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Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)

Business

Exportações de carne de frango acumulam alta de 5,6% em 2023

Por Marina Klein Telles 08/12/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) acumulam alta de 5,6% nos embarques realizados entre janeiro e novembro deste ano. Ao todo, foram exportadas 4,684 milhões de toneladas em 2023, contra 4,436 milhões de toneladas no mesmo período de 2022. O resultado acumulado nas exportações dos onze primeiros meses deste ano chegou a US$ 8,977 bilhões, número equivalente ao registrado entre janeiro e novembro de 2022, com US$ 8,976 bilhões.

Considerando apenas o resultado de novembro, foram embarcadas 377,4 mil toneladas de carne de frango, número 0,5% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, com 375,6 mil toneladas. Em receita, houve decréscimo de 13,5% no período comparativo, com US$ 676,1 milhões em novembro de 2023, contra US$ 781,3 milhões em 2022. “O fluxo positivo registrado no mês passado e que se repetiu em praticamente todo o ano indica a confirmação das projeções da ABPA para embarques que deverão superar 5 milhões de toneladas em 2023, reforçando a posição brasileira pela segurança alimentar global, complementando as produções locais”, avalia o presidente da ABPA.

Principal destino das exportações de carne de frango, a China importou entre janeiro e novembro deste ano o equivalente a 632,2 mil toneladas, volume 28% superior ao registrado no mesmo período de 2022. Outros destaques no período foram a Arábia Saudita, com 337,4 mil toneladas (+7,2%), África do Sul, com 309,2 mil toneladas (+20,9%), Coreia do Sul, com 184,4 mil toneladas (+9,8%) e México, com 172,5 mil toneladas (+28,4%).

“Diversos destinos do Oriente Médio e Norte da África têm aumentado os volumes importados do Brasil. Inclusive a Argélia, um dos países da região, abriu recentemente o mercado para as exportações brasileiras, reforçando o papel do Brasil como maior exportador de proteína halal do mundo. Por sua vez, a China, nosso principal comprador, vem ao longo do ano aumentando em 28% as compras de carne de frango brasileira, em um ambiente de diminuição da produção chinesa neste ano”, analisa Luis Rua, diretor de Mercados da ABPA.

Entre os principais estados exportadores, o Paraná segue líder, com produção total de 1,923 milhão de toneladas entre janeiro e novembro deste ano, volume 9,34% superior ao registrado no mesmo período de 2022. na sequência e completando o ranking dos cinco principais exportadores estão Santa Catarina, com 994,4 mil toneladas (+6,90%), Rio Grande do Sul, com 672,3 mil toneladas (-3,38%), São Paulo, com 268,9 mil toneladas (+6,43%) e Goiás, com 213,1 mil toneladas (+19,90%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2023 0 Comentários 470 Visualizações
Business

Exportações de carne suína crescem 13,2% em novembro

Por Marina Klein Telles 07/12/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 105,7 mil toneladas em novembro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 13,2% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com 93,4 mil toneladas.

Em receita, as vendas do setor alcançaram em novembro US$ 225,8 milhões, saldo 2,3% menor que o resultado registrado no décimo primeiro mês de 2022, com US$ 230,5 milhões.

Considerando o acumulado do ano (janeiro a novembro), as exportações do setor registram alta de 10%, com 1,118 milhão de toneladas exportadas em 2023, contra 1,017 milhão de toneladas no ano passado.

No mesmo período, a receita acumulada chega a US$ 2,586 bilhões, saldo 11,5% superior ao total registrado em 2022, com US$ 2,319 bilhões. “As exportações neste mês voltaram a superar o patamar de 100 mil toneladas. As exportações acumuladas até novembro já igualam em volume e superam em receita o total registrado ao longo de todo o ano de 2022. Os números confirmam as projeções iniciais nas exportações para este ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações de carne suína do Brasil neste ano, a China importou entre janeiro e novembro o total de 362,1 mil toneladas, volume 11% menor que o total importado no mesmo período de 2022. No segundo posto está Hong Kong, com 114,2 mil toneladas, volume 27,3% superior ao registrado em 2022. Também em movimento positivo estão Filipinas, com 113,1 mil toneladas (+46,9%), Chile, com 76,4 mil toneladas (+39,3%), Singapura, com 57,9 mil toneladas (+13,7%), Vietnã, com 45,3 mil toneladas (+3,7%), Uruguai, com 43,8 mil toneladas (+11,2%) e Japão, com 35,3 mil toneladas (+47,7), entre outros.

