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Associação Brasileira das Indústrias de Calçados

Business

Piccadilly é recertificada no nível máximo do programa Origem Sustentável

Por Jonathan da Silva 30/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Piccadilly Company, de Igrejinha, uma das principais fabricantes de calçados femininos do Brasil, foi recertificada no nível máximo do Origem Sustentável, o Diamante. A cerimônia de entrega aconteceu nesta segunda-feira (29), na sede da empresa, e contou com a participação de representantes da direção da companhia e da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

A vice-presidente e diretora de Produto da Piccadilly, Ana Carolina Grings, destaca o orgulho de receber a recertificação. “Este é o mais alto reconhecimento por nossas práticas exemplares em ESG. Estou profundamente honrada por contribuir para este legado que não apenas reforça nosso compromisso com as futuras gerações, mas também garante a sustentabilidade e o sucesso contínuo de nosso negócio”, pontua Ana Carolina. Segundo ela, a recertificação é um testemunho do trabalho árduo e da dedicação da equipe em integrar a sustentabilidade em cada aspecto da operação.

Social

Neste processo de recertificação auditada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), no pilar social a companhia teve destacados os esforços pelo fortalecimento das práticas de governança corporativa, promovendo a transparência, a ética e a conformidade, além de contar com 36% dos cargos de liderança e mais de 50% de cargos de alta gestão ocupados por mulheres. Houve também participação ativa em iniciativas de responsabilidade social, atingindo mais de 7 mil horas de voluntariado, envolvendo colaboradores e comunidades

Ambiental

Na área ambiental, os destaques da Piccadilly estão nos investimentos em tecnologias sustentáveis, que reduzem o impacto ambiental das operações da empresa. Nesta seara, a empresa reporta que, atualmente, 64% dos resíduos gerados no processo produtivo são reciclados e que zela pela política Aterro Zero há mais de uma década. “Também realizamos o Programa de Fornecedores com foco na rastreabilidade e qualidade do produto, além de deter o controle e neutralização de 100% das emissões rastreadas de gases de efeito estufa”, conta a Coordenadora ESG e Sustentabilidade da empresa, Morgana Marca.

Futuro

E como a sustentabilidade é uma jornada, a Piccadilly também planejou o futuro, listando oito compromissos na sua política de sustentabilidade. Para desenvolvê-los, a empresa conta com uma área estratégica de ESG e com um Comitê “Guardiões do Amanhã”.  Os dois times têm como papel levar as temáticas importantes para alta administração, estabelecer os temas prioritários, definir políticas, engajando todos seus stakeholders na jornada da sustentabilidade, conclui Morgana.

Para a Piccadilly o programa Origem Sustentável vai muito além de apenas um selo, representa um compromisso tangível com práticas e valores sustentáveis, criando valor não apenas para a empresa, mas também para a sociedade e o meio ambiente como um todo.

Origem Sustentável

Criado pela Abicalçados em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como SENAI, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Atualmente mais de 90 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor estão certificadas ou em processo de certificação. Mais informações no site www.origemsustentavel.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2024 0 Comentários 349 Visualizações
Business

Abicalçados reporta recuperação gradual do setor calçadista

Por Jonathan da Silva 03/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) reportou a criação de mais de 5 mil empregos no primeiro bimestre do ano dentro do setor calçadista. Apenas em fevereiro foram 3,4 mil novas vagas. De acordo com a entidade, há recuperação, mas sem motivos para euforia. Com o resultado, as indústrias calçadistas fecharam o bimestre com estoque de 285,25 mil postos de trabalho em todo o país, 6,8% a menos do que no mesmo período do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressalta que o dado aponta para uma leve recuperação, mas que ainda deixa o setor com resultado muito aquém de anos anteriores. Em 2022, por exemplo, o primeiro bimestre registrou a criação de 13 mil vagas. “Estamos alcançando o patamar de criação de empregos do ano passado, mas muito aquém da nossa capacidade”, explica o dirigente.

De acordo com Ferreira, fatores como a isenção de impostos de importação das plataformas internacionais em remessas de até US$ 50 têm impactado severamente a atividade. “Mecanismos compensatórios como a política da desoneração de pagamentos para os setores que mais empregam vem ajudando para que o baque não seja maior. Porém, desde o meio do ano passado, até mesmo esse tema vem sendo motivo de controvérsia, com o Governo Federal não respeitando a vontade do Congresso Nacional, que aprovou a renovação do benefício por duas vezes”, comenta o presidente-executivo da entidade, destacando que as empresas precisam de segurança para planejar o ano e pavimentar o caminho para uma retomada da atividade.

