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ansiedade

Saúde

Médica alerta que hidratação insuficiente pode prejudicar saúde mental e agravar ansiedade

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

A desidratação pode impactar não apenas o corpo, mas também a saúde mental, contribuindo para sintomas de ansiedade, estresse e redução do desempenho cognitivo. A médica Mariana Uebel, da VS Clinic e PhD em Psiquiatria, chama atenção para a importância de manter uma hidratação adequada, especialmente nos dias quentes de verão.

Segundo a especialista, o cérebro é composto por 85% de água, e a falta desse recurso pode causar problemas como dores de cabeça, alterações de humor, fadiga e perda de memória. “Mesmo uma desidratação leve pode comprometer em até 5% nossa função cognitiva, enquanto a desidratação crônica pode reduzir o tamanho e a massa das células cerebrais”, explica Mariana.

A médica ressalta que a desidratação pode agravar sintomas de ansiedade e pânico, devido a sinais como aumento da frequência cardíaca e fraqueza muscular. “A ansiedade intensifica a transpiração e pode diminuir a vontade de beber água, agravando o quadro de desidratação. Isso expõe a pessoa a sintomas que podem desencadear ataques de pânico”, afirma a especialista.

Para evitar esses problemas, Mariana recomenda o consumo diário de cerca de 35 ml de água por quilo corporal, com aumento nos dias quentes. “É importante criar hábitos simples, como começar o dia com um copo de água. A hidratação logo ao despertar ajuda no trânsito intestinal e previne a desidratação matinal”, orienta a médica.

Além da água pura, a especialista sugere o consumo de água enriquecida com eletrólitos, minerais essenciais para funções como neurotransmissão e movimentos musculares. “Beber água gelada também pode ativar o nervo vago, promovendo relaxamento e reduzindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse”, acrescenta Mariana.

Grupos mais vulneráveis

A médica destacou que crianças e idosos estão entre os grupos mais vulneráveis à desidratação. “Os idosos podem ter uma percepção reduzida de sede ou sofrer os efeitos de medicamentos que aumentam a perda de líquidos. Neles, a desidratação pode causar confusão mental e delírio”, alerta a especialista. “Já as crianças, especialmente durante brincadeiras, podem esquecer de beber água, o que exige atenção dos cuidadores”, completa Mariana.

Foto: Eduardo Carneiro/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 0 Comentários 174 Visualizações
Saúde

Especialista orienta como ajudar crianças a lidar com estresse e ansiedade na escola

Por Jonathan da Silva 19/11/2024
Por Jonathan da Silva

Com a proximidade do fim do ano letivo, sinais de estresse e ansiedade podem se tornar frequentes entre as crianças, causados por provas, tarefas acumuladas e pressão por bons resultados. O pediatra e 1º secretário da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Dr. Silvio Baptista, alerta que esses fatores podem impactar tanto o desempenho acadêmico quanto o bem-estar emocional dos estudantes.

As crianças podem apresentar medos sem motivo aparente, angústia, irritabilidade e dificuldade de concentração. Também é comum observar baixa autoestima, alterações no sono e no apetite. Sintomas físicos, como falta de ar, suor excessivo e dores abdominais, podem surgir, prejudicando o desempenho escolar e os relacionamentos com colegas”, afirma o Dr. Baptista.

Segundo o especialista, fatores como bullying, competições excessivas e falta de acolhimento contribuem para agravar esses problemas emocionais. Baptista destaca a necessidade de uma parceria entre escola e família para identificar e enfrentar essas questões. “A escola tem um papel fundamental em perceber mudanças no comportamento das crianças. Instituição e família devem oferecer apoio que respeite as diferenças e celebre os avanços individuais dos alunos”, orienta o pediatra.

Para amenizar os sintomas de estresse e ansiedade, Dr. Baptista sugere estratégias como criar um ambiente familiar acolhedor, reduzir o uso de redes sociais e incentivar atividades lúdicas e ao ar livre. “O diálogo aberto em casa e a priorização do tempo em família são essenciais. Quando necessário, buscar ajuda de profissionais pode fazer a diferença no bem-estar da criança”, explica o especialista.

O médico também reforça a importância de capacitar os profissionais da educação. “Os professores precisam estar preparados para atender às necessidades dos alunos. As atividades escolares devem ser integradoras e acolhedoras, e os serviços de orientação pedagógica devem estar estruturados para resolver conflitos e dificuldades”, ressalta Dr. Baptista, destacando que intervenções precoces são fundamentais para a saúde mental das crianças.