“Salvo as vendas para a China, todos os outros países importadores registraram alta nas importações da carne suína do Brasil neste ano, confirmando uma tendência já prevista pelo setor de ampliação da capilaridade das exportações, fortalecendo a presença do produto em destinos de mercados de alto valor agregado, como o Japão, a Coreia do Sul e os Estados Unidos”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Principal estado exportador, Santa Catarina embarcou 599,9 mil toneladas de carne suína entre janeiro e novembro deste ano, número 9,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul exportou 258,5 mil toneladas (-3,1%), seguido por Paraná, com 155,3 mil toneladas (+20,3%), Mato Grosso, com 27,9 mil toneladas (+83,7%) e Mato Grosso do Sul, com 23,1 mil toneladas (-24,9%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2023 0 Comentários 359 Visualizações
Business

Ricardo Santin é o novo presidente do International Poultry Council

Por Marina Klein Telles 05/12/2023
Por Marina Klein Telles

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, é o novo presidente do International Poultry Council (IPC, sigla em inglês), entidade máxima da avicultura mundial. A eleição ocorreu na sexta-feira (1), durante reunião do comitê executivo da entidade.

Santin é o primeiro brasileiro a comandar a entidade máxima da avicultura mundial, que reúne 54 integrantes (entre associações e empresas) de 30 países, responsáveis por mais de 73% da produção mundial de carne de aves e de mais de 86% de toda a exportação avícola global. Em números concretos, são 130 milhões de toneladas anualmente produzidas, com um Produto Interno Bruto na cadeia produtiva global superior a US$ 220 bilhões. É o palco dos grandes debates setoriais, envolvendo temas sanitários, de promoção de imagem entre outros tópicos relevantes para o desenvolvimento do setor.

Como novo presidente do IPC, além de dar continuidade ao trabalho promovido pelos seus antecessores – o canadense Robin Horel e Jim Sumner, dos Estados Unidos -, Santin buscará reforçar a presença global do conselho, focado em questões relativas aos desafios sanitários globais (especialmente em relação à Influenza Aviária), fortalecimento da imagem da cadeia avícola e da representatividade do conselho junto aos principais órgãos internacionais, entre outros pontos.

É uma honra e um grande desafio assumir a presidência do IPC, em um momento especialmente importante para os rumos da avicultura global. Temos questões intrassetoriais a serem superadas e temas que avançam sobre a cadeia alimentar global.  Neste sentido, trabalharemos para construir, de forma uníssona, soluções que alcancem todos os elos da cadeia produtiva dentro de seu propósito de produzir alimentos de forma ampla e democrática, auxiliando a segurança alimentar global e reafirmando o papel desta fundamental proteína”, avalia Santin.

Junto com Santin, foram eleitos para o comando do IPC Richard Griffiths (British Poultry Council – BPC), como vice-presidente e Jim Sumner (USA Poultry and Egg Export Council – USAPPEC) como tesoureiro.

Sobre o IPC

O IPC é a voz unificada do setor avícola global que representa 86% das exportações de carne de aves e 73% do volume da produção de carne de aves. O IPC trabalha para fortalecer a comunicação entre as indústrias de diferentes países, promove um ambiente comum compreensão global e confiança nos produtos avícolas, representa o setor avícola global com organizações e agências internacionais, compartilha soluções e informações baseadas na ciência em toda a cadeia de abastecimento de aves, promove um quadro regulamentar equilibrado para apoiar uma condições de concorrência globais justas e promove, apoia e incentiva o desenvolvimento sustentável de produção animal para a segurança alimentar global.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2023 0 Comentários 476 Visualizações
Business

Exportações de ovos mantém alta de 173,7% em 2023

Por Marina Klein Telles 20/11/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 1,026 mil toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 74,8% o total embarcado no mesmo período de 2022, com 587 toneladas.

Em receita, a alta é de 38,5%, com US$ 2,389 milhões gerados no décimo mês deste ano, contra US$ 1,725 milhões no mesmo período de 2022.

Ao longo dos 10 meses de 2023, foram exportadas 23,669 mil toneladas, volume 173,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 8,649 mil toneladas. No mesmo período, as exportações de ovos geraram receita de US$ 58,715 milhões, saldo 198,7% maior que o total acumulado no mesmo período de 2022, com US$ 19,657 milhões.

“Os embarques de ovos seguem em patamares notavelmente superiores ao histórico dos últimos 10 anos, e devem encerrar este ano representando volumes de embarques que devem superar 1% do total da produção nacional, ganhando mercados e receitas para o país, mas assegurando quantia suficiente dessa proteína altamente versátil e nutritiva para os consumidores brasileiros”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os destinos de exportações, houve uma inversão de posições entre os principais importadores. O Chile, mercado que, até recentemente, não havia realizado importações de ovos do Brasil, iniciou os embarques e já assumiu a dianteira entre os principais destinos, com o total de 385 toneladas importadas em outubro. Em seguida está o Japão, com 218 toneladas importadas no mesmo período, número 99,6% maior que o realizado no mesmo período de 2022.