Entenda

A desoneração da folha de pagamento está em vigor desde 2011 e, atualmente, beneficia 17 setores da economia que mais empregam no país, entre eles o calçadista. Atualmente, as empresas dos setores contemplados podem substituir o pagamento de 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos funcionários por uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. No caso do setor calçadista, o pagamento é de 1,5%. A renovação do mecanismo, que foi aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado, no entanto, foi recolocada em pauta pelo Governo Federal via Projeto de Lei (PL) em tramitação em regime de urgência nas casas legislativas.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2024 0 Comentários 248 Visualizações
Business

Abicalçados abre inscrições para participação em feira nos Estados Unidos

Por Jonathan da Silva 02/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) está com inscrições abertas para empresas interessadas em participar da feira Atlanta Shoe Market, nos Estados Unidos. As inscrições são disponibilizadas através do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações do setor mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e limitadas, com duração até 11 de abril. A mostra acontece entre 10 e 12 de agosto.

As inscrições, já com subsídio da ApexBrasil, partem de US$ 500 para associados do Brazilian Footwear. A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Carla Giordani, destaca que a Atlanta Shoe Market, feira regional em franco crescimento no mercado calçadista norte-americano, tem foco em clientes do sudeste dos Estados Unidos e na conexão com distribuidores locais. “A feira, mais do que negócios, gera conexões fundamentais para empresas que buscam posicionamento de marca e distribuição no mercado estadunidense”, conta.

Segundo Carla, os Estados Unidos são o principal mercado consumidor de calçados do planeta, mas ainda muito dependente dos produtos asiáticos. “No entanto, aquele mercado vem buscando, cada vez mais, diferenciais de sustentabilidade que não são cumpridos pelos calçadistas asiáticos, abrindo uma porta importante para o calçado brasileiro”, acrescenta a analista.

Magic e Project

Nos próximos dias, a Abicalçados abrirá inscrições para empresas interessadas em participar das feiras Magic Las Vegas/Project (19 a 21 de agosto) e Magic Nova Iorque (22 a 24 de setembro), também nos Estados Unidos. As primeiras acontecem simultaneamente durante a Magic Week.

A Magic Las Vegas é um evento que reúne calçados, vestuário e acessórios, facilitando a logística dos compradores entre um evento e outro, tendo foco em volume e produtos comerciais, enquanto a Project tem foco em produtos com maior valor agregado. A Magic Nova Iorque, por sua vez, ocorre próxima à Semana de Moda de Nova Iorque, visando atender principalmente butiques e redes de lojas da Costa Leste dos Estados Unidos.

Mercado

Principal destino do calçado brasileiro no primeiro bimestre de 2024, os Estados Unidos importaram 1,9 milhão de pares verde-amarelos por US$ 38,9 milhões, quedas de 10,4% e 3,7%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2024 0 Comentários 286 Visualizações
Business

Exportações de calçados começam ano em queda no Brasil

Por Jonathan da Silva 13/03/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações de calçados do Brasil sofreram quedas de 31,3% em volume e 22,8% em receita no primeiro bimestre comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Se considerado apenas o mês de fevereiro, as quedas foram de 33,4% em volume e 22,5% em receita em relação a 2023. As exportações somaram 18,38 milhões de pares e US$ 169,66 milhões nos dois primeiros meses de 2024.

O resultado é o pior do primeiro bimestre dentro da série histórica, que teve início em 1997. Os dados geram alerta para o setor calçadista brasileiro. “Existem instabilidades e processos inflacionários graves nos principais mercados do mundo. É claro que tem impacto. Mas penso que o impacto maior está sendo o retorno de uma China mais agressiva ao mercado, tirando espaços dos seus concorrentes internacionais, principalmente na América Latina”, avalia o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressaltando que a América Latina absorve mais de 50% das exportações brasileiras de calçados.

Mais um país que teve influência nos resultados do primeiro bimestre de 2024 foi a Argentina, uma vez que os Estados Unidos, principal destino internacional do calçado brasileiro, vem apresentando quedas cada vez menos significativas. “A Argentina apresentou, no ano passado, dois semestres consecutivos de elevação na taxa de pobreza, alcançando mais de 40% da população. O impacto da crise argentina é sentida fortemente pelos calçadistas brasileiros”, avalia Ferreira.

Exportações do calçado brasileiro passam por momento de baixa

Destinos

O principal destino das exportações de calçados brasileiros neste primeiro bimestre foi os Estados Unidos, que recebeu 1,9 milhão de pares por US$ 38,9 milhões, o que representou quedas de 10,4% e 3,7%, respectivamente, comparado aos dois primeiros meses do ano anterior.

