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Variedades

Hunter Douglas doa cortinas para escolas atingidas pelas enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A empresa Hunter Douglas realizou, em abril, a doação de cortinas do tipo Rolô para escolas e creches do Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes de 2024. A ação foi conduzida em parceria com o coletivo interdisciplinar Arquitetos Voluntários, por meio do projeto Missão Reconstrução RS, voltado à recuperação de instituições de ensino danificadas pelas chuvas. As escolas contempladas foram a EEI Nossa Senhora dos Navegantes Fases 1 e 2, a EEI Marista Menino Jesus e a EEI São Vicente de Paulo, todas de Porto Alegre. A doação contou com o apoio das revendas especializadas Revestir e SM Concept.

O evento de entrega dos projetos aconteceu no dia 29 de abril, no Instituto Caldeira, em Porto Alegre. Segundo a diretora de marketing da Hunter Douglas, Patrícia Cayres, a iniciativa está alinhada ao compromisso social da empresa. “Na Hunter Douglas, acreditamos no poder transformador do design e da arquitetura para criar espaços mais humanos, acolhedores e aconchegantes. Contribuir para a reconstrução das escolas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, ao lado dos Arquitetos Voluntários, é uma forma de reafirmar nosso compromisso com a sociedade e com o futuro das crianças que estudam nesses espaços. Estamos honrados em fazer parte dessa rede de cuidado e reconstrução”, afirmou Patrícia.

As cortinas Rolô doadas são projetadas para atender diferentes tipos de ambientes e janelas, com operação simples e funcionalidades que, segundo a empresa, vão além do aspecto estético, oferecendo praticidade no uso diário.

Quem é a Hunter Douglas

Fundada em 1919, a Hunter Douglas é uma multinacional europeia presente em mais de 100 países e atua no segmento de cortinas, persianas, coberturas e produtos arquitetônicos como forros, brises e fachadas. Detentora de mais de 70% das patentes mundiais em sua área, a empresa é responsável por diversos produtos premiados com reconhecimentos como o iF Design Award e o Red Dot Design Award.

A marca foi eleita, em 2024, como a número 1 no prêmio Top of Mind pelo vigésimo ano consecutivo, reconhecimento dado pelas menções espontâneas de arquitetos e designers de interiores. A Hunter Douglas também mantém o programa de relacionamento Talent Hunter Douglas, voltado a profissionais do setor e com mais de 30 mil participantes cadastrados.

Mais detalhes estão disponíveis em hunterdouglas.com.br e talent.hunterdouglas.com.br.

Foto: Nilton Santolin/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 88 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo e Caixa entregam matrículas de imóveis a famílias atingidas pela enchente

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo e a Caixa Econômica Federal entregaram, nesta quarta-feira (26), oito matrículas de imóveis adquiridos pelo programa Compra Assistida a famílias que perderam suas residências na enchente de maio de 2024. A cerimônia ocorreu no auditório da agência da Caixa, na Rua Bento Gonçalves.

O evento contou com a presença do prefeito Gustavo Finck (PP), da secretária de Desenvolvimento Social e Habitação (SDSH), Gislaine Pires, do titular da Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Maneco Hassen, do superintendente executivo de Habitação da Caixa no Vale do Sinos, Ricardo Darós, e do superintendente de rede da Caixa, Marcos Tavaniello.

O prefeito Finck destacou a importância da entrega para as famílias beneficiadas. “A gente sabe da aflição que é viver nesta situação vulnerável. Hoje, (as famílias) estão recebendo um bem que é delas, em um lugar que não é de risco”, afirmou o chefe do executivo hamburguense.

Famílias beneficiadas

Entre os contemplados está o casal Marlei de Jesus e Joaquim de Jesus, que morava na Rua Castelo, no bairro Santo Afonso, área atingida pela enchente. Eles se mudaram para um apartamento no bairro Canudos, adquirido por meio do programa. “Os mais de 30 anos que morávamos lá foram perdidos. Mas, graças a Deus e à Caixa, conseguimos um lugar muito bom, bem alto”, contou Marlei.

