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Business

Fecomércio-RS pede flexibilização do BNDES para empresas atingidas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 29/09/2025
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS encaminhou um ofício ao Ministério da Fazenda na terça-feira (23) solicitando a flexibilização das regras do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para empresas gaúchas afetadas pelas enchentes de 2024. A entidade pede a ampliação do prazo de carência para início dos pagamentos e maior tolerância na exigência de manutenção de empregos, argumentando que as atuais condições podem comprometer a recuperação econômica do estado.

Entre as reivindicações apresentadas, a federação destaca a necessidade de estender em pelo menos um ano o prazo de carência dos financiamentos contratados. Segundo a entidade, muitas empresas ainda não conseguiram restabelecer plenamente suas operações devido a atrasos na reconstrução de estabelecimentos, reorganização de estoques e dificuldades no mercado de trabalho. A medida, conforme a Fecomércio-RS, permitiria que os empreendedores direcionassem recursos à reestruturação dos negócios antes de iniciar a amortização das dívidas.

Exigência de empregos

Outro ponto apontado é a exigência de manutenção ou ampliação do número de empregados, com base nos registros do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Atualmente, o descumprimento dessa meta implica a substituição retroativa da taxa de juros contratada pela Taxa Selic. A entidade considera a penalidade desproporcional no contexto de calamidade e propõe a tolerância de até 20% na redução do quadro de funcionários em relação ao período anterior às enchentes, em razão das dificuldades do mercado de trabalho e da migração de trabalhadores para fora das áreas atingidas.

Posição da entidade

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac e IFEP, Luiz Carlos Bohn, reforçou a importância da revisão das regras. “Reconhecemos a importância da preservação de empregos, mas a conjuntura exige medidas realistas. Sem ajustes nas regras, muitas empresas correm o risco de não conseguir cumprir suas obrigações, comprometendo não apenas sua sobrevivência, mas também a recuperação econômica do estado”, afirmou Bohn.

A Fecomércio-RS reiterou que está à disposição para contribuir com o debate e colaborar na construção de soluções que ajudem as empresas a atravessar o período de reconstrução de forma sustentável.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
29/09/2025 0 Comentários 163 Visualizações
Variedades

Primeira planta de produção de biometano do RS é inaugurada

Por Jonathan da Silva 16/09/2025
Por Jonathan da Silva

Foi inaugurada nesta segunda-feira (15) a primeira planta de produção de biometano do Rio Grande do Sul, a Biometano Sul. Localizado em Minas do Leão, o empreendimento é resultado de um investimento de R$ 150 milhões realizado pela Arpoador Energia e pelo Grupo Solví, com financiamento do Fundo Clima do BNDES. A unidade, instalada na central da CRVR, tem capacidade para produzir 66 mil metros cúbicos por dia de combustível renovável, que já foi contratado pela Ultragaz para abastecer o mercado industrial gaúcho.

O projeto recebeu incentivos estaduais por meio do Fundopem RS e do Integrar RS, que oferecem isenções fiscais e abatimento de encargos para estimular parcerias público-privadas. Durante a cerimônia de inauguração, que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSD), do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, e de representantes do Grupo Solví, foi destacada a importância do biometano para a matriz energética gaúcha.

O governador Leite afirmou que o projeto está alinhado às diretrizes de sustentabilidade do governo estadual. “Conta com incentivos por parte do governo do Estado, porque está perfeitamente associado aos conceitos de sustentabilidade que movem o nosso governo e que buscam, nesses investimentos, consolidar uma posição destacada do RS no tratamento de resíduos”, enfatizou o chefe do executivo estadual.

Autoridades como o governador Eduardo Leite marcaram presença na inauguração

Novos investimentos em energia renovável

O diretor da Biometano Sul, Rafael Salamoni, ressaltou que a iniciativa marca um novo momento para o estado. “Essa é a nossa primeira unidade, mas nosso compromisso com o futuro do RS vai muito além. No próximo ano, inauguraremos uma segunda planta em São Leopoldo, reforçando nossa missão de reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, pontuou Salamoni.

Já o diretor-presidente da CRVR, Leomyr Girondi, destacou a relevância da transformação de resíduos em energia limpa. “Transformar resíduos em energia limpa para o desenvolvimento econômico e novas oportunidades para a sociedade é um momento histórico para o estado, que passa a contar com uma fonte renovável de energia produzida a partir do biogás gerado no aterro sanitário da CRVR”, afirmou Girondi.