Em momento econômico conturbado, a Argentina ficou no segundo lugar entre os maiores destinos do calçado brasileiro nestes dois primeiros meses de 204. Para o país vizinho foram embarcados 1,18 milhão de pares por US$ 24,75 milhões, quedas de 29,9% em volume e 17,8% em receita em relação ao primeiro bimestre de 2023.

A Espanha ocupa o terceiro lugar do ranking de exportações. O país europeu recebeu 2,93 milhões de pares por US$ 8,88 milhões neste primeiro bimestre, quedas de 33,4% e 36,2%, respectivamente, no comparativo com a mesma época do ano passado.

Origens

O Rio Grande do Sul continua ocupando o posto de maior exportador brasileiro de calçado. No bimestre, 5,67 milhões de pares saíram das fábricas gaúchas por US$ 84,45 milhões, o que representa quedas de 2% em volume e de 3,8% em receita na comparação com os dois primeiros meses de 2023.

O segundo estado com mais exportações foi o Ceará, de onde partiram 6,73 milhões de pares por US$ 41 milhões, baixas de 36,3% e 36,7%, respectivamente, em relação ao primeiro bimestre do ano anterior.

Dentre os estados que mais exportam, a Bahia foi quem teve menor queda no desempenho. Entre janeiro e fevereiro, as fábricas baianas embarcaram 533,88 mil pares por US$ 12,95 milhões, queda de 16,3% em volume e estabilidade de receita em relação aos dois primeiros meses de 2023.

São Paulo perdeu a terceira posição do ranking para a Bahia e agora ocupa a quarta colocação. Neste primeiro bimestre, as fábricas paulistas exportaram 756,6 mil pares por US$ 12,7 milhões, quedas de 37,6% e 31,2%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

Otimismo para o futuro

Haroldo Ferreira avalia que com a desaceleração da inflação mundial e a manutenção de taxas positivas de crescimento econômico em mercados como Estados Unidos e Europa, as exportações brasileiras devem apresentar melhor desempenho no segundo semestre do ano. Todavia, a estimativa é que 2024 tenha resultados inferiores a 2023.

Importações em alta

Na contramão das exportações, as importações continuam em crescimento. Durante fevereiro, entraram no Brasil 4,1 milhões de pares por US$ 53,48 milhões, o que representa queda de 5,9% em volume, mas incremento de 41,8% em receita, em comparação com o mesmo mês em 2023. No acumulado do bimestre, as importações somaram 6,9 milhões de pares e US$ 90,6 milhões, queda de 9% em volume e aumento de 4,4% em receita em relação ao mesmo período do ano passado.

Os países asiáticos seguem sendo as principais origens de importação, representando mais de 80% dos calçados que entram no Brasil. A principal origem foi o Vietnã, que exportou para o Brasil 1,2 milhão de pares por US$ 26,7 milhões em fevereiro, altas de 59% em volume e de 47% em receita na relação com o mesmo mês do ano passado. No compilado do bimestre, as importações de calçados vietnamitas atingiram 2 milhões de pares e US$ 43,87 milhões, elevação de 5% em pares e baixa de 0,9% em receita no comparativo com os dois primeiros meses de 2023.

A segunda maior origem das importações do começo de ano foi a Indonésia. Em fevereiro, as importações de calçados do país do sudeste asiático chegaram a 660 mil pares e US$ 11, 44 milhões, aumentos de 78,9% e 51,7%, respectivamente, ante o mesmo mês em 2023. Considerado o bimestre, as importações da Indonésia foram de 1 milhão de pares e US$ 17,17 milhões, crescimento de 34,3% e 10,2% ante o mesmo momento do ano passado.

A China completa o pódio do ranking, tendo embarcado para o Brasil neste mês de fevereiro 1,65 milhão de pares por US$ 5,27 milhões, baixa de 44,2% em volume e alta de 3,6% em receita na comparação com o mesmo mês do ano passado. No bimestre, as importações chinesas somaram 2,75 milhões de pares e US$ 9,58 milhões, baixas de 36,2% e 16,3%, respectivamente, sobre 2023.

Consideradas partes de calçados, como cabedais, saltos, solados, palmilhas, etc., as importações do bimestre somaram US$ 7,9 milhões, o que representa uma alta de 62% em relação ao mesmo período de 2023. Neste recorte, as principais origens foram China, Paraguai e Colômbia.