Outro caso é o de Anita Kepper, ex-moradora do beco São Valério, também no Santo Afonso. Ela relatou as dificuldades enfrentadas após a enchente. “Agradeço a Deus (pelo imóvel), pois nunca imaginei passar por aquilo. Eu pensava nos meus filhos ‘vou colocar o que para eles dormirem, comerem?’, por isso, agradeço”, ressaltou Anita, que agora vive em um apartamento na Rua Blumenau, na região central da cidade.

Orientação para novos beneficiários

O superintendente executivo de Habitação da Caixa no Vale do Sinos, Ricardo Darós, informou que o prazo para indicação de imóveis pelos beneficiários foi prorrogado até 30 de abril. “O prazo (de solicitação) foi prorrogado até 30 de abril. O Ministério das Cidades foi sensível, a pedido inclusive da Prefeitura de Novo Hamburgo, e agora temos a renovação deste período”, explicou. Caso o imóvel indicado não atenda aos requisitos do programa, os beneficiários terão mais 30 dias para apresentar uma nova opção.

Desde janeiro, a SDSH solicitou a ampliação do prazo para evitar que 24 famílias perdessem o benefício. “Essas famílias estão tendo o seu sonho realizado e está sendo um sonho para nós, também, viver e acompanhar isso”, disse a secretária Gislaine Pires.

Atualmente, Novo Hamburgo conta com 108 beneficiários do programa, que já destinou quase R$ 2 milhões para aquisição de imóveis. O Compra Assistida é voltado para famílias das faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida, com renda mensal de até R$ 4,7 mil. Os imóveis podem ser adquiridos em Novo Hamburgo ou em outro município, desde que estejam avaliados em até R$ 200 mil, limite do programa.

Foto: Weslei Fillmann/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 143 Visualizações
Projetos especiais

Instituto Floresta investe R$ 6 milhões para recuperar escolas afetadas por enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

O Instituto Cultural Floresta investiu R$ 6 milhões no projeto “De Volta Pra Escola”, que busca apoiar a recuperação de escolas públicas e conveniadas atingidas por enchentes na região metropolitana de Porto Alegre. Desde junho, a iniciativa já auxiliou 36 escolas com doações de materiais escolares, móveis e reformas estruturais para restaurar as instalações danificadas, segundo a organização.

O programa atua com agilidade, comprando equipamentos e executando obras sem as restrições burocráticas do setor público. As ações já beneficiaram instituições em Porto Alegre, Canoas, Eldorado do Sul, Guaíba e Viamão, e escolas no Vale do Taquari serão atendidas em breve. Para o presidente do Conselho Consultivo do Floresta, Claudio Goldsztein, o retorno às aulas é essencial para as crianças dessas regiões. “As escolas que estamos apoiando ocupam um papel central nas comunidades onde estão inseridas, a maioria em regiões pobres. Com as doações, conseguimos agilizar o retorno às aulas, o que é muito importante para as crianças, que podem voltar a estudar e se alimentar com mais segurança”, afirmou Goldsztein.

Entre as instituições beneficiadas está a Escola de Educação Infantil Irmão Clóvis Rotava, no bairro Sarandi, em Porto Alegre. A escola, que atende cerca de 100 crianças, sofreu danos significativos devido às enchentes. Em parceria com organizações como Arquitetos Voluntários e Rede Calabria, o Instituto Floresta está financiando obras de ampliação e reforma avaliadas em R$ 400 mil para melhorar salas de aula, refeitórios e revestimentos. Goldsztein explica que a escolha de materiais duráveis reflete a preocupação com a possibilidade de novas enchentes, visando maior resiliência das estruturas.

O projeto “De Volta Pra Escola” é financiado por doações de empresas e pessoas físicas. Entre os principais doadores estão o piloto Felipe Massa, que contribuiu com R$ 1,8 milhão, a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), com R$ 1 milhão, e o Grupo Ferrero, que doou R$ 500 mil. Fundado em 2016, o Instituto Cultural Floresta é uma organização sem fins lucrativos dedicada a apoiar a segurança e a educação no Rio Grande do Sul, além de ter colaborado com a criação do Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública (Piseg), em 2018.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2024 0 Comentários 188 Visualizações
Cidades

São Leopoldo realiza segunda reunião com arquitetos e urbanistas do CAU

Por Jonathan da Silva 22/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal de Habitação (Semhab) de São Leopoldo realizou, nesta segunda-feira (21), a segunda reunião de alinhamento com os arquitetos e urbanistas credenciados para realizar vistorias nas casas afetadas pela enchente no município. A ação faz parte do projeto de Assistência Técnica de Interesse Público (ATIP), uma iniciativa piloto promovida pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR) e pelo CAU-RS, com foco na recuperação de áreas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

A reunião foi realizada de forma virtual e reuniu metade dos profissionais envolvidos, sendo a segunda etapa de encontros com os técnicos. A primeira reunião, com outros 25 profissionais, ocorreu no dia 9 de outubro. Os arquitetos e urbanistas já estão em campo realizando as vistorias, após receberem treinamento da prefeitura sobre os procedimentos a serem seguidos nas visitas. Além disso, os profissionais recebem coletes de identificação e os endereços das residências a serem vistoriadas, agendando as visitas diretamente com os moradores por telefone.

Desde maio, a Defesa Civil Municipal registrou mais de 4,9 mil pedidos de vistoria, dos quais cerca de 3 mil já foram atendidos. Com o apoio dos arquitetos do CAU, a previsão é de que mais mil vistorias sejam realizadas, com entrega dos laudos até novembro. Esses laudos são essenciais para projetos de recuperação em andamento, como o programa Minha Casa Minha Vida, destinado às famílias que tiveram perda total de suas residências, conforme os laudos emitidos.

Foto: Larissa Schöntag/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/10/2024 0 Comentários 153 Visualizações
Cidades

São Leopoldo receberá arquitetos do CAU-BR para vistorias em casas atingidas na enchente

Por Jonathan da Silva 11/10/2024
Por Jonathan da Silva

São Leopoldo receberá 50 arquitetos do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR) para realizar vistorias em casas atingidas pela enchente, como parte do projeto piloto de Assistência Técnica de Interesse Público (ATIP). A iniciativa, realizada em parceria com o CAU-RS, envolve arquitetos e urbanistas credenciados que atuarão no município. A Secretaria de Habitação (Semhab) e a Superintendência de Urbanismo da cidade realizaram uma reunião virtual com os profissionais nesta quarta-feira (9), para alinhar o início das vistorias, previsto para a próxima semana.

Desde maio, a Defesa Civil de São Leopoldo recebeu mais de 4,9 mil pedidos de vistorias, das quais cerca de 3 mil já foram realizadas. Com o apoio dos arquitetos do CAU, a expectativa é de que mais 1 mil laudos técnicos sejam entregues até novembro. O superintendente de Urbanismo, João Henrique, ressaltou a importância dos laudos para a execução de projetos de recuperação, como as novas residências do programa Minha Casa Minha Vida, destinadas às famílias que perderam suas moradias.

A presidente do CAU-BR, Patrícia Herden, explicou que a criação da ATIP visa atender às demandas do Rio Grande do Sul no período pós-enchente. “Estamos colocando à disposição nossos profissionais, que vêm de 10 Estados do país, para apresentarem soluções e propostas, trabalhando junto com a Defesa Civil para contribuir com as cidades”, afirmou Patrícia. Além de São Leopoldo, o projeto também será realizado em Canoas.

Foto: Larissa Schöntag/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/10/2024 0 Comentários 218 Visualizações
Política

Fecomércio celebra aprovação de PL que facilita apoio a empresas do RS

Por Jonathan da Silva 30/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS está celebrando a aprovação nesta quinta-feira (28) do PLN 25/2024, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 para dispensar as agências financeiras oficiais de fomento, onde se incluem Banco do Brasil e Caixa, de observar impedimentos e restrições legais para acesso ao crédito de empresas com sede ou estabelecimento nos municípios que tiveram estado de calamidade pública ou situação de emergência reconhecidos pelo Governo Federal durante as enchentes. Para a medida se tornar efetiva, ainda é necessária uma Emenda Constitucional. Nesta semana, a entidade reforçou a necessidade da iniciativa com o envio de um ofício ao ministro Paulo Pimenta.

Pleito da federação, a alteração na LDO é considerada um importante passo para o setor. Contudo, a entidade salienta que ainda é insuficiente para dispensar a Certidão Negativa de Débito (CND) para os empréstimos no âmbito do Pronampe. O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, explica que o Simples Nacional, por ser um regime unificado de tributos, no caso de inadimplência, implicaria em descumprimento do disposto no Art. 195, §3º, da Constituição Federal. “Desse modo, para estas empresas em débito poderem receber benefícios fiscais e creditícios, é necessária a efetivação desta dispensa através de Emenda Constitucional, a exemplo do que foi feito na pandemia”, aponta Bohn.

No documento enviado para Pimenta na quinta-feira (28), a entidade argumenta que a burocracia pode atrasar ainda mais a recuperação da economia gaúcha. “A medida é necessária para garantir que as empresas afetadas tenham auxílio financeiro para se reerguer e se manterem ativas no mercado”, defende Bohn.

Com a não prorrogação dos prazos de recolhimento de tributos do Simples Nacional, aumenta a dificuldade dos empresários de cumprirem a exigência de apresentação da CND, por isso é fundamental que não haja mais limitações e comprometimentos à retomada da saúde financeira das empresas”, afirma Luiz Carlos Bohn.

Por meio do ministro Pimenta, a federação espera uma interlocução ágil com o Congresso Nacional para que as alterações sejam feitas na Constituição Federal, certificando que, mesmo com débitos, os negócios gaúchos possam receber os benefícios fiscais e linhas de crédito.

Foto: Renato Laky/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/08/2024 0 Comentários 175 Visualizações
Ensino

São Leopoldo retoma atividades em três últimas escolas municipais atingidas pela enchente

Por Jonathan da Silva 21/08/2024
Por Jonathan da Silva

As três últimas escolas municipais de São Leopoldo que ainda não haviam retomado as atividades após as enchentes voltarão às aulas na próxima segunda-feira, 26 de agosto. Com os retornos das escolas de educação infantil Brinco de Princesa, Acácia Mimosa e Girassol, todas as 18 instituições de ensino do município atingidas pelas inundações estarão em funcionamento.

A Emei Brinco de Princesa, no bairro Vicentina, foi completamente recuperada, com a substituição dos pisos e pintura, revisão da rede elétrica e renovação das divisórias de gesso acartonado. Além disso, foram realizadas limpezas extensivas, substituição da areia da pracinha e renovação do mobiliário. O mesmo processo foi realizado nas Emeis Acácia Mimosa, na Vila Paim, e Girassol, no bairro Santos Dumont, permitindo o retorno de 364 crianças às aulas.

Obras continuam

Contudo, o trabalho de recuperação das instituições de ensino leopoldenses continuam. Outras obras serão realizadas em todas as escolas até o final do ano para restaurar completamente os espaços afetados. A Secretaria Municipal de Educação (Smed) reforçou seu comprometimento com a recuperação completa e a melhoria dos ambientes escolares, assegurando que todas as escolas possam oferecer condições adequadas e seguras para o aprendizado e o desenvolvimento.

