Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Othon Bastos apresenta monólogo inédito em Porto Alegre entre 26...
Defesa Civil do RS alerta para chuvas intensas no fim...
Governador Leite e prefeito Melo se reúnem para avaliar impactos...
UnidaSul é reconhecida como a maior atacadista e distribuidora do...
Teatro Luz & Cena realiza sessões para alunos de escola...
Calçados brasileiros na vitrine mundial
Defesa Civil gaúcha já distribuiu mais de 2,6 mil itens...
Novo Hamburgo define novos bairros para testagem de covid no...
Equipe de governo de Santa Cruz do Sul conhece o...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

antártica

Variedades

Palestra em Porto Alegre aborda turismo na Antártica e seus desafios

Por Jonathan da Silva 08/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) realizará, no próximo dia 14 de abril, uma palestra sobre o turismo na Antártica. O evento, parte do Projeto Amparo, acontecerá às 17h no Centro de Eventos da Amrigs, em Porto Alegre, e terá como palestrante o viajante e especialista em destinos não convencionais, Marcelo Soares.

Durante a palestra, Soares compartilhará suas experiências no continente gelado, abordando os atrativos da região e os desafios logísticos enfrentados pelos turistas que visitam a Antártica. A apresentação incluirá detalhes sobre a fauna local, as condições climáticas extremas e as opções de viagem disponíveis para quem deseja explorar essa região remota do planeta.

O evento é gratuito e aberto ao público. Os interessados devem se inscrever previamente enviando um e-mail com nome completo para relacionamento@amrigs.org.br.

Serviço

  • O quê: Palestra “Turismo na Antártica”
  • Quando: 14 de abril, às 17h
  • Onde: Centro de Eventos da Amrigs (Av. Ipiranga, 5311, Porto Alegre)
  • Inscrições: Enviar nome completo para relacionamento@amrigs.org.br
Foto: Arquivo pessoal/Marcelo Soares/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2025 0 Comentários 137 Visualizações
Projetos especiais

Expedição brasileira parte para circunavegação da Antártica em missão climática inédita

Por Jonathan da Silva 21/11/2024
Por Jonathan da Silva

Uma expedição científica liderada pelo Brasil, com 61 pesquisadores de sete países, partirá nesta sexta-feira, 22 de novembro, do Porto de Rio Grande para uma missão inédita de circunavegação costeira da Antártica. Durante dois meses, os cientistas percorrerão mais de 20 mil quilômetros ao redor do continente, coletando dados sobre mudanças climáticas e explorando áreas próximas às geleiras.

A expedição é coordenada pelo pesquisador Jefferson Cardia Simões, do Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e inclui especialistas de Argentina, Chile, China, Índia, Peru e Rússia. A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs) é responsável pela gestão dos recursos do projeto, que foi preparado ao longo do último ano.

A diretora-presidente da Faurgs, Ana Rita Facchini, destacou os desafios logísticos envolvidos. “Envolveu a contratação de serviços internacionais, prazos no limite e exigências de órgãos governamentais”, afirmou Ana Rita. Segundo ela, a missão também celebra os 30 anos de atuação da Faurgs ao lado da UFRGS, contribuindo para a produção de conhecimento científico.

Percurso e tecnologia

Os cientistas utilizarão o navio quebra-gelo russo Akademik Tryoshnikov, equipado com laboratórios avançados e tecnologia de análise científica. A expedição contará ainda com suporte do sistema Starlink, permitindo o compartilhamento em tempo real dos dados coletados.

Durante o percurso, haverá 16 paradas para coleta de testemunhos de gelo e estudos atmosféricos, biológicos e geofísicos. Segundo o cientista e explorador polar Jefferson Cardia, a proximidade com a costa da Antártica é um diferencial da missão. “Esperamos obter dados sobre a linha de flutuação das geleiras e realizar um levantamento geofísico dessas frentes para compreender como elas respondem ao aquecimento da atmosfera e dos oceanos”, explicou o pesquisador.

Além disso, os cientistas investigarão a biodiversidade local, as respostas da fauna polar às variações climáticas, a circulação oceânica e sinais de poluição no continente. A iniciativa procura reafirmar o protagonismo brasileiro na pesquisa polar, em um momento de crescente preocupação global com os efeitos das mudanças climáticas e a preservação da biodiversidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2024 0 Comentários 148 Visualizações
Cultura

Gramado recebe exposição inédita sobre a Antártica

Por Milena Costa 28/07/2021
Por Milena Costa

Estudar a Antártica, do ponto de vista de mudanças climáticas, é um dos objetivos das pesquisas atuais sobre o clima pela importância do continente no cenário mundial, e pela busca de conhecimento já que a “descoberta” da Antártica completou apenas 200 anos em 2020.