Perspectivas para a economia

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, avaliou que a transição energética é estratégica para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. “O Rio Grande do Sul se posiciona com investimentos robustos por meio de incentivos do estado. O objetivo é produzir combustíveis renováveis, essenciais para atender à demanda da indústria e de toda a cadeia produtiva, que passa a adotar o biometano como alternativa viável para a descarbonização e uma produção cada vez mais sustentável”, comentou Polo.

Expansão no Vale do Sinos

A Solví já iniciou a construção de uma segunda planta de biometano em São Leopoldo, no Vale do Sinos. A unidade terá capacidade para gerar 34 mil m³ por dia e contará com investimentos de mais de R$ 100 milhões. Somadas, as duas plantas representam aportes de R$ 230 milhões, consolidando a empresa como uma das principais referências em transição energética no Sul do país.

O que é o biometano

O biometano é produzido a partir da purificação do biogás gerado pela decomposição de resíduos orgânicos em aterros sanitários. Com características semelhantes às do gás natural, pode ser aplicado em veículos, geração de energia, processos industriais e aquecimento. O combustível integra o programa federal Combustível do Futuro, que incentiva alternativas renováveis, ao lado do diesel verde e do combustível sustentável para aviação.

Foto: Edivan Rosa/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/09/2025 0 Comentários 493 Visualizações
Cidades

BNDES disponibiliza mais recursos para capital de giro do RS

Por Marina Klein Telles 26/07/2024
Por Marina Klein Telles

Alinhado com o posicionamento da Fecomércio-RS sobre a necessidade de ampliação do crédito, o BNDES anunciou nesta quarta-feira, 24 de julho, o fim da regra que impedia a relocalização dos estabelecimentos atingidos pelas enchentes em qualquer localidade do Rio Grande do Sul. A regra estabelecida anteriormente impedia que as empresas utilizassem os recursos dos empréstimos para a realização de investimentos em município diferente de onde seus ativos haviam sido impactados.

“A mudança permite que as empresas possam ter mais eficiência para alocar recursos e irá auxiliar alguns empreendimentos que precisam de espaços maiores neste momento de reconstrução e retomada da economia”, defende o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn. A regra havia sido criada pelo próprio BNDES, diferentemente de outras restrições que têm sido trabalhadas pela Fecomércio-RS e dependem de alterações em Lei ou outras normas do Poder Executivo.

Além disso, foi aprovado o remanejamento de recursos destinados ao BNDES, com a reabertura da modalidade de Crédito Emergencial para capital de giro prevista para esta sexta-feira, 26 de julho. A medida vale apenas para os recursos disponibilizados por meio dos agentes financeiros cadastrados, onde o limite da linha emergencial já havia sido atingido. Empresas que enfrentaram esta restrição nas últimas semanas devem procurar suas instituições financeiras de preferência a partir de amanhã, com a maior brevidade possível. A rede de instituições credenciadas pode ser consultada no site do BNDES, em www.bndes.gov.br/instituicoes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 253 Visualizações
Política

Fiergs defende acesso facilitado à linha de capital de giro do BNDES para empresas

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

A ampliação da linha de capital de giro para R$ 7,5 bilhões anunciada pelo BNDES ajudará as empresas gaúchas atingidas pelas enchentes, incluindo micro, pequenas e médias. No entanto, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, avalia que apenas isto não será suficiente para resolver o problema. Bier salienta que as empresas do RS seguem com dificuldades para acessar as operações de crédito em função da burocracia envolvida no processo de solicitação e liberação do dinheiro, e algumas reclamam de não terem sido incluídas nesta seara da inundação, mesmo localizada em áreas submersas.

O presidente espera que situação que ele espera que mude a partir de agora, com a mudança do critério de elegibilidade. Bier lembra que em encontro realizado por uma comitiva da Fiergs com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em Brasília, no mês maio, ele sugeriu uma linha de crédito direta das empresas com o BNDES, pedido que não foi atendido. A modalidade lançada funciona de forma indireta, com o empresário precisando recorrer a instituições financeiras da rede credenciada junto ao BNDES. Segundo o presidente da entidade, muitos bancos solicitam garantias que as empresas não estão em condições de oferecer depois de passarem praticamente 60 dias sem operar.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 396 Visualizações
Variedades

Instituições apresentam suas linhas especiais de crédito para auxiliar São Leopoldo

Por Marina Klein Telles 21/06/2024
Por Marina Klein Telles

“Evento necessário. Foi o começo de uma resposta do governo aos apelos do setor produtivo, principalmente dos micro e pequenos empreendedores, que precisam urgentemente de ajuda para retomar as atividades. Ainda há muitos passos para avançar, como mais rapidez nas liberações e menos ônus ao tomador”. A avaliação é do presidente da ACIST-SL, Daniel Klafke, sobre o Seminário de Recuperação Econômica realizado nesta quarta-feira (19), pela prefeitura municipal de São Leopoldo com as principais instituições financeiras que operam no município. Participaram representantes do BNDES, Caixa Federal, Banco do Brasil, Banrisul e Sicredi Pioneira. O Sebrae RS também participou.