Escolas atingidas que já voltaram às aulas

  • Região Nordeste: Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João Belchior Marques Goulart (Vila Brás), EMEF Padre Orestes João Stragliotto (Santos Dumont), EMEF Francisco Cândido Xavier (Santos Dumont), EMEF Maria Edila da Silva Schmidt (Rio dos Sinos), EMEF Edgard Coelho (Santos Dumont) e EMEI Vitória Régia (Santos Dumont).
  • Região Norte: EMEF Senador Alberto Pasqualini (Arroio da Manteiga), EMEF Álvaro Luis Nunes (Campina), EMEF Prof. Otilia Carvalho Rieth (Scharlau) e EMEI Antônio Leite (Campina).
  • Região Oeste: EMEF Rui Barbosa (Vicentina), EMEF Castro Alves (Vicentina), EMEF Paulo Beck (Vicentina).
  • Região Centro/Sul/Sudeste: EMEI Jesus Menino (Centro) e Escola Municipal de Artes (EMA) Pequeno Príncipe (Centro).

Com a volta das atividades escolares das 18 instituições afetadas pela enchente, são contemplados cerca de 9.584 estudantes de São Leopoldo.

Foto: Thales Ferreira/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2024 0 Comentários 242 Visualizações
Cidades

Defesa Civil Nacional acompanha vistorias em casas atingidas pela enchente em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 02/07/2024
Por Jonathan da Silva

Profissionais da Defesa Civil Nacional foram recebidos nesta segunda-feira (1°) em São Leopoldo pelo secretário municipal de Habitação, Álvaro Pedrotti, para uma vistoria nas casas que tiveram perda total durante a enchente de maio. Uma equipe da Defesa Civil de São Leopoldo acompanhou a saída para a realização de um relatório preciso sobre as perdas no município.

O objetivo da ação da Defesa Civil é que, com a análise, seja possível uma melhor orientação para a elaboração de Planos de Trabalho para a recuperação ou compensação dessas residências. Será por meio da formalização destes laudos que a prefeitura poderá acessar recursos do Governo Federal para colocar em prática as ações de reconstrução.

O secretário Pedrotti ressaltou a importância da visita da Defesa Civil Nacional à São Leopoldo. “É fundamental que o Governo Federal acompanhe de perto a nossa situação para ter a real dimensão do tamanho do problema. Será necessária uma liberação significativa de recursos para que a gente possa reconstruir as moradias dessas famílias”, pontuou o titular da pasta de Habitação.

Foto: Defesa Civil/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2024 0 Comentários 295 Visualizações
Cidades

Mais um lote de beneficiários recebe recursos do programa Volta por Cima

Por Jonathan da Silva 01/07/2024
Por Jonathan da Silva

O sétimo lote dos recursos previstos pelo programa Volta por Cima foi pago pelo Governo do Estado na sexta-feira (28) a famílias atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul entre 1º de janeiro e 31 de maio. O benefício foi creditado no Cartão Cidadão de 4.703 famílias em 109 municípios. O valor do lote soma R$ 11.757.500 em apoio financeiro por parte do poder executivo gaúcho.

Foram destinados R$ 2,5 mil para famílias desabrigadas ou desalojadas, de acordo com os seguintes critérios: ter sido desabrigada ou desalojada em razão de eventos meteorológicos adversos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de maio de 2024, conforme Decreto Estadual 57.607; residir em município com Decreto de Situação de Emergência ou Calamidade Pública homologado pelo Governo do Estado; ter cadastro incluído pelas equipes municipais de Assistência Social em formulário disponibilizado pelo programa Volta por Cima ou ter sido identificada como moradora de área atingida a partir do mapeamento realizado pelo governo estadual; e constar no Cadastro Único (CadÚnico) na condição de pobre ou extremamente pobre, mesmo com a inscrição sendo realizada após os eventos meteorológicos.

Para saber se têm direito ao benefício ou se foram contemplados nos lotes já pagos, os cidadãos podem realizar consulta pelo número do CPF no site SOS Rio Grande do Sul.

