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Business

ABPA leva empresas brasileiras à feira Sial China 2025

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) levará marcas brasileiras para a Sial China 2025, feira que acontece entre os dias 19 e 21 de maio, no Shanghai New International Expo Center (Sniec), em Xangai, na China. O objetivo da ação é reforçar parcerias comerciais e promover carnes de aves, suína, ovos e genética avícola produzidos no Brasil, dentro da missão oficial brasileira ao país asiático.

A ABPA contará com um estande de 72 metros quadrados, voltado à promoção institucional e comercial das proteínas animais brasileiras. O espaço será utilizado por cinco empresas associadas à entidade para reuniões com importadores, autoridades e possíveis novos parceiros comerciais. Participam as agroindústrias Alibem, Aurora, Bello, Somave e Vibra. “A Sial China é uma vitrine estratégica para o Brasil junto ao mercado asiático, especialmente no momento em que buscamos ampliar nossas parcerias e reforçar o posicionamento das nossas proteínas como soluções seguras, sustentáveis e acessíveis para a segurança alimentar global”, afirma o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Além das atividades comerciais, a presença da ABPA também será voltada à valorização do status sanitário brasileiro, com destaque para a ausência de Influenza Aviária na produção comercial, além dos diferenciais logísticos e ambientais da cadeia produtiva brasileira.

Ação de projetos setoriais

A ação faz parte dos projetos setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck, conduzidos pela ABPA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que promovem as exportações brasileiras de proteínas animais em mercados internacionais estratégicos.

Mercado chinês

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango. No primeiro trimestre de 2025, o país importou 140,4 mil toneladas do produto. No mesmo período, foram 53,4 mil toneladas de carne suína. Juntas, as exportações desses dois segmentos somaram US$ 446 milhões em receita.

Mais detalhes sobre a feira estão disponíveis no site sialchina.com.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 85 Visualizações
Business

Vietnã reabre mercado para miúdos e pés de frango do Brasil

Por Jonathan da Silva 28/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou nesta quarta-feira (27) a abertura do mercado do Vietnã para a exportação de miúdos de frango brasileiros e a retomada das vendas de pés de frango, medida que deve ampliar a presença do Brasil no mercado asiático. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a decisão, destacando o potencial de valorização desse segmento.

Com cerca de 100 milhões de habitantes, o Vietnã é um mercado considerado relevante na Ásia para o comércio global de carne de frango. Anualmente, o país importa aproximadamente 170 mil toneladas de carnes e produtos de frango. Em 2024, o Vietnã foi o sétimo principal destino das exportações brasileiras para a Ásia, com um volume de 11 mil toneladas.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que o Vietnã representa uma oportunidade estratégica para os produtos brasileiros. “O Vietnã é um mercado de alto valor agregado para miúdos e pés, com grande demanda pelos produtos. A abertura, viabilizada por um forte trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária juntamente com o setor privado, deverá representar um importante incremento no resultado final das exportações brasileiras neste ano”, comentou Santin.

Foto: 4045/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
28/02/2025 0 Comentários 137 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne suína crescem 6,4% em janeiro

Por Jonathan da Silva 11/02/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína provenientes do Brasil atingiram 106 mil toneladas em janeiro, um aumento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 99,6 mil toneladas. O dado, divulgado nesta segunda-feira (10) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), representa o maior volume da série histórica para o mês e marca a primeira vez que o setor supera a barreira de 100 mil toneladas em janeiro. Além disso, a receita gerada pelas exportações de carne suína alcançou um montante de US$ 238 milhões, um crescimento de 19,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados US$ 199 milhões.

A China foi a principal compradora da carne suína brasileira em janeiro, com a importação de 19,8 mil toneladas. O volume, no entanto, representa uma redução de 14% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Outros mercados asiáticos impulsionaram o crescimento das exportações no período. As Filipinas importaram 19,5 mil toneladas, uma alta de 58%, enquanto o Japão adquiriu 8,1 mil toneladas, um aumento de 87%. O Vietnã também ampliou as compras, registrando um crescimento de 127%, com 2,8 mil toneladas importadas.

