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arroz

Variedades

20 mil pessoas visitaram a Abertura da Colheita do Arroz em Capão do Leão

Por Jonathan da Silva 24/02/2025
Por Jonathan da Silva

A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas reuniu cerca de 20 mil pessoas entre os dias 18 e 20 de fevereiro, na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão. O número de visitantes superou a expectativa da organização, que previa 16 mil participantes, além de ultrapassar o público da edição anterior, que contou com 15,3 mil visitantes.

Os visitantes vieram de 17 países e 18 estados brasileiros, além do Distrito Federal, acompanhando mais de 100 horas de programação. As atividades ocorreram em diversos espaços, incluindo campo, auditório, arenas e estandes.

O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, avaliou o crescimento do evento. “Tivemos um público extraordinário. É um evento consolidado e que cada vez mais é fundamental para que os produtores tenham sucesso nas suas atividades”, afirmou Velho.

Arrecadação para ações sociais

Além das atividades técnicas e comerciais, o evento contou com uma ação social. A ONG Semear foi responsável pela administração do estacionamento, arrecadando R$ 28.488,00. O valor será destinado ao pagamento do aluguel do espaço da entidade e a outras iniciativas voltadas para crianças atendidas pela organização.

A presidente da ONG Semear, Silvana Cunha, destacou a importância da parceria. “Há sete anos já que a gente vem realizando esse trabalho em parceria com a Federarroz. E agradecemos muito, porque vamos conseguir manter a ONG um ano inteirinho de novo”, salientou Silvana.

Próxima edição confirmada para 2026

A 36ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas já tem data marcada. O evento será realizado de 24 a 26 de fevereiro de 2026, novamente na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado.

O evento deste ano foi organizado pela Federarroz, com correalização da Embrapa e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), além do patrocínio do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) e apoio da Prefeitura Municipal de Capão do Leão. O tema desta edição foi “Produção de Alimentos no Pampa Gaúcho – Uma Visão de Futuro”.

Foto: Jô Folha/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/02/2025 0 Comentários 105 Visualizações
Política

Deputado estadual gaúcho Marcus Vinícius denuncia ao TCU compra de arroz importado pela Conab

Por Jonathan da Silva 04/06/2024
Por Jonathan da Silva

O deputado estadual gaúcho Marcus Vinícius de Almeida (PP) ingressou com representação no Tribunal de Contas da União (TCU) alegando irregularidades no processo de compra de até 1 milhão de toneladas de arroz importado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), custando quase R$ 7 bilhões. Em sua denúncia, o parlamentar aponta que o leilão marcado para 6 de junho não tem embasamento técnico que comprove a necessidade de importação e justifique a interferência no mercado.

Além disso, para o deputado do Rio Grande do Sul a medida seria também abuso de poder político, tendo em vista que a distribuição do cereal pelo país em pacotes personalizados com as cores, logomarca e slogan do Governo Federal às vésperas das eleições municipais pode exercer o papel de campanha eleitoral.

Outro aspecto destacado na petição é a ausência de cuidados fitossanitários que, conforme o parlamentar, colocam em risco os alimentos que chegarão à mesa dos brasileiros. “Podem ter sido produzidos com fertilizantes químicos e defensivos agrícolas (agrotóxicos) que não são autorizados pela Anvisa nas lavouras e mercados brasileiros, expondo a saúde da população a potencial contaminação. Essa medida é infundada e não possui alicerce técnico para justificar uma movimentação bilionária de recursos públicos na compra de produto de procedência duvidosa”, afirmou Marcus Vinícius.

Deputado Marcus Vinícius denuncia compra de arroz importado ao TCU

O deputado gaúcho argumenta que a safra de arroz de 2024 no Rio Grande do Sul já foi colhida e não há chance de desabastecimento ou aumento abusivo de preços no país. A afirmação se baseia em dados do Instituto Rio-Grandense do Arroz (IRGA) e da própria Conab, que indicam que 84% das lavouras já haviam sido colhidas antes da catástrofe climática. Além disso, a área plantada nesta safra era 7% superior à anterior. A produção estimada para 2024 segue em 7,2 milhões de toneladas, superando a colheita de 2023. “A safra de arroz está colhida e segura em quantidade e qualidade superiores ao ano anterior. Estamos diante de um claro caso de aproveitamento político da tragédia para realização de proselitismo, às custas do dinheiro público”, criticou o parlamentar.

Marcus Vinícius também alerta para o impacto negativo na cadeia produtiva local e nas receitas do estado. O deputado defende que medidas como a redução de tributos e incentivos fiscais, ou a aquisição do próprio arroz gaúcho, seriam mais benéficas para o consumidor sem prejudicar a produção nacional. “Medidas como a redução da carga fiscal ou a formação de estoques públicos com produto brasileiro seriam muito mais eficazes e menos danosas ao setor produtivo”, argumentou o progressista.

Na representação ao TCU, o deputado solicita que, em caráter de urgência, seja sustada a autorização da compra de arroz estrangeiro e que a Conab apresente estudos técnicos que comprovem a necessidade da aquisição. No mérito, pede que o ato seja definitivamente suspenso, evitando o que considera um gasto público sem fundamento e uma ameaça à rizicultura e à saúde da população. “Requeremos que o TCU atue para impedir este gasto desnecessário e prejudicial à economia do país. O setor produtivo do arroz brasileiro merece respeito”, enfatizou Marcus Vinícius.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2024 0 Comentários 261 Visualizações
Política

Frente Parlamentar em Defesa do Arroz será lançada na Expointer

Por Marina Klein Telles 22/08/2023
Por Marina Klein Telles

A primeira Frente Parlamentar em Defesa do Setor Produtivo do Arroz na história da Assembleia Legislativa será instalada durante a 46ª edição da Expointer, em Esteio. Proposta e presidida pelo deputado Marcus Vinícius de Almeida (PP), o grupo de trabalho será lançado oficialmente no dia 28 de agosto, às 18h, dentro do Parque de Exposições Assis Brasil.

De acordo com o proponente, a Frente é uma demonstração de apoio à indústria do arroz e ao bem-estar alimentar da população, além de ser um caminho para políticas públicas mais efetivas para o setor. “O arroz transcende o campo alimentar para se tornar um símbolo de nossa cultura. A coalizão que estamos lançando não apenas reconhece o valor do arroz, mas busca soluções para os desafios enfrentados pelos produtores, salvaguardando a sustentabilidade da produção e o fluxo constante em nossas mesas”, disse Marcus Vinícius.

O parlamentar também ressaltou o momento da instalação e fez referência ao Parque de Exposições. “O Rio Grande do Sul obteve em sua safra de arroz 2022/2023 uma produção de 7,2 milhões de toneladas, a segunda maior produtividade da história. Ao mesmo tempo, em meio à Expointer, que proporciona um espaço de encontro para produtores, especialistas e entusiastas do setor, cria um ambiente propício para a criação desse grupo de trabalho, porque acima de tudo, esse espaço sublinha a colaboração entre os setores público e privado”, explicou o deputado.

Segundo o presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Rodrigo Warlet Machado, o arroz serve de alicerce econômico, sustentável e social, ancorando inúmeras famílias gaúchas ligadas à sua produção. “Isso suscita a expectativa de uma maior visibilidade do setor no cenário político, conduzindo a políticas públicas mais eficazes, que beneficiarão tanto os produtores quanto os consumidores finais. O lançamento durante a Expointer traduz muito disso”, ressaltou Rodrigo.

O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, projeta que o futuro do segmento é promissor. “Aliando e ajustando a sintonia do público com o privado, do produtor ao consumidor, o setor só tem a crescer. É mais um passo pela representação que precisamos”, salienta o presidente.

Foto: Ciro Martins/divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2023 0 Comentários 348 Visualizações
Business

Investimento em energia solar preserva 390 árvores por ano em fazenda de arroz

Por Marcel Vogt 05/06/2023
Por Marcel Vogt

Economia de quase R$ 20 mil mensais e uma preservação de 390 árvores por ano. Esses dados correspondem ao investimento em energia solar feito pela Fazenda Bartz, com base localizada em Camaquã, no interior do Rio Grande do Sul, e demonstram os impactos positivos da geração fotovoltaica no agronegócio. Investimentos do tipo, já é realidade há muitos anos no setor industrial e em áreas residenciais, agora vêm crescendo e batendo marcas históricas no campo.

Acreditamos ser um mercado utilizado por todos os clientes futuramente e não podemos ficar para trás. E claro, pensamos em ter uma boa economia.

