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Associação dos Fumicultores do Brasil

Variedades

Expoagro Afubra 2025 já tem data marcada

Por Marina Klein Telles 25/03/2024
Por Marina Klein Telles

Na entrevista coletiva de encerramento da 22ª Expoagro Afubra, já foi anunciada a data da 23ª edição, que irá de 25 a 28 de março de 2025. O período será ainda de comemoração dos 70 anos da Associação dos Fumicultores do Brasil, entidade realizadora da maior feira do Brasil voltada à agricultura familiar. Na ocasião, a coordenação também divulgou os números da feira deste ano, que teve sua programação prejudicada pelo temporal que resultou no cancelamento por um dia (quinta-feira, 21), que foi de parque fechado, sem público e sem negócios.

A Expoagro Afubra 2024 teve público de 154.500 pessoas e R$ 310 milhões em negócios totais, sendo R$ 1.526.725,50 no Pavilhão da Agricultura Familiar. Segundo o coordenador geral do evento, Marco Antonio Dornelles, houve redução de público de 17% em relação ao ano anterior e 10,7% a menos do que na feira do ano passado. Porém, Dornelles lembra que a feira se mantém e cresce. “O que foi programado para os três dias em que pudemos receber o público, foi desenvolvido”, disse.

E o vice-presidente da Afubra, Romeu Schneider, lamentou que alguns expositores passaram por momentos de dificuldade, em especial aqueles que não puderam ficar no parque para o último dia de feira. Devido aos danos causados pela intempérie, ele anunciou que será avaliado pela Afubra fazer mais estruturas físicas permanentes no parque, visto que as construções edificadas não sofreram qualquer avaria.

Presente à entrevista, o secretário adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do Rio Grande do Sul, Lindomar do Carmo Moraes, disse que, se não fosse necessário cancelar um dia de feira, o pavilhão das agroindústrias familiares teria tido números muito positivos. “Tirando o dia de ontem e os números da quinta-feira do ano passado, teríamos um volume 26% maior no Pavilhão da Agricultura Familiar”, disse. E a primeira secretária da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag/RS), Camila Rode, acrescentou que a Expoagro Afubra é o resultado de parcerias que caminham juntas, pensando no futuro.

Realizada de 19 a 22 de março, em Rincão Del Rey, no município de Rio Pardo/RS, a feira teve uma programação preparada para proporcionar sugestões de inovação, tecnologias e produção sustentável para a propriedade rural. Com mais de 500 expositores, o evento proporcionou aos visitantes que estiveram no parque nos dias 19, 20 e 22, a oportunidade de aprendizados e negócios.

Na última edição, em 2023, o público foi de 186 mil visitantes em quatro dias. O volume de negócios foi de R$ 347.300 milhões e o Pavilhão da Agricultura Familiar registrou o total de R$ 1,764 milhão em negócios.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2024 0 Comentários 648 Visualizações
Business

Safra de tabaco 2022/2023 fecha em 605.703 toneladas

Por Marcel Vogt 23/08/2023
Por Marcel Vogt

A produção sul-brasileira de tabaco da safra 2022/2023 chegou a 605.703 toneladas. Os números foram finalizados esta semana pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e são obtidos por meio de pesquisas realizadas durante a safra junto aos produtores de tabaco. A variedade Virgínia chegou a 551.586 toneladas; o Burley, 46.469; e o Galpão Comum, 7.649 toneladas.

O presidente da Afubra, Marcilio Laurindo Drescher, lembra que, em novembro de 2022, a entidade divulgou uma estimativa inicial de que a safra sul-brasileira poderia atingir 604.732 toneladas. “Quando divulgamos essa estimativa inicial, o cálculo é realizado usando o número de pés inscritos no Sistema Mutualista, por tipo de tabaco, somando-se o número de pés dos produtores que não estão inscritos no Sistema, mais um percentual de produtores que plantaram a mais ou a menos que o inscrito. Estes três fatores nos dão certeza sobre a área plantada. Volume de produção e produtividade, como os produtores rurais sabem, dependem do clima e tratos culturais utilizados. E isso ficou bem demonstrado nessa safra, onde houve períodos que se acreditava numa quebra de safra e, se ocorreu foi bem pontualmente, em regiões específicas, pois, na grande maioria das regiões produtoras ocorreu uma boa produtividade e a estimativa de produção se confirmou, inclusive com um pequeno acréscimo”, enfatiza Drescher.