Os resultados completos do levantamento da Abicalçados podem ser conferidos clicando aqui.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2024 0 Comentários 299 Visualizações
Business

Abicalçados entrega certificação de sustentabilidade para a mineira Marluvas

Por Jonathan da Silva 06/03/2024
Por Jonathan da Silva

A Marluvas, indústria de calçados profissionais e de segurança de Dores de Campos-MG, recebeu no último dia 28 de fevereiro a certificação do Origem Sustentável no nível Prata (mais de 40% dos indicadores do programa atingidos). A entrega foi realizada presidente do Conselho da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Caetano Bianco Neto, e o presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira.

Com uma produção de aproximadamente 50 mil pares de calçados por dia, a empresa mineira tem investido na utilização de matérias-primas sustentáveis e na eficiência do processo produtivo. A empresa havia sido certificada em janeiro, mas a entrega ocorreu no final de fevereiro, durante visita dos dirigentes da Abicalçados.

O líder de ESG da Marluvas, Emerson Leão, destaca que a empresa, desde sua fundação, em 1972, tem como missão a sustentabilidade, não somente econômica, mas também ambiental e social. “A proteção está em nosso DNA e sabemos que ela só é completa quando preservado o ambiente em que vivemos. Por isso, investimos em soluções verdes, realizamos compensação ambiental e racionalizamos os recursos utilizados na produção”, comenta.

Leão conta que a Marluvas tem buscado matérias-primas sustentáveis e já oferece ao mercado produtos com forração oriunda de garrafa pet, por exemplo. “Para cada par de calçado, uma garrafa pet é reciclada, transformada em fibras e devolvida à sociedade num novo produto. As linhas de calçados TXT e Nexus já recebem esse tipo de forração”, conta o profissional, ressaltando que a garrafa também está presente no contraforte da maior parte dos produtos e em mantas utilizadas na linha Premier.

A Marluvas vem investindo em processos mais eficientes e que garantam o aproveitamento máximo da matéria-prima, com destaque para o reaproveitamento de quase 100% do poliuretano (PU) e 100% do PVC utilizado na base na produção do solado. Quando o assunto é reaproveitamento de insumos, a empresa também compartilha boas práticas: as aparas de couro dos sapatos são co-processadas e viram insumos para fornos de clínquer – blend utilizado para o aumento da temperatura dos fornos de cimenteiras -, sendo as cinzas incorporadas no próprio cimento. Já os recortes de espumas passam a compor estofados e as caixas de papelão que seriam descartadas são recolhidas por empresas de reciclagem.

Cultura

Leão ressalta, ainda, a cultura de sustentabilidade que a empresa cria oficialmente desde o ano de 1999, quando nasceu o Programa de Coleta Seletiva. Na época, a Marluvas adotou o uso consciente de energia elétrica, com a substituição de todas as lâmpadas por led; o tratamento do esgoto gerado; a arborização das suas unidades fabris; a instalação de lixeiras no centro das cidades em que está inserida; e um programa de educação ambiental para colaboradores e estudantes.

Origem Sustentável

Criado pela Abicalçados em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como Senai, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Atualmente, mais de 100 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor estão certificadas ou em processo de certificação. Mais informações estão disponíveis no site www.origemsustentavel.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2024 0 Comentários 319 Visualizações
Business

A nove meses da primeira edição, feira da Abicalçados já tem 85% do espaço preenchido

Por Amanda Krohn 15/02/2023
Por Amanda Krohn

A Brazilian Footwear Show (BFSHOW), promovida pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), já está com 85% dos espaços ocupados a nove meses de sua primeira edição. A feira, que ocorre nos dias 21 e 23 de novembro, contará com a participação de empresas de todos os portes e polos produtivos brasileiros. O evento será realizado em parceria com a NürnbergMesse Brasil, na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre/RS.  A BFSHOW tem como objetivo transformar-se em um marco para a indústria calçadista brasileira, que passará a ter sua própria feira, a exemplo da Itália, que abriga a Micam Milano e é referência internacional no setor.

(…) A expectativa para a primeira edição da BFSHOW é muito boa, principalmente pelo que podemos sentir nos polos calçadistas que visitamos ao longo do ano passado

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, comenta sobre os planos para a Brazilian Footwear Show. “Será um evento feito pela indústria para o varejo, abrangendo todas as demandas e anseios do mercado, que busca uma mostra com otimização de custos, transparente e focada em negócios”, destaca. Ferreira conta que a nova feira foi uma demanda dos próprios empresários, que ganhou força a partir de 2020. “Antes de lançarmos oficialmente a BFSHOW, ouvimos, além das indústrias, os lojistas brasileiros sobre a percepção das feiras físicas em um cenário pós-pandemia. Foi a partir dos resultados dessa pesquisa que colocamos em prática a feira”, recorda o dirigente. “O setor aderiu à ideia de ter uma feira democrática, realizada e gerida pelas indústrias de calçados. Além de otimizar recursos, será um evento focado em negócios e extremamente transparente, inclusive com auditorias em relação aos números apresentados”, acrescenta.

