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Variedades

Estudo aponta prejuízo de R$ 97 bilhões à economia brasileira com enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

O prejuízo à economia brasileira em função das enchentes no Rio Grande do Sul pode atingir cerca de R$ 97 bilhões de acordo com estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Conforme o levantamento, as perdas podem chegar a R$ 58 bilhões no RS e a R$ 38,9 bilhões em outros estados. O impacto potencial no PIB do RS pode ser de 9,86%, com efeito de até 1% no PIB brasileiro. Além disso, a tragédia pode resultar na perda de 195 mil empregos em solo gaúcho e 110 mil em outras unidades federativas, totalizando 305 mil empregos, 7,19% do estoque de empregos formais no RS e 0,69% em nível nacional.

Para mitigar os efeitos do desastre, o Governo Federal anunciou um pacote de apoio ao RS de R$ 46,1 bilhões, incluindo recursos, antecipações de benefícios e crédito. O estado estima necessitar R$ 19 bilhões para reconstruir sua infraestrutura. No entanto, o consenso é de que esses esforços precisam ser complementados com outras ações. A CNC apresenta sugestões em três eixos temáticos:

1. Preservação dos Empregos:
  • Redução proporcional da jornada de trabalho e salários;
  • Suspensão temporária de contratos com compensação financeira;
  • Flexibilização do trabalho remoto;
  • Antecipação de férias;
  • Utilização de bancos de horas.
2. Acesso a Crédito:
  • Programa de crédito para pagamento de folha salarial;
  • Standstill para linhas de crédito públicas;
  • Renegociação de dívidas tributárias;
  • Redução a zero do spread bancário do BNDES.
3. Alívio Tributário:
  • Diferimento de 6 meses para pagamento do Simples Nacional e impostos federais;
  • Criação do Programa Perse-RS, com redução de alíquotas para o setor de turismo até 2027.

De acordo com o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, tanto as estimativas quanto as sugestões da confederação têm o objetivo de orientar a retomada econômica do RS e minimizar os impactos negativos da tragédia climática. “A rápida implementação das medidas de auxílio é muito importante para evitar efeitos prolongados e danos adicionais à economia gaúcha e à brasileira como um todo”, reforça Tadros.

O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS e 2º vice-presidente da CNC, Luiz Carlos Bohn, destaca a necessidade de que as medidas a serem traçadas tenham um viés de resiliência. “O Rio Grande do Sul passou por uma tragédia histórica, com perdas que não se restringem apenas ao momento atual. Muita infraestrutura e muito capital privado de famílias e empresas foram destruídos. Para amenizar as perdas futuras, é necessário auxiliar todos que foram atingidos direta e indiretamente no Estado e, fundamentalmente, garantir que isso jamais se repita nas proporções vistas recentemente”, ressalta Bohn.

Impactos no setor produtivo

O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, afirma que “a reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá esforços contínuos e investimentos substanciais para restaurar a economia e os empregos perdidos”. A tragédia tende a afetar a atividade econômica, inflação e dinâmica fiscal de todo o país. O comércio, os serviços e o turismo sofrerão duramente caso as medidas mitigatórias não sejam implantadas de maneira efetiva. O estudo da CNC estima uma perda diária de R$ 5 bilhões no comércio, equivalente a 31,5% do valor previsto para maio. A infraestrutura e o abastecimento foram afetados, resultando em uma queda de 28% no fluxo de veículos de carga nas estradas. O RS representa 7% do volume de vendas no varejo brasileiro. As perdas no comércio podem chegar a R$ 10 bilhões, 5% do faturamento de 2023.

No turismo, a perspectiva é que o setor tenha perdas superiores a R$ 49 milhões por dia, acumulando até R$ 2 bilhões de perdas até junho de 2024 e podendo chegar a R$ 6 bilhões em 2024. O RS foi responsável por 6% do faturamento do turismo no Brasil, em 2023. A perda de faturamento pode representar até 21,4% do total faturado em 2023 no estado. A infraestrutura de transporte comprometida é um grande risco, com a interrupção do fluxo de turistas, por conta do fechamento do aeroporto de Porto Alegre e rodovias afetadas.

Além disso, o RS é um importante produtor agrícola, responsável por cerca de 6% do PIB estadual, com a produção de arroz representando 1%. A indústria do estado, com impacto relevante na transformação de máquinas, produtos químicos e veículos, também será afetada.

Confira na íntegra do estudo elaborado pela CNC.

Foto: Lauro Alves/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 313 Visualizações
Business

Grendene encerra período com R$ 2 bilhões em caixa

Por Milena Costa 02/08/2021
Por Milena Costa

A Grendene registrou, no primeiro semestre de 2021, receita bruta de R$ 1,1 bilhão, um avanço de 6,9% frente ao mesmo período de 2019, enquanto atingiu um volume de pares embarcados da ordem de 58,9 milhões, um incremento de 0,4%. Também em comparação ao ano retrasado, o EBIT recorrente da empresa atingiu R$ 113,5 milhões, 64,6% maior; o lucro líquido recorrente foi de R$ 171,2 milhões, um crescimento de 22,7%; e a receita líquida chegou a R$ 881,3 milhões, avanço de 7,1%.

Devido ao cenário econômico atípico enfrentando por empresas, com paralisação quase total das atividades industriais por conta da pandemia do novo Coronavírus, no segundo trimestre do ano, a Grendene optou por comparar seus últimos resultados com os obtidos no mesmo período de 2019.

No segundo trimestre deste ano, a companhia atingiu receita bruta de R$ 437,7 milhões, retração de 11,9% em comparação com 2019, enquanto o volume de pares embarcados para esse período foi de 23,5 milhões, recuo de 21,9%. Já a receita bruta/par foi de R$ 18,60, um incremento de 12,7% em comparação com o mesmo intervalo.

O diretor de Relações com Investidores da Grendene, Alceu Demartini de Albuquerque, explica que, além de questões sazonais, o segundo trimestre de 2021, principalmente março e abril, foi marcado por uma nova aceleração da pandemia. “A imposição de medidas mais rigorosas para conter o avanço da doença resultou em um aumento do nível de incerteza acerca da dimensão da crise e da retomada da economia como um todo”, analisa.

foi constatado um crescimento expressivo do consumo frente aos dois meses anteriores”

Ainda segundo o executivo, maio foi um ponto de inflexão no trimestre. “Em virtude da aceleração da vacinação, da flexibilização das medidas de restrição à circulação com a reabertura do comércio e do aumento do otimismo, foi constatado um crescimento expressivo do consumo frente aos dois meses anteriores”, pontua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/08/2021 0 Comentários 588 Visualizações

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