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Asma

Saúde

Sociedade de Pediatria do RS faz alerta sobre crises de asma em crianças no inverno

Por Jonathan da Silva 02/09/2024
Por Jonathan da Silva

O agravamento de crises de asma em crianças durante o inverno tem sido alertado pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS). A condição respiratória crônica caracterizada por uma inflamação persistente dos brônquios, tubos responsáveis por conduzir o ar para os pulmões, é o resultado da interação entre características genéticas e fatores ambientais e biológicos. O aumento de infecções por vírus é a principal causa do agravamento durante esta época do ano.

De acordo com o pneumologista pediátrico associado à SPRS, Paulo Pitrez, os principais sintomas da enfermidade nas crianças são tosse, chiado no peito e falta de ar. “A asma afeta clinicamente com sintomas respiratórios recorrentes, que são tosse, chiado no peito, falta de ar e a sensação de aperto no peito, podendo ser uma combinação desses sintomas. Às vezes o paciente apresenta um sintoma de forma mais frequente que outro e, quanto mais grave, mais comuns eles se tornam”, destaca Pitrez.

Deste modo, o médico relata que os sintomas podem surgir durante o dia, quando a criança está em aula, sendo bastante comum ao praticar exercícios, que podem desencadear uma crise. Também podem ocorrer no período da noite, em que a criança desperta com um broncoespasmo, definido como a contração repentina da musculatura dos brônquios, fazendo com que haja uma entrada menor quantidade de ar nos pulmões.

Além disso, o especialista salienta que infecções virais são a causa mais comum das crises de asma, com o maior risco de quadros mais graves. “O grande vilão das crises de asma, que leva as crianças a consultas com o pediatra, visitas a salas de emergência e hospitalizações, são causadas por infecções virais, que acontecem mais durante o inverno’’, pontua Pitrez.

O tratamento para a doença consiste no controle ambiental, diminuindo a poeira, o mofo, prevenindo o contato com fumantes e utilizando medicamentos controladores com corticoide inalatório e broncodilatadores. “O controle do ambiente é importante, reduzindo a poeira, o mofo, evitando o contato com pólen, gramíneas, e animais, caso a criança seja alérgica a estes fatores. Ambientes que têm cigarro também fazem muito mal para a criança. Como tratamento nós temos a medicação de controle, com o uso diário do corticoide inalatório, para reduzir a inflamação dos brônquios. O paciente com sintomas mais frequentes deve utilizar um tratamento diário, uma ou duas vezes ao dia, com essa linha de medicamentos, às vezes adicionando broncodilatadores. Se tiver sintomas ou crises, quando em vigência do tratamento, deve sempre utilizar a medicação de resgate prescrita (com broncodilatador) e procurar atendimento do seu pediatra e fazer uma revisão’’, relata o médico.

Pitrez também ressalta que em casos de crianças com a doença mais grave, em que os tratamentos mais comuns não funcionam, há outras alternativas mais modernas. “Para aqueles com asma grave, que não respondem a nenhum desses tratamentos e medicamentos inalatórios convencionais, temos terapias novas, muito eficazes, sendo os imunobiológicos, que reduzem a inflamação dos brônquios com alta eficácia e segurança, melhorando muito a vida dos pacientes com asma grave, mas de alto custo”, finaliza o especialista.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2024 0 Comentários 331 Visualizações
Saúde

20% das crianças e adolescentes brasileiros sofrem com asma

Por Marina Klein Telles 07/06/2023
Por Marina Klein Telles

As mudanças climáticas características das estações mais frias – outono e inverno -, somadas ao ar gelado e seco dessa época do ano, são os principais fatores desencadeantes para o desenvolvimento e/ou agravamento de doenças respiratórias, como a asma, que, de acordo com o órgão regulatório de saúde estadunidense CDC (Centers for Disease Control and Prevention), é a doença crônica mais comum em crianças de todo o mundo. Somente no Brasil, cerca de 20% das crianças e adolescentes do país sofrem com o problema, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

Esse agravamento da condição durante as estações mais geladas é causado pelo contato do ar frio e seco com os brônquios, o que pode irritar o epitélio – tapete que reveste o pulmão – e provocar crises de asma, detalha a pneumologista pediátrica, alergista e professora de Pediatria do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Laura Maria Lacerda Araujo. “A permanência prolongada em ambientes fechados por conta do frio facilita um maior contato com aeroalérgenos, como os ácaros da poeira e mofos, que podem levar a sintomas respiratórios em crianças sensibilizadas”, explica a especialista, ressaltando também a sazonalidade dos vírus respiratórios nesse período, que levam a resfriados e gripes e podem agravar a asma das crianças.

