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animais peçonhentos

Saúde

Vigilância em Saúde alerta para leptospirose e acidentes com animais peçonhentos

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

Em virtude das fortes chuvas no no Rio Grande do Sul, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) publicou nesta sexta-feira (3) um comunicado sobre os riscos de transmissão de leptospirose e acidentes com animais peçonhentos em locais com enchentes.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que é transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias, sendo que normalmente ocorre entre sete e 14 dias após contato com as águas de enchente ou esgoto. Por esse motivo, o Cevs alerta que é importante a vigilância em saúde e a Atenção Básica dos municípios estarem atentas nos próximos dias quanto aos sintomas deste agravo.

Os principais sintomas da leptospirose são febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. A doença pode apresentar letalidade de até 40% nos casos mais graves.

O Cevs chama a atenção por meio do comunicado para aqueles municípios com alta transmissão de dengue e que foram atingidos pelas cheias para o diagnóstico diferencial entre esses agravos, já que muitos dos sintomas são similares.

Limpeza

Nos locais que tenham sido invadidos por água de chuva, recomenda-se fazer a desinfecção do ambiente com hipoclorito de sódio a 2,5%, presente na água sanitária (um copo de água sanitária para um balde de 20 litros de água).

Manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos, retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais são ações que ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Testagem laboratorial

Considerando o atual cenário de chuvas e cheias em várias regiões do estado, casos suspeitos oriundos de área de alagamento e com sintomas compatíveis com leptospirose devem iniciar tratamento medicamentoso imediato. Quando possível, deve ser coletada amostra a partir do sétimo dia do início dos sintomas para envio ao Laboratório Central do Estado (Lacen/RS).

No caso de municípios impossibilitados de envios de amostras devido às limitações diversas, a coleta pode ser enviada para laboratórios privados enquanto durar o decreto de calamidade pública no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas (Decreto 57.596/2024, publicado em 01/05/2024).

Tratamento

O tratamento (antibioticoterapia) está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas. Sempre com uma avaliação de um profissional de saúde, na fase precoce são utilizados Doxiciclina ou Amoxicilina. Para a fase tardia, Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima .

Acidentes com animais peçonhentos

As autoridades também devem ficar alerta para o aumento na ocorrência de acidentes com animais peçonhentos, em função de deslocamentos dos habitats naturais destes animais, provocados pelas inundações. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos fluxos de encaminhamento da sua região dos pacientes para tratamento com antivenenos.

Em casos de suspeita ou acidentes com animais peçonhentos, qualquer pessoa ou o profissional de saúde, durante o atendimento, pode contatar o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) pelo telefone 0800-7213000, disponível 24 horas.

Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria da Saúde.

Foto: Brigada Militar/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 339 Visualizações
Saúde

Veja dicas de como prevenir e o que fazer em casos de acidentes com animais peçonhentos em crianças

Por Stephany Foscarini 02/04/2022
Por Stephany Foscarini

Acidentes com animais peçonhentos são a segunda causa de atendimento toxicológico no Rio Grande do Sul, atrás apenas das intoxicações medicamentosas. Em 2019, o Centro de Informação Toxicológica (CIT-RS) registrou 7.922 casos envolvendo esses acidentes com seres humanos no Estado, sendo que 1.335 estavam relacionados com crianças de 0 a 14 anos.

“O animal peçonhento é aquele que possui veneno e apresenta uma estrutura para inocular veneno. No Rio Grande do Sul, os acidentes com esses animais são mais frequentes no verão”, explica a médica pediatra Luciana Barcellos, responsável técnica da UTI de Trauma Pediátrico do Hospital de Pronto Socorro, em Porto Alegre.

De acordo com ela, os acidentes mais comuns no estado envolvem os seguintes animais: água-viva, caravela, aranha marrom, aranha armadeira, aranha de jardim, escorpião-preto, lagarta (gênero lonomia), serpente (jararaca), cruzeira, coral verdadeira e cascavel.

Em caso de acidente, a médica orienta que a vítima seja levada de imediato para atendimento médico, onde o máximo de informações possíveis sobre o animal devem ser passadas ao profissional da saúde. Se possível e com segurança, é indicado coletar o animal peçonhento e levar ao serviço de saúde para ser identificado.

Outras medidas são: lavar o local da picada com água e sabão (sem atrasar a ida ao atendimento médico), manter a vítima sentada ou deitada para não favorecer a circulação do veneno e manter perna ou braço picado em elevação. Além disso, é aconselhável comunicar o CIT-RS pelo telefone 0800 721 3000.

O que não se deve fazer em caso de acidentes

– Não amarrar o local da picada (garrote);
– Não cortar o local da ferida;
– Não aplicar pomadas, folhas, etc;
– Não dar bebida alcoólica ou cigarro para a vítima.

Como prevenir

– Uso de botas e perneiras ao andar no campo ou mata;
– Luvas de raspa de couro com mangas longas quando estiver trabalhando em jardins;
– Evitar plantas densas em paredes próximas das casas;
– Rebocar paredes (evitar frestas);
– Vedar soleira das portas;
– Usar tela em janelas;
– Evitar contato com lagartas (observar folhas roídas).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2022 0 Comentários 357 Visualizações

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