As orientações reforçam a necessidade de atenção e cuidado conjunto entre família e escola, buscando criar um ambiente que favoreça tanto o desenvolvimento acadêmico quanto o emocional dos estudantes.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/11/2024 0 Comentários 210 Visualizações
Saúde

5 alimentos para incluir na dieta se você tem ansiedade

Por Ester Ellwanger 07/11/2021
Por Ester Ellwanger

Durante muitos anos acreditava-se que a únicas funções do intestino eram: ajudar na digestão, absorção de nutrientes e água, e na eliminação de toxinas e produtos que não devem ser absorvidos pelo corpo. No entanto, após anos de estudo, médicos e cientistas foram descobrindo outras funcionalidades essenciais para o nosso organismo, já que ele age também como um importante órgão endócrino, produzindo hormônios importantes para o nosso bem-estar, e na produção de neurotransmissores que acabam influenciando todo o corpo, bem como nossa saúde mental.

Um intestino saudável tem que funcionar com regularidade. Assim, ele ajuda a combater problemas, como o estresse, a ansiedade e os problemas de humor. “Atualmente, devido a ansiedade, várias pessoas acabaram desenvolvendo a Síndrome do Intestino Irritável ou, ainda, problemas de intestino solto, o que antigamente não era tão comum, mas, hoje, sabemos que as duas coisas estão interligadas. É por isso que o intestino é considerado o nosso segundo cérebro. Porém, existem estratégias nutricionais que podem ser adotadas para ajudar nessa tarefa e que, com certeza, vão valer a pena”, explica a nutricionista e pesquisadora, Aline Quissak

Se você sofre com problemas de intestino solto – muitas vezes causa da ansiedade -, confira a lista que a nutricionista fez especialmente para te ajudar.

 

Alimentos

Batata – A batata por ser pobre em gordura e rica em amido, principalmente o purê simples, tem a função de segurar o intestino solto. Seja em caso de diarreia ou intestino solto por ansiedade. Especialmente por ser rica em potássio, um nutriente que é perdido no organismo devido à diarreia.

 

Cenoura – A cenoura também possui um carboidrato que ajuda a segurar o intestino quando cozida. Se ela for crua, ajuda no intestino preso, que não é o caso agora. Então, cozinhe bem. Além de conter vitamina A, com sua função anti-inflamatória, essencial para o intestino solto que está inflamado.

 

Aveia – A aveia pode ser usada em ambos os casos, preso ou solto, o que muda é o tempo de cozimento. Quando cozinhamos o mingau por mais tempo, chegando em um mingau grosso, ajuda a segurar o intestino. Especialmente pela aveia ter fibra solúvel e ser rica em vitaminas do complexo B e magnésio ajudando na causa do intestino solto crônico que é a ansiedade.

 

Banana – A banana tem bastante amido, vitaminas do complexo B e magnésio também ajuda nessa função quando cozida. Por isso asse, grelhe ou adicione no mingau.

 

Canja – E por último, a canja. Ela te dá um conforto emocional, principalmente quando estamos com dor de barriga, nos sentindo mal, mas especialmente porque o arroz, cenoura, a batata, frango, todos eles muito bem cozidos são de fácil digestão e excelentes para quem tem intestino solto.

Adicione também ao seu dia a dia, ervas como: noz moscada, louro, orégano, que auxiliam nos gases e digestão. Mas atenção, Aline alerta que em casos de diarreia líquida mais de 4x ao dia, por mais de 3 dias, pode estar relacionada a algum tipo de infecção, por isso o ideal é que você procure a ajuda de um médico especialista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2021 0 Comentários 579 Visualizações
queda de cabelo
Moda e beleza

Dermatologista explica relação entre queda de cabelo e Covid

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Depois de mais de um ano de Covid-19, os médicos têm descoberto, cada vez mais, efeitos do coronavírus que vão além dos sintomas mais comuns. Nesse sentido, um deles é a queda de cabelo, que ocorre durante a manifestação da doença ou pode até mesmo piorar meses após o quadro inicial.

Quando nosso corpo enfrenta alguma infecção, esse intervalo entre as quedas pode ser abreviado. Por isso, observamos uma perda em maior quantidade e de uma vez.

Isso se dá porque os fios têm um ciclo de vida fixo (entre dois e seis anos) e quando o ciclo se encerra, ele entra em repouso e cai, dando espaço para um novo fio, explica a dermatologista e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Nádia Bavoso. “Quando nosso corpo enfrenta alguma infecção, esse intervalo entre as quedas pode ser abreviado. Por isso, observamos uma perda em maior quantidade e de uma vez. No entanto, uma vez encerrada a inflamação, os fios crescem normalmente, a não ser que a pessoa sofra de outras causas de queda de cabelo. A calvície, por exemplo, também pode ser potencializada pelo Covid”, afirma a médica.

Queda de cabelo pode ser multifatorial

Além das infecções e da persistência dos sintomas mesmo depois do ciclo de transmissão do vírus, outros fatores também podem impactar na queda de cabelo. Entre os principais, ela destaca o stress e a ansiedade, “que desregulam todo o funcionamento do corpo, gerando até insônia e desequilíbrios alimentares. O aumento no consumo de álcool e cigarro, também podem potencializar as quedas de cabelo. Outro ponto importante é o isolamento social, que afeta adultos e até crianças e pode ser sentido pela saúde dos fios”.