Com projeção de crescimento de 1,6% na produção, alcançando mais de 860 milhões de pares produzidos em 2023, a indústria calçadista brasileira enxerga no evento uma oportunidade de expandir as vendas tanto no mercado doméstico quanto internacional. “As exportações, que foram alavanca do crescimento de cerca de 3% no ano passado, devem perder espaço para o mercado interno ao longo de 2023, mas serão igualmente importantes para o resultado global, já que hoje 15% do que produzimos é enviado para o exterior”, informa Aroldo Ferreira.

O CEO da NürnbergMesse Brasil, João Paulo Picolo, projeta uma feira pujante e com efetivação de negócios. “Estamos animados! A chancela da Abicalçados, por si só, aponta para a força da feira, otimizando recursos e gerando retornos mais expressivos para os expositores. A expectativa para a primeira edição da BFSHOW é muito boa, principalmente pelo que podemos sentir nos polos calçadistas que visitamos ao longo do ano passado”, avalia.

Com expositores confirmados em todos os polos calçadistas brasileiros, a BFSHOW se notabiliza por unir grandes, médias e pequenas empresas, de diferentes nichos e estratégias de atuações. A Democrata (Franca/SP) é uma das expositoras confirmadas. O diretor comercial da empresa, Marcelo Paludetto, ressalta que, após um ano bom, de crescimento de 25% e recorde histórico de vendas no mercado doméstico, a expectativa para 2023 é de manutenção dos índices, principalmente no Brasil. “Como o nosso principal destino são os Estados Unidos, mercado em que o varejo está com altos estoques e sofre com a inflação, devemos ter uma queda nas exportações. Já no mercado doméstico a expectativa é de repetir os bons índices do ano passado”, avalia.

Para a BFSHOW, Paludetto destaca que a expectativa é bastante positiva, especialmente pela recuperação da representatividade e pujança de uma feira “do tamanho que o setor merece”. “Sabemos que a BFSHOW será uma construção, mas temos a expectativa de que se torne a principal feira nacional de calçados, para o mercado brasileiro e mundial”. O diretor ressalta, ainda, que são diferenciais desta primeira edição a infraestrutura e as facilidades logísticas, já que a Fiergs fica localizada muito próxima ao aeroporto da capital gaúcha.

Também otimista com a realização da feira calçadista está o empresário João Osterno Filho, da Di Valentini (São João Batista/SC). Segundo ele, o crescimento da empresa projetado para 2023, de 23% em produção de calçados, passa, entre outras coisas, pelo sucesso da BFSHOW. “Estamos com grandes expectativas, pois estamos sendo ouvidos para criar as condições de uma feira, efetivamente, focada em negócios”, destaca o empresário, ressaltando que outro fator positivo foi a redução de custos para exposição.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/02/2023 0 Comentários 548 Visualizações
Business

Abicalçados aponta alta na exportação de calçados

Por Amanda Krohn 13/02/2023
Por Amanda Krohn

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em janeiro, foram embarcados 14,63 milhões de pares, que geraram US$ 117,9 milhões. Os resultados são superiores tanto em volume (+4,5%) quanto em receita (+16,6%) em relação ao primeiro mês de 2022. Em janeiro, o crescimento dos pares embarcados aos países membros da União Europeia mais do que compensou as quedas registradas para Estados Unidos e Argentina, historicamente os dois principais destinos do calçado brasileiro.

A desaceleração da inflação na região tende a beneficiar, gradativamente, o consumo de bens não essenciais, caso dos calçados

Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, as exportações para o bloco econômico cresceram 29% em receita e 27,9% em volume. “A desaceleração da inflação na região tende a beneficiar, gradativamente, o consumo de bens não essenciais, caso dos calçados”, avalia o executivo, ressaltando que o FMI revisou – para cima – a projeção de crescimento do PIB para a Zona do Euro, que deve variar 0,7% em 2023 – previsão anterior era de 0,5%.

RS: maior exportador

No primeiro mês de 2023, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul. Partiram das fábricas gaúchas mais de 2,8 milhões de pares, que geraram US$ 46,68 milhões, resultado 17% inferior em volume, mas 4,5% superior em receita na relação com janeiro do ano passado. O fato se deu pelo aumento do preço médio do calçado exportado pelos gaúchos, que passou de US$ 15,98 para US$ 16,50.