Supera São Léo

O evento também foi oportunidade para a assinatura do Supera São Léo SebraeTec, parceria entre o município de São Leopoldo, por meio da Prefeitura de São Leopoldo, a Câmara de Vereadores e o SEBRAE-RS. O programa vai investir a fundo perdido (sem devolução) R$ 4 milhões – sendo R$ 1,5 milhão pela gestão municipal, R$ 2 milhões pelo Sebrae e o valor de R$ 500 mil repassados pela Câmara de Vereadores de São Leopoldo – para a recuperação de MEIs, MEs e EPPs com sede no município, que atendam aos requisitos do programa, auxiliando na reabertura das empresas atingidas pelas enchentes de maio de 2024. Devem ser atendidas em torno de três a quatro mil empreendimentos.

Os reembolsos

destinados aos custos com serviços de reparo, manutenção ou reposição de equipamentos e mobiliários danificados pela enchente – serão de R$3 mil (MEIs), R$ 10 mil (MEs) e R$ 15 mil (EPPs) que serão destinados após a avaliação técnica do Sebrae. As empresas devem estar localizadas na mancha de inundação e ter conta bancária em nome do CNPJ. Mais informações podem ser obtidas junto à Sala do Empreendedor, pelo telefone 51 98924-811.

BNDES

Claudio Rabelo, gerente de Fomento e Relacionamento com Instituições Financeiras do BNDES, explicou que as linhas especiais de crédito para socorrer empresas afetadas pelas enchentes terão juros de 6% a 12% ao ano, dependendo do tamanho da empresa e da finalidade do crédito. Destinados à compra de máquinas e equipamentos, materiais de construção, materiais de serviço, investimento e capital de giro, os empréstimos beneficiarão tanto pessoas jurídicas como pessoas físicas, caso sejam microempresários, que operem em municípios em estado de calamidade pública.

No caso de operações de crédito contratadas diretamente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as taxas máximas variam de 6% a 11% ao ano para o tomador final. Nas operações indiretas, em que outra instituição financeira opera recursos do BNDES, os juros ficarão entre 7% e 12% ao ano. Nos dois casos, as instituições que concederam os empréstimos assumem o risco de inadimplência das operações.

Prazo

Os prazos de financiamento variam entre 60 e 120 meses (cinco e dez anos). O tomador terá de 12 a 24 meses para pagar a primeira parcela, dependendo da linha. No caso das pessoas jurídicas, a concessão da linha de crédito é condicionada ao de manutenção ou ampliação do número de empregos existentes antes das enchentes no Rio Grande do Sul.

Banco do Brasil

Cibele Borges, superintendente Comercial do Banco do Brasil, revelou que o banco já destinou R$ 23 milhões para 190 clientes de São Leopoldo atingidos pela enchente, utilizando os recursos do Pronampe Emergencial RS. Para a contratação da linha de crédito, a empresa deverá comprovar que a sede da empresa é nos municípios afetados e fazer a declaração de perdas materiais decorrentes das chuvas. O teto de contratação no Pronampe para essas empresas é de até R$ 150 mil, limitado a 60% da receita bruta anual informada à Receita Federal. A subvenção no Pronampe é de 40% do valor contratado, utilizados uma única vez por empresa.

Ela ressalta que Banco do Brasil continua oferecendo as alternativas de crédito para atendimento às mais diversas necessidades das micro e pequenas empresas, como a disponibilização de crédito em linhas governamentais e próprias com condições diferenciadas; Pula parcela de até seis parcelas para as linhas de crédito BB e repactuação das operações de Pronampe; Suspensão das ações de cobrança e linhas de renegociação de dívidas com condições diferenciadas, com prazo de até 120 meses; Linhas de repactuação de dívidas (Reperfilamento PJ), com prazo de até 60 meses para as empresas do RS; Bloqueio de protesto cartorário de boletos de cobrança vencidos e não pagos no período de maio/2024 nos cartórios do Estado do RS.

