. Não só a inadimplência calculada pela Boa Vista caiu 1,1% em relação a 2017, como já havia registrado queda de 3,3% em relação a 2016 –, como também recuou o tempo médio para quitação de dívidas após a inserção no cadastro de inadimplentes, o SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito.

Segundo levantamento realizado pela Boa Vista, com abrangência nacional, os consumidores demoraram em média 117 dias – o equivalente a 3,9 meses – para quitar suas dívidas em 2018 após serem incluídos na base de inadimplentes do SCPC. Em 2017, o prazo médio foi de 151 dias – ou 5 meses.

O recuo foi observado em todos os setores selecionados. No caso das dívidas de cartão de crédito, o prazo passou de 162 dias em 2017 para 132 em 2018; e no caso das dívidas bancárias, de 121 dias para 88 dias, constatou o estudo da Boa Vista.

Mesmo em segmentos nos quais o prazo já é mais baixo, como o de energia elétrica e de saneamento básico, foi possível observar recuo de 136 para 86 dias no caso do primeiro, e de 118 para 110 no caso do segundo.

Apesar do desempenho tímido nos últimos meses, o indicador segue crescendo pelo segundo ano consecutivo. Ainda assim, fatores como alto nível de desocupação e lenta melhora da atividade continuam sendo os principais entraves para uma evolução mais robusta do setor. Com poucos sinais de melhora no cenário econômico, espera-se que o varejo siga em um ritmo gradual de recuperação em 2019.

Como analisa o economista da Boa Vista, Flávio Calife, as adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo o consumo e a tomada de crédito, o que vem contribuindo tanto para a queda do fluxo de inadimplência quanto para o prazo no cadastro de inadimplentes.

Ocorreu uma diminuição no tempo médio, 117 dias, para quitação das dívidas após a inserção do débito no cadastro de inadimplentes e voltou a um patamar mais muito próximo ao observado em 2014 quando o consumidor levava em média 119 dias para quitar os débitos.

Passado o período mais grave da crise econômica, a continuidade destas quedas está condicionada agora a uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho, à redução dos juros e à expansão da renda.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/02/2019 0 Comentários 466 Visualizações

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