No caso da Fazenda Bartz, que conta com 4,5 mil hectares para produção de arroz, soja e gado de cria e recria, tendo o arroz como primeira e principal atividade produtiva. Foram instalados 812 módulos, em um investimento de R$ 760 mil. A usina tem capacidade de 449,9 kWp com foco de uso nas estruturas de armazenamento próprio, mangueiras, sistema de irrigação e casas para moradias existentes na propriedade. Ainda no que diz respeito ao meio ambiente, a usina, com projeto e instalação da Solled Energia, de Santa Cruz do Sul, vai representar uma economia média de 62,63 toneladas de gás carbônico (CO²) e de mais de R$ 240 mil por ano na conta de energia elétrica.

De acordo com o proprietário, Leopoldo Bartz, que gere o negócio junto aos filhos Marcos e Wagner, a opção pelo investimento fotovoltaico foi feito pensando na economia e na modernidade, apostando em um mercado revolucionário, novo e crescente no Brasil. “Acreditamos ser um mercado utilizado por todos os clientes futuramente e não podemos ficar para trás. E claro, pensamos em ter uma boa economia com esse projeto que é sustentável e pagável em curto prazo. Vamos desfrutar desse investimento por décadas”, comemora ele.

Tendência para novos investimentos 

A produção média nos últimos anos na Fazenda Bartz girou em torno de 300 mil sacos de arroz, 80 mil sacos de soja, além da criação de duas mil cabeças de gado. Para que toda essa produção se mantenha e seja até mesmo ampliada, a energia fotovoltaica é vista como fator determinante. “Avaliamos o crescimento da energia solar no agronegócio como uma ferramenta única, viável e rentável, sendo tendência para novos investimentos neste ramo”, completa o empreendedor.

Números no agro

Conforme Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a expectativa é de crescimento na adesão a usinas fotovoltaicas no agro, estimulado pela consolidação de normas legais e pela gama de possibilidades de investimento em energia solar por parte de produtores rurais. Dados da associação apontam que houve um aumento de 115% no número de sistemas instalados nos campos do Brasil entre os seis primeiros meses de 2021 e o mesmo período de 2022, sendo 44 mil sistemas em 2021 e 94,6 mil no ano passado. “A energia solar é uma excelente alternativa para o agro, já que preserva o meio ambiente, com produção de energia limpa, e ainda reduz custos de produção”, enfatiza a coordenadora estadual da ABSolar e diretora da Solled Energia, Mara Schwengber.]

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/06/2023 0 Comentários 721 Visualizações
Business

Agenda global amplia espaço para o arroz pré-germinado

Por Ester Ellwanger 24/02/2022
Por Ester Ellwanger

Vindo de Santa Catarina, assim como os demais introdutores do arroz pré-germinado no Rio Grande do Sul, o agricultor João Carlos Fontana Hanus é um entusiasta dessa forma de cultivo. Em mais de duas décadas em terras gaúchas, aprimorou esse complexo manejo, mais sustentável, e há anos, na Granja Nenê, em Nova Santa Rita, na Região Metropolitana, alcança produtividade um terço acima da média estadual. Mesmo com todas as vantagens potenciais, esse sistema ainda ocupa apenas cerca de 10% da área cultivada no Estado, o principal produtor do alimento obrigatório na mesa do brasileiro. Essa realidade tende a mudar, por imposição de uma agenda global.

Não é um processo a curto prazo, mas o mundo vai demandar mais o arroz pré-germinado. O pesquisador Ibanor Anghinoni, consultor do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), explica por quê. “O pré-germinado é a única maneira de você não usar agrotóxico para controlar o inço na lavoura”, diz Anghinoni, que lecionou por 50 anos (1970-2020) na Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo como principal tema a fertilidade de solo. Além de reduzir o uso de defensivos agrícolas, o pré-germinado contribui para o uso mais racional da água, em um país que acaba de enfrentar a sua maior crise hídrica em 91 anos.

O consultor do Irga observa que os mercados mais maduros no planeta, com consumidores mais conscientes, estão aumentando a exigência por produtos com menor impacto ambiental, e o pré-germinado é hoje a única forma de cultivo capaz de oferecer isso. Tanto que a produção do orgânico e a do chamado arroz de base ecológica (por comunidades de pequenos produtores) dependem do pré-germinado. “A humanidade vai exigir cada vez mais alimentos saudáveis”, ressalta o consultor do Irga. “É um processo em evolução.”

