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Auxílio

Cidades

Defesa Civil do RS monitora situação e auxilia municípios atingidos por temporal

Por Jonathan da Silva 25/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul está promovendo reuniões com prefeitos e coordenadores municipais das cidades da região sul do estado em função dos recentes temporais. Os encontros acontecem desde antes do início dos eventos meteorológicos. As reuniões têm como foco o alinhamento de ações e a elaboração de medidas de resposta em caso de danos, devido à previsão de temporais, chuvas intensas, rajadas de vento e descargas elétricas.

Em Camaquã, os volumes de chuva nas últimas 72 horas superaram 207 milímetros. A Defesa Civil tem mantido contato constante com o coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil para monitorar as necessidades e providenciar apoio. Uma equipe da Defesa Civil Estadual está na cidade desde a manhã de quarta-feira (25) e se reunirá com o prefeito para avaliar os danos e as necessidades de suporte do Estado ao município.

A Defesa Civil já entregou lonas para a Coordenadoria Municipal, que está auxiliando a população afetada. O município informou que há sete pessoas abrigadas no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), aguardando avaliação para determinar se poderão retornar às residências.

Foto: Wirestock/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/09/2024 0 Comentários 303 Visualizações
Business

Empreendedores de São Leopoldo podem acessar medidas de auxílio para retomada econômica

Por Jonathan da Silva 17/07/2024
Por Jonathan da Silva

Após a histórica enchente de maio, os empreendedores de São Leopoldo podem utilizar de medidas de auxílio seus negócios, fomentando a retomada econômica do município. Em função disso, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) listou opções de ações que podem ser utilizadas.

Re-Empreendedor RS

Na segunda-feira (15), o governo estadual anunciou um pacote de estímulos à retomada econômica de micro e pequenos negócios atingidos pelas enchentes, o Re-Empreendedor RS. As medidas de incentivo são focadas na manutenção de renda e incluem a criação de novas linhas de crédito subsidiadas pelo estado e oferecidas por bancos públicos.

Pronampe Gaúcho

A linha de crédito é direcionada à microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte. Possui o subsídio de 40% do valor pelo Tesouro do Estado, com encargos financeiros limitados a 1,35% ao mês. O prazo para pagamento é de 60 meses, sendo um ano de carência, sem desembolsos durante esse período. O programa será operado pelo Banrisul. Para MEIs, o valor máximo de crédito será de R$ 3 mil e de R$ 150 mil para outros negócios enquadrados no programa.

Além disso, ao final do financiamento, o empreendedor que estiver em dia no pagamento das parcelas, reembolsará, no máximo, um valor real igual ao do empréstimo. Para acessar a iniciativa, é preciso preencher os requisitos de ter matriz ou filial em municípios em estado de calamidade pública e funcionamento nas áreas do MUP RS consideradas como áreas alagadas, além de registro ativo e operação antes de 24 de abril de 2024.

MEI RS Calamidades

O programa é realizado em três etapas e contempla os MEIs que tiveram seus negócios impactados pelas enchentes, localizados em municípios em situação de calamidade e abrangidos pela área alagada do MUP RS. Na primeira fase, será repassado o valor de R$ 1,5 mil com recursos oriundos das doações para o PIX SOS Rio Grande. Em seguida, é realizada uma consultoria de capacitação on-line e presencial com cursos sobre plano de negócios, marketing e vendas, gestão de custos e formação de preços.

No terceiro eixo, é disponibilizado após a conclusão da etapa anterior, será repassado mais um recurso a fundo perdido no valor de R$ 1,5 mil, via Banrisul, que oferecerá aos empreendedores um pacote de serviços da rede de pagamentos Vero em condições especiais. Os recursos são viabilizados para os empreendedores que não foram beneficiados previamente por outro programa estadual destinado aos atingidos pelas enchentes.

Mais detalhes sobre a iniciativa estão disponíveis no link sosenchentes.rs.gov.br/mei-rs-calamidades.

Em Frente

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) oferecerá linhas emergenciais de crédito a partir de 29 de julho. A medida terá carência integral de um ano e mais quatro anos para o pagamento do valor financiado, com prestações reduzidas a cada mês. O programa é exclusivo para os empreendimentos localizados em cidades incluídas no decreto de calamidade pública e nas áreas apontadas pelo sistema de mapeamento de áreas atingidas pelas enchentes (MUP RS).