E, Gramado, através de uma iniciativa do Geo Museu em parceria com a Unisinos, entra na rota destas discussões atuais recebendo, a partir do dia 30 de julho, a inédita exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na Antártica. O estado do Rio Grande do Sul recebe a exposição em uma verdadeira “viagem ao passado”.

Acampamento do Programa Antártico Brasileiro na Ilha Vega

Desde que a estação brasileira na Antártica teve um incêndio em 2012, o Brasil conta com uma cooperação muito grande na reconstrução do local e suas pesquisas. Em janeiro de 2020, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) foi inaugurada para substituir a antiga destruída pelo fogo.

Durante seis meses a exposição ficará no tradicional museu gramadense, um dos maiores do país com uma área de cerca de três mil metros quadrados e que tem exposição permanente de pedras preciosas raras.

A exposição vai oferecer experiências reais e vivências com momentos marcantes como:

– A montagem de um acampamento real com itens utilizados em expedições do Programa Antártico Brasileiro como barracas, bandeiras do Brasil desgastadas pelo clima da Antártica, e equipamentos utilizados pelos pesquisadores;
-Exposição de materiais fósseis de animais e plantas e de rochas descobertos no Continente Antártico. Serão mais de 50 amostras históricas (algumas amostras com mais de 50 milhões de anos);
-Exposição fotográfica do renomado fotógrafo paulista Edson Vandeira, especializado em aventura, cultura e ciência. Com fotos incríveis do continente gelado, Edson tem seu trabalho representado inclusive pela National Geographic Image Collection (EUA), e há 7 anos apoia o Programa Antártico Brasileiro, como um dos alpinistas responsáveis pela segurança dos cientistas durante a permanência e nos deslocamentos na Antártica;
-Documentos e equipamentos históricos como mapas antigos e equipamentos dos profissionais de Geologia da Unisinos.


O paleontólogo Douglas Santos Riff, da Universidade Federal de Uberlândia, examina um fóssil de madeira, datado em 70 milhões de anos, na Ilha Vega

Toda a exposição será acompanhada de banners com conteúdos informativos técnico-científicos sobre a Geologia geral da Antártica. Também fazem parte do cenário da exposição, vídeos com imagens captadas por drone e helicóptero. A exposição receberá ainda capacitações com alunos e professores ao longo dos seis meses. Tem a curadoria do cientista, paleontólogo e professor da Geologia Unisinos, Rodrigo Horodyski.

“Da Floresta ao Deserto de Gelo: Pesquisas Geológicas na Antártica”, realizada pela Geologia da Unisinos e o Geo Museu, oportunizará aos visitantes uma viagem a um dos locais mais isolados do mundo: a Antártica, mas uma Antártica antiga, quente e cheia de florestas, bem diferente dos dias de hoje. Os visitantes conhecerão os fósseis de plantas e animais marinhos e terrestres descobertos durante 60 dias de expedição no continente gelado e o dia-a-dia desafiador dos pesquisadores que trabalharam nestas escavações”, explica o curador.

É uma iniciativa do Geo Museu com realização e curadoria da Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, através dos cursos de Bacharelado em Geologia (graduação) e Pós-Graduação em Geologia, Instituto Tecnológico Fossil – Itt Fossil, Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul (MHGEO), com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (CNPQ e Capes) e Proantar (Programa Antártico Brasileiro).

Foto: Edson Vandeira/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2021 0 Comentários 929 Visualizações
Cultura

Estação de pesquisa brasileira na Antártica é reinaugurada

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após oito anos do incêndio que destruiu a estação brasileira Comandante Ferraz, na Antártica, a base foi reinaugurada. A cerimônia ocorreu na noite desta quarta-feira (15) e contou com a presença de autoridades, entre elas o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Inicialmente, a reabertura havia sido programada para a última terça-feira (14), mas foi adiada por conta de más condições climáticas. Com um investimento de US$ 100 milhões, a nova estação conta agora com 4,5 mil metros quadrados e estrutura de ponta.

No local, serão feitos estudos nas áreas de biologia, oceanografia, glaciologia, meteorologia e antropologia. O local tem 17 laboratórios e pode hospedar até 64 pessoas. Em 2012, a estação foi atingida por um grande incêndio. Na ocasião, dois militares morreram e 70% das instalações foram comprometidas. Quatro anos depois, o Superior Tribunal Militar condenou um sargento pelo acidente. Ele era responsável pela transferência de combustível na praça de máquinas da base.

Na denúncia, constava que o militar havia deixado seu posto durante uma transferência para participar de uma festa, o que teria originado o incêndio. O projeto da estação Comandante Ferraz foi desenvolvido para reduzir impactos ambientais e promover a sustentabilidade. Cerca de 30 por cento da energia consumida no centro de pesquisa vêm de placas solares e oito aerogeradores, que convertem energia do vento em energia elétrica. A estação brasileira na Antártica foi inaugurada originalmente em 1984.