O segundo maior exportador de calçados de janeiro foi o Ceará. No mês passado, foram embarcados de lá 5,9 milhões de pares, que geraram US$ 34,73 milhões, queda de 3,7% em volume e aumento de 14% em receita na relação com janeiro de 2022. Na sequência, apareceram São Paulo (2,9 milhões de pares e US$ 11,17 milhões, altas de 58% e 80,4%, respectivamente, ante 2022) e Minas Gerais (709 mil pares e US$ 10,38 milhões, altas de 19,6% e 33,7%, respectivamente).

EUA: principal destino

Mesmo registrando quedas em relação a janeiro de 2022, os Estados Unidos seguiram sendo o principal destino do calçado brasileiro no primeiro mês do ano. Em janeiro, foram embarcados para lá 1,26 milhão de pares por US$ 23,4 milhões, resultados inferiores tanto em volume (-28%) quanto em receita (-9,5%) em relação ao mesmo período de 2022.

Em janeiro, a Bolívia ultrapassou a Argentina como o segundo principal destino do calçado verde-amarelo. No primeiro mês do ano, foram embarcados para o país vizinho 735,6 mil pares por US$ 12,8 milhões, resultado 5,5% inferior em volume e 92,3% superior em receita na relação com janeiro de 2022. Na sequência dos destinos, apareceram a Argentina (2 milhões de pares e US$ 6,9 milhões, altas de 147,6% em volume e 137,8% em receita na relação com janeiro passado) e Espanha (584,5 mil pares e US$ 6 milhões, queda de 23% em volume e incremento de 8,8% em receita na relação com o mesmo ínterim de 2022).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/02/2023 0 Comentários 437 Visualizações
Variedades

Brasileiros retornam da Colômbia com expectativas de US$ 1,5 milhão em negócios

Por Amanda Krohn 07/02/2023
Por Amanda Krohn

A Missão Comercial do Brazilian Footwear na Colômbia contou com a participação de 25 marcas brasileiras de calçados entre a sexta-feira (30/1) e a sexta-feira (3/2), em Cali e Bogotá. A ação deve gerar mais de US$ 1,5 milhão entre vendas efetivadas e alinhavadas. Durante o showroom, os expositores receberam 173 contatos, destes, 128 novos. A expectativa é que sejam comercializados cerca de 143 mil pares, entre vendas realizadas in loco e alinhavadas no evento. O programa Brazilian Footwear é mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

(…) Observamos que a consistência é muito importante, as empresas que participaram anteriormente conseguiram atingir resultados mais expressivos do que na edição passada

De acordo com Carla Giordani, analista de Promoção Comercial da Abicalçados, o evento proporcionou um atendimento personalizado, realizado por meio do serviço de matchmaking – cruzamento entre ofertas dos expositores e demandas dos compradores – o que o tornou ainda mais efetivo. “Além disso, observamos que a consistência é muito importante, as empresas que participaram anteriormente conseguiram atingir resultados mais expressivos do que na edição passada”, comentou Carla, salientando o interesse dos compradores colombianos pelo calçados brasileiros.

Depois de participar do showroom em julho do ano passado, a Parô, de São João Batista/SC, retornou ao evento com o objetivo de estreitar o relacionamento com compradores e abrir novos clientes. “Sabemos que temos bastante potencial de mercado, especialmente no segmento de produtos de maior valor agregado, com informação de moda, diferencial na construção, materiais e cores”, destacou Schirley Booz Sá, gerente de Exportação da Parô. Segundo ela, a Missão proporcionou o encontro com importantes players colombianos e a abertura de dois novos clientes.

De olho nas oportunidades, a Pé com Pé, de Birigui/SP, esteve pela primeira vez na ação, que superou as expectativas da empresa. De acordo com o gerente de Exportação, Rodrigo Babeto, a Colômbia se destaca por ser um mercado promissor, com potencial de consumo e grandes players, o que abre espaço para a indústria brasileira. “Nós já trabalhamos na Colômbia na modalidade private label – marca do cliente – e a intenção é aumentar a nossa presença no mercado, além de iniciar o trabalho com marca própria. Durante o showroom, recebemos compradores parceiros e também clientes com interesse em trabalhar com as marcas Pé com Pé e Vitz, e entendemos que estamos no caminho certo”, contou Babeto.