Hanus chegou à Granja Nenê em 2008. “No segundo ano comecei a sistematizar toda área plantada, ciente de que esse tipo de plantio dá muito mais trabalho do que o convencional, porque você nivela o terreno, deixando os quadros com menor consumo de água”, lembra. “É um projeto bastante caro, mas em longo prazo se paga.” O agricultor já havia estruturado lavouras em outros Municípios, antes de se estabelecer em Nova Santa Rita. Entre essas áreas, há até algumas que hoje exibem selo de produção orgânica, a partir do trabalho estruturado por Hanus.

 

Consumo de água

Ele calcula que o consumo de água seja cerca de 40% menor, pois, como os quadros são nivelados, a água da chuva fica dentro e mantém a lavoura sempre com água. “Aqui na Granja Nenê, eu começo a preparar toda a lavoura somente com a água da chuva”, conta. “Sempre dou início à preparação do solo em julho e agosto, que são os meses mais chuvosos. Com isso, consigo diminuir os custos com a irrigação e também o uso de água do rio e aproveitar bem a primavera, em que normalmente chove bastante.”

O material, num prazo de 60 dias, entra em decomposição, transformando os restos em adubo orgânico, que melhora a qualidade do solo”.

O nivelamento dos quadros também tem papel importante para a sustentabilidade, por permitir controlar a lâmina de água, reduzindo o uso de agrotóxicos em aproximadamente em 45% e o de fertilizante químico em 30%. Uma boa prática adicional que Hanus adota é, após a colheita e feito o aproveitamento da palha do arroz, o uso do roço a faca e de enxadas rotativas, para a incorporação no solo. “O material, num prazo de 60 dias, entra em decomposição, transformando os restos em adubo orgânico, que melhora a qualidade do solo”, diz.

O aprimoramento de técnicas como essa será cada vez mais demandado pela sociedade, avisa o pesquisador Anghinoni. “Pode até demorar, mas não há dúvida de que o pré-germinado ganhará mais espaço, por exigência dos novos tempos.”

 

Saiba mais

Esse sistema se chama pré-germinado porque tem uma etapa de pré-germinação da semente, com uso de umidade. Depois, a semente é acomodada em lâminas d’água com alturas predefinidas sobre solos planos organizados em quadros, em que o cereal vai se desenvolver banhado em água, em vez do método mais tradicional, a semeadura em solo seco. “O nivelamento do solo tem de ser refeito periodicamente”, observa o coordenador regional da região central do Irga, Pedro Trevisan Hamann. “Um bom aplainamento da área vai ajudar a reduzir o uso da água.” “O Irga tem pesquisas que mostram que, 15 dias após a floração plena, pode-se suprimir a colocação da água na lavoura”, acrescenta Hamann.

Consultor do Irga, Anghinoni vê como uma das principais vantagens do cultivo do arroz no sistema pré-germinado a utilização da lâmina d’água para controlar plantas invasoras, os inços. “A água é o melhor herbicida da lavoura de arroz”, complementa Hamann. “Reduz o uso de herbicidas para arroz-vermelho e capim-arroz, por exemplo.”

A água é o melhor herbicida da lavoura de arroz, … reduz o uso de herbicidas para arroz-vermelho e capim-arroz, por exemplo.”

Tradicionalmente, o Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção de arroz do país, cultiva o cereal em 1 milhão de hectares. Destes, em torno de 100 mil hectares estão no sistema pré-germinado, e os 90% restantes em semeadura em solo seco – a tendência, porém, é de que diminua esse predomínio.

Há 10 anos, a produtividade média do arroz no Estado, incluindo ambos os sistemas, era de 5,4 toneladas por hectare e agora, com o aprimoramento de técnicas, chega a 9 toneladas, tornando o Rio Grande do Sul um case mundial. Na lavoura de Hanus, em Nova Santa Rita, o desempenho é ainda melhor, atingindo uma produtividade de 12 toneladas por hectare.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/02/2022 0 Comentários 510 Visualizações
Business

Josapar desenvolve primeiro e-commerce de arroz do Brasil

Por Gabrielle Pacheco 18/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Foi a época em que se encontrava apenas roupas e acessórios de beleza à venda na internet. Hoje é possível comprar online uma ampla variedade de produtos, desde eletroeletrônicos, móveis e brinquedos e, agora, alimentos básicos e presentes na mesa de todo brasileiro, como o arroz.