Hong Kong manteve o volume estável em 9,5 mil toneladas, enquanto Singapura aumentou as importações em 26%, com 6,5 mil toneladas. Entre os mercados que reduziram as compras, o Chile importou 7,7 mil toneladas, queda de 29%, e os Estados Unidos registraram retração de 9%, com 4,7 mil toneladas.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a diversificação dos mercados asiáticos como um fator positivo para o setor. “Os mercados da Ásia, liderados pelas Filipinas, estão ampliando a presença entre os principais destinos das exportações brasileiras, sustentando as tendências positivas e de maior capilaridade de mercados registradas desde o segundo semestre do ano passado”, afirmou Santin.

Exportações por estado

Santa Catarina liderou as exportações de carne suína em janeiro, com o envio de 57,9 mil toneladas ao exterior, um aumento de 4,4% em relação ao mesmo período de 2024. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, com 21,5 mil toneladas (+1,7%), seguido pelo Paraná, que exportou 13,1 mil toneladas (+20,5%).

Minas Gerais e Mato Grosso registraram os maiores crescimentos percentuais no período. Minas Gerais exportou 3,4 mil toneladas, uma alta de 84%, enquanto Mato Grosso embarcou 3,3 mil toneladas, um aumento de 26,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Foto: Jcomp/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/02/2025 0 Comentários 200 Visualizações
Política

Deputado Issur Koch apresenta Fenac e Porto Meridional em evento internacional na China

Por Jonathan da Silva 26/11/2024
Por Jonathan da Silva

O deputado estadual Issur Koch (PP) participou da China International Supply Chain Expo (Cisce), um dos maiores eventos globais de logística e cadeia de suprimentos, realizado nesta terça-feira (26) em Pequim. Acompanhado do prefeito eleito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP), o parlamentar destacou, no estande do estado, os potenciais da Fenac, em Novo Hamburgo, e do Porto Meridional, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

A Cisce é um dos maiores eventos de logística e cadeia de suprimentos do mundo, onde diversos atores globais destes setores apresentam oportunidades de negócios. Tivemos a oportunidade de apresentar a diversos representantes do setor empresarial global tanto a Fenac quanto o Porto de Arroio do Sal, estreitando laços comerciais entre o Brasil e a China, com foco no desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, destacou o deputado Issur Koch.

O evento reúne líderes empresariais, investidores e autoridades de diversos países, configurando-se como uma plataforma estratégica para o fortalecimento das relações comerciais internacionais. “Estar presente em um evento tão relevante como a Cisce é fundamental para promover o crescimento e a inovação no estado. A China é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, e fortalecer essa relação é essencial para o desenvolvimento de setores chave, como agronegócio, indústria e tecnologia”, afirmou o parlamentar.

A participação integra a Missão à Ásia, liderada pelo governador Eduardo Leite (PSDB), que termina nesta quarta-feira, 27 de novembro. A missão busca ampliar a presença do Rio Grande do Sul no mercado global, com foco em atrair investimentos e fortalecer parcerias comerciais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2024 0 Comentários 159 Visualizações
Business

Saldo da balança comercial do setor calçadista brasileiro cai 30% até agosto

Por Jonathan da Silva 10/09/2024
Por Jonathan da Silva

O saldo da balança comercial do setor calçadista brasileiro encarou uma queda de 30% entre janeiro e agosto, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). As exportações somaram 63,87 milhões de pares e US$ 654,78 milhões, quedas tanto em volume, de 22,4%, quanto em receita, de 20,4%, em relação ao mesmo período do ano passado. O cenário é o inverso nas importações de calçados, que no mesmo intervalo somaram 23,94 milhões de pares e US$ 300,44 milhões, aumento de 12,1% em volume e queda de 5,1% em receita no comparativo com momento equivalente do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca a queda no volume exportado para a Argentina, de 30,8%, que é o segundo principal destino do calçado brasileiro no exterior, e vem puxando as exportações brasileiras de calçados para baixo. “Estamos vivendo um período de baixo consumo internacional. E este consumo menor vem sendo absorvido pelos produtores asiáticos, em especial da China, que depois das rígidas políticas para contenção da Covid-19 voltou ao mercado de forma bastante agressiva”, explica o dirigente.

Principais destinos

Principal destino internacional do calçado brasileiro, os Estados Unidos importaram, entre janeiro e agosto, 6,95 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 147,62 milhões. Os resultados quedas tanto em volume, de 5,3%, quanto em receita, de 8,3%, em relação ao mesmo período de 2023. No segundo posto ainda aparece a Argentina, que nos primeiros oito meses de 2023 importou 6,8 milhões de pares brasileiros por US$ 128,7 milhões, baixas significativas tanto em volume, de 36,7%, quanto em receita, de 23,4%, em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Ultrapassando a França no terceiro lugar ranking de destinos apareceu o Paraguai. Entre janeiro e agosto, partiram rumo ao país vizinho 5,47 milhões de pares verde-amarelos, pelos quais foram pagos US$ 28,2 milhões, ainda assim quedas tanto em volume, de 19,2%, quanto em receita, de 12,8%, em relação ao intervalo correspondente de 2023.

RS, maior exportador de calçados

Respondendo por mais de 50% de todo o valor gerado com as exportações de calçados no Brasil, o Rio Grande do Sul segue sendo o principal player internacional do setor no país. Entre janeiro e agosto, partiram das fábricas gaúchas 21,24 milhões de pares por US$ 328,14 milhões, quedas de 13,8% e de 13,3%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado. Na sequência do Rio Grande do Sul apareceram como principais exportadores brasileiros de calçados os estados do Ceará (19,67 milhões de pares e US$ 134,44 milhões, quedas de 21% e de 27,3%, respectivamente, ante 2023) e São Paulo (3,74 milhões de pares e US$ 57,5 milhões, quedas de 29,9% e de 25,3%).

Ásia puxa aumento das importações de calçados

Entre janeiro e agosto, entraram no Brasil 23,94 milhões de pares por US$ 300,44 milhões, elevação de 12,1% em volume e queda de 5,1% em receita em relação ao mesmo período do ano passado. Respondendo por cerca de 90% dos calçados que entram no Brasil, os países asiáticos seguem puxando as importações para cima.

A China é a principal origem do volume importado. Entre janeiro e agosto, entraram no Brasil 7,75 milhões de pares chineses por US$ 27,32 milhões, quedas de 4,7% e de 24,4%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. O preço médio do calçado foi de US$ 3,50 por par.

A segunda origem dos calçados importados em 2024 foi o Vietnã, de onde partiram rumo ao Brasil 7,68 milhões de pares por US$ 141,9 milhões, incremento de 11,2% em volume e queda de 8,2% em receita no comparativo com os oito primeiros meses do ano passado.

Com crescimentos de 21,6% em pares e 3,1% em receita em relação ao ano passado, a Indonésia foi a terceira principal origem do calçado importado. No período, as empresas indonésias enviaram ao Brasil 3,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 61,48 milhões.

A Abicalçados tem monitorado o crescimento das importações de outros dois países asiáticos: Camboja e Mianmar.  Conforme a entidade, entre janeiro e agosto, Camboja foi a origem de 655 mil pares de calçados, pelos quais foram pagos US$ 9,73 milhões, incrementos tanto em volume, de 82,1%, quanto em receita, de 62,6%, em relação ao mesmo intervalo de 2023. Atualmente, o Camboja é a quinta principal origem dos calçados importados pelo Brasil.

Já Mianmar, entre janeiro e agosto, exportou para o Brasil 271,46 mil pares de calçados, pelos quais foram pagos US$ 2,85 milhões, impressionantes aumentos de 168,7% em volume e de 156% em receita em relação ao mesmo intervalo de 2023. Mianmar, conforme ranking da Abicalçados, já é a sétima principal origem dos calçados importados pelo Brasil.

Partes de calçados

Em partes de calçados, considerados cabedais, palmilhas, solados, saltos, etc, as importações dos oito meses somaram US$ 23,72 milhões, 26,6% mais do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Colômbia.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2024 0 Comentários 221 Visualizações
Variedades

Exportações brasileiras de carne suína bate recorde em julho

Por Jonathan da Silva 09/08/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína registraram um novo recorde em julho. Foram embarcadas 138,3 mil toneladas, número 31,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 105,3 mil toneladas. A receita mensal gerada também foi recorde, ultrapassando os US$ 300 milhões pela primeira vez. No total, foram US$ 309,4 milhões registrados em julho, o que representa 24,1% a mais que o obtido no mesmo momento de 2023, com US$ 249,4 milhões. Os dados foram anunciados na quarta-feira (7) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) durante o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), em São Paulo.

No acumulado de 2024, a alta em volumes é de 8,2%, com total de 752,1 mil toneladas exportadas entre janeiro e julho, contra 695,1 mil toneladas no mesmo período do ano passado. No entanto, a receita acumulada no período chegou a US$ 1,609 bilhão, saldo 3,2% menor que o total registrado na mesma época de 2023, com US$ 1,663 bilhão.

Para o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o recorde nas exportações de carne suína reflete o momento positivo vivido pela suinocultura brasileira, com forte demanda internacional e diversificação de mercados. “O Brasil vai se consolidando para alguns países como uma importante alternativa, com Filipinas e Japão ganhando destaque. As perspectivas indicam também números positivos para o fechamento do ano. O trabalho para abertura e ampliações de mercado capitaneados pelo ministro Carlos Fávaro e sua equipe já dá resultados concretos. Seguiremos em busca de novas oportunidades para a carne suína”, destaca Santin.

Principais parceiros no comércio exterior

As Filipinas assumiram a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne suína do Brasil neste mês. No total, foram embarcadas 27,2 mil toneladas em julho, número 137,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 11,4 mil toneladas. Em segundo, aparece a China, que importou 19,7 mil toneladas, número que no entanto representa queda de 48,4% ante 2023. Na sequência, aparecem o Japão, com 11,3 mil toneladas (crescimento de 235,1%), Singapura, com 11,3 mil toneladas (aumento de 122,8%) e Hong Kong, com 10,6 mil toneladas (crescimento de 37,2%).

O diretor de mercados da ABPA, Luis Rua, destaca o forte incremento nos fluxos de exportações de carne suína do Brasil, com Filipinas, Japão e México como principais destaques. “Filipinas, que recentemente aceitou o pré-listing, foi o principal comprador pela primeira vez da proteína suína em julho. Outro ponto destacado foi a cada vez maior presença no mercado japonês, que demanda produtos customizados e de maior valor agregado. No geral, a demanda internacional está aquecida e assim deverá permanecer nos próximos meses, inclusive com a melhoria recentemente observada dos indicadores da cadeia produtiva de carne suína na China”, detalha Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/08/2024 0 Comentários 186 Visualizações
Business

Importações de calçados da China sobem 261% e preocupam Abicalçados

Por Jonathan da Silva 09/07/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de 705 mil pares de calçados com origem da China entraram no Brasil em junho de acordo com dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). O número representa um crescimento de 261% nas importações chinesas para o país em relação ao mesmo mês no ano passado. O panorama causa preocupação na entidade e na indústria calçadista brasileira, já que as exportações do setor têm apresentado quedas consecutivas.

Com o crescimento, a China é o segundo país do qual o Brasil mais exporta, atrás apenas do Vietnã. Desta nação asiática, foram 1,47 milhão de pares importados apenas em junho, o que representa 57,8% a mais do que no mesmo período de 2023. No total considerando todos os países, as importações somaram 3,3 milhões de pares, dado que representa 63,7% de crescimento em relação ao sexto mês do ano passado. No acumulado do semestre, são 18,72 milhões de pares, 11,4% a mais que no mesmo período de 2023.