Cibele aponta que toda a equipe está a postos para o atendimento e disponibilização dos recursos, tanto nas agências que estão funcionando quanto nos canais remotos e digitais.

Caixa Federal

Programa Emergencial de Acesso a Crédito Solidário – FGI Solidário denomina a ação da Caixa Federal, disponível desde o dia 03 de junho exclusivamente a empresas que tiveram perdas materiais decorrentes dos eventos climáticos extremos ocorridos em abril e maio de 2024. O crédito possui garantia do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI).

Conforme o superintendente Regional da Caixa Econômica Federal Renato Scalabrini, o público-alvo são as empresas de todos os portes que tenham sede em municípios do Rio Grande do Sul que tiveram estado de calamidade pública ou emergência reconhecido pelo Poder Executivo Federal, conforme Portaria nº 1.467/2024, como é o caso de São Leopoldo.

Rodrigo Paulo Magrin, superintendente Regional da Caixa do Vale do Sinos, explica que a linha é destinada a empresas com receita bruta anual, em 2023, de até R$ 300 milhões. O valor máximo a ser tomado depende de avaliação de crédito, sendo limitado a R$ 10 milhões. O empréstimo conta com até 24 meses de carência, e com taxas de juros a partir de 1,18% ao mês. As operações são isentas do pagamento da tarifa de Encargo de Constituição de Garantia (ECG), bem como de tarifas de contratação.

Para ter acesso ao crédito, os interessados devem procurar qualquer agência da região. Outras informações estão disponíveis no site da Caixa.

Banrisul

Eleci Karnopp Cassol, gerente geral da Agência Banrisul de São Leopoldo, anunciou que o Banrisul vai disponibilizar para as empresas do Rio Grande do Sul R$ 7 bilhões em linha específica de capital de giro, na Conta Única, com prazo de até cinco anos para pagamento. A medida tem prazo de 60 meses, com renovação semestral automática, inclusive dos juros, com taxa pré-fixada a partir de 1,39% ao mês e pós-fixada a partir de 0,29% ao mês + CDI. Essa linha estará disponível para todas as empresas – MEI, micro, pequenas, médias e grandes empresas –, com isenção de tarifa de abertura de crédito da Conta Única por 180 dias.

O Banco também oferece uma série de medidas para os clientes pessoa física e pessoa jurídica dos municípios incluídos no Decreto Estadual de Calamidade Pública (Decreto 57.696 de 1º de maio de 2024), que abrange, até o momento, mais de 300 cidades gaúchas.

Dentre as medidas anunciadas para os municípios atingidos, os clientes empresariais terão isenção da cobrança de tarifa de emissão de contrato para linhas de capital de giro; isenção de seis meses no pacote de tarifas para empresas que abrirem conta corrente; isenção de 12 meses no pacote de tarifas para empresas que abrirem conta corrente com credenciamento Vero; isenção de cobrança na emissão/registro de boleto bancário para novos credenciados, incluindo tarifa reduzida a partir de R$ 0,30 na liquidação; isenção de mensalidade de pacotes de tarifas e redução na taxa de juros do cheque especial para clientes com aplicações financeiras.

Para os clientes que precisarem, também será suspenso o pagamento de três parcelas do crédito imobiliário Banrisul, que será diluído no prazo remanescente do contrato. Para os clientes com crédito rural, o vencimento das operações de maio e junho será prorrogado para o mês de julho. Já para os clientes Vero, o banco anunciou que as empresas e pessoas físicas credenciadas terão isenção de tarifas pelo prazo de 60 dias nos meses de maio e junho.

Sicredi Pioneira – Leonardo Vanoni Borges, gerente de Controladoria, Infraestrutura e TI da Sicredi Pioneira, ressaltou que além das linhas emergenciais que a Cooperativa está oferecendo, também é uma das parceiras da Prefeitura Municipal para a disponibilização de recursos para ações locais, como o Microcrédito, cuja taxa é de 1,39% ao mês. Ele apontou ainda que a cooperativa abriu a possibilidade de prorrogação por até seis meses dos créditos ativos dos associados que precisem de apoio para se restabelecer nesse momento. Os agronegócios poderão prorrogar os créditos por até 1 ano.

Linhas de crédito

As linhas de crédito foram divididas em três segmentos. O Crédito Emergencial é destinado para associados impactados diretamente pelas chuvas, enchentes e deslizamentos. Os valores são de até R$30 mil, com taxas reduzidas, e prazo de 60 meses com até 12 meses de carência.

