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anticoncepcional

Cidades

Montenegro deve disponibilizar novo contraceptivo às mulheres

Por Amanda Krohn 29/07/2022
Por Amanda Krohn

A Administração Municipal de Montenegro está encaminhando à Câmara um projeto de lei que permitirá a oferta de mais um método contraceptivo às mulheres. Trata-se do hormônio sintético etonogestrel, já bastante comum na composição de pílulas. No uso do etonogestrel como contraceptivo de longa duração, o princípio ativo fica em um bastonete de 4 centímetros de comprimento, produzido em um material plástico flexível e estéril conhecido como EVA (etileno vinil acetato). O implante tem eficácia de até três anos, mas pode ser retirado pelos médicos quando a mulher quiser engravidar de forma planejada.

De acordo com o secretário municipal da Saúde, Rodrigo Streb, o método é extremamente seguro para evitar a gravidez. “Atualmente, de cada 10 mil mulheres, apenas cinco podem sofrer com alguma falha eventual do medicamento”, explica, citando informação divulgada pela Organização Mundial da Saúde.

O projeto de lei estabelece que o público alvo será formado prioritariamente por dependentes químicas, moradoras de rua e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Na lista, estão também as mulheres que tiveram três ou mais partos prévios, portadoras de doenças que contraindiquem a amamentação, entre outras comorbidades. Entram ainda pessoas com distúrbios de saúde mental ou rebaixamento no nível de entendimento, com laudo de avaliação psicológica comprovado, e as profissionais do sexo.

“Cada caso será avaliado a partir de indicação médica”, afirma o secretário da Saúde. O prefeito Gustavo Zanatta explica que o objetivo da lei é reduzir tanto o número de gestações não planejadas, quanto as taxas de mortalidade infantil e materna. “A Medicina tem avançado muito nos últimos anos, criando métodos de contracepção cada vez mais eficientes e seguros. É importante que o maior número possível de mulheres tenha acesso a eles”, destaca.

Atualmente, a Secretaria da Saúde oferece três métodos contraceptivos. Além dos preservativos, entregues por livre demanda, em média, 600 mulheres recebem pílulas mensalmente e outras 550 tomam injeções. Destas, 200 todos os meses e, trimestralmente, outras 350. Na rede privada de farmácias, os implantes de etonogestrel são comercializados por valores acima de R$ 700,00. Se os vereadores aprovarem o projeto, o Executivo deverá regulamentar a lei em até 120 dias, o que permitirá o início das aplicações.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2022 0 Comentários 575 Visualizações
Saúde

Queda de cabelos e acne são sintomas que podem estar relacionados ao uso dos anticoncepcionais

Por Gabrielle Pacheco 06/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A queda de cabelos relacionada à parada do anticoncepcional é denominada de eflúvio telógeno agudo e dura cerca de três meses, pela falta do estrógeno, que prolonga a fase de crescimento dos fios, tendendo à estabilização logo após. Pode ocorrer também piora da oleosidade da pele e do couro cabeludo, de duração variável ou mesmo permanente.

“Os anticoncepcionais orais contêm hormônios que podem ser combinados, isto é, compostos por um estrogênio e um progestágeno ou ainda, somente o segundo (chamados de minipílula). Estes dois hormônios podem apresentar-se em dosagens iguais (pílulas monofásicas) ou em combinações diversas ao longo do ciclo (multifásicas). Além disso, a diferença entre os produtos também é o tipo de progestágeno e as doses de estrogênio (sempre etinilestradiol). Há dispositivos intrauterinos contendo progestágeno, bem como outros métodos, como injeções, anel vaginal, implantes e adesivos que entregam hormônios para sintomas do climatério. Assim, todas estas variações devem ser consideradas quando a paciente queixa-se de alterações dermatológicas relacionadas ao hiperandrogenismo, como queda de cabelos, pelos indesejados e acne – tanto quanto estes quadros durante o uso dos mesmos quanto ao tratamento destas condições”, explica a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS, Clarissa Prati.