Na contramão disso, as exportações brasileiras somaram 5,5 milhões de pares em junho, 26,2% a menos do que no mesmo mês do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, foram exportados 48,45 milhões de pares, 25,5% abaixo ante o mesmo intervalo de 2023. “O mercado externo, além de estar bastante instável, está sendo inundado por calçados chineses, em uma concorrência desleal com qualquer outro país produtor do mundo”, avalia o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira. O dirigente ressaltou que são calçados exportados a preços abaixo dos praticados no mercado, em um cenário considerado prática desleal de comércio, além de pontuar que das condições trabalhistas no país asiático estarem pouco alinhadas aos padrões internacionais e agenda ambiental ser branda.

Gigante Asiático

De acordo com Ferreira, mesmo em um ambiente internacional adverso, as exportações totais da China para o mundo vêm em crescimento. “O maior crescimento das exportações chinesas, no período, foi para os países da América Latina, com expansão de 19,8%, em volume. Na América Latina estão alguns dos nossos principais destinos. O gigante asiático está devorando nosso mercado no continente”, alerta o dirigente.

O presidente-executivo da Abicalçados também se diz preocupado com rumores sobre um possível acordo de livre comércio entre Mercosul e China. “Se hoje, mesmo com o antidumping parcial contra o calçado chinês, temos essa invasão de produtos chineses, o que dirá com tarifa zero em um acordo de livre comércio? A indústria brasileira, não somente a de calçados, irá acabar”, avalia Ferreira.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2024 0 Comentários 277 Visualizações
Business

Butão é nova oportunidade para exportadores de carne suína do Brasil

Por Jonathan da Silva 15/05/2024
Por Jonathan da Silva

A finalização do processo e oficialização da abertura do mercado de Butão para a carne suína do Brasil foi realizado na segunda-feira (13). O anúncio foi foi aprovado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O país asiático conta com quase 1 milhão de habitantes conforme indicadores locais, dos quais mais de 20% consomem carne suína.

No entanto, o consumo per capita no país é relativamente baixo, não chegando a 3 kg por ano conforme dados da Faostat. De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o dado é um indicativo de bom potencial para o aumento de consumo no Butão. “A abertura deste mercado do sul da Ásia acontece em um momento importante para o setor, que tem buscado ampliar a capilaridade das exportações brasileiras, se somando à outras aberturas e ampliações conquistadas pelo trabalho de excelência da equipe do Ministério da Agricultura, sob a liderança do Ministro Carlos Fávaro, e do Ministério das Relações Exteriores”, ressalta Santin.

O diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, também destaca a boa competitividade que será proporcionada às proteínas brasileiras na região diante das condições tarifárias vantajosas do mercado butanês. “A tarifa de importação para a carne suína é semelhante à estabelecida para a carne de frango, em torno de 10% sobre o valor do produto embarcado. É uma condição vantajosa importante para ampliar a nossa presença neste mercado e no nosso papel de apoio à segurança alimentar da população local, sempre em complementaridade com os produtores locais”, destaca Rua.

Foto: BearPhotos/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2024 0 Comentários 242 Visualizações
Business

Importações da Ásia disparam e preocupa indústria nacional

Por Marcel Vogt 18/09/2023
Por Marcel Vogt

Entre janeiro e agosto, as importações de calçados aceleraram. Somente em agosto, entraram no Brasil 2,26 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 42,75 milhões, incrementos de 62% em volume e de 42% em receita no comparativo com o mesmo mês de 2022. Já no acumulado dos oito meses, as importações somaram 21,18 milhões de pares e US$ 316,53 milhões, incrementos de 15% em volume e de 35% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

Os dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) alertam para o incremento das importações de calçados da Ásia. Todas as três principais origens das importações são daquele continente. “Hoje, 8 em cada 10 calçados que entram no Brasil são da Ásia. É um dado que vem preocupando, pois são produtos, muitas vezes, comercializados com preços abaixo dos praticados no mercado, de uma indústria que não respeita as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e nem os mais básicos conceitos de sustentabilidade. Além de ser uma concorrência desleal com o calçado nacional, esses produtos trazem problemas para o meio ambiente e direitos humanos”, alerta o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Origens

Entre janeiro e agosto, a principal origem dos calçados importados pelo Brasil foi o Vietnã, de onde vieram 6,9 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 154,5 milhões, incrementos de 36,6% em volume e de 45,5% em receita na relação com o mesmo período de 2022. Na sequência, apareceram Indonésia (3 milhões de pares e US$ 59,6 milhões, incrementos de 50,5% e de 48%, respectivamente) e China (8,13 milhões de pares e US$ 36,15 milhões), queda de 5,4% em volume e incremento de 3% em receita).