A médica revela que os principais sintomas que crianças com asma apresentam envolvem tosse seca, falta de ar, aperto e chiado no peito, que podem durar dias e ser recorrentes, além de limitações durante as atividades físicas. “Dependendo da gravidade da doença, pode haver também sono irregular, com despertares noturnos por dificuldade respiratória, além de absenteísmo escolar. São restrições que atrapalham a qualidade de vida não somente da criança asmática, mas de toda a família”, aponta.

Segundo Laura, o diagnóstico de asma na infância é essencialmente clínico, pois exames de função pulmonar são difíceis de serem executados em crianças, principalmente nas menores de 6 anos. Entretanto, alguns elementos podem ajudar a não confundir outras condições respiratórias com asma. “Esse problema pode ser identificado se há também a presença de outras doenças alérgicas, como rinite, dermatite atópica ou alergia alimentar, assim como um histórico de familiares com asma”, alerta a médica pediatra.

Ela afirma que testes alérgicos podem direcionar para um tratamento mais específico e controle ambiental, além da espirometria, que pode ser solicitada para crianças mais velhas, pois ajuda a diagnosticar a asma ao apresentar uma melhora dos parâmetros respiratórios após a medicação broncodilatadora, que é um dos principais tratamentos da crise de asma.

Entretanto, a alergista ressalta a importância de compreender que a asma se manifesta de maneiras diferentes em cada criança, pois é uma doença heterogênea na sua causa, apresentando uma variedade de sintomas, que também podem se manifestar de formas diversas. “Algumas crianças têm mais queixas nas crises, enquanto outras experimentam sintomas durante atividades físicas, sono ou situações de ansiedade e estresse. Em bebês, o chiado pode ser um sintoma isolado; já em crianças que estão em idade escolar, o aperto no peito chama mais atenção”, detalha Laura, que finaliza com dicas que podem evitar as crises asmáticas tão comuns nos meses mais frios do ano.

“A vacinação contra a gripe e covid-19 é fundamental, tendo em vista que, dentre os principais desencadeantes de sintomas respiratórios nas crianças asmáticas, encontram-se as infecções virais. Além disso, manter os ambientes limpos, livres e arejados, mesmo durante o frio, para evitar acúmulo de mofo, ácaros, vírus e bactérias circulantes”, recomenda a especialista, destacando a importância do acompanhamento médico para as crianças, com um tratamento individualizado que lhes permita adquirir um controle satisfatório da doença, para que possam levar uma vida absolutamente normal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/06/2023 0 Comentários 480 Visualizações
Saúde

Como evitar as alergias respiratórias de outono

Por Stephany Foscarini 10/04/2022
Por Stephany Foscarini

Com a chegada do outono também começa a temporada das alergias respiratórias. Crises de rinite e asma, principalmente, tornam-se mais comuns devido às mudanças ambientais, que influenciam o sistema respiratório. “A floração outonal de algumas plantas pode desencadear sintomas em pessoas com alergias a pólens, assim como a mudança de clima pode irritar a mucosa respiratória de pessoas suscetíveis e desencadear as crises de rinite”, explica Dra. Mariele Bolzan Lovato, médica otorrinolaringologista do Hospital São Vicente Curitiba.

Uma medida preventiva é evitar abrir a casa nos períodos do dia com maior polinização. “Os horários com maior concentração de pólen no ar costumam ser no início da manhã, até às 10h, e nos finais de tarde, até 19h. Hoje, muitos aplicativos de meteorologia indicam esses períodos”, observa a médica otorrinolaringologista. Se possível, ainda é recomendado não praticar exercícios físicos ou se expor ao ar livre nesses horários.

Outro fator importante é a limpeza de aquecedores e de filtros do ar-condicionado para que não espalhem “sujeira” pelo ar. “Muitas pessoas costumam atribuir que ficaram doentes devido ao ar frio, pode acontecer, sim, mas muitas vezes é o ‘ar sujo’ que desencadeou uma rinite”, explica Dra. Mariele Bolzan Lovato.

A limpeza deve se estender por toda a casa, mas evitando vassouras, com a utilização de panos úmidos. Arrumar a cama todo dia também é uma forma de proteção, pois colocar uma colcha ou cobre leito na cama durante o dia, tirando na hora de dormir, ajuda a diminuir a quantidade de alérgenos em travesseiros e lençóis.