Drescher faz uma análise comparativa entre as safras 2021/2022 e 2022/2023. “Levando em consideração o Sul do Brasil, em termos de área, houve um aumento de 6,1%, ou seja, 246.590 há na 2021/2022 para 261.740 ha. A produção aumentou de 560.181 toneladas para 605.703 toneladas, um aumento de 8,1%. Numa análise por estado na produção sul-brasileira, do Rio Grande do Sul foi de 256.947 toneladas, com uma participação de 42,4%; os fumicultores catarinenses produziram 192.235 toneladas, com participação de 31,7%; e no Paraná, 156.522 toneladas, com uma participação de 25,8%. Na produtividade nesta safra, comparada com a safra passada, houve um aumento de 0,7% no Rio Grande do Sul; Santa Catarina teve aumento de 1,5% e no Paraná, de 3,7%.” salienta

O preço médio praticado na safra 2021/2022, sul-brasileiro, foi de R$ 17,02 e na 2022/2023 R$ 18,12, uma variação de 6,5%. O preço médio praticado por estado, temos, no Rio Grande do Sul, R$ 18,03; em Santa Catarina R$ 18,45; e no Paraná R$ 17,88. “Novamente, nessa safra, tivemos uma melhora no preço praticado, a partir de maio, apesar do volume de tabaco disponível. Um dos fatores é que houve uma queda na produção na Índia, o que fez com que o mercado internacional se voltasse para o Brasil”, explica Drescher, ressaltando que isso não pode ser considerado motivo para um aumento no plantio. “Temos que levar em consideração que, se não houver quebra de safra em outros países produtores, nosso produto pode não ser valorizado”.

Já a receita bruta do tabaco, valor recebido pelos produtores, no Sul do Brasil, em 2021/2022 foi de R$ 9.536.432.060,00.  E em 2022/2023, R$ 10.977.929.575,49. “Tivemos, portanto, um aumento de 15,1% na receita bruta. Neste total, em 2022/2023, o Rio Grande do Sul participou com R$ 4.632.146.279,32, o que representa 42,2% do Sul do Brasil. Santa Catarina obteve uma receita bruta de R$ 3.546.840.971,69, representando 32,3%. No Paraná, a receita bruta chegou a R$ 2.798.942.324,48, representando 25,5%”.

Safra 2023/2024

A estimativa de produção para a safra 2023/2024 será finalizada no fim do mês de outubro. A projeção de área sul-brasileira a ser plantada, indica para um leve aumento. “Em nossas visitas à associados temos recebido informações de aumento de área e de pés de tabaco. Isso é temeroso, pois pode haver um aumento muito grande na produção brasileira, o que pode implicar numa menor lucratividade para o produtor. Menos é mais; é importante adequarmos a produção à demanda”, finaliza o presidente da Afubra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2023 0 Comentários 374 Visualizações
Business

Abertura da Colheita do Tabaco é realizada em São Lourenço do Sul

Por Amanda Krohn 07/12/2022
Por Amanda Krohn

Os produtores de tabaco Romiro Bierhals e Tiago Rutz Krolow, de São Lourenço do Sul, sediaram nesta terça-feira (6), a Abertura da Colheita do Tabaco, evento promovido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul – por intermédio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, em conjunto com a prefeitura de São Lourenço do Sul, o Sindicato Interestadual da Indústria Tabaco (SindiTabaco) e a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

Entre as autoridades presentes no evento, o secretário de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Antônio Velho Lopes; o prefeito de São Lourenço do Sul, Rudinei Härter; o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke; e o presidente da Afubra, Benício Werner. Também prestigiaram o evento deputados de regiões produtoras de tabaco, bem como prefeitos de municípios produtores, e representantes de entidades e empresas ligadas à cadeia produtiva do tabaco. Presente em 488 municípios da Região Sul do Brasil, o setor do tabaco conta com 128 mil famílias dedicadas à produção. Na safra 2021/2022, foram produzidas 560 mil toneladas de tabaco, sendo que, deste total, 247 mil toneladas foram produzidas por 68 mil famílias gaúchas.

“Eventos como esse marcam a defesa da cadeia produtiva e do nosso Sistema Integrado de Produção de Tabaco, fundamental para que possamos continuar sendo, por muitas décadas, o segundo maior produtor e o maior exportador de tabaco do mundo. Em 2022 já exportamos mais de US$ 2 bilhões, resultado que coloca o Brasil como maior exportador de tabaco há 30 anos consecutivos”, disse o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, durante a abertura da colheita.

O presidente da Afubra, Benício Werner, chamou atenção para a representatividade do setor do tabaco, em especial para o produtor, mas também para os municípios envolvidos, o Estado e o País. Segundo ele, há uma expectativa muito positiva para esta safra. “Desejo uma ótima safra para todos e que tenhamos mais um ano com boa lucratividade”, ressaltou Werner. O secretário do Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Antonio Velho Lopes, também falou aos presentes. “A cadeia produtiva do leite tem 40 mil produtores integrados, o tabaco tem mais que o dobro. E esses números precisam ser divulgados e valorizados. Vamos defender nossas 35 cadeias produtivas com unhas e dentes, seguindo uma produção sustentável, com boas práticas e deixando um bom legado para os nossos filhos e netos”, avaliou.

O prefeito de São Lourenço do Sul, Rudinei Harter, agradeceu a oportunidade de realizar o evento no município e falou sobre a relevância do tabaco. “São Lourenço do Sul é muito diversificado, mas precisamos destacar a importância econômica e social do tabaco em nosso mnicípio. Aqui temos quase 4 mil famílias envolvidas com a produção e o setor também se destaca por suas ações sociais, como é o caso do Instituto Crescer Legal, iniciativa do setor que oportuniza aos nossos jovens rurais qualificação. Podemos declarar oficialmente aberta a colheita do tabaco aqui em São Lourenço do Sul e nas demais regiões produtoras”, declarou.

Diversificação

Durante o evento também foi realizada a assinatura de renovação do convênio do Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do Tabaco que tem como objetivo incentivar a diversificação e a otimização dos recursos das propriedades rurais. Promovido pelo SindiTabaco e suas empresas associadas, o programa é realizado desde 1985, nos três Estados da Região Sul do Brasil. Na última safra, o programa rendeu R$ 779 milhões aos produtores de tabaco participantes, sendo R$ 344 milhões somente no RS. Assinaram o Termo de Cooperação Técnica o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Antônio Velho Lopes, o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, o diretor da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Ricardo Serpa, e o presidente da Afubra, Benício Werner.

Fotos: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2022 0 Comentários 456 Visualizações
Business

Safra de tabaco 2021/2022 fecha em 560.181 toneladas

Por Amanda Krohn 06/09/2022
Por Amanda Krohn

A Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) divulgou ontem (5/9) os números finais da safra de tabaco 2021/2022. Foram produzidas 560.181 toneladas pelos fumicultores sul-brasileiros, divididas em 512.594 toneladas na variedade Virgínia, 41.793 no Burley e 5.794 toneladas no Galpão Comum. Os resultados são obtidos por meio de pesquisas realizadas junto aos produtores de tabaco, pelo Departamento de Pesquisa e Estatística da entidade.

O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, faz uma análise comparativa entre as safras 2020/2021 e 2021/2022. “Levando em consideração o Sul do Brasil, em termos de área, houve uma redução de 9,8%, ou seja, 273.317 ha na 2020/2021 para 246.590 ha. Já a produção caiu de 628.489 toneladas para 560.181 toneladas, uma redução de 10,9%%. Numa análise por estado na produção sul-brasileira, do Rio Grande do Sul foi de 247.334 toneladas, com uma participação de 44,2%; os fumicultores catarinenses produziram 171.805 toneladas, com participação de 30,7%; e no Paraná, 141.042 toneladas, com uma participação de 25,1%. Na produtividade nesta safra, comparada com a safra passada, houve uma redução de 5,8% no Rio Grande do Sul; Santa Catarina teve aumento de 4,1% e no Paraná, de 1,3%.”

Comparativo produção sul-brasileira por Estado

Comparativo área sul-brasileira por Estado

O preço médio praticado na safra 2020/2021, sul-brasileiro, foi de R$ 10,54 e na 2021/2022 R$ 17,02, uma variação de 61,5%. O preço médio praticado por estado, temos, no Rio Grande do Sul, R$ 17,26; em Santa Catarina R$ 17,19; e no Paraná R$ 16,41. Analisando o histórico da comercialização, Werner lembra que, desde a safra 2010/2011, não se teve uma variação de preços praticados nos valores e percentuais como da safra 2020/2021 para 2021/2022. “Analisando o tipo Virgínia, tivemos em março um preço médio de R$ 18,43, e a comercialização dos últimos lotes, no mês de julho, foi de R$ 14,12. Olhando o pico mais alto para o de final de safra, houve uma queda de 23,4%. O Burley, que em março teve seu pico mais alto em R$ 16,38 e na finalização da safra, em maio, R$ 15,04, com uma variação de 8,2%. Os preços mais altos praticados no Virgínia nos meses de março, abril e maio ocorreram pela preocupação com o volume de safra e com a necessidade, por parte das empresas, de atender o seu volume de exportação.

Comparativo produtividade sul-brasileira por Estado

Comparativo preço sul-brasileiro por Estado

Já a receita bruta do tabaco, valor recebido pelos produtores, no Sul do Brasil, em 2020/2021 foi de R$ 6.623.443.364,00 e em 21/22, R$ 9.536.432.060,00. “Tivemos, portanto, um aumento de 44% na receita bruta. Importante esclarecer que, em termos de valores brutos finais, o percentual de aumento é menor com relação ao percentual dos preços por quilo praticados, pois a produção sul-brasileira foi de 10,9% a menos, comparativamente. Neste total, em 2021/2022, o Rio Grande do Sul participou com R$ 4.268.370.020,00, o que representa 44,8% do Sul do Brasil. Santa Catarina obteve uma receita bruta de R$ 2.954.039.330,00, representando 31%. No Paraná, a receita bruta chegou a R$ 2.314.022.710,00, representando 24,3%”, finaliza Werner.  A estimativa de produção para a safra 2022/2023 será finalizada no fim do mês de outubro. A projeção de área sul-brasileira a ser plantada, indica para um leve aumento.

Foto: Arquivo/Afubra | Fonte: Assessoria
06/09/2022 0 Comentários 756 Visualizações
Business

Safra de tabaco 2020/2021 fecha em 628.489 toneladas

Por Stephany Foscarini 23/08/2021
Por Stephany Foscarini

A produção sul-brasileira de tabaco da safra 2020/2021 chegou a 628.489 toneladas. Os números foram finalizados esta semana pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e são obtidos por meio de pesquisas realizadas durante a safra junto aos produtores de tabaco. A variedade Virgínia chegou a 572.732 toneladas; o Burley, 49.260; e o Galpão Comum, 6.497 toneladas.

Ano após ano, quando chega na época de negociar o preço do tabaco, chegamos ao impasse dos custos de produção apurados por nós, entidades, ter divergência com os apurados pelas empresas”.

A pesquisa para o custo de produção para a safra 2021/2022 está sendo realizada em conjunto entre a representação dos fumicultores da Afubra e Federações da Agricultura (Farsul e Faesc) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) – e cada empresa fumageira.  O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, explica que a modalidade de apuração foi uma condição da representação dos produtores, ao fim da negociação de preço da safra passada. “Ano após ano, quando chega na época de negociar o preço do tabaco, chegamos ao impasse dos custos de produção apurados por nós, entidades, ter divergência com os apurados pelas empresas. Assim, com a pesquisa apurada em conjunto, as informações prestadas pelo produtor sorteado servem tanto para a apuração do custo pelas empresas, como, também, o apurado pelas entidades, evitando, assim, as discussões de valores informados, como era feito em anos anteriores”.

Excepcionalmente para a próxima safra, a primeira e a segunda etapas serão realizadas numa primeira visita, que estão ocorrendo de 20 de agosto até 15 de setembro. E a terceira e última, será realizada de meados de outubro até fim de novembro. “Esta última etapa tem uma importância muito grande, pois é o período que temos o maior uso da mão de obra e, também, o próprio valor da lenha, que são dois itens que pesam muito no cálculo do custo de produção. Por isso que iniciamos a negociação para definir o preço do tabaco para a safra somente em dezembro”, esclarece Werner, ressaltando, também, que os produtores pesquisados são definidos por meio de sorteio, obedecendo, rigorosamente, critérios científicos e regras estatísticas de amostragem.