“Cada vez mais os produtores brasileiros têm olhado para o mercado internacional como mais uma alternativa de vendas, inclusive aumentando as vendas de ovos processados que são de alto valor agregado”, analisa o diretor de mercados, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2023 0 Comentários 360 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango crescem 2% em outubro

Por Marina Klein Telles 10/11/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 401,7 mil toneladas em outubro, número que supera em 2% o total embarcado no mesmo período do ano passado, com 394 mil toneladas.

Em receita, as exportações de carne de frango do mês de outubro chegaram a US$ 723,5 milhões, número 12% menor que o resultado alcançado no mesmo período do ano passado, com US$ 822,6 milhões. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as exportações de carne de frango chegaram a 4,307 milhões de toneladas, volume 6,1% maior que o registrado no mesmo período de 2022, com 4,060 milhões de toneladas.

Considerando ainda os 10 primeiros meses de 2023, a receita resultante das exportações chegou a US$ 8,301 milhões, número 1,3% maior que o total registrado no ano passado, com US$ 8,195 bilhões. “A manutenção do fluxo de exportação acima das 400 mil toneladas em outubro reforça as projeções da ABPA para embarques recordes em 2023, superiores a 5 milhões de toneladas, tendência esta que traz expectativas positivas também para o próximo ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os principais destinos das exportações de carne de frango em 2023 (considerando o período entre janeiro e outubro), foram destaques as vendas para a China, com 592,6 mil toneladas (+31% em relação ao mesmo período do ano anterior), Arábia Saudita, com 305 mil toneladas (+5%), África do Sul, com 286 mil toneladas (+25%), Coreia do Sul, com 166,5 mil toneladas (+9%) e México, com 155,6 mil toneladas (+22%).

Principal exportador de carne de frango do Brasil, o Paraná exportou 1,778 milhão de toneladas entre janeiro e outubro, número 9,6% maior que o registrado no mesmo período de 2022. No ranking de exportadores, em seguida estão Santa Catarina, com 903 mil toneladas (+6,6%), Rio Grande do Sul, com 616,4 mil toneladas (-1,93%), São Paulo, com 246,1 mil toneladas (+7,9%) e Goiás, com 195,6 mil toneladas (+20,5%).

”Somado ao fato da China e outros mercados seguirem demandantes pelo produto brasileiro, neste ano, para além da abertura de 4 (quatro) novos mercados e da ampliação do número de estabelecimentos habilitados para alguns países para carne de aves, tivemos também recentemente o retorno do pré-listing para o Reino Unido e a formalização do mesmo mecanismo para países como Chile e Cuba. Isso deverá refletir nos embarques futuros” reforçou o diretor de mercados, Luis Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2023 0 Comentários 400 Visualizações
Business

Embarques brasileiros de carne suína acumulam alta de 9,6% em 2023

Por Marina Klein Telles 10/11/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) já acumulam alta de 9,6% em 2023, conforme levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram 1,013 milhão de toneladas embarcadas entre janeiro e outubro deste ano, contra 924,2 mil toneladas registradas no mesmo período do ano passado.

Em receita, a alta acumulada chega a 13,1%, com US$ 2,361 bilhões nos dez primeiros meses de 2023, contra US$ 2,088 bilhões no mesmo período comparativo do ano anterior.

Considerando apenas o mês de outubro, as exportações de carne suína chegaram a 93 mil toneladas, número 5,7% menor que o total embarcado no mesmo período do ano passado, com 98,6 mil toneladas. A receita registrada no mês chegou a US$ 200,3 milhões, saldo 15,5% menor que o total registrado no ano anterior, com US$ 237,1 milhões.

Entre os principais destinos das exportações do setor, a China segue na liderança, com 336,5 mil toneladas exportadas entre janeiro e outubro, 8% menor que o total registrado nos 10 primeiros meses de 2022. Em seguida estão Hong Kong, com 101,3 mil toneladas (+23%), Filipinas, também com 101,3 mil toneladas (+40%), Chile, com 69,1 mil toneladas (+47%), Singapura, com 53,4 mil toneladas (+12%) e Vietnã, com 41,9 mil toneladas (+7%).