Em partes de calçados, cabedais, palmilhas, solas, saltos etc. as importações dos oito primeiros meses de 2023 somaram US$ 26,4 milhões, 4,4% menos do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram a China, Vietnã e o Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/09/2023 0 Comentários 329 Visualizações
Business

ABPA promove missão ao Japão e a Coreia do Sul

Por Marina Klein Telles 25/07/2023
Por Marina Klein Telles

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, e o diretor de mercados da entidade, Luís Rua, iniciaram esta semana uma missão empresarial por dois mercados estratégicos para as exportações da avicultura e da suinocultura do Brasil na Ásia.

A programação se iniciou hoje com reuniões com importadores sul-coreanos, na Embaixada do Brasil em Seul. Na terça-feira (25), a ABPA realizará um seminário para stakeholders, autoridades sanitárias e importadores da Coreia do Sul, em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Na programação, também estão previstas reuniões com importadores e outras representações com influência direta no consumo e importações de produtos para a Coreia do Sul. “A Coreia do Sul é um dos 5 principais importadores de carne suína do mundo e o Brasil ainda tem participação tímida nos volumes importados pelos sul-coreanos. O possível reconhecimento dos estados do Acre, Paraná e Rio Grande do Sul como livres de febre aftosa sem vacinação, que está sendo negociado entre os países, pode ser um importante impulso para o incremento da parceria estratégica entre os dois países” menciona o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

No primeiro semestre, a Coreia do Sul importou 98,8 mil toneladas de carne de frango e 5 mil toneladas de carne suína do Brasil.  Somadas, as exportações dos dois produtos geraram quase US$ 230 milhões em receita apenas nos seis primeiros meses de 2023.

A próxima etapa da missão será a partir da quinta-feira (27), em Tóquio. Lá, os representantes da ABPA, juntamente com a ABIEC e ApexBrasil, promoverão um novo seminário sobre a biosseguridade do setor de proteína animal do Brasil e as oportunidades de abertura e ampliação de regiões reconhecidas como livres de aftosa sem vacinação. Mais de 150 representações japonesas foram confirmadas no evento.

Na ocasião, Santin e Rua reforçarão os esforços brasileiros para a construção de uma solução que destrave as suspensões aplicadas pelas autoridades japonesas ao comércio de produtos avícolas de Santa Catarina e Espírito Santo para o Japão. Recentemente, as importações dos estados foram temporariamente suspensas após registro de caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em aves de fundo de quintal – decisão que contraria as recomendações estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal.

A agenda na capital japonesa contará, ainda, com diversos encontros com representações de importadores e outras representações locais. “O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, liderará esses esforços, juntamente com sua equipe, a Embaixada Brasileira em Tóquio, o Ministério das Relações Exteriores e a ApexBrasil.  Como setor privado, apresentaremos explicações aos importadores e representações institucionais sobre a biosseguridade brasileira, reforçando nosso compromisso com a biosseguridade e o apoio à segurança alimentar para a população japonesa. Vamos apoiar o Governo Brasileiro para o restabelecimento do fluxo normal de exportações para o Japão no menor prazo possível”, ressalta Santin.

Entre carne de frango e carne suína, o país asiático importou 238 mil toneladas de carnes, gerando cerca de US$ 490 milhões em receita apenas no primeiro semestre deste ano.  É o segundo principal destino em carne de frango, e figura entre os 20 maiores destinos da carne suína do Brasil. O país também é o principal importador de ovos do Brasil, com 6,9 mil toneladas importadas entre janeiro e junho deste ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/07/2023 0 Comentários 232 Visualizações
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