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avicultura

Variedades

Exportações brasileiras de genética avícola somam 2.139 toneladas em janeiro

Por Jonathan da Silva 14/02/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de genética avícola, que incluem ovos férteis e pintos de um dia, totalizaram 2.139 toneladas em janeiro de 2025, segundo levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume representa uma queda de 13,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 2.470 toneladas.

A receita com os embarques no mês somou US$ 19,233 milhões, apresentando uma redução de 0,8% na comparação com janeiro de 2024, quando o setor faturou US$ 19,391 milhões.

Principais destinos das exportações

O México foi o principal comprador da genética avícola brasileira em janeiro, com 898 toneladas importadas, um aumento de 13% em relação ao mesmo mês de 2024. Em seguida, os principais destinos foram Senegal, com 455 toneladas, queda de 3%; Paraguai, com 338 toneladas, alta de 97%; Venezuela, com 186 toneladas, crescimento de 289%; e Colômbia, com 73 toneladas, aumento de 181%

Avaliação do setor

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a continuidade da demanda internacional, apesar da retração do volume total exportado no mês. “Apesar da retração pontual no mês, vemos forte demanda de países que são tradicionais importadores da genética brasileira, como México, Paraguai e Venezuela. É esperado que o fluxo siga demandante por país nos próximos meses”, afirmou Santin.

Foto: Bearfotos/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
14/02/2025 0 Comentários 122 Visualizações
Variedades

ABPA celebra Dia do Avicultor com boas projeções para produção e exportações do setor

Por Jonathan da Silva 29/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o Dia do Avicultor, comemorado em 28 de agosto, com perspectivas positivas para o setor em termos de produção e exportações. Conforme projeções da associação, o segmento deve atingir recordes em 2024, com estimativa de crescimento de até 1,8% no volume produzido, podendo chegar a 15,1 milhões de toneladas neste ano, além da destinação de cerca de 5,25 milhões de toneladas ao mercado internacional no acumulado do ano, o que representa 2,2% de alta em relação a 2023.

Para o mercado interno, a projeção é de cerca de 9,85 milhões de toneladas produzidas, número 1,6% maior em relação à oferta total de carne de frango para o mercado brasileiro em 2023. Neste quadro, a oferta interna deverá se manter estável, com o consumo per capita em torno de 45 kg.

A produção e o consumo de ovos também deverão bater recordes em 2024 conforme as projeções da ABPA. A expectativa é de que a produção alcance 56,9 bilhões de unidades no ano, o que seria um crescimento de até 8,5% se comparado ao total de 2023. O consumo deverá superar as 263 unidades por habitante no ano, também com alta de 8,5% em relação ao índice registrado em 2023.

A maior parte absoluta, 99,5%, deverá seguir destinada ao mercado interno. Nas exportações, todavia, as projeções de embarques não superam as 20 mil toneladas para 2024, número que é 20% menor em relação ao total embarcado em 2023. “As famílias avicultoras de aves e de ovos do Brasil encontraram um ano mais positivo em 2024, em comparação com o que vimos no ciclo passado, especialmente entre 2020 e 2022. Por um lado, o mercado internacional tem demandado cada vez mais nossos produtos diante das mudanças do fluxo da demanda de nossos concorrentes internacionais. Por outro, as famílias brasileiras estão consumindo mais proteínas, resultado de um momento econômico positivo para o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

As perspectivas positivas seguem para o ano de 2025 de acordo com o projetado pela ABPA. No caso da carne de frango, é esperado um aumento de até 2,3% na produção, o que representaria um total de 15,35 milhões de toneladas. Deste total, 10 milhões de toneladas deverão ficar no mercado interno, volume 1,5% maior em relação ao projetado para 2024, e 5,35 milhões serão destinados às exportações, 1,9% a mais que o esperado para 2024. O consumo de carne de frango deverá ser maior, chegando a 46 kg per capita, índice 2% maior em relação ao esperado para 2024.

Já para o setor de ovos, a produção deverá alcançar 57,5 bilhões de unidades, índice 1% superior ao projetado para 2024. O consumo de ovos deverá avançar ainda mais, chegando a 265 unidades por pessoa, número 1% maior em relação ao ano anterior. Já as exportações deverão registrar retomada, chegando a 22 mil toneladas exportadas, número 10% maior em relação ao projetado para 2024.