O Crédito Solidário é voltado para associados do Agronegócio e Pessoa Jurídica. Tem reduzidas e prazo de até 84 meses, com até 18 meses de carência. Já a modalidade Capital de Giro visa ajudar empresas e empreendedores locais a se reerguer. Foi estruturada para oferecer taxas reduzidas e garantir um prazo de pagamento de 60 meses, com até 12 meses de carência.

Pronampe Solidário

Com inclusão das cooperativas de crédito do Rio Grande do Sul no Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), a Sicredi passa também a ofertar a linha de crédito de capital de giro com subsídio do governo. Podem solicitar o empréstimos as empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões no exercício de 2023 (MEI, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) localizadas em algum dos municípios listados na Portaria n° 1.802 de 31 de maio de 2024 e que tiveram perdas materiais nos meses de abril e maio em decorrência dos eventos climáticos no RS.

Para a obtenção da subvenção, isto é, 40% de desconto após a liberação do crédito, é necessário que a Pessoa Jurídica esteja reconhecida, pela portaria citada, em situação de calamidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/06/2024 0 Comentários 441 Visualizações
Variedades

BRDE e BNDES se reúnem para alinhar apoio às empresas afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 13/06/2024
Por Jonathan da Silva

Representantes do Banco Regional do Extremo Sul (BRDE) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se reuniram nesta quarta-feira (12) para alinhar mecanismos de apoio às empresas e aos produtores rurais gaúchos atingidos pelas enchentes. Além do debate sobre os financiamentos a partir do fundo emergencial de R$ 15 bilhões anunciado pelo BNDES, o encontro também teve a renovação do pedido do BRDE de liberação de um limite extraordinário de recursos para capital de giro e novos investimentos. A reunião ocorreu na sede do posto avançado montado pelo BNDES em Porto Alegre.

O diretor de planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, relatou que muitas empresas em cidades devastadas pelas cheias, especialmente no Vale do Taquari, representam a principal fonte de emprego da região. “Mesmo ampliando nossas parcerias com instituições internacionais, o BNDES segue sendo nossa principal fonte e seria de extrema importância termos um aporte extra para esse momento de reconstrução do estado”, ponderou Busatto.

O coordenador do escritório e chefe do Departamento de Clientes e Relacionamento Institucional do BNDES, Tiago Peroba, afirmou que o banco federal irá centralizar o atendimento às grandes empresas (com faturamento anual acima de R$ 300 milhões). As demais empresas de menor porte ficariam com os parceiros operacionais. Sobre o pedido de ampliação do limite de recursos para o BRDE, Peroba observou que o tema depende de verificação da área de análise de risco e da diretoria.

Segundo o anúncio do BNDES, a disponibilização de R$ 15 bilhões em recursos do Fundo Social do Pré-Sal se destina para as cidades que tiveram estado de calamidade pública decretado pelo Governo Federal. Os recursos podem ser utilizados para capital de giro, aquisição de máquinas e equipamentos e projetos de investimento, como recuperação de plantas produtivas.

Foto: Ascom BRDE/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2024 0 Comentários 324 Visualizações
Business

Bolsonaro anuncia R$ 40 bilhões para folha de pagamento de pequenas e médias empresas

Por Gabrielle Pacheco 27/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo federal anunciou nesta sexta-feira, 27, a criação de uma linha de crédito emergencial que deve financiar os salários de pequenas e médias empresas pelo período de dois meses. O programa vai disponibilizar o montante máximo de R$ 20 bilhões por mês, ou seja, R$ 40 bilhões serão disponibilizados pelo governo em dois meses.

De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a medida vai financiar, no máximo, dois salários mínimos por trabalhador. Isso significa que quem recebe até dois salários mínimos continuará a ter o mesmo rendimento. Aqueles que aferem rendimentos maiores, ficarão limitados a este teto.

o financiamento estará disponível para empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano. O prazo de pagamento do empréstimo terá 6 meses de carência e 36 parcelas, com juros de 3,75% ao ano. Além disso, informou o presidente do Banco Central, as empresas que contratarem essa linha de crédito não poderão demitir funcionários pelo período de dois meses.

De acordo como presidente, a previsão é que sejam beneficiadas pela medida 1,4 milhão de pequenas e médias empresas do país, num total de 12,2 milhões de pessoas. A operação do programa será feita em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos privados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

27/03/2020 0 Comentários 435 Visualizações

Edição 301 | Nov 2025

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