Tal diversidade se deu devido à mudança no perfil de compra das pessoas nos últimos anos, cada vez mais guiado pela praticidade e conveniência do ambiente digital, o que refletiu no alto crescimento deste setor: 11% apenas no último ano e num faturamento bilionário, estimado em R$ 47 bilhões. Foram esses números positivos que chamaram a atenção da gaúcha Josapar, detentora da marca Arroz Tio João, e a incentivaram a desenvolver o primeiro canal de e-commerce de arroz do Brasil, o portal Direto da Josapar .

Com o objetivo principal de atender a um importante mercado formado por restaurantes, bares, lanchonetes, pequenos e médios varejistas, empórios, hortifrútis, padarias e lojas de conveniência, a marca desenvolveu um modelo de venda direta online desenhado para suprir as demandas mais específicas de estabelecimentos com esses perfis.

Com uma proposta inédita na indústria de arroz, o grupo oferece a este segmento de clientes de menor porte uma solução completa e mais vantajosa, a partir do baixo valor de pedido mínimo para compras no portal, fixado em R$ 1.500,00. Lançado inicialmente para atender todo o estado de São Paulo, o site oferece como prazo máximo de entrega quatro dias, para a capital e região metropolitana, e cinco dias, para o interior.

Segundo Luciano Targa Ferreira, diretor Comercial da Josapar, para lançar o portal, cada detalhe deste mercado foi levado em consideração. “A ideia era chegar a uma opção de venda totalmente adequada ao porte do cliente”, comenta. É o caso da logística. “Em um restaurante, por exemplo, arroz é essencial. Porém, é um item pesado e sua logística, complexa. O dono do restaurante, hoje, usa muitas vezes o próprio carro para buscar o arroz em um atacadista. O que gera, além de perda de tempo, desgaste do veículo com o peso da carga”, explica. Com a compra online, o empresário deixa de ter essa preocupação e essa despesa. “Ele não precisa mais pensar em arroz, isso fica a cargo da Josapar”, completa.

Neste sentido, a empresa acredita que o pedido mínimo fixado em R$ 1.500,00 faz toda a diferença, para que este cliente migre definitivamente sua compra de arroz para o site. “É um valor relativamente baixo para um varejista, dono de restaurante, ou padaria, que com isso pode programar o seu estoque sem a preocupação de ter de ir buscar o produto”, ressalta o diretor Comercial da Josapar.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/01/2019 0 Comentários 584 Visualizações
Variedades

Revisão do preço mínimo do arroz é pauta de reunião no Ministério da Agricultura

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Representantes do setor orizícola do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se reúnem nesta quarta-feira, dia 16, às 10h30, com o novo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio Marques, e com técnicos da Companhia Brasileira de Abastecimento – Conab.

Na audiência solicitada pelo deputado federal senador eleito Luis Carlos Heinze (PP/RS) os dirigentes vão cobrar a revisão do preço mínimo do arroz, fixado em R$ 36,44. De acordo com o parlamentar, os insumos para a produção do grão têm sofrido aumentos constantes que surpreenderam os produtores durante a formação das lavouras. “Os indicadores da Conab estão defasados, distantes da realidade” explica Heinze.

Para o deputado, o valor de garantia em vigor compromete ainda mais a atividade e coloca em risco a remuneração do produtor. “Os arrozeiros, que acumulam prejuízos há anos, estão endividados e gastam cada vez mais para produzir. A metodologia de cálculo precisa ser revista e o preço atualizado para assegurar um mínimo de renda”, expõe.

Segundo Heinze, o encontro também servirá para cobrar a aplicação de recursos governamentais nos mecanismos de apoio à comercialização do grão.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2019 0 Comentários 410 Visualizações
Business

Avançam negociações para exportação do arroz brasileiro

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

Na sexta-feira (25), a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) divulgou uma nota relatando a expectativa de levar o arroz brasileiro para a China aumentou diante de um sinal positivo de autoridades do país asiático. O tema foi tratado em reunião de autoridades brasileiras com o ministro do Comércio da China, Zhong Shan, em Xangai.