Mas, existem ainda tratamentos que ajudam a tentar evitar crises constantes de rinite e asma. Vacinas podem ser indicadas em alguns casos, assim como a Imunoterapia Alérgeno Específica, que induz o organismo a não reagir aos tipos de pólens que a pessoa tem alergia, especialmente nos casos de rinite.

O tratamento com imunoterapia é feito por meio de medicações manipuladas e tem duração de três a cinco anos, com resultados que podem durar de cinco a 15 anos. Se você tem crises intensas passará a ter crises mais leves ou até passar a não tê-las”.

“O tratamento com imunoterapia é feito por meio de medicações manipuladas e tem duração de três a cinco anos, com resultados que podem durar de cinco a 15 anos. Se você tem crises intensas passará a ter crises mais leves ou até passar a não tê-las”, esclarece a médica otorrinolaringologista.

Rinite ou resfriado?

Secreção no nariz, obstrução nasal, coceira, leve dor de cabeça e garganta e sensação de febre costumam ser sintomas de rinite, porém podem indicar um resfriado, gripe ou até Covid-19. Por isso, em casos de crises é sempre recomendado procurar um atendimento médico para fazer o diagnóstico e tratamento correto, assim como evitar complicações.

Gripes também podem evoluir para pneumonia viral e bacteriana de forma grave e necessitarem de internamento hospitalar”.

Segundo a médica otorrinolaringologista, quando não controladas adequadamente, crises de rinite podem evoluir para sinusite bacteriana e necessidade de uso de antibiótico ou até para crises de asma, exigindo um internamento hospitalar. “Gripes também podem evoluir para pneumonia viral e bacteriana de forma grave e necessitarem de internamento hospitalar”, alerta.

Embora a pandemia da Covid-19 esteja mais controlada, a Dra. Mariele Bolzan Lovato lembra que as medidas de prevenção não podem ser deixadas de lado, já que são as mesmas para evitar justamente gripes e resfriados. “Mantenha os ambientes arejados, evite aglomerações, procure não ficar tocando os olhos e higienize sempre as mãos com sabão ou álcool em gel”, aconselha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/04/2022 0 Comentários 476 Visualizações
Saúde

Debate sobre inovações da medicina respiratória

Por Gabrielle Pacheco 02/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

Diagnósticos mais rápidos e precisos, tratamentos inovadores e o uso da cirurgia robótica na medicina respiratória foram discutidos em Porto Alegre, no 2º Simpósio Internacional do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica.

Promovido pelo Hospital Moinhos de Vento, o evento ocorreu na tarde de sexta-feira (30) e durante todo o sábado (31), no Hotel Sheraton. Especialistas nacionais e internacionais apresentaram palestras voltadas à atualização dos profissionais nas técnicas de manejo das doenças respiratórias.

Para o coordenador do simpósio e Chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Vento, Marcelo Gazzana, a rápida evolução da tecnologia e as descobertas cientificas tornam cada vez mais necessários o treinamento e a atualização dos pneumologistas e cirurgiões.

“É sempre oportuno ir além das fronteiras para conhecer e divulgar novas técnicas e possibilidades. Nossa intenção é promover a troca de conhecimentos para qualificar ainda mais os tratamentos oferecidos aos pacientes, desde as doenças mais prevalentes, como a asma, até as mais complexas e desafiadoras, como o câncer de pulmão”, avaliou Gazzana.

A Gerente Médica do Hospital Moinhos de Vento, Gisele Nader, lembrou que o serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica vem se fortalecendo não só pelo investimento em tecnologia de ponta, mas também pela qualificação dos médicos.

“Nos próximos meses nossa equipe contará com mais dois profissionais certificados em cirurgia robótica.”

Em novembro de 2018, a instituição gaúcha realizou a primeira cirurgia robótica torácica do Sul do Brasil.

Cirurgia robótica

Diversas conferências do simpósio destacaram os resultados promissores da cirurgia robótica no tratamento das doenças respiratórias e torácicas. Para o secretário da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica, Ricardo Terra, um dos palestrantes, a tecnologia apresenta vantagens ao permitir cirurgias minimamente invasivas. Isso acontece, segundo ele, sobretudo pela flexibilidade dos instrumentos e pela visão 3D que proporciona ao cirurgião.