São Léo Mais Crédito

O São Léo Mais Crédito é um programa do departamento de Microcrédito da Sedettec. A iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura de São Leopoldo, Sicredi Pioneira e RS Garanti, com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito, possibilitando investimentos em infraestrutura, planejamento de ampliação, melhorias na gestão e demais necessidades dos prestadores de serviço locais.

Diante do contexto da enchente que afetou a cidade, em consequência os negócios, as taxas de juros do São Léo Mais Crédito foram reduzidas de 1,59% para 1,39% ao mês, com até três meses de carência.

O programa é direcionado aos Microempreendedores Individuais (MEIs), microempresas e pequenas empresas. A disponibilização está sujeita a análise de crédito. Terão acesso à linha associados que apresentarem no mínimo um ano de faturamento completo.

A lista de documentos necessários para participar da oportunidade e o cadastro da solicitação de crédito estão disponíveis no link saoleomaiscredito.rsgaranti.org.br. Dúvidas também são sanadas pelo WhatsApp (51) 98924-7658.

Mão na Roda

O Programa Mão na Roda, do Departamento de Microcrédito da Sedettec, presta auxílio aos microempreendedores formais e informais, trabalhadores autônomos e microempresários a expandirem seus negócios. A iniciativa oferece pequenos empréstimos para capital de giro, capital fixo e investimento misto.

Para solicitar um empréstimo, é preciso ter atividade produtiva em São Leopoldo; experiência no ramo (mínimo 6 meses); capacidade de pagamento (viabilidade econômico-financeira); desenvolver atividade que não prejudique o meio ambiente e não seja ilegal e não possuir restrição de crédito (SPC/Serasa). Além disso, é preciso ter como garantia um avalista que resida na Região Metropolitana de Porto Alegre que possua renda líquida e não possua restrição de crédito.

Interessados podem entrar em contato com o Departamento de Microcrédito no WhatsApp (51) 98924-7658 ou procurar o atendimento presencial no andar térreo do prédio da Prefeitura de São Leopoldo, na avenida Dom João Becker, 754, de segunda a sexta-feira, das 9h às 14h.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2024 0 Comentários 295 Visualizações
Business

Governo gaúcho propõe novas medidas para beneficiar empresas afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 27/06/2024
Por Jonathan da Silva

Oito novas medidas em auxílio às empresas afetadas pelas enchentes foram anunciadas pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (24). As iniciativas, que fazem parte do Plano Rio Grande, foram apresentadas pelo governador Eduardo Leite (PSDB) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). Das medidas, seis ainda dependem de aprovação na Assembleia ou no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Em função disso, ainda podem sofrer modificações.

A maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul atingiu 95% dos municípios do estado e tem potencial de se tornar também o maior da história recente do Brasil em termos de impactos econômicos. A arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) projetada antes das inundações era de R$ 6,74 bilhões para o período entre 1º de maio e 18 de junho. Na prática, no entanto, foram arrecadados R$ 5,16 bilhões, o que representa uma queda de R$ 1,58 bilhão, equivalente a 23,4%.

Detalhamento das medidas

Alterações no ITCD

O governo estadual propõe uma nova isenção de Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação (ITCD) exclusiva para atingidos pelas enchentes. O objetivo é não haver cobrança de imposto sobre doações destinadas a ações de resposta, recuperação e reconstrução nas áreas afetadas em abril e maio de 2024.

O valor total das doações não poderá ultrapassar R$ 100 mil para pessoas físicas. Já para pessoas jurídicas, de qualquer porte, não será prevista limitação, mas as empresas precisarão comprovar que foram afetadas pela catástrofe. A ideia do governo é de que a isenção apenas seja aceita em áreas atingidas e dentro do período de calamidade, considerado até dezembro de 2024. A medida vale para as chamadas “vaquinhas” ou para sucessivas doações para o mesmo destinatário, mas não abrange artigos supérfluos, ações, imóveis, joias e direitos hereditários. A iniciativa está sendo construída com a Assembleia Legislativa. Deste modo, precisará de aprovação dos deputados para que entre em vigor.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para novos projetos

O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) é um instrumento de parceria com a iniciativa privada que tem o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico. O programa não libera recursos financeiros para os empreendimentos, que são apoiados por meio do financiamento parcial do ICMS incremental mensal devido gerado a partir de sua operação.

O ICMS incremental é o valor do imposto devido nas vendas dos produtos fabricados que seja acima da média que a empresa tinha antes do projeto.

Uma das novas propostas do governo é reduzir para zero o valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental de estabelecimentos atingidos. A mudança abrange estabelecimentos afetados que forem dar andamento a novos projetos, como novas aquisições e investimentos. Dessa forma, todo o imposto devido passaria a ser considerado incremental, portanto, sempre haveria aumento na comparação entre antigos e novos projetos.

Para que sejam beneficiadas, as empresas deverão comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas de abril e maio. Contribuintes de todos os portes podem ser apoiados pelo Fundopem/RS, desde que cumpram os requisitos do programa. Para que o novo regramento seja colocado em prática, é necessária a aprovação de convênio no Confaz.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para projetos em andamento

Da mesma forma que a anterior, a medida prevê a diminuição do valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental dos estabelecimentos atingidos, mas em relação a projetos já em andamento. A redução seria feita até o patamar necessário para que o imposto seja considerado incremental. A mudança possibilita a continuidade no programa para os contribuintes afetados, já que em muitos casos as empresas poderiam ter faturamento mais baixo nas próximas apurações, o que inviabilizaria sua permanência no Fundopem/RS.

O impacto da medida é de R$ 120 milhões, considerando os projetos em andamento no programa. Pela proposta, as empresas deverão comprovar que foram afetadas pelos eventos meteorológicos de abril e maio. Assim como na medida anterior, é necessária a aprovação de convênio no Confaz para que o novo regramento seja colocado em prática.

Redução do prazo de apropriação dos créditos do ativo permanente

A ação está relacionada à compra de mercadorias destinadas ao ativo permanente, composto por bens duráveis e necessários às operações das empresas, como máquinas, equipamentos e veículos. Atualmente, o crédito de ICMS referente a essas transações é apropriado à razão de 1/48 por mês. Dessa forma, os contribuintes demoram quatro anos para recuperar o crédito fiscal a que têm direito.

Com a proposta do Piratini, a apropriação passa a ser à razão de 1/12 por mês, em até doze meses, por estabelecimentos que comprovarem terem sido atingidos pela catástrofe climática. A medida também vale para novos investimentos anteriores a maio que não tenham sido perdidos ou deteriorados e que possuam mais de 12 parcelas pendentes. Com isso, o governo prevê a antecipação do crédito fiscal, permitindo a recuperação do fluxo financeiro das empresas.

A mudança não traz impacto direto aos cofres públicos, já que prevê apenas alterações no fluxo de caixa. Ainda assim, também é necessário passar pelo Confaz para que seja colocada em prática.

Crédito presumido para aquisição de máquinas e de equipamentos

Com impacto de R$ 100 milhões, a proposta do Piratini é de concessão de crédito presumido de ICMS em montante igual a até 20% do valor das aquisições de máquinas e de equipamentos. A medida abrange compras feitas entre maio e dezembro de 2024 para a recomposição do ativo permanente por estabelecimentos localizados em municípios em situação de calamidade pública ou de emergência. O objetivo é reduzir os gastos dos contribuintes para a recuperação dos bens necessários à retomada de suas atividades. Para que passe a valer, a mudança também precisa de autorização do Confaz.

Isenção na aquisição de veículos por locadoras

A medida prevê a isenção de ICMS nas compras feitas por locadoras de veículos para a recomposição dos que foram inutilizados em função das enchentes. Nesse caso, o benefício será limitado ao número de veículos que foram baixados definitivamente no Detran-RS. O governo projeta impacto de R$ 6 milhões aos cofres públicos. Para que a concessão do benefício possa entrar em vigor, também faz-se necessária aprovação de convênio no Confaz.

Flexibilização do programa de parcelamento

O governo planeja a flexibilização de requisitos obrigatórios previstos na legislação tributária para que as empresas possam aderir ao parcelamento em 60 vezes de débitos de ICMS, estejam eles inscritos em dívida ativa ou não.  A medida já deve estar disponível em breve, inclusive para contribuintes que não conseguirem honrar os pagamentos do imposto com vencimento do fato gerador até 28 de junho. Uma instrução normativa deve ser publicada nos próximos dias.