O uso de esteróides que podem ser sintéticos ou naturais também é um aspecto que merece atenção, segundo a médica.

“Progestágenos de alto efeito androgênico, como o levonogestrel, o desogestrel e o gestodeno, podem piorar ou desencadear queixas relacionadas ao hormônio masculino em pacientes com sensibilidade aumentada aos andrógenos, como a acne e a alopécia androgenética feminina (calvície), onde há queda e afinamento capilar progressivo, mesmo que em doses baixas, como é o caso do DIU. Alterações similares também podem ocorrer durante a reposição hormonal para o climatério e menopausa”, completa.

Segundo a médica, por outro lado, há progesteronas de ação antiandrogênica que reduzem a ação da testosterona e, consequentemente, sua contribuição com as lesões inflamatórias da acne e o afinamento dos fios. Exemplos deste tipo de hormônio são drosperinona, clorladinona e ciproterona.

Assim, a escolha de terapia hormonal nas diferentes fases de vida devem levar em conta, sempre, as características em conjunto da paciente e suas necessidades globais e devem sempre ser avaliadas junto com o médico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2020 0 Comentários 4,9K Visualizações
Saúde

Anticoncepcionais aumentam risco de câncer de mama

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

Estudo publicado no New England Journal of Medicine, uma das mais prestigiadas publicações científicas do mundo, revela que o risco de câncer de mama é maior para as usuárias de anticoncepcionais em relação àquelas que nunca recorreram ao medicamento. O estudo também afirma que o risco é elevado na medida em que aumenta o tempo de uso tanto para as mulheres que usam atualmente quanto para as que utilizaram no passado.

Para a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), não há necessidade das mulheres interromperem o uso do anticoncepcional que já utilizam. “O ideal é que cada usuária do método avalie ou discuta com seu médico sobre os riscos e os benefícios desta decisão”, afirma Antonio Luiz Frasson, presidente da SBM. Baseado neste estudo e em estudos prévios sobre a relação ao uso de anticoncepcionais orais e câncer de mama, a entidade esclarece ainda que o aumento de risco é relativo e depende muitas vezes da idade e do tempo de uso.

A pesquisa foi realizada com 1,8 milhão de mulheres da Dinamarca, na faixa etária entre 15 e 49 anos, que não tinham tido câncer, assim como não tinham tido tromboembolismo ou feito tratamento para infertilidade. A partir do registro nacional, os pesquisadores obtiveram informações individualizadas a respeito do uso de anticoncepcionais orais, diagnóstico de câncer de mama e fatores que pudessem confundir as informações. As pacientes foram seguidas por um tempo médio de 10 anos e foram identificados 11.517 casos de câncer de mama. Houve um caso a mais de câncer do que o esperado para cada 7.690 usuárias de anticoncepcionais hormonais.

Quando os dados foram comparados com os de mulheres que nunca usaram anticoncepcionais, o risco relativo de ter câncer de mama foi 20% superior em relação às não usuárias. O risco foi 9% superior a partir de um ano de uso de até 38% superior a partir de 10 anos de uso. Isto quer dizer que, por exemplo, se a chance de ter câncer de mama até os 50 anos é de 2%, para quem usou o medicamento por um ano o risco foi de 2,2%, e para quem usou por mais de 10 anos o risco foi de 2,76%.

Não houve algum tipo de anticoncepcional que não tenha tido relação com aumento de risco, inclusive os DIUs com progesterona. É importante alertar que o estudo não avaliou o impacto na mortalidade geral por câncer. Segundo Frasson, já se sabe que os anticoncepcionais reduzem o risco de câncer de ovário, de endométrio e câncer colorretal. Para ele, é importante mostrar que mulheres que usam esses métodos são mais bem acompanhadas em relação as que não usam. “Talvez, quando a avaliação de mortalidade por câncer for analisada, o risco de morrer por câncer em geral possa ser inclusive menor”, conclui o mastologista.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2018 0 Comentários 582 Visualizações

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