Além do valor de R$ 180 milhões já destinado para esta edição do Volta por Cima, foi realizado um novo aporte de mais R$ 30 milhões. Até o momento, são R$ 183.117.500 repassados a 73.247 famílias. A gestão do recurso do programa compete à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com apoio das secretarias de Planejamento, Governança e Gestão e da Fazenda.

O Volta por Cima integra o Plano Rio Grande, programa de reconstrução, adaptação e resiliência climática do Estado que visa planejar, coordenar e executar ações para enfrentar as consequências sociais, econômicas e ambientais da enchente histórica.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2024 0 Comentários 318 Visualizações
Business

Governo gaúcho propõe novas medidas para beneficiar empresas afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 27/06/2024
Por Jonathan da Silva

Oito novas medidas em auxílio às empresas afetadas pelas enchentes foram anunciadas pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (24). As iniciativas, que fazem parte do Plano Rio Grande, foram apresentadas pelo governador Eduardo Leite (PSDB) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). Das medidas, seis ainda dependem de aprovação na Assembleia ou no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Em função disso, ainda podem sofrer modificações.

A maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul atingiu 95% dos municípios do estado e tem potencial de se tornar também o maior da história recente do Brasil em termos de impactos econômicos. A arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) projetada antes das inundações era de R$ 6,74 bilhões para o período entre 1º de maio e 18 de junho. Na prática, no entanto, foram arrecadados R$ 5,16 bilhões, o que representa uma queda de R$ 1,58 bilhão, equivalente a 23,4%.

Detalhamento das medidas

Alterações no ITCD

O governo estadual propõe uma nova isenção de Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação (ITCD) exclusiva para atingidos pelas enchentes. O objetivo é não haver cobrança de imposto sobre doações destinadas a ações de resposta, recuperação e reconstrução nas áreas afetadas em abril e maio de 2024.

O valor total das doações não poderá ultrapassar R$ 100 mil para pessoas físicas. Já para pessoas jurídicas, de qualquer porte, não será prevista limitação, mas as empresas precisarão comprovar que foram afetadas pela catástrofe. A ideia do governo é de que a isenção apenas seja aceita em áreas atingidas e dentro do período de calamidade, considerado até dezembro de 2024. A medida vale para as chamadas “vaquinhas” ou para sucessivas doações para o mesmo destinatário, mas não abrange artigos supérfluos, ações, imóveis, joias e direitos hereditários. A iniciativa está sendo construída com a Assembleia Legislativa. Deste modo, precisará de aprovação dos deputados para que entre em vigor.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para novos projetos

O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) é um instrumento de parceria com a iniciativa privada que tem o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico. O programa não libera recursos financeiros para os empreendimentos, que são apoiados por meio do financiamento parcial do ICMS incremental mensal devido gerado a partir de sua operação.

O ICMS incremental é o valor do imposto devido nas vendas dos produtos fabricados que seja acima da média que a empresa tinha antes do projeto.

Uma das novas propostas do governo é reduzir para zero o valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental de estabelecimentos atingidos. A mudança abrange estabelecimentos afetados que forem dar andamento a novos projetos, como novas aquisições e investimentos. Dessa forma, todo o imposto devido passaria a ser considerado incremental, portanto, sempre haveria aumento na comparação entre antigos e novos projetos.

Para que sejam beneficiadas, as empresas deverão comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas de abril e maio. Contribuintes de todos os portes podem ser apoiados pelo Fundopem/RS, desde que cumpram os requisitos do programa. Para que o novo regramento seja colocado em prática, é necessária a aprovação de convênio no Confaz.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para projetos em andamento

Da mesma forma que a anterior, a medida prevê a diminuição do valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental dos estabelecimentos atingidos, mas em relação a projetos já em andamento. A redução seria feita até o patamar necessário para que o imposto seja considerado incremental. A mudança possibilita a continuidade no programa para os contribuintes afetados, já que em muitos casos as empresas poderiam ter faturamento mais baixo nas próximas apurações, o que inviabilizaria sua permanência no Fundopem/RS.