A flexibilização prevê ainda a dispensa de garantias e da entrada mínima de 6%. Para que as empresas possam ser beneficiadas, deverão fazer a adesão até 13 de dezembro de 2024. A implementação dos benefícios depende de publicação de normativas pelo estado.

Transação tributária

A Receita Estadual e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) estão promovendo estudos sobre uma possível implantação da transação tributária, já prevista no Convênio 2010/23 do Confaz. O instrumento extingue o litígio tributário mediante concessões do fisco e dos contribuintes. Para que a medida seja colocada em prática, é preciso que haja a edição de decretos estaduais. Estudos buscam definir como seriam a regulamentação e a operacionalização.

Foto: Paul Loh/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2024 0 Comentários 460 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede auxílio da Secretaria Estadual da Fazenda para empresas gaúchas

Por Jonathan da Silva 18/06/2024
Por Jonathan da Silva

Com as perdas bilionárias do setor empresarial durante a catástrofe climática, a Fecomércio-RS protocolou nesta segunda-feira (17), junto à Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, sugestões de auxílio para os empresários. A primeira refere-se ao Convênio 210/2023, que autoriza o estado a instituir transação resolutiva de litígios relativos à cobrança de créditos tributários do ICMS.

Atualmente, a regulamentação permite a redução de juros, multa, encargos e honorários em até 65% do valor consolidado ou, até mesmo, uma transação excepcional com desconto de até 100% dos juros de mora. Pensando na reposição das recentes perdas aos cofres públicos e na movimentação da economia gaúcha, a Federação recomenda a instituição da Transação Resolutiva de Litígios Relativos à Cobrança de Créditos Tributários de ICMS, nos termos do Convênio.

“Não há razão para alongar os debates sobre os impactos da crise climática no RS, uma vez que, segundo a Defesa Civil, mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas. Soma-se a isso as perdas patrimoniais de empresas do Estado, que podem chegar a R$ 20 bilhões em função da tragédia, com prejuízos como perdas de estoque, maquinário, mobiliário e instalações. O momento é ideal para que seja criado um incentivo para empresas que já estejam em situação difícil possam ganhar um respiro e manter-se vivas”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn”.

O documento pede também que seja permitida a utilização dos saldos de ICMS com Substituição Tributária para compensação do ICMS a ser pago em decorrência do diferencial de alíquota e do imposto devido nas importações. A proposta se baseia no fato de que para os contribuintes que adquirem mercadoria com ST há necessidade de realizar a restituição desses valores, por meio de procedimentos previstos na legislação. Porém, esse saldo de ICMS derivado dos estoques perdidos acaba ficando ‘parado’ em seus caixas, especialmente para aqueles que só comercializam produtos inseridos da ST e não conseguem aproveitá-los nas aquisições.

Nesta mesma temática, a Fecomércio-RS indica que a Sefaz viabilize a transferência dos saldos de ICMS/ST para terceiros. A medida, conforme a entidade, que representa 530 mil empresas no estado, responsáveis por aproximadamente 1,6 milhão de empregos formais, além de facilitar as operações para os contribuintes, permitirá ao governo movimentar esses créditos. “É uma medida justa para ambas as partes”, reitera Bohn.

Por meio de ações conjuntas do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, como doações através do programa Sesc Mesa Brasil, investimento para construção de casas provisórias no Centro Humanitário de Acolhimento, edital Nossa Arte Circula RS, entre outras, a Federação reforça seu compromisso com a recuperação do Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2024 0 Comentários 240 Visualizações
Variedades

Atividades do Dia do Desafio serão voltadas a auxiliar afetados pelas enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 21/05/2024
Por Jonathan da Silva

Realizar auxílio aos afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul será o mote das atividades do Dia do Desafio (DDD), promovidas há décadas pelo Sesc na última quarta-feira de maio. Em todo o país, o “desafio” proposto no próximo dia 29 será a doação de leite ou de valores em dinheiro ao Pix do Sesc Mesa Brasil (mesabrasil@sesc-rs.com.br) em prol dos afetados pela tragédia.