“Especialmente no tórax, a cirurgia robótica tornou o procedimento cirúrgico mais preciso e menos traumático”, indicou o professor da USP, destacando que a novidade provocou uma importante expansão tanto no volume como na complexidade dos procedimentos realizados.

As novas formas de exame e diagnóstico também foram apontadas pelos especialistas como grandes inovações. De acordo com Maria Teresa Ruiz Tsukazan, cirurgiã torácica do Hospital Moinhos de Vento, a instituição tem apostado nos procedimentos de ecobroncoscopia (Ebus) para ampliar a precisão do diagnóstico e a avaliação do estágio em tumores de pulmão.

“Fomos os primeiros a adquirir esse equipamento no Estado e a contar com profissionais capacitados no exterior para operá-lo”, sublinhou.

Asma em debate

No sábado, o simpósio aprofundou as discussões sobre os diagnósticos e tratamentos da asma, doença crônica que voltou às rodas de conversa desde a morte da escritora Fernanda Young, no último domingo (25).

Os pneumologistas Leandro Genehr Fritscher, Flavia Gabe Beltrami e Pierangelo Tadeu Baglio, do Hospital Moinhos de Vento, participaram de uma mesa redonda sobre a educação de pacientes asmáticos, os casos que não respondem aos tratamentos e as perspectivas da medicina personalizada.

Completou o debate o pneumologista Bernardo Henrique Ferraz Maranhão, professor da Faculdade de Medicina da UniRio e ex-presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio de Janeiro.

Foto: Leonardo Lenskij/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2019 0 Comentários 478 Visualizações
Saúde

I Fórum Gaúcho de Asma e Asma Grave

Por Gabrielle Pacheco 15/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Aproximadamente 20 milhões de brasileiros sofrem com a asma. A doença crônica que afeta as vias respiratórias é a mais comum no país, ocasionando seis mortes por dia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% dos portadores enfrentam a forma grave da enfermidade, que não está controlada entre 60% e 90% dos casos.

Isadora Lottici, 15 anos, convive com a doença desde o primeiro mês de vida, quando foi diagnosticada. Até os oito anos, ela chegava a ser internada sete vezes por ano. “Foi uma luta de muitos desafios. De dias correndo para o hospital em busca de socorro para minha filha. Por isso, todos precisam saber que existe prevenção, que há tratamento. Quem tem asma pode mudar sua trajetória de vida”, contou a mãe, Tanara Lottici.

Ela atribui a qualidade de vida que a filha tem agora ao tratamento adequado que recebeu. “Hoje eu posso fazer atividades físicas com meus colegas. Minha vida mudou muito com o tratamento”, comemorou a menina.

Junto com os pais Everton e Tanara, Isadora participou do I Fórum Gaúcho de Asma e Asma Grave, realizado no sábado (13), no Anfiteatro Schwester Hilda Sturm, do Hospital Moinhos de Vento. Para completar o dia especial, a torcedora gremista teve a surpresa de ganhar das mãos do jogador do Grêmio, Rafael Galhardo, uma camisa autografada.

Doença silenciosa e negligenciada

O I Fórum Gaúcho de Asma e Asma Grave reuniu profissionais de saúde e pessoas que convivem com a condição. A programação, realizada pela Associação Crônicos do Dia a Dia (CDD), tratou do cenário atual, perspectivas de tratamento e políticas públicas sustentáveis.

Paulo Pitrez ressaltou que a asma é uma doença silenciosa e negligenciada muitas vezes pelos próprios pacientes. “A maioria se acostuma com a asma, tolerando os sintomas, crises, e limitações, sem buscar ajuda e tratamento, convivendo silenciosamente com a doença. Além disso, no Brasil, o acesso aos tratamentos de mais alto custo é muito complicado. Por isto, é preciso ouvir mais os portadores da asma e dar-lhes voz”, esclareceu o pneumologista pediátrico e pesquisador.

Dados publicados por um estudo da equipe de Pitrez com a participação de 2.500 alunos de escolas públicas de Porto Alegre mostraram que 20% das crianças são asmáticas, metade não tem a doença controlada, somente 30% tem medicação preventiva prescrita, e 8% foram hospitalizadas nos últimos 12 meses por causa da doença.

Membro fundador e Presidente do Grupo Brasileiro de Asma Grave (Grupo BraSA), ele destaca que eventos como este são essenciais para chamar a atenção da doença e unir os pacientes em defesa de maior acesso a atendimento especializado e novos tratamentos.

Foto: Leonardo Lenskij/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/07/2019 0 Comentários 465 Visualizações

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