A biosseguridade da nossa produção seguirá como grande diferencial para o nosso setor. O trabalho executado pelas famílias avicultoras para blindar a produção contra enfermidades é um case de sucesso internacional. Somos o único grande produtor global a nunca registrar Influenza Aviária na produção industrial e superamos rapidamente a situação ocorrida de Doença de Newcastle. Graças ao trabalho executado nas granjas em termos sanitários e produtivos, juntamente com as ações do Ministério da Agricultura e as Secretarias dos Estados, seguimos como uma das avicultura mais competitivas do planeta”, ressalta Ricardo Santin.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2024 0 Comentários 183 Visualizações
Business

Agroindústrias brasileiras projetam US$ 2 bilhões em negócios após o SIAVS

Por Jonathan da Silva 16/08/2024
Por Jonathan da Silva

Os exportadores da avicultura e da suinocultura do Brasil projetam US$ 2,03 bilhões (R$ 11,05 bilhões) em negócios para os próximos 12 meses após reuniões realizadas durante o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no país, realizado na semana passada em São Paulo. Apenas nos três dias do evento, foram US$ 192,8 milhões (R$ 1,04 bilhão) já confirmados com exportações de aves, suínos, ovos e genética avícola.

A ação que ocorreu durante o salão foi organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que também organiza o próprio SIAVS, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O resultado da iniciativa foi a geração de 9,2 mil encontros de negócios, 2 mil deles com novos clientes para as empresas. São importadores de mais de 50 países que procuraram o espaço das agroindústrias durante o evento. A ação foi organizada realizada por meio dos projetos setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck.

Cerca de 60 agroindústrias do setor estiveram presentes nos três dias de programação na capital paulista, com estandes próprios ou por meio do pavilhão das agroindústrias. “Os números reforçam a posição do SIAVS como ponto de encontro da indústria global de proteína animal. São dados que mostram o impacto positivo da ação realizada em São Paulo para a avicultura e a suinocultura do Brasil, que também contou com produtores de carne bovina, peixes, lácteos, insumos, equipamentos e diversas outras cadeias produtivas” destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Mais detalhes sobre o SIAVS podem ser obtidos no site siavs.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2024 0 Comentários 242 Visualizações
Business

Situação da Avicultura e da Suinocultura no Rio Grande do Sul

Por Marina Klein Telles 06/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), juntamente com seus associados e em apoio à Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e o Sindicato das Indústrias Produtoras de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS) – entidades que estão na linha de frente –, está monitorando o quadro da avicultura e da suinocultura do Estado, após os trágicos acontecimentos em curso desde a semana passada.

A prioridade, neste momento, é salvar vidas e permitir o necessário à sobrevivência daqueles que foram mais impactados e perderam tudo neste momento – entre colaboradores do setor, há relatos de perdas de todos os bens para as cheias. Também está na prioridade a alimentação dos animais que estão no campo. Núcleos de produção enfrentam não apenas perdas estruturais, mas também itens básicos como água, luz e telecomunicações.

Pelos levantamentos da ABPA, dez unidades produtoras de carne de aves e de suínos estão paralisadas ou com dificuldades extremas de operar pela impossibilidade de processar insumos ou de transportar colaboradores. O Rio Grande do Sul produz 11% da produção de carne de frango e 19,8% da produção de suínos nacional, que são direcionados para consumo nas gôndolas do próprio estado e para a exportação.

Com a inviabilização temporária de núcleos, que representam a maior parte da produção de carne de frango e grande parte da carne suína do estado, há temor de que, além dos problemas já vivenciados hoje, a população gaúcha deverá enfrentar desabastecimento de produtos até a retomada do sistema de produção – o que poderá demorar mais de 30 dias.

Nesta manhã, o Conselho Diretivo da ABPA realizou uma reunião virtual para o mapeamento de medidas de apoio ao enfrentamento da crise. As ações a serem adotadas estão em estudo – o foco de todos, neste momento, está no apoio às vítimas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 216 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango alcançam 418,1 mil toneladas em março

Por Marina Klein Telles 08/04/2024
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 418,1 mil toneladas em março. O volume é o maior registrado no ano de 2024, embora seja 18,8% menor que o total embarcado no mesmo período de 2023, com 514,6 mil toneladas (maior volume mensal já embarcado na história do setor).

A receita total obtida com as exportações de março chegaram a US$ 751,3 milhões, desempenho 23,4% menor que o saldo comparativo do mesmo período do ano passado, com US$ 980,5 milhões. No comparativo trimestral, as exportações realizadas entre janeiro e março deste ano alcançaram 1,220 milhão de toneladas, volume 7,2% inferior ao saldo acumulado nos três primeiros meses de 2023, com 1,314 milhão de toneladas. No mesmo período, a receita acumulada alcançou U$ 2,141 bilhões, número 16,77% menor que o total registrado no primeiro trimestre de 2023, com US$ 2,573 bilhões.

“Houve um comportamento atípico no mês de março do ano passado, único momento em que a barreira de 500 mil toneladas foi rompida no histórico das exportações de carne de frango. Isto cria uma ideia equivocada em relação ao mês de março deste ano que, na verdade, seguiu dentro do fluxo esperado pelo setor, mantendo-se na média acima de 400 mil toneladas mensais”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

No ranking dos principais destinos do mês de março, os Emirados Árabes Unidos lideram com 40,7 mil toneladas, volume 16,2% superior ao registrado no mesmo período de 2023. Em seguida estão China, com 38,9 mil toneladas (-48,9%) e Arábia Saudita, com 35 mil toneladas (+3,9%).

Entre os principais estados exportadores, o Paraná segue na liderança com 172,3 mil toneladas embarcadas no mês de março, volume 19,6% menor que o total registrado no terceiro mês de 2023. Em seguida estão Santa Catarina, com 94,5 mil toneladas (-9,6%) e Rio Grande do Sul, com 56,8 mil toneladas (-23,4%).

“Temos acompanhado os países do Oriente Médio ganharem ainda mais destaque nos últimos meses, com compras substanciais de carne de frango, em um contexto de incertezas na região. De maneira geral, o mercado mundial apresenta neste momento equilíbrio entre oferta e demanda, o que deverá favorecer os exportadores brasileiros nos próximos meses, especialmente em um contexto de recrudescimento da influenza aviária em alguns países concorrentes” destacou o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2024 0 Comentários 297 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango acumulam alta de 5,6% em 2023

Por Marina Klein Telles 08/12/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) acumulam alta de 5,6% nos embarques realizados entre janeiro e novembro deste ano. Ao todo, foram exportadas 4,684 milhões de toneladas em 2023, contra 4,436 milhões de toneladas no mesmo período de 2022. O resultado acumulado nas exportações dos onze primeiros meses deste ano chegou a US$ 8,977 bilhões, número equivalente ao registrado entre janeiro e novembro de 2022, com US$ 8,976 bilhões.

Considerando apenas o resultado de novembro, foram embarcadas 377,4 mil toneladas de carne de frango, número 0,5% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, com 375,6 mil toneladas. Em receita, houve decréscimo de 13,5% no período comparativo, com US$ 676,1 milhões em novembro de 2023, contra US$ 781,3 milhões em 2022. “O fluxo positivo registrado no mês passado e que se repetiu em praticamente todo o ano indica a confirmação das projeções da ABPA para embarques que deverão superar 5 milhões de toneladas em 2023, reforçando a posição brasileira pela segurança alimentar global, complementando as produções locais”, avalia o presidente da ABPA.

Principal destino das exportações de carne de frango, a China importou entre janeiro e novembro deste ano o equivalente a 632,2 mil toneladas, volume 28% superior ao registrado no mesmo período de 2022. Outros destaques no período foram a Arábia Saudita, com 337,4 mil toneladas (+7,2%), África do Sul, com 309,2 mil toneladas (+20,9%), Coreia do Sul, com 184,4 mil toneladas (+9,8%) e México, com 172,5 mil toneladas (+28,4%).

“Diversos destinos do Oriente Médio e Norte da África têm aumentado os volumes importados do Brasil. Inclusive a Argélia, um dos países da região, abriu recentemente o mercado para as exportações brasileiras, reforçando o papel do Brasil como maior exportador de proteína halal do mundo. Por sua vez, a China, nosso principal comprador, vem ao longo do ano aumentando em 28% as compras de carne de frango brasileira, em um ambiente de diminuição da produção chinesa neste ano”, analisa Luis Rua, diretor de Mercados da ABPA.

Entre os principais estados exportadores, o Paraná segue líder, com produção total de 1,923 milhão de toneladas entre janeiro e novembro deste ano, volume 9,34% superior ao registrado no mesmo período de 2022. na sequência e completando o ranking dos cinco principais exportadores estão Santa Catarina, com 994,4 mil toneladas (+6,90%), Rio Grande do Sul, com 672,3 mil toneladas (-3,38%), São Paulo, com 268,9 mil toneladas (+6,43%) e Goiás, com 213,1 mil toneladas (+19,90%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2023 0 Comentários 358 Visualizações
Business

Suspensão de tarifa de importação do Egito deve beneficiar carne de frango do Brasil

Por Marina Klein Telles 16/10/2023
Por Marina Klein Telles

O Governo do Egito anunciou esta semana a suspensão da tarifa para a importação de carne de frango, o que deverá impactar diretamente no fluxo dos embarques de produtos brasileiros para o mercado do norte da África, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Conforme comunicado divulgado pelo Governo Egípcio, a suspensão da tarifa MFN (válida para todos os países), que era de 30%, foi zerada pelo período de 6 meses para frango inteiro — principal produto enviado pelo Brasil para este mercado, com mais de 90% de participação sobre as importações do país do norte africano.