Entre as 52 unidades gaúchas do Sesc, atividades especiais estão sendo preparadas a fim de garantir auxílio às comunidades de acordo com as diferentes necessidades de cada região. As que estiverem em operação viabilizam programações que aliem a solidariedade à prática de atividades físicas, principal objetivo do DDD. Já as que eventualmente estiverem inoperantes organizam blitz solidárias, entre outras ações que serão divulgadas em detalhes, em breve, pela coordenação de cada cidade.

Há muito tempo, a solidariedade é parte do DDD, através do chamado Desafio Solidário, que promovia a arrecadação de litros de leite pelas cidades participantes em prol de pessoas em situação de vulnerabilidade. Neste ano, diante de tudo o que temos vivido, não poderíamos deixar de intensificar essa corrente solidária em prol dos gaúchos. Então, voltaremos a colocar milhares de pessoas para se movimentarem, mas, dessa vez, em favor do próximo”, explica a gerente interina de Esporte, Lazer e Turismo do Sesc/RS, Melissa Stoffel.

O Dia do Desafio

O Dia do Desafio foi criado na década de 1980, no Canadá, com a proposta de despertar o interesse das pessoas pela prática de esportes e hábitos saudáveis. Coordenado no Brasil pelo Sesc desde 1995, o Dia do Desafio é uma iniciativa da Tafisa (The Association For International Sport for All) e conta com o apoio da Isca (International Sport and Culture Association) e da Unesco.

Em sua essência, é um movimento comunitário que envolve poderes públicos, instituições privadas e cidadãos trabalhando em parceria para mobilizar o maior percentual de participantes a praticarem ao menos 15 minutos de atividade física no dia. Mais informações podem ser obtidas no site www.sesc-rs.com.br/diadodesafio.

Foto: Márcio Rodrigues/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2024 0 Comentários 280 Visualizações
Política

Governo do RS propõe medidas de apoio a trabalhadores e empresas após enchente

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

Um plano de reestruturação no setor de trabalho, emprego e renda após as enchentes foi elaborado pelo governo do Rio Grande do Sul através da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP). Estão nas propostas maior divulgação daque Calamidade do FGTS, suspensão dos contratos de trabalho, liberação de parcelas adicionais do seguro-desemprego e auxílio a trabalhadores que não preenchem os requisitos do seguro. O documento com o plano foi entregue ao governador Eduardo Leite (PSDB) na segunda-feira (6).

De acordo com o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional do Rio Grande do Sul, Gilmar Sossella, as medidas são apenas as primeiras do plano. “Essas são as primeiras atitudes para garantir renda básica aos trabalhadores desempregados, sustentar a economia local e estabilizar os postos de trabalho. Outras providências a médio e longo prazo serão tomadas”, afirmou Sossella.

Saque Calamidade do FGTS

Uma das iniciativas do governo é contribuir com a divulgação do Saque Calamidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), modalidade que permite ao trabalhador sacar até R$ 6.220 do saldo da conta por necessidade decorrente de desastre natural que tenha atingido sua área de residência. O direito à retirada depende da habilitação do município em situação de emergência ou estado de calamidade pública. “Muitos municípios não estão familiarizados com o Saque Calamidade, que oferece um alívio financeiro rápido, ajudando as pessoas a reconstruírem suas vidas depois de um desastre natural”, explica Sossella. “A divulgação e a habilitação dos municípios são passos essenciais para garantir que a ajuda chegue a todos que necessitam, oferecendo um suporte imediato”, complementa o secretário.

O intervalo entre saques, atualmente, não pode ser inferior a 12 meses. No entanto, a proposição é para que o prazo seja excepcionalizado, pois algumas cidades do Vale do Taquari atingidas nas enchentes em 2023 utilizaram o recurso.

Contratos de trabalho

Outra medida para as empresas prejudicadas pelos eventos climáticos, com paralisação total ou parcial das atividades, é que não haja a necessidade de intervenção sindical sob a exigência de convenção ou acordo coletivo estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Segundo o secretário, a suspensão dos contratos de trabalho é uma medida essencial para aliviar a pressão sobre as empresas afetadas pelas enchentes e, ao mesmo tempo, garantir um suporte financeiro aos trabalhadores. De acordo com ele, não exigência de acordos coletivos neste momento é uma maneira de agilizar o processo, assegurando que o benefício chegue rapidamente a quem precisa.