Se percebeu que está perdendo mais fios que o comum em situações simples, busque um médico para avaliação clínica.

Ela pontua que a pandemia mudou a rotina e, quando achava-se que estava tudo sob controle, a segunda onda veio como um tsunami. “Além do medo de contrair o vírus, tem todo o stress de trabalho, questões financeiras, crianças em casa e a distância de pessoas queridas. Com tudo isso, é esperado que nosso corpo responda de alguma forma e, entre elas, a queda de cabelo tem sido cada vez mais comum. Minha sugestão é: se percebeu que está perdendo mais fios que o comum em situações simples, busque um médico para avaliação clínica”, reforça a médica.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/03/2021 0 Comentários 695 Visualizações
Saúde

Brasil é o país mais ansioso do mundo

Por Gabrielle Pacheco 14/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

O começo do ano é marcado por muitas expectativas, planos e mudanças. A junção de todos esses sentimentos pode resultar na presença da ansiedade devido às possíveis frustrações. Por isso, o primeiro mês do ano foi escolhido para combater o adoecimento emocional das pessoas através da campanha Janeiro Branco.

Segunda a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em quatro pessoas sofre com algum transtorno mental. O Brasil é o país com mais pessoas ansiosas no mundo: estima-se que ao menos 9,3% da população, ou seja, 18,6 milhões de brasileiros, convivem com o transtorno. A depressão já atinge mais de 300 milhões de pessoas, ainda assim, os investimentos para o cuidado com a saúde mental não correspondem à alta demanda.

Pensando em reverter esse quadro a Telavita, plataforma de atendimento psicológico online, surge como opção para democratizar o acesso ao cuidado com a saúde mental. A função da empresa é conectar profissionais de psicologia a pacientes de todo o mundo através de consultas online por um preço acessível .Os atendimentos podem ser feitos de onde o paciente estiver e no horário que desejar.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
14/01/2020 0 Comentários 493 Visualizações
Business

Sesi aplica metodologia de Harvard em indústrias brasileiras

Por Gabrielle Pacheco 30/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os transtornos mentais e comportamentais já são a terceira causa de afastamento do ambiente laboral. Cerca de 90% dos brasileiros no mercado de trabalho lidam com algum grau de ansiedade, segundo dados da Internacional Stress Management Association (Isma). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada um euro aplicado no tratamento de depressão e ansiedade, registram-se 4 euros de retorno em melhoria da saúde e capacidade para o trabalho.

Atento a essa realidade e ao desafio de auxiliar as indústrias brasileiras na criação simultânea de resultados positivos para a saúde dos trabalhadores e de seus negócios, o Serviço Social da Indústria (Sesi), recorreu a uma metodologia reconhecida internacionalmente, o Total Worker Health (TWH), em parceria com a Escola de Saúde Pública de Harvard T.H. Chan.

Por isso o Centro Sesi de Inovação em Fatores Psicossociais, buscou uma solução eficaz que pudesse ser aplicada a vários tipos de negócios e chegou à metodologia desenvolvida pelo Instituto Nacional de Saúde e Segurança Ocupacional dos Estados Unidos. Profissionais do Centro foram capacitados por meio de um treinamento focado na realidade das indústrias brasileiras, contribuindo para a construção de uma metodologia que integra as ações de Promoção de Saúde com as políticas de Segurança e Saúde no Trabalho das empresas.

“O Centro de Inovação Sesi em Fatores Psicossociais está sempre atento às tecnologias de ponta, e reconhecidas por sua eficácia, para adaptá-las à realidade brasileira, com o objetivo de promover ambientes de trabalho saudáveis, que contribuam para a sustentabilidade da indústria do País”, avalia o superintendente do Sesi-RS, Juliano Colombo.

Após a capacitação, o Cis-FPS produziu protótipos de soluções baseadas na metodologia TWH, que é definida como políticas, programas e práticas que integram a proteção contra riscos de segurança e saúde relacionados ao trabalho. Para traduzir o aprendizado em prática, foram aplicadas em duas empresas brasileiras, de diferentes portes e segmentos. Segundo os profissionais das companhias envolvidos no processo, o trabalho vai contribuir para criação de um ambiente de saúde e segurança mais forte, melhorar o clima e a satisfação dos funcionários e a comunicação entre líderes e liderados.

Os resultados da parceria foram reconhecidos como exemplo das boas práticas de implementação da metodologia TWH em todo o mundo, a partir da publicação de artigo no Centro de Prevenção e Controle de Doença pelo Instituto Nacional de Saúde e Segurança Ocupacional dos Estados Unidos.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
30/06/2019 0 Comentários 394 Visualizações

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