O objetivo da entidade durante a missão foi alcançado incluindo o arroz na pauta da COSBAN (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação – comissão bilateral, Brasil-China), especialmente na subcomissão de quarentena para que seja deliberado os requisitos fitossanitários que o país exige para que o Brasil se qualifique para exportar arroz para a China. A China sinalizou favoravelmente que este ano ainda vai marcar esse encontro que não ocorre há dois anos. Os temas a serem tratados abrangem frutas, arroz e carne”, afirma a diretora executiva da Abiarroz, Andressa Silva.

Ainda foram realizadas agendas com os representantes da Apex-Brasil na China. O calendário contou com visita à feira de alimentos SIAL, uma das principais feiras do setor de alimentos e bebidas do mundo, com foco em inovação e tendências que acontece Xangai, na China. Participaram da missão, representando a Abiarroz, a diretora executiva da Abiarroz, Andressa Silva e o analista de Promoção Comercial projeto Brazilian Rice, Diogo Thomé.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2018 0 Comentários 350 Visualizações
Business

Indústria brasileira do arroz direciona esforços para ingresso no mercado chinês

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

Com a maior economia do mundo, mas características incomuns no cenário internacional, o mercado da China é percebido como um dos principais potenciais para a indústria brasileira do arroz. O tema foi debatido em Porto Alegre (RS), durante ato de assinatura de renovação do convênio entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz).

A China é o maior produtor, maior importador e maior consumidor de arroz no mundo. Para se ter uma ideia, o país importa cerca de cinco milhões de toneladas de arroz ao ano. Parte desta demanda poderia ser suprida pelo arroz brasileiro.

O Brasil exporta uma média de um milhão de toneladas de arroz ao ano, além de absorver parte do excedente do cereal no âmbito do Mercosul. O entrave burocrático hoje existente é o acordo fitossanitário entre China e Brasil para o produto arroz. Para isso, a Abiarroz tem realizado gestões junto aos órgãos competentes em Brasília e vai compor missão oficial à China juntamente com o ministro Blairo Maggi, este mês” disse Andressa Silva.

Segundo ponderou o presidente da Apex-Brasil, Embaixador Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos, como fruto da grande densidade populacional, o país asiático não é autossuficiente em alimentos, o que habilita o Brasil a ser um fornecedor competente dessa demanda.

É preciso agir com inteligência e calma. Nunca teremos capacidade de ditar termos para o mercado chinês, mas sempre vai haver espaço de regulação relevante para a produção brasileira. Além disso, há uma mudança de modelo econômico abrindo mais o país para importações de produtos – afirmou o presidente da Apex-Brasil.

A expectativa de aumento significativo da demanda por alimentos dá-se pelo esgotamento de áreas produtivas em países como a China e a Índia. Na Índia, por exemplo, mais de 60% do território é dedicado à agricultura. Para efeito de comparação, esse índice no Brasil é de 7,5%.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2018 0 Comentários 495 Visualizações
Business

Mercado de arroz fecha ano comercial com saldo positivo de exportações

Por Gabrielle Pacheco 21/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

As exportações de arroz somaram 794 mil toneladas entre março de 2017 e fevereiro de 2018, enquanto as importações ficaram em 758 mil toneladas no mesmo período contabilizando superávit de 35,9 mil toneladas. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Gustavo Ludwig, gerente do projeto Brazilian Rice, desenvolvido pela Abiarroz em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil, destaca que o Peru e os Estados Unidos foram alguns dos países que surpreenderam pela demanda no produto nacional. Além disso, Venezuela, Cuba, Senegal e Nicarágua também registraram grandes volumes em 2018.

“Os países que mais se destacaram na importação do arroz beneficiado brasileiro foram o Peru, que importou 47,8 mil toneladas de arroz branco, frente a 31,2 mil toneladas no mesmo período do ano anterior; e os Estados Unidos, mercado altamente exigente que aumentou os volumes comprados do Brasil, tanto em arroz branco quanto parboilizado, passando de 19 para 21 mil toneladas no período”, afirma.

O projeto Brazilian Rice conta com extensa agenda de ações para o biênio 2018 – 2020 focando esforços em promoção comercial nesss mercados, entre outros, além de capacitar as empresas para o comércio exterior.

Brazilian Rice

O projeto Brazilian Rice tem como objetivo a promoção comercial do arroz brasileiro e seus derivados no mercado internacional. Trabalha para aumentar as exportações brasileiras de arroz beneficiado e dos produtos brasileiros produzidos a partir deste cereal. Instituído em 2012, o projeto é desenvolvido por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2018 0 Comentários 506 Visualizações

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