Na prática, os trabalhadores passariam a receber, mensalmente, o valor correspondente ao cálculo do seguro-desemprego, por dois a cinco meses. Além disso, o posto de trabalho seria mantido pelo mesmo período da suspensão dos contratos. “Tendo como garantia, na medida proposta, a necessidade de o trabalhador contar com estabilidade por um período igual após o retorno ao trabalho, oferecemos segurança de que suas vagas estarão preservadas enquanto as empresas se reestruturam. Ao remover essa barreira burocrática, possibilitamos apoio imediato, permitindo que os trabalhadores e empresas recebam o auxílio necessário para passar por esse período desafiador”, explicou Sossella.

Seguro-desemprego e auxílio

Uma terceira medida proposta pela Secretaria é a liberação de parcelas adicionais para beneficiários do seguro-desemprego, por meio de resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). A ideia é prolongar por dois meses o recebimento, como já previsto na Lei nº 7.998/90.

Por fim, há a sugestão do pagamento de um auxílio aos trabalhadores desligados sem justa causa em locais atingidos que não preencham os requisitos para receber o seguro-desemprego. Nesse caso, seriam pagas três parcelas do salário-mínimo nacional, da mesma forma que ocorre com os segurados resgatados em situação análoga à escravidão.

Várias dessas iniciativas dependem de edição de Medida Provisória por parte do Governo Federal.

Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 341 Visualizações
Saúde

Indígenas de Canela recebem assistência em meio à situação de calamidade

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

As comunidades indígenas de Canela, especificamente as tribos Kaingang e Guarani, estão recebendo kits com roupas, materiais de limpeza, alimentos e colchões da Secretaria de Saúde e da Defesa Civil do município. Com o bloqueio ao acesso à comunidade dos Bugres, os Guarani ficaram isolados por algum tempo e voluntários realizaram entregas de suprimentos utilizando motocicletas. Agora, com a abertura do acesso pela secretaria de obras, foi possível a chegada de uma equipe médica, composta por uma médica, duas enfermeiras, uma assistente social e mais dois servidores da saúde, que prestaram auxílio, principalmente às crianças.

O cacique Marcelo expressou sua gratidão em relação a essa assistência, ressaltando a importância desse apoio para suprir as demandas urgentes da tribo.

A iniciativa tem como objetivo fornecer apoio e assistência às comunidades em situações de vulnerabilidade, garantindo o bem-estar e a saúde dos povos originários que estão no município.

Fotos: Gabriela Baethgen/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 296 Visualizações
Política

Assembleia Legislativa gaúcha suspende atividades para auxiliar municípios afetados pela chuva

Por Jonathan da Silva 02/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) suspendeu as atividades parlamentares desta semana para concentrar esforços no auxílio aos municípios devido à situação de calamidade pública no estado. O anúncio da decisão da casa parlamentar gaúcha ocorreu na manhã desta quinta-feira (2) após a convocação de uma reunião emergencial.

De acordo com o presidente da ALRS, deputado Adolfo Brito (PP), toda a estrutura física do parlamento e os gabinetes parlamentares permanecem abertos e focados no atendimento das demandas emergenciais das mais diversas regiões do estado. “Neste momento, todos os deputados e a estrutura da Casa estão absolutamente concentrados e dedicados a atender as situações de cada região”, destacou Brito.

O presidente lembrou que o legislativo mantém, desde o início da semana, um Grupo de Trabalho formado por três parlamentares que está atuando diretamente junto ao núcleo do gabinete de crise, montado pelo Governo do Estado para atender aos municípios.

Na próxima segunda-feira, 6 de maio, a Assembleia inicia uma campanha de arrecadação de água e produtos de limpeza, que serão repassados às comunidades gravemente atingidas pelos temporais.

Adolfo Brito confirmou também realização, a partir das 14h de hoje, de uma reunião na presidência da Assembleia com os demais poderes para tratar sobre a destinação de ajuda às localidades afetadas. Nesta quinta-feira, às 15h30min, o presidente da Assembleia e um grupo de deputados visitarão ainda o Gabinete de Crise instalado no Palácio Piratini.

Foto: Rodrigo Rodrigues/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/05/2024 0 Comentários 200 Visualizações
Cidades

Governador visita a cidade de Santa Tereza, afetada pelas enchentes no RS

Por Marcel Vogt 15/09/2023
Por Marcel Vogt

A cidade de Santa Tereza, uma das atingidas pela enxurrada da semana passada, reage ao desastre com a união de moradores e voluntários e com o apoio do poder público. Nesta quinta-feira (14), o governador Eduardo Leite visitou o município.

Não vai faltar carinho, não vai faltar atenção e não vão faltar recursos humanos e financeiros por parte do Estado para ajudar a reerguer Santa Tereza e as outras cidades atingidas.

Acompanhado da prefeita, Gisele Caumo, Leite verificou os estragos deixados pelas chuvas e pela cheia do rio Taquari, que invadiu ruas e levou casas, mas não destruiu a força da comunidade. A cidade já limpou boa parte da lama e dos entulhos deixados pela enchente do dia 4 de setembro.

Agora, o momento é de avaliar estragos, articular a reconstrução e apoiar principalmente as pessoas, como destacou o governador após caminhar pelas ruas do município e conversar com moradores. “Vamos dar todo o auxílio pra reconstruir a infraestrutura da cidade, assim como a parte da habitação. Não vai faltar carinho, não vai faltar atenção e não vão faltar recursos humanos e financeiros por parte do Estado para ajudar a reerguer Santa Tereza e as outras cidades atingidas”, disse Leite.

O que vivenciamos em 4 de setembro, jamais será esquecido.

A prefeita Gisele Caumo destacou que o episódio da enchente deixou marcas na cidade e na população. “O que vivenciamos em 4 de setembro, jamais será esquecido. Essa visita de hoje traz alento ao nosso coração e a certeza de que, junto do governo do Estado, nós iremos, o mais breve possível, reestruturar o nosso município”, enfatizou.

Com menos de 2 mil habitantes, Santa Tereza é uma pequena cidade de colonização principalmente italiana, com arquitetura histórica. O núcleo urbano foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2012, e é composto por 25 casas de madeira e de alvenaria construídas nos séculos 19 e 20, pelos imigrantes italianos.

O governador disse que as particularidades históricas da cidade serão preservadas nos planos para a reconstrução, e afirmou que o Estado vai auxiliar o município na elaboração desses processos.

A secretária da Cultura, Beatriz Araújo, também acompanhou a visita para trabalhar na identificação das possibilidades de restauração dos elementos do núcleo tombado que foram afetados.

Participaram, ainda, os secretários de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, e da Casa Civil, Artur Lemos.  Além de caminhar pela parte urbana da cidade, Leite e os secretários vistoriaram os estragos na área rural, na localidade de Linha José Júlio, onde produtores rurais foram afetados e um cemitério foi destruído pela força da enxurrada.

Foto: Gustavo Mansur/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/09/2023 0 Comentários 384 Visualizações
Variedades

Cerca de 100 apenados trabalharam e fizeram doação de 750 pares de tênis a atingidos pelas enchentes

Por Marcel Vogt 13/09/2023
Por Marcel Vogt

O trabalho realizado por apenados do Complexo Prisional de Canoas, no último final de semana, possibilitou a doação de 750 pares de tênis para os moradores atingidos pelos temporais no Rio Grande do Sul. O material, oriundo de apreensões da Receita Federal de Santa Maria, passou por um processo de remoção da marca falsificada. O trabalho mobilizou cerca de 100 pessoas privadas de liberdade da unidade prisional.

Após quase duas horas de trabalho, os pares foram finalizados e devidamente encaixotados para serem entregues às vítimas dos municípios mais afetados, em especial, da região do Vale do Taquari.

Atualmente, o Complexo Prisional de Canoas possui termo de cooperação com 14 empresas, que desenvolvem atividades nas áreas de marcenaria, reciclagem de lixo e de lixo eletrônico, costura e construção de container. O convênio para trabalho contempla 220 apenados da unidade.

Para a descaracterização das marcas dos tênis, especificamente, alguns cooperados foram selecionados para se concentrarem na tarefa, retirando qualquer indicativo de logotipo ou etiqueta. Depois, os calçados foram embalados novamente, ficando prontos para o destino final.

Além de possibilitar o desenvolvimento de novas habilidades e a remição da pena, a ação permitiu aos apenados, auxiliar no trabalho de ajuda humanitária aos desabrigados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2023 0 Comentários 268 Visualizações
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