A compradora Maria Cristina Rodríguez, gerente de Produto da Comercializadora Arturo Calle SAS, de Bogotá, visitou o showroom em busca de novos fornecedores para o grupo, que já trabalha com mais de dez empresas brasileiras. “No ano passado conhecemos alguns fornecedores e agora queremos iniciar negócios com outros três que fizemos reuniões. A indústria de calçados do Brasil é gigante e traz tecnologia no calçado, oferecendo muito conforto em palmilhas e saltos. E os consumidores sabem que os produtos fabricados no Brasil são sinônimos de conforto e qualidade”, frisou Maria. A compradora ressaltou, ainda, a importância do investimento em sustentabilidade e ESG. “Esse tema é muito importante para nossa companhia e estamos buscando fornecedores alinhados. Não basta ter um produto ecológico, mas possuir processos sustentáveis, desde o trabalho no escritório até o destino final que damos para os resíduos da produção.”

Promoção de imagem

Em paralelo à agenda comercial, o Brazilian Footwear realizou ações para promover as marcas brasileiras, bem como a indústria nacional. Em Cali, os empresários receberam formadores de opinião, compradores e imprensa local em um coquetel com desfile dos produtos que estavam sendo apresentados. Já em Bogotá, a imprensa participou do Photocall, iniciativa que permite aos convidados conhecerem de perto as coleções e resulta em um editorial de fotos da moda verde-amarela. “Sabemos que o Brasil é uma referência quando o assunto é moda e essas iniciativas ajudam a posicionar nossas marcas e reforçar a imagem do calçado brasileiro, além de estreitar relacionamento não somente com a imprensa, mas também com os consumidores colombianos, que acabam sendo impactados pelas publicações”, ressaltou Alice Rodrigues, coordenadora de Promoção de Imagem da Abicalçados.

Informações de mercado

Antes do showroom abrir as portas em Cali, os expositores brasileiros participaram de uma visita técnica ao mercado, guiada pela compradora Catherine Ocampo, gerente geral da JCT Empresarial SAS, proprietária das lojas Josh, de Cali. O grupo visitou dois centros comerciais com foco em diferentes públicos com o intuito de entender posicionamento, preços e consumo. Para Catherine, as empresas brasileiras se destacam pelo conforto, insumos e matérias-primas diferenciados. “Vejo a oferta de produtos inovadores com materiais diversos como ponto forte a ser trabalhado pelos brasileiros na Colômbia.”

A programação contou ainda com um seminário preparatório com informações de mercado, dados econômicos e de comércio bilateral, além de tendências de moda e consumo. Participaram do seminário o chefe adjunto de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Bogotá, Cesar de Oliveira Lima Barrio; a gerente de Desenvolvimento Setorial e líder Comercial de Projetos Especiais de Fenalco – Federação Nacional de Comerciantes, María del Pilar Rivera Muñoz; e o COO do escritório da ApexBrasil na Colômbia, Marcello de Moraes Martins. Também estiveram presentes representantes do STF Group, proprietário das lojas Studio F, Studio F Man e Ela: Juan David Rivadeneira, gerente de Produto do grupo STF, Maria Camila Rubio, gerente de Coleções de Ela, e Maria Alejandra Campiño, compradora de Ela. Participaram da Missão Comercial as marcas Parô Brasil, Parô Cool, 365 Days, Pampili, Opananken, Beira Rio, Moleca, Vizzano, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Macboot, Suzana Santos, Renata Mello, Azille, Kidy, Mar&Cor, Marina Mello, Kenner, Redley, Batatinha, Pé com Pé e Vitz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/02/2023 0 Comentários 312 Visualizações
Business

95ª Micam Milano, na Itália, terá 64 marcas calçadistas brasileiras

Por Amanda Krohn 02/02/2023
Por Amanda Krohn

A 95ª edição da Micam Milano, que acontece entre os dias 19 e 22 de fevereiro, nos pavilhões da Fiera Milano, em Milão/Itália, está mobilizando 64 marcas brasileiras de calçados. A participação nacional é apoiada pelo Brazilian Footwear, programa de fomento às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, destaca que as expectativas das marcas brasileiras são positivas, diante do incremento das exportações nacionais de calçados em 2022. “A Micam Milano é uma das maiores feiras comerciais do setor no mundo, recebendo mais de 30 mil visitantes de todos os continentes, a maior parte deles da Europa, com destaque para Itália, Espanha, França e Alemanha, além de um grande número de compradores norte-americanos e japoneses”, explica, ressaltando que a qualidade dos visitantes, somada à assertividade da organização por segmentos e nichos nos pavilhões, facilita as negociações. Na feira de fevereiro de 2022, conforme relatório da Abicalçados, foram gerados mais de US$ 25 milhões entre negócios realizados in loco e alinhavados.