O impacto da medida é de R$ 120 milhões, considerando os projetos em andamento no programa. Pela proposta, as empresas deverão comprovar que foram afetadas pelos eventos meteorológicos de abril e maio. Assim como na medida anterior, é necessária a aprovação de convênio no Confaz para que o novo regramento seja colocado em prática.

Redução do prazo de apropriação dos créditos do ativo permanente

A ação está relacionada à compra de mercadorias destinadas ao ativo permanente, composto por bens duráveis e necessários às operações das empresas, como máquinas, equipamentos e veículos. Atualmente, o crédito de ICMS referente a essas transações é apropriado à razão de 1/48 por mês. Dessa forma, os contribuintes demoram quatro anos para recuperar o crédito fiscal a que têm direito.

Com a proposta do Piratini, a apropriação passa a ser à razão de 1/12 por mês, em até doze meses, por estabelecimentos que comprovarem terem sido atingidos pela catástrofe climática. A medida também vale para novos investimentos anteriores a maio que não tenham sido perdidos ou deteriorados e que possuam mais de 12 parcelas pendentes. Com isso, o governo prevê a antecipação do crédito fiscal, permitindo a recuperação do fluxo financeiro das empresas.

A mudança não traz impacto direto aos cofres públicos, já que prevê apenas alterações no fluxo de caixa. Ainda assim, também é necessário passar pelo Confaz para que seja colocada em prática.

Crédito presumido para aquisição de máquinas e de equipamentos

Com impacto de R$ 100 milhões, a proposta do Piratini é de concessão de crédito presumido de ICMS em montante igual a até 20% do valor das aquisições de máquinas e de equipamentos. A medida abrange compras feitas entre maio e dezembro de 2024 para a recomposição do ativo permanente por estabelecimentos localizados em municípios em situação de calamidade pública ou de emergência. O objetivo é reduzir os gastos dos contribuintes para a recuperação dos bens necessários à retomada de suas atividades. Para que passe a valer, a mudança também precisa de autorização do Confaz.

Isenção na aquisição de veículos por locadoras

A medida prevê a isenção de ICMS nas compras feitas por locadoras de veículos para a recomposição dos que foram inutilizados em função das enchentes. Nesse caso, o benefício será limitado ao número de veículos que foram baixados definitivamente no Detran-RS. O governo projeta impacto de R$ 6 milhões aos cofres públicos. Para que a concessão do benefício possa entrar em vigor, também faz-se necessária aprovação de convênio no Confaz.

Flexibilização do programa de parcelamento

O governo planeja a flexibilização de requisitos obrigatórios previstos na legislação tributária para que as empresas possam aderir ao parcelamento em 60 vezes de débitos de ICMS, estejam eles inscritos em dívida ativa ou não.  A medida já deve estar disponível em breve, inclusive para contribuintes que não conseguirem honrar os pagamentos do imposto com vencimento do fato gerador até 28 de junho. Uma instrução normativa deve ser publicada nos próximos dias.

A flexibilização prevê ainda a dispensa de garantias e da entrada mínima de 6%. Para que as empresas possam ser beneficiadas, deverão fazer a adesão até 13 de dezembro de 2024. A implementação dos benefícios depende de publicação de normativas pelo estado.

Transação tributária

A Receita Estadual e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) estão promovendo estudos sobre uma possível implantação da transação tributária, já prevista no Convênio 2010/23 do Confaz. O instrumento extingue o litígio tributário mediante concessões do fisco e dos contribuintes. Para que a medida seja colocada em prática, é preciso que haja a edição de decretos estaduais. Estudos buscam definir como seriam a regulamentação e a operacionalização.

Foto: Paul Loh/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2024 0 Comentários 398 Visualizações
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