“Com a suspensão da tarifa, a expectativa é que o produto brasileiro fique mais competitivo, complementando a oferta local, que tem sido impactada pelos efeitos da Influenza Aviária em seu território e dos aumentos dos custos de produção”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O Egito está entre os 20 maiores importadores de carne de frango do Brasil. Entre janeiro e setembro, o mercado importou 50 mil toneladas do produto, gerando receita de US$ 107,7 milhões no período.

“Historicamente o mercado do Egito é um relevante comprador de frango inteiro do Brasil, especialmente as faixas mais pesadas. Essa melhoria das condições tarifárias para o acesso ao mercado egípcio se soma à recente abertura para exportações de carne de frango à Argélia, que tem perfil de consumo parecido, possibilitando novas oportunidades para os exportadores brasileiros”, ressalta o Diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/10/2023 0 Comentários 321 Visualizações
Business

ABPA lança campanha internacional de sustentabilidade da proteína animal

Por Marina Klein Telles 06/10/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), lançará neste domingo (8) a campanha internacional Good Food – Sustainable Protein, segunda fase da campanha iniciada em 2021 que destaca os atributos que diferenciam a sustentabilidade da avicultura e da suinocultura do Brasil.

A campanha será lançada em meio à Anuga – maior feira de alimentos do mundo, que acontecerá em Colônia (Alemanha) – às 10h00 (hora local), no estande da ABPA. O grande destaque da ação será o lançamento de um portal focado na difusão de exemplos de iniciativas de sustentabilidade promovidas pelas agroindústrias e pelo setor produtivo brasileiro. O site pode ser acessado pelos endereços www.proteinasustentável.com (versão em português) e www.braziliansustainableprotein.com (em inglês).

Organizado como um site de notícias, o portal disponibilizará diversos cases de agroindústrias do setor de aves, suínos, ovos, genética e patos do Brasil. O portal será atualizado constantemente, incluindo informações, artigos, vídeos e outras iniciativas que envolvam ações de preservação ambiental, desenvolvimento econômico e social e governança das empresas.

O lançamento da campanha será marcado por um vídeo-manifesto. No vídeo serão apresentadas características que marcam a avicultura e a suinocultura do Brasil. São imagens capturadas diretamente na produção brasileira e em território nacional, mostrando pontos que definem o perfil sustentável da cadeia de proteína animal do País.

A campanha seguirá com ações em redes sociais, difundindo informações sobre os cases e pontos de destaque da sustentabilidade da cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura do País. “A produção brasileira de proteína animal é referência em inovação e adoção de tecnologias para ganhos de eficiência e redução de insumos. Mas há muito mais: são diversas iniciativas adotadas em todo o país que queremos reunir e contar para o mundo por meio desta campanha”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2023 0 Comentários 360 Visualizações
Business

ABPA e ApexBrasil renovam parceria e projetam mais de US$ 4 bilhões em negócios

Por Marina Klein Telles 04/09/2023
Por Marina Klein Telles

Os presidentes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, assinaram hoje o convênio de promoção setorial da avicultura e da suinocultura do País. A assinatura do acordo contou também com a presença do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e ocorreu em meio à programação da Expointer, em Esteio (RS).

O convênio terá validade de dois anos, até 2025, e contará com diversas linhas estratégicas para o fortalecimento do comércio internacional da proteína animal do Brasil. São ações que incluem mentoria técnica e apoio para campanhas de imagem, organização de eventos e participação em feiras de diversos mercados-alvo para os setores exportadores de carne de frango, carne suína, carne de pato, ovos e material genético avícola. “Todo este setor, que é um grande competidor internacional, terá dois anos garantidos das feiras, de promover negócios, de trazer compradores. Este é o maior convênio que já assinamos com estes importantes setores“, destacou Jorge Viana, presidente da ApexBrasil.

O convênio assinado hoje é a renovação de uma parceria construída ao longo de mais de 15 anos. Foram, até aqui, mais de oito renovações assinadas, que permitiram a realização de mais de 320 ações de promoção de imagem e de exportações ao longo do período, beneficiando diretamente 97% das empresas exportadoras da cadeia produtiva, que fazem parte do projeto.

Os contatos e iniciativas promovidas pelo convênio influenciaram direta e indiretamente a realização de mais de R$ 450 bilhões em exportações de carne de frango, carne suína, ovos, material genético e carne de pato, desde 2008. “O convênio é a certeza de que continuaremos crescendo nas exportações, buscando mercados maiores, buscando oportunidades e quem ganha é o povo brasileiro, é o emprego gerado aqui, principalmente os produtores familiares, os integrados, onde estão as famílias mais humildes que são muito competentes na produção de proteína animal”, destacou na ocasião o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

No novo convênio, a expectativa é de mais de US$ 4 bilhões (algo próximo de R$ 20 bilhões) em projeções de negócios diretamente (por contatos e consolidação de negócios nas feiras internacionais) impactados ao longo de dois anos, por meio das marcas internacionais geridas pela ABPA: Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck. Envolvendo os impactos indiretos (incluindo campanhas, seminários, workshops com importadores e outras ações de imagens), espera-se que este número chegue a quase US$ 15 bilhões (ou R$ 70 bilhões).

Diversas metas já estão traçadas neste novo convênio, incluindo a participação em 11 grandes feiras internacionais, campanhas, organização de missões comerciais, geração de inteligência de mercado, ampliação do número de empresas exportadoras do setor, entre outras iniciativas. “Este é um convênio fundamental para fortalecer a nossa imagem internacional como produtores de alimentos e parceiros pela segurança alimentar, estimulando as exportações e a geração de ganhos para o setor e o país. É mais saúde e alimentos não apenas para as famílias brasileiras, como também para famílias de mais de 160 nações em todo o mundo”, ressaltou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Maicon Hinrichsen/divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2023 0 Comentários 319 Visualizações
Business

Avicultura e Suinocultura devem registrar altas de produção e de exportações

Por Marina Klein Telles 17/08/2023
Por Marina Klein Telles

O ano de 2023 deve ser marcado por novos aumentos na produção e na presença internacional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Estas são as projeções da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), apresentadas ontem (16), em coletiva de imprensa realizada na sede da associação em São Paulo.

Carne de frango

Conforme a ABPA, a produção de carne de frango deverá alcançar até 14,95 milhões de toneladas produzidas ao longo dos 12 meses de 2023, número 3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 14,52 milhões de toneladas. A disponibilidade de produtos no mercado interno deverá alcançar 9,85 milhões de toneladas, volume 1,5% superior às 9,70 milhões de toneladas registradas em 2022. Com isto, o consumo per capita de carne de frango deverá ficar em 46 quilos neste ano, dado 1,5% maior que os 45,2 quilos per capita registrados em 2022.

Pela primeira vez na história, o setor deverá superar a barreira de 5 milhões de toneladas exportadas, se confirmadas as projeções da ABPA. Neste ano, a expectativa da entidade é de embarques totais de 5,20 milhões de toneladas, volume até 8% superior aos embarques registrados em 2022, com 4,82 milhões de toneladas. “O Brasil deverá seguir ganhando espaço no mercado internacional. Isto, em parte, graças à ampliação dos negócios com os principais parceiros comerciais e à redução dos embarques dos principais concorrentes dos exportadores brasileiros. Ao mesmo tempo, já se nota um melhor equilíbrio entre a oferta e a demanda neste segundo semestre, com custos de produção mais razoáveis após três anos de altas históricas no preço dos principais insumos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne suína

No caso da carne suína, as projeções da ABPA também apontam para a superação do total de 5 milhões de toneladas — neste caso, para a produção. Ao todo, o país deverá produzir 5,05 milhões de toneladas de carne suína neste ano, número até 1,5% maior que as 4,983 milhões de toneladas produzidas em 2022. A disponibilidade de produtos para o mercado interno deverá se manter estável em relação a 2022, com total de 3,85 milhões de toneladas. O mesmo deverá ocorrer, também, com o consumo per capita, repetindo o índice de 18 quilos registrado em 2022.

Já a projeção para as exportações é de 1,25 milhões de toneladas, 12% maior do que a produção de 1,12 milhões no ano passado. “A abertura e ampliação de diversos mercados relevantes no tabuleiro internacional do comércio de carne suína, aliado à sustentação da demanda dos principais compradores do Brasil reforçam a perspectiva de crescimento dos embarques. Neste sentido, frente à manutenção da demanda interna, a produção deverá se consolidar em torno de cinco milhões de toneladas”, avalia o diretor de mercados, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2023 0 Comentários 344 Visualizações
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