“Com este desempenho acumulado, que já ultrapassou a casa de um milhão de toneladas somente nos primeiros 10 meses do ano, as projeções do setor mantêm indicativos de embarques em torno de 1,2 milhão de toneladas em 2024. A maior diversificação de mercados além da China, com a viabilização das exportações para outros destinos com boa  demanda, como é o caso do México, sustentam boas perspectivas para este e para o próximo ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina, principal estado exportador de carne suína do Brasil, embarcou 542,7 de toneladas entre janeiro e outubro, número 8,9% maior do que o registrado no mesmo período de 2022.  Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 235,7 mil toneladas (+9,6%), Paraná, com 141,7 mil toneladas (+5,2%), Mato Grosso, com 24,8 mil toneladas (+39,2%) e Mato Grosso do Sul, com 21,5 mil toneladas (+29,8%).

“Além da abertura de 5 (cinco) novos relevantes mercados em 2023, países como Chile e Filipinas têm demandado mais a proteína brasileira. Acresce-se a isto o aumento das exportações para o Japão e Coreia, consolidando o Brasil como um importante fornecedor nestes que são talvez os mercados de mais valor agregado nos dias atuais” salientou Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2023 0 Comentários 378 Visualizações
Projetos especiais

ABPA lança nova etapa de campanha de prevenção à Influenza Aviária

Por Marina Klein Telles 07/11/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) lançou hoje a nova etapa da campanha nacional setorial de prevenção à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), ação que integrará esforços de toda a cadeia produtiva em uma mobilização para ampliar a difusão das informações sobre os cuidados contra a enfermidade no Brasil.

Nesta nova etapa, a campanha setorial ampliará seu escopo, contemplando também produções não comerciais, as chamadas subsistência ou “fundo de quintal” e o público em geral.  Para isso, serão produzidos novos materiais para distribuição por Whatsapp e outras redes sociais, incluindo vídeos, cards, e arquivos para impressão.

O vídeo principal da campanha pode ser conferido aqui: https://youtu.be/d2W0g0VJ1f0

A nova etapa da campanha de prevenção também subsidiará entidades estaduais do setor para ações regionais.  Folders e cartazes em formato eletrônico serão disponibilizados para distribuição em locais mais sensíveis ao tema, como áreas litorâneas e núcleos de produção.

A ABPA também mantém informações gerais sobre cuidados, orientações sobre notificação e outros dados no site oficial da campanha, o www.brasilivredeia.com.br.

“O trabalho de preservação da biosseguridade na avicultura nacional segue intensificado, o que permitiu ao Brasil manter a avicultura industrial livre de Influenza Aviária.  Por outro lado, todos devem se manter em total atenção, considerando o período de migração das aves para o Hemisfério Sul.  Exatamente por isso, ampliamos o foco da nossa campanha para públicos que, embora não se voltem à produção industrial e não tenham influência no abastecimento nacional e nas exportações, devem também ser agentes de preservação do status sanitário do Brasil”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O Brasil é o único país entre os grandes produtores a nunca registrar casos de Influenza Aviária na produção industrial. Por isso, o país é reconhecido como livre da enfermidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2023 0 Comentários 360 Visualizações
Business

Exportações de ovos crescem 217,8% em setembro

Por Marina Klein Telles 24/10/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) indicam que as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 1,524 mil toneladas em setembro, dado que supera em 217,8% o total embarcado no mesmo período de 2022, com 479 toneladas.

A receita obtida com os embarques no mês de setembro chega a U$S 3,946 milhões, desempenho 137,3% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 1,663 milhão. No ano, a alta acumulada chega a 180,9%, com 22,6 mil toneladas exportadas nos nove primeiros meses do ano, contra 8,062 mil toneladas exportadas no mesmo período de 2022.

A receita acumulada chegou a US$ 56,3 milhões, desempenho 214,1% maior que o registrado no mesmo período de 2022, com US$ 17,9 milhões. “Em menos de nove meses, o setor de ovos mais que dobrou os embarques totais realizados nos 12 meses de 2022. A alta expressiva das vendas para mercados de elevados níveis de exigência sanitária foram um diferencial do setor no ano, e espera-se que os mesmos níveis sejam mantidos até o fim de 2023”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações de setembro, o Japão importou no período 888 toneladas, volume 922% maior que o total exportado no mesmo mês do ano passado. Outro destaque foi o Chile, com 237 toneladas (+379%). “Vale destacar a ampliação do número de mercados acessados ao longo do ano, assim como o fato das exportações acumuladas no ano seguirem superando o patamar de 1% da produção”, destaca o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/10/2023 0 Comentários 339 Visualizações
Business

ABPA projeta US$ 1,8 bilhão em exportações para os próximos 12 meses

Por Marina Klein Telles 18/10/2023
Por Marina Klein Telles

Terminou bem-sucedida a ação organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), durante a Anuga, maior feira de alimentos do mundo, realizada entre os dias 7 e 11 de outubro, em Colônia (Alemanha).

Apenas nos cinco dias do evento, as 22 agroindústrias participantes da ação no espaço da ABPA concretizaram negócios que superam US$ 570 milhões em exportações para mercados dos cinco continentes, que estiveram presentes no evento.  A partir das tratativas realizadas no evento com os mais de 2 mil encontros de negócios realizados na feira, as empresas participantes da ação projetam exportações que deverão superar US$ 1,8 bilhão nos próximos 12 meses, contemplando os setores de aves, suínos e ovos.

Os grandes números do evento não se resumem aos resultados em exportações.  A ação também foi marcada pelo fortalecimento das ações de imagem internacional do setor produtivo brasileiro.  Foi o momento do lançamento da campanha internacional “Good Food – Sustainable Protein”, segunda fase da campanha iniciada em 2021 que destaca os atributos que diferenciam a sustentabilidade da avicultura e da suinocultura do Brasil.  O lançamento contou com a presença de diversas autoridades – entre eles, o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

A ação marca uma nova frente estratégica de ação setorial, desta vez, marcada pela apresentação de cases de sustentabilidade das empresas produtoras e exportadoras da avicultura e da suinocultura do Brasil – que ficarão disponíveis nos sites  www.proteinasustentavel.com.br (versão em português) e www.braziliansustainableprotein.com (em inglês). Também serão realizadas ações em redes sociais, além da difusão de um vídeo da campanha.

O sabor e a qualidade dos produtos também foram destaque na área gastronômica da ABPA no evento, sob o comando do chef Marcelo Bortolon.  Mais de 1,4 mil pratos à base de carne de frango foram servidos na área de degustação da associação.  Pela primeira vez, também foram realizadas degustações de carne de pato e de torresmos, que se somaram aos tradicionais omelete, distribuídos para os importadores e potenciais clientes do setor.

Tudo isto, contando ainda com a distribuição de materiais com informações sobre as indústrias exportadoras do setor e sobre as características da produção brasileira, que é baseada em três pilares: qualidade, status sanitário e sustentabilidade. “Foi uma ação ampla, complexa e com resultados que falam por si. A participação na Anuga é uma das mais importantes do nosso calendário, e o sucesso das ações em imagem e negócios mostram que alcançamos todos os nossos objetivos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Quem esteve presente: Ao todo, 22 empresas confirmaram presença na ação da ABPA & ApexBrasil: Alibem, Avenorte, Bello Alimentos, C.Vale, Coasul, Copacol, Dália Alimentos, Ecofrigo, Frangos Pioneiro, Friato, Frigoestrela, Frimesa, Jaguafrangos, GTFoods, Lar Agroindustrial, Netto Alimentos, Rudolph, Somave, SSA, Vibra, Villa Germânia, Zanchetta Alimentos. Outras associadas da ABPA estiveram com espaço próprio no evento, como Aurora Alimentos, BRF, Pamplona Alimentos, Seara Alimentos e Vossko.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2023 0 Comentários 400 Visualizações
Business

Suspensão de tarifa de importação do Egito deve beneficiar carne de frango do Brasil

Por Marina Klein Telles 16/10/2023
Por Marina Klein Telles

O Governo do Egito anunciou esta semana a suspensão da tarifa para a importação de carne de frango, o que deverá impactar diretamente no fluxo dos embarques de produtos brasileiros para o mercado do norte da África, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Conforme comunicado divulgado pelo Governo Egípcio, a suspensão da tarifa MFN (válida para todos os países), que era de 30%, foi zerada pelo período de 6 meses para frango inteiro — principal produto enviado pelo Brasil para este mercado, com mais de 90% de participação sobre as importações do país do norte africano.

“Com a suspensão da tarifa, a expectativa é que o produto brasileiro fique mais competitivo, complementando a oferta local, que tem sido impactada pelos efeitos da Influenza Aviária em seu território e dos aumentos dos custos de produção”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O Egito está entre os 20 maiores importadores de carne de frango do Brasil. Entre janeiro e setembro, o mercado importou 50 mil toneladas do produto, gerando receita de US$ 107,7 milhões no período.

“Historicamente o mercado do Egito é um relevante comprador de frango inteiro do Brasil, especialmente as faixas mais pesadas. Essa melhoria das condições tarifárias para o acesso ao mercado egípcio se soma à recente abertura para exportações de carne de frango à Argélia, que tem perfil de consumo parecido, possibilitando novas oportunidades para os exportadores brasileiros”, ressalta o Diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/10/2023 0 Comentários 423 Visualizações
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