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Variedades

Reunião na ACI expõe avanços do Porto Meridional de Arroio do Sal

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

O projeto do Porto Meridional, planejado para Arroio do Sal, foi tema de um encontro nesta sexta-feira (4) no Auditório da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI), em Novo Hamburgo. Empresários, políticos e lideranças do setor acompanharam as atualizações sobre o empreendimento apresentadas pelo deputado estadual Issur Koch (PP), pelo senador Luis Carlos Heinze (PP) e por Daniel Kohl, representante da DTA Engenharia Portuária & Ambiental, empresa responsável pelo projeto.

O representante da DTA Engenharia, Daniel Kohl, detalhou os aspectos técnicos do porto, que terá profundidade de 17 metros e capacidade para movimentar 53 milhões de toneladas anuais, podendo receber navios de até 399 metros. Segundo Kohl, a licença prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deve ser liberada até o final deste ano, o que permitirá o início das obras na primeira metade de 2026. O investimento total previsto é de R$ 6,5 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão destinado à infraestrutura e R$ 5 bilhões para terminais e berços de atracação.

Histórico e viabilidade do projeto

O senador Heinze destacou que a necessidade de um porto marítimo no litoral gaúcho já é discutida desde 1870, quando Dom Pedro II solicitou um estudo sobre sua viabilidade. “A localização indicada foi justamente a nossa costa. Santa Catarina já opera sete portos e tem outros três em construção, enquanto o Rio Grande do Sul ainda sofre com altos custos logísticos”, afirmou Heinze, que mencionou que empresários dos setores moveleiro, metalmecânico e fumageiro demonstraram interesse no porto, além da Petrobras, que acompanha a iniciativa.

Impacto na educação e geração de empregos

O deputado Issur Koch ressaltou que o Porto Meridional não impactará apenas a logística e a economia, mas também a qualificação profissional. “O Porto Meridional vai gerar não apenas empregos, mas conhecimento. Precisamos preparar profissionais qualificados para atender essa nova demanda, o que levará à criação de cursos voltados para a área portuária, logística e engenharia naval”, explicou o parlamentar gaúcho.

Desde 2022, a Frente Parlamentar criada para acompanhar o projeto tem realizado audiências públicas, buscado investidores e promovido visitas técnicas a outros portos. Segundo Koch, o foco agora é garantir a aprovação do licenciamento ambiental. “Percorremos um longo caminho e estamos próximos de um avanço significativo”, enfatizou Issur Koch.

Mobilização para o projeto

Ao final do encontro, Issur Koch destacou a importância do apoio da sociedade para a implementação do porto. “Esse não é um projeto de um grupo ou de um partido, é um projeto para o Rio Grande do Sul. Precisamos mobilizar empresários, trabalhadores e toda a população para garantir que essa obra saia do papel”, afirmou o parlamentar.

O deputado também ressaltou a necessidade de criar um ambiente de negócios favorável ao comércio exterior no estado, garantindo condições competitivas similares às de Santa Catarina.

Issur Koch foi uma das autoridades a liderar o evento

Fotos: Anderson Kblo/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 98 Visualizações
Cidades

Rua Coberta de Campo Bom deve ficar pronta até o fim do ano

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

A construção da Rua Coberta de Campo Bom segue avançando. Com a proximidade da conclusão dos serviços de fundação, armação e concretagem dos pilares, nesta semana os arcos da cobertura j[a começaram a ser instalados. O prazo para o término das obras é dezembro de 2024, mas há otimismo com a possibilidade de uma conclusão antecipada, já que o total executado neste momento está acima do previsto.

A Rua Coberta terá mais de 90 metros de extensão e ficará localizada na Avenida dos Estados, entre a Rua Vinte de Setembro e a Avenida Brasil, bem em frente ao Complexo Cultural CEI. Para o prefeito Luciano Orsi (PDT), o investimento deverá atrair ainda mais visitantes para a cidade. “Junto com o nosso teatro, com o nosso cinema, com o Novo Parcão, que está sempre lotado, estamos construindo um conjunto de atrações para fortalecer o turismo e trazer mais gente para comprar no comércio local”, ressalta o chefe do executivo de Campo Bom.

Em relação à obra não ter sido executada na região central, próximo ao Largo Irmãos Vetter, o prefeito destaca a dificuldade em relação ao bloqueio de ruas. “Imaginem só a Avenida Adriano Dias fechada quase um ano. Isso a gente sabe que o nosso comerciante não quer”, pondera Orsi, afirmando que o movimento gerado pela Rua Coberta, assim como tem sido com o Novo Parcão, beneficia todo o centro da cidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 221 Visualizações
Business

Líderes e empresários debatem a abertura de novos mercados

Por Marcel Vogt 10/05/2023
Por Marcel Vogt

No coração financeiro dos Estados Unidos, a décima segunda missão internacional do Grupo Voto reuniu nesta terça-feira (9), o PIB brasileiro e estadunidense para conversar com três chefes de Estado: Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; Ratinho Junior, do Paraná; e Mauro Mendes, do Mato Grosso. Em almoço do Brasil de Ideias, no Restaurante Fasano, os líderes reforçaram a necessidade de acelerar a competitividade do país, desinchando a máquina pública e olhando com atenção para a segurança alimentar, a tecnologia e o potencial subaproveitado de energias renováveis.