Nesta edição, o Brazilian Footwear terá novamente um estande detalhando cases de sustentabilidade da indústria calçadista brasileira. “A sustentabilidade é cada vez mais procurada por compradores estrangeiros. No ano passado, o estande com produtos sustentáveis fez grande sucesso e esperamos o mesmo neste ano”, projeta Paola, destacando que estarão expostos no espaço calçados de diferentes segmentos e certificadas no âmbito do Origem Sustentável, única certificação de sustentabilidade para a cadeia calçadista no mundo.

Exportações

As expectativas brasileiras são positivas, especialmente diante do crescimento das exportações brasileiras de calçados. Conforme dados gerados pela Abicalçados, no ano passado foram embarcados 141,9 milhões de pares, que geraram US$ 1,3 bilhão em divisas, o maior resultado em 12 anos e que representou um aumento de 45,5% sobre 2021.

Participam da Micam Milano, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas Actvitta, Adrun, Alex Senne, Anamomic Shoes, Andacco, Awana, Bebecê, Beira Rio, Bibi, BR Sport, Campesi, Capelli Rossi, Carrano, Cecconello, Cocco New York, Comfotflex, Cristófoli, Dakota, Democrata, Dotz, Ferracini, Ferricelli, Guilhermina, Ipanema, Itapuã, Jorge Bischoff, Kolosh, Kolway, Lamara London, Levecomfort, Lia Line, Loucos & Santos, Luiza Barcelos, Luz da Lua, Madeira Brasil, Mississipi, Modare Ultra Conforto, Moema, Moleca, Molekinha, Molekinho, New Face, Offline, Opananken Antitensor, Pampili, Pegada, Perlatto, Petite Jolie, Piccadilly, Pink Cats, Ramarim, Rider, Santa Lolla, Sapatoterapia, Savelli, Sua Cia, Tabita, Usaflex, Verofatto, Vicenza, Vizzano, Voices Culture, Werner, Wirth e Zaxy.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/02/2023 0 Comentários 384 Visualizações
Business

Abicalçados debate interesses da indústria com o Ministério da Fazenda

Por Amanda Krohn 31/01/2023
Por Amanda Krohn

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, participou, na segunda-feira (30), de uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O encontro ocorreu na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e reuniu as principais federações e associações representativas da Indústria de Transformação brasileira. O objetivo foi discutir os interesses do setor e suas perspectivas.

De acordo com o dirigente da Abicalçados, o encontro foi positivo e mostrou boa vontade por parte do ministro da Fazenda em ouvir os pleitos da indústria. “A reindustrialização do Brasil é urgente, pois sem ela não existe desenvolvimento econômico e social”, destaca. Segundo Ferreira, soa bem para o setor o entendimento do Governo Federal no que diz respeito a criar bases para o desenvolvimento da Indústria de Transformação, que há mais de três décadas vem perdendo participação no PIB nacional.

Para que o setor industrial volte a crescer, segundo o executivo, se faz necessário a facilitação do acesso ao crédito, a diminuição da burocracia estatal, a manutenção do câmbio em patamar competitivo para exportação e a Reforma Tributária. “Não é razoável que o empresário brasileiro conviva com um manicômio tributário. Mais do que reduzir impostos, se faz urgente simplificar a legislação tributária para dar mais competitividade à indústria nacional”, completa.

Argentina

Ferreira conta, ainda, que conversou novamente com Haddad sobre a situação das exportações para a Argentina, que desde o meio do ano passado sofrem com a alteração das condições de acesso ao Mercado Único do Câmbio para pagamentos de importações do país vizinho, o que vem atrasando pagamentos em até 6 meses. “Só empresas de maior porte estão conseguindo manter seus embarques regulares para a Argentina, nosso segundo principal mercado no exterior”, destaca. Segundo o executivo, Haddad disse que o Governo Federal está debruçado sobre a proposta de financiar importadores argentinos, mas que está negociando as garantias para pagamento.

Conforme dados elaborados pela Abicalçados, no ano passado, foram exportados para a Argentina 15,9 milhões de pares por US$ 179,4 milhões, incrementos de 19% em volume e de 55,8% em receita na relação com 2021. As exportações para a Argentina, que vinham em uma crescente no primeiro semestre, passaram a cair a partir da resolução, principalmente nos últimos três meses de 2022, quando caiu 36%, 23% e 48% em relação aos mesmos meses de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/01/2023 0 Comentários 408 Visualizações
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