Nossa equipe sempre está à disposição para explicar o trabalho que está sendo realizado”.

O presidente ainda enfatiza que o produtor que tiver alguma dúvida sobre a sistemática da pesquisa sobre o custo de produção pode entrar em contato com o Departamento Técnico da Mutualidade da entidade, tanto na matriz como nas filiais. “Nossa equipe sempre está à disposição para explicar o trabalho que está sendo realizado”, finaliza.

Mais informações no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2021 0 Comentários 521 Visualizações
Variedades

Encontro on-line reúne 450 alunos de Grupos Ambientais

Por Stephany Foscarini 19/08/2021
Por Stephany Foscarini

O Verde é Vida, programa permanente de educação socioambiental rural da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), realizou na quinta-feira (18), o Encontro Sul-Brasileiro de Grupos Ambientais On-Line. Integrando a programação dos 30 anos do Verde é Vida, o encontro reuniu 450 alunos e professores dos Grupos Ambientais das escolas parceiras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O professor José Leon Macedo Fernandes, coordenador pedagógico do Verde é Vida, explica que a modalidade virtual foi a forma encontrada para reunir os integrantes. “Havíamos programado o encontro de forma presencial, porém, a pandemia nos impediu. Mas, o dia de hoje foi gratificante; poder encontrar os alunos para a troca de conhecimento e informações por meio dos relatos de experiências foi enriquecedor”, enfatizou Leon.

O sucesso se deve aos parceiros; ao engajamento das pessoas. Sabemos que precisamos de, cada vez mais, ações em prol do meio ambiente”.

O vice-presidente da Afubra, Marco Antonio Dornelles, ao saudar os presentes, destacou que, nesses 30 anos, a Afubra vem recebendo homenagens. “O sucesso se deve aos parceiros; ao engajamento das pessoas. Sabemos que precisamos de, cada vez mais, ações em prol do meio ambiente. De todas as nossas ações feitas, consideramos a mais importante, a sensibilização e a conscientização, junto com nossos parceiros”.

A palestra da manhã foi conduzida pela empreendedora Daniela Camila Rodrigues, da Foco Empreendedor, de Santa Cruz do Sul/RS. Especialista em Estratégia e Diferenciação, ela apresentou o tema Empreendedorismo na Escola. Daniela disse que “empreender refere-se a alguém que exerce uma iniciativa, uma atitude a fim de buscar uma oportunidade para solucionar um problema. Empreender está liado a comprometimento e ação. Ou seja, todo mundo pode ser empreendedor. Não importa a idade, local ou atividade exercida. Na escola, sugerir projetos e ações”. Para finalizar, deixou dicas aos alunos sobre a necessidade de aprender a se relacionar com outras pessoas; fazer o máximo possível e não o mínimo necessário na escola e em casa; estudar ao máximo; acreditar nos sonhos, entre outras. Como desafio, Daniela, sugeriu que os alunos acompanhem o dia a dia de uma pessoa empreendedora para aprender com ela, anotando como ela planeja o dia e faz para identificar e resolver problemas.

Para ficar no meio rural, também é preciso estudar para saber gerenciar a propriedade rural. Estudo é fundamental, mas o convívio e o aprendizado na lida do campo, respeitando as regras e leis, também é importante”.

Na parte da tarde, a palestra ficou à cargo do produtor rural Giovane Weber, falando sobre Experiências de um Agroinfuenciador Digital. Ele lembrou que, na sua infância, também participou de projetos ambientais. Weber falou sobre a sua trajetória na internet, que começou como uma brincadeira e, hoje, conta com 360 mil seguidores. Ele enfatizou aos alunos a necessidade de estudar em qualquer atividade que deseja seguir. “Para ficar no meio rural, também é preciso estudar para saber gerenciar a propriedade rural. Estudo é fundamental, mas o convívio e o aprendizado na lida do campo, respeitando as regras e leis, também é importante”, disse Giovane.

Grupos ambientais

São grupos de alunos do educandário que tem a função de desenvolver atividades de apoio ao projeto da escola e suas atividades. A proposta é dar comprometimento, responsabilidade e iniciativa aos alunos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2021 0 Comentários 568 Visualizações

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