Também como speaker do fórum, o secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Jorge Lima, enfatizou que o estado mais populoso do país vem de quedas recorrentes, sobretudo na indústria. “Tínhamos um PIB de 37% que hoje é de 33% (no cenário nacional), ano a ano fomos perdendo protagonismo. Representávamos 36% da liderança da indústria, que hoje significa 28%. Estamos com um desequilíbrio de PIB no Estado”, enfatizou. “Em 100 dias, a gestão liderada por Tarcísio de Freitas conseguiu captar R$ 40 bilhões no mercado externo e o projeto é fechar o ano em R$ 120 bilhões”, afirmou Lima.

Prefeito de Osasco (SP), cidade que mais gerou empregos em plena pandemia e berço das empresas unicórnio no Brasil, Rogério Lins, compartilhou o case da cidade que incrementou a política de incentivos fiscais e viu a arrecadação triplicar em três anos. “Hoje, 25% das empresas unicórnios estão na nossa cidade, um trabalho oriundo de uma política de ousadia, olhando sem medo para o futuro. Após a chegada do Mercado Livre, em 2016, e do iFood, em 2018, seguiram-se B2W, Dafiti, Facily, Rappi, Shopper e Ascenty, que neste ano abrirá sua quarta unidade local, com investimento de R$ 220 milhões. Uber e 99 estão finalizando suas sedes locais a serem inauguradas até o fim do ano.

Karim Miskulin, presidente do Grupo Voto, avalia o evento como uma formidável oportunidade para abertura de novos mercados, diante de um cenário político de incertezas, porém com um fabuloso capital brasileiro para o trabalho.   “Quem ganha nesta construção é a sociedade. Movimentamos pessoas e negócios do mais alto calibre que resultam em investimentos internacionais, cujo fim sempre é o mesmo: melhorar a vida de quem trabalha e produz”, frisa ela.

Mato Grosso reforça a segurança alimentar

Estado estratégico do agro brasileiro, produtor de alimentos e de commodities agrícolas, o governador Mauro Mendes enfatizou que há muitas formas de gerar energia em torno do mundo, mas apenas uma forma de produzir o alimento que sai da terra: com trabalho.

“Grandes projeções apontam que o mundo até 2050 vai enfrentar importantes desafios, como o crescimento populacional, esse é um dado consolidado. Precisamos produzir alimento. E o que tem de novo nessa história? Eu respondo: as mudanças climáticas”, disse Mendes.

As mudanças climáticas, segundo o governador, afetarão os regimes de chuvas e, também, a produção de alimentos no planeta.

O berçário de capital humano do Paraná

Ratinho Junior, governador paranaense, foi categórico em dizer que a política precisa aprender com a iniciativa privada: ter planejamento estratégico, financeiro, pensar e agir a longo prazo, sem concentrar esforços pensando em um mandato apenas. “Quem pensou assim, foi reeleito. Conseguiram colocar seus estados em outro patamar de desenvolvimento –, ressaltou.

Atualmente, o Estado lidera um grande programa de formação em tecnologia, com 150 mil jovens aprendendo programação. “Nos próximos 10 anos, 65% das profissões estarão ligadas ao meio de tech, por isso estamos fazendo um berçário de mão de obra, para que as empresas dessa área possam investir no Paraná e ter capital humano para tocar a sua vida”, finalizou.

O governador ainda conclamou investidores, ao atiçar para a oportunidade da privatização da companhia de energia, a Copelmi, que fatura R$ 28 bilhões ao ano. A ideia é transformar o modelo, inspirado na Intelbrás, dando tração ao crescimento. Além disso, em junho, será efetivada a parceria pública na área de saneamento básico. Serão três lotes à disposição do mercado, com prazo para exploração de 30 anos. O Estado tem 83% de cobertura no saneamento básico, nível de países europeus.

Governadores vigilantes, disse Eduardo Leite

Eduardo Leite enfatizou internacionalmente que é preciso olhar para o Brasil, que cada vez mais amadurece na sua própria democracia. O governador disse que tem respondido muitos investidores sobre a economia nacional, mas que sempre insiste que “apesar de uma liderança no Planalto, há governadores e uma Câmara vigilante”. Reforçou que há uma velocidade tímida no governo federal e que a política é necessária para abertura da ousadia técnica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2023 0 Comentários 306 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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