Seu nome é uma homenagem ao capitão de fragata da Marinha, engenheiro e oceanógrafo Luís Antônio de Carvalho Ferraz. Ele foi pioneiro brasileiro na exploração do continente gelado, a bordo de navios ingleses. Ferraz também participou da elaboração do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e morreu em 1982. Além do Brasil, outros 28 países possuem estações científicas na Antártica. O Tratado Antártico, assinado em 1959, estabelece que quem desenvolve pesquisas científicas na região tem participação nas decisões que dizem respeito ao futuro do continente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2020 0 Comentários 424 Visualizações
Variedades

Fiocruz inaugura laboratório na Antártica

Por Gabrielle Pacheco 15/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a inauguração da nova Estação Antártica Comandante Ferraz, prevista para esta quarta-feira, 15, a Fiocruz contará com um laboratório permanente no continente. O Fiolab, como será chamado, é resultado do acordo de cooperação firmado com a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM/Marinha do Brasil), e será um laboratório de biossegurança preparado para responder às necessidades de vigilância epidemiológica e sanitária do país, e dar suporte às pesquisas em saúde e ambiente na Antártica.

Apesar da enorme variedade de organismos e de um ecossistema rico e diversificado, ainda são poucos os estudos sobre o impacto desses ambientes sobre a saúde dos animais, dos seres humanos, ou sobre o próprio continente e a América do Sul. Ao longo dos quatro anos de duração do projeto, os pesquisadores irão estudar vírus, bactérias, fungos, líquens, micobactérias e helmintos, que podem estar presentes nos animais que vivem ou circulam pela região, nas águas, nos solos, nas rochas e ainda no permafrost, que é um tipo de solo encontrado na região do Ártico e formado por terra, gelo e rochas que estão permanentemente congelados.

Para isso, a Fiocruz está reunindo pesquisadores de diferentes áreas em uma única equipe. Os especialistas terão o desafio de estudar o ecossistema antártico de maneira integrada, a partir de uma perspectiva ampla da saúde. Segundo o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, a parceria com a Marinha do Brasil e atuação da instituição na Antártica reforçam o papel estratégico da Fiocruz para o país. “Com laboratórios de pesquisa de referência internacional, coleções biológicas, unidades de assistência e fábricas para produção de medicamentos e vacinas, a Fiocruz tem a capacidade de transformar suas pesquisas e descobertas em produtos que beneficiam a população. Uma instituição com o diferencial de uma cadeia completa: da pesquisa básica à entrega de produtos”, destaca o vice-presidente.

“…a Fiocruz tem a capacidade de transformar suas pesquisas e descobertas em produtos que beneficiam a população.”

Além do importante papel de vigilância epidemiológica, a pesquisa da Fiocruz na Antártica busca também investigar ameaças e oportunidades que os microrganismos presentes na região podem oferecer à saúde humana. Na linha das ameaças, os estudos buscarão novos patógenos, como vírus, fungos e bactérias que poderão surgir a partir do degelo da calota polar, com a exposição de camadas inferiores de gelo e solo pelo aumento da temperatura, e da migração de espécies que buscarão alimentos em outros ambientes.

Outra importante linha da pesquisa é a bioprospecção. Os organismos extremófilos – que vivem em ambientes extremos – têm em sua constituição moléculas e competências fisiológicas e químicas diferenciadas do que vemos em outros lugares, e que podem ter o potencial para desenvolvimento de novas tecnologias e produtos em saúde, como medicamentos e insumos. O Fiolab oferecerá não apenas todo o apoio necessário aos estudos desenvolvidos pelos pesquisadores da Fiocruz, mas também permitirá dar suporte à formação de profissionais de outras instituições na área, ampliar as relações de parceria com colaboradores nacionais e internacionais, bem como o intercâmbio com os institutos estrangeiros de pesquisa na região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2020 0 Comentários 385 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

Entrevista | Daniela Baum aborda as implicações da NR-01 para a gestão dos riscos psicossociais

Gestão de Pessoas | Saiba porque o bem-estar precisa ser estratégia nas empresas

Especial | Calçados Beira Rio S. A. celebra 50 anos de liderança humanista

Mercado | Entenda porque as revistas estão voltando como tendência entre as grandes marcas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Othon Bastos apresenta monólogo inédito em Porto Alegre entre 26 e 29 de junho

  • 3

    Defesa Civil do RS alerta para chuvas intensas no fim de semana

  • 4

    Governador Leite e prefeito Melo se reúnem para avaliar impactos da chuva em Porto Alegre

  • 5

    UnidaSul é reconhecida como a maior atacadista e distribuidora do Rio Grande do Sul

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO