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Análise de Cenários

Business

Abicalçados divulgará dados e projeções do setor calçadista no Análise de Cenários

Por Jonathan da Silva 16/04/2024
Por Jonathan da Silva

Após um 2023 de queda nos principais indicadores da indústria calçadista, especialmente diante de uma base extraordinária nas exportações de 2022 somada a problemas macroeconômicos registrados nos principais mercados consumidores do mundo, o ano de 2024 deve registrar leve crescimento na produção do setor. A previsão consta no Relatório Setorial da Abicalçados, que será lançado e detalhado no evento digital Análise de Cenários, no próximo dia 30 de abril.

A coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, destaca que o crescimento, embora tímido, indica uma retomada lenta e gradual da atividade, que será mais baseada no comportamento do mercado doméstico do que nas exportações. “No Análise de Cenários, como de praxe, além de divulgar dados consolidados e projeções para curto e médio prazos, faremos uma lei tura do quadro atual, fornecendo subsídios para que as empresas adotem estratégias acertadas diante dos cenários nacional e internacional”, explica a economista. Além de Priscila, participa do Análise de Cenários o doutor em Economia e professor da Unisinos, Marcos Lélis.

Relatório

Na nona edição produzida pela Abicalçados, o Relatório Setorial Indústria de Calçados traz dados oficiais cruzados com uma pesquisa primária realizada pela entidade junto a indústrias em atividade. O resultado é um documento com mais de 60 páginas que, além de dados detalhados, como produção, exportações, importações, empregos, práticas ESG no setor, entre outros, traz projeções importantes para o cenário econômico.

Análise de cenários

  • Lançamento do Relatório Setorial Indústria de Calçados
  • Data: 30 de abril de 2024
  • Horário: 10h
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2024 0 Comentários 676 Visualizações
Business

Consumo de calçados deve aumentar internamente em 2023

Por Marina Klein Telles 26/04/2023
Por Marina Klein Telles

Conforme projeções da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em 2023, o crescimento do setor deve se dar pelo mercado interno, que absorvendo mais de 85% das vendas de calçados deve consumir entre 754 e 757 milhões de pares (altas entre 3% e 3,4% ante 2022), crescimento que ainda situa o mercado interno cerca de 7% abaixo do nível prévio à pandemia. A projeção foi anunciada ontem, dia 25, durante o evento Análise de Cenários, realizado pela entidade no formato digital.

O evento iniciou com a apresentação do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis, que falou sobre o cenário macroeconômico internacional e nacional. Segundo ele, a inflação mundial elevada nas principais economias, o ajuste de estoques nos Estados Unidos, a redução dos preços dos fretes internacionais e a retomada da China após um período de restrições provocado pela política de Covid Zero devem impactar nas exportações brasileiras. “A valorização do real diante do dólar, resultado da alta taxa de juros praticada no Brasil e da queda dos juros nos Estados Unidos, também deve ter impacto nos resultados das exportações”, disse.

A economia brasileira, por sua vez, deve crescer 0,9% em 2023, depois de um crescimento mais expressivo, de 2,9% no ano passado. “O Brasil, já falamos em outras oportunidades, tem um teto de crescimento provocado pelas dificuldades estruturais, de falta de investimentos públicos e privados. Hoje, operamos com a taxa de juros elevada, o que dificulta e encarece ainda mais o crédito”, ressaltou Lélis. O endividamento das famílias, ainda em padrões muito elevados, de 78,3%, também deve impactar no crescimento da economia nacional.

Exportações perdem força

A coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, destacou que, diferente do ano passado, em que o crescimento foi impulsionado pelas exportações de calçados, em 2023 o incremento será resultado do aumento do consumo interno. Para o ano, segundo a economista, existe um cenário de choque de desvalorização cambial, somado à redução do custo do frete internacional, beneficiando as exportações asiáticas, a retomada forte da China, o ajuste de estoques nos Estados Unidos e a desaceleração internacional provocada pela inflação.

“O real valorizado torna o produto brasileiro mais caro para o comprador internacional, ao mesmo tempo em que a queda no valor dos fretes internacionais favorecem a retomada das exportações da China. Já nos Estados Unidos, nosso principal destino no exterior, o varejo comprou mais do que foi consumido ao longo de 2022. Agora, o varejo local deve realizar um ajuste de estoques e, consequentemente, diminuir suas importações totais”, explicou Linck.

Neste cenário, segundo Priscila, as exportações de calçados devem cair entre 6,7% e 9,1% em 2023 – para entre 129 milhões e 132,4 milhões de pares – , ainda assim ficando acima dos níveis pré-pandemia, em 2019. “Desta forma, compondo a queda nas exportações e o crescimento no mercado interno, devemos encerrar o ano com uma produção de calçados entre 1% a 1,7% maior do que em 2022, com a soma de aproximadamente 860 milhões de pares produzidos”, projetou Priscila.

Além dos dados apresentados, outros registros, análises e projeções podem ser acessados no Relatório Setorial Indústria de Calçados 2023, que também foi lançado durante o Análise de Cenários. Baixe a publicação gratuitamente. A íntegra do evento pode ser assistida no YouTube da Abicalçados. O Análise de Cenários teve o patrocínio da Caimi & Liaison e Sicredi, com o apoio institucional do Sebrae.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/04/2023 0 Comentários 666 Visualizações
Business

Produção de calçados deve crescer em 2023

Por Marina Klein Telles 11/04/2023
Por Marina Klein Telles

A produção de calçados, conforme projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), deve crescer entre 1% e 1,7% em 2023, para um total entre 857 a 863 milhões de pares produzidos. Diferentemente de 2022, quando o aumento da produção (+3,6%) foi impulsionado pelas exportações, que cresceram mais de 45% em receita na relação com o ano anterior, o incremento ao longo do ano deve se dar pelo consumo doméstico. Essas e outras projeções serão comentadas na próxima Análise de Cenários, em 25 de abril.

A coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, ressalta que, para 2023, com a retomada da China após um período de muitas restrições em função da política de Covid Zero, e a inflação mundial em alta, a expectativa é de que as exportações brasileiras de calçados caiam em relação a 2022. “Desta forma, a expectativa é de que alcancemos um índice positivo na produção setorial, entre 1% e 1,7%, portanto acima das projeções de crescimento do PIB brasileiro, hoje em 0,9%”, projeta.

A Análise de Cenários, que prevê apresentações de Priscila e do professor e doutor em Economia Marcos Lélis, acontecerá de forma digital a partir das 15h30 do dia 25 de abril. Além das projeções de produção e exportação de calçados, o evento marca o lançamento do Relatório Setorial da Indústria de Calçados, que traz dados da atividade, análises e projeções setoriais e macroeconômicas para curto e médio prazos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2023 0 Comentários 651 Visualizações
Business

Produção de calçados deve crescer 12,2% em 2021, segundo Abicalçados

Por Stephany Foscarini 27/09/2021
Por Stephany Foscarini

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) atualizou as projeções de crescimento do setor para 2021. Conforme os dados, a produção de calçados deve crescer 12,2% (na média), para 856,9 milhões de pares, quase 100 milhões de pares a mais do que em 2020. Mesmo com o incremento, o setor deve encerrar o ano 8% menor do que na pré-pandemia, em 2019. O crescimento de 2021 será impulsionado pelas exportações de calçados, que devem ter incremento de 25,5% (na média), alcançando 117,8 milhões de pares embarcados.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que existe uma melhora da dinâmica no mercado interno brasileiro, mas que o grande destaque está mesmo no cenário internacional, que responde por cerca de 14% das vendas das fabricantes brasileiras. “Muito do crescimento das exportações deve vir do incremento dos embarques para os Estados Unidos, histórico principal destino do calçado brasileiro e que cada vez mais vem buscando fornecedores fora da Ásia”, avalia o executivo. Segundo os dados mais recentes divulgados pela entidade, entre janeiro e agosto, foram embarcados para os Estados Unidos 9,13 milhões de pares por US$ 133,44 milhões, incrementos de 55% em volume e de 40% em receita no comparativo com igual período do ano passado.

Esses e dados referentes a 2022, quando serão abordados cenários de acordo com a volatilidade cambial, serão apresentados em evento digital realizado pela Abicalçados no próximo dia 6 de outubro, às 16 horas. O Análise de Cenários contará com apresentações da economista e coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, e do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis. As inscrições são gratuitas no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/09/2021 0 Comentários 555 Visualizações
Business

Evento avalia comportamento do setor calçadista

Por Caren Souza 06/04/2021
Por Caren Souza

Depois de um segundo semestre de breve recuperação no ano passado, o setor calçadista brasileiro voltou a sofrer os impactos do recrudescimento da Covid-19 na atividade. A avaliação setorial, recheada de dados e comparativos com anos anteriores à pandemia, além de projeções para o curto prazo, serão realizadas na primeira edição do Análise de Cenários do ano, no dia 15 de abril. As explanações serão realizadas pela coordenadora de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Priscila Linck, e pelo doutor em Economia e consultor setorial, Marcos Lélis.

Priscila adianta que, além das apresentações e avaliações, será lançado o aguardado Relatório Setorial da Indústria de Calçados, publicação que, pelo quinto ano consecutivo, é a fonte oficial de dados e projeções do setor calçadista nacional. “Em 2020, fortemente impactado pela pandemia, tivemos o pior resultado em termos de produção em 16 anos, alcançando 763,7 milhões de pares produzidos, quase 200 milhões a menos do que em 2019. Foi como se tivéssemos ficado dois meses com fábricas inativas”, comenta Priscila, acrescentando que, neste ambiente, a informação de qualidade, com as projeções setoriais, se tornam ainda mais relevantes para a adoção de estratégias assertivas a curto e médio prazos. “O Análise de Cenários, mais uma vez, irá jogar luz nesse quadro ainda muito nebuloso”, projeta a economista.

Assim como no ano passado, o Análise de Cenários será on-line e gratuito mediante inscrições prévias pelo link https://lp.abicalcados.com.br/analisedecenarios. A realização é da Abicalçados com o apoio de sindicatos industriais parceiros.

Fonte: Assessoria
06/04/2021 0 Comentários 527 Visualizações
calçados
Business

Produção de calçados deve cair mais de 25% em 2020

Por Gabrielle Pacheco 06/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Jogar luz no quadro, por mais nebuloso que ele seja. Essa foi a missão do Análise de Cenários, evento realizado nesta quinta-feira (5) pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) com o apoio de sindicatos do setor calçadista e patrocínio da Blu. Aberta ao público, a terceira edição do ano foi on-line e conduzida pelo doutor em Economia, Marcos Lélis, e pela coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck.

Assim, Lélis iniciou a apresentação trazendo dados da macroeconomia e tendências para o final do ano e para 2021. Segundo ele, a China sairá antes da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, mudando a configuração da economia internacional. “A China já está do mesmo tamanho pré-pandemia, crescendo há dois trimestres seguidos. Sairá mais fortalecida que os demais países”, disse, ressaltando que o Tigre Asiático deve crescer 2% em 2020 e 8,2% em 2021, enquanto a economia mundial deve ter queda de 4,4% neste ano e um crescimento de 5,2% em 2021.

No Brasil, Lélis destacou o impacto do fim do auxílio emergencial, que deve ocorrer no início do próximo ano. “Mais de 55% da população brasileira foi beneficiada direta ou indiretamente pelo auxílio emergencial do Governo. Como será quando esse auxílio terminar?”, questionou.  Além disso, o problema do rombo nas contas públicas e a pressão sobre o câmbio, que vem alimentando um processo inflacionário crescente também preocupam, não somente para 2020, mas para o próximo ano. Isso porque “vai sobrar menos renda para consumir bens não essenciais, caso do calçado”, acrescentou Lélis.

Ainda segundo o economista, o auxílio emergencial, fundamental no período da pandemia, minou as possibilidades de investimento público. “Somente as últimas cinco parcelas do auxílio demandaram R$ 250 bilhões dos cofres públicos, o dobro de todo o investimento público realizado em 2019”, informou, ressaltando que em nove meses os gastos foram equivalente a nove anos de Bolsa Família. “Entre janeiro e agosto, o auxílio e demais benefícios emergenciais responderam por 54,9% do IBC-Br (índice que mede a atividade econômica). Ou seja, se hoje estamos 4,3% abaixo da atividade de janeiro, estaríamos 8,7% abaixo sem o auxílio. O impacto é enorme”, explicou.

Para 2020, Lélis destacou que a estimativa é de que o PIB brasileiro registre queda de 4,81%, para crescer 3,34% em 2021. “Como o crescimento foi de apenas 1,1% em 2019, ainda estaremos abaixo do nível pré-crise”, disse.

Calçados

Com uma queda produtiva de 30,9% entre janeiro e setembro, o setor calçadista vem experimentando uma recuperação nos últimos meses do ano, mas deve terminar o período 25% menor do que 2019. Assim, Priscila explica que a queda dos nove meses equivale a 208 milhões de pares a menos, como se o setor tivesse ficado quase três meses inativo.

Além disso, ela ressalta que pesou para o quadro os efeitos da pandemia, especialmente no mercado doméstico, que absorve mais de 85% da produção de calçados. “Assim como na economia em geral, os auxílios governamentais tiveram um impacto muito forte no comportamento do setor, de quase 30% sobre os crescimentos mensais, desde maio. Se não fosse esse impacto, estaríamos 36,8% abaixo dos resultados de janeiro e não 24,3% como estamos”, informou a coordenadora.

As melhoras tanto no comércio nacional quanto internacional têm auxiliado o crescimento da utilização da capacidade instalada da indústria de calçados, hoje em 62%. Em junho, ápice da crise, a utilização chegou a pouco mais de 30%. O impacto negativo no emprego também arrefeceu, embora o setor ainda tenha 14% menos mão de obra empregada do que em 2019. Desde o início do ano até setembro foram perdidos 25,8 mil postos. Por outro lado, Priscila destacou a recuperação no nível de empregos nos últimos meses. Entre julho e setembro foram criados quase 19 mil postos de trabalho, fechando o mês nove com 243 mil pessoas empregadas diretamente no setor.

Priscila destacou, ainda, o fato de que a produção brasileira de calçados caiu mais do que nos principais concorrentes. Na China, a queda até agosto ficou em 16%, na Índia 28,4% e no Vietnã 4,8%, enquanto no Brasil até o mês oito a queda foi de 34,8%. “A concorrência irá acirrar em 2021, visto que estes países, ainda que com queda acumulada no ano, já retornaram aos níveis mensais de produção pré-pandemia”, alertou.

Exportações

Embora também tenham registrado um arrefecimento nas quedas, as exportações de calçados brasileiros também diminuíram entre janeiro e setembro. No período, a queda foi de 24,4% (para 64,5 milhões de pares). A estimativa é que o ano feche com um revés de cerca de 26%, fazendo com que o setor retorne ao patamar de 37 anos atrás. Embora o impacto da pandemia tenha se disseminado por todo o mundo, o mais forte foi nos Estados Unidos, que teve um revés de 15,4% no consumo de calçados (no mundo o revés foi de 13% e no Brasil de 29%, conforme projeções da Abicalçados). Atualmente, os Estados Unidos são o principal destino do calçado brasileiro no exterior.

Projeções

Para 2021, Priscila estimou que o setor, mesmo com crescimento da produção ante 2020 (tem torno de 20%), deverá ficar aquém dos resultados de 2019. “A queda ante 2019 deve ficar na média de 15%”, projetou. Segundo ela, haverá um aumento da demanda interna e das exportações, essas últimas favorecidas pelo valorização do dólar sobre o real, que torna os preços brasileiros mais atrativos no exterior.

O Análise de Cenários é uma tradicional promoção da Abicalçados que tem o objetivo de auxiliar as empresas nas tomadas de decisões por meio de informações e projeções. Neste ano, em função da pandemia, além de serem realizadas três edições on-line, os eventos foram abertos ao público em geral. O patrocínio do evento foi da Blu e o apoio dos sindicatos das indústrias de calçados de Birigui, Franca, Jaú, Três Coroas, Igrejinha, Parobé, Nova Serrana, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

DADOS*

2020
Produção (janeiro e setembro): -30,9%
Produção (projeção 2020): -25%
Exportação (janeiro a setembro): -24,4%
Exportação (projeção 2020): -26%
Emprego (até setembro): -14%
Emprego (projeção 2020): – 17,5%

2021
Projeção produção (ante 2019): – 15%
Projeção exportação (ante 2019): – 11%

*Dados tabulados e projetados pela Inteligência de Mercado da Abicalçados

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/11/2020 0 Comentários 433 Visualizações
Business

Abicalçados realiza evento de análise setorial

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Diante de um ano de acentuada crise em função do alastramento da pandemia do novo coronavírus e as restrições impostas tanto no comércio doméstico quanto internacional de calçados, as empresas necessitam de informação qualificada para traçar estratégias. Neste momento atípico, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) preparou uma edição extra da já tradicional Análise de Cenários. A segunda edição já tem as inscrições abertas e ocorrerá no próximo dia 20 de agosto, a partir das 16h30min, e a terceira no início de novembro, todas no formato digital. A iniciativa terá explanações do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis e da coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck.

Segundo Priscila, a perspectiva é de que, diante da falta de demanda, o setor registre uma queda de cerca de 30% na produção de calçados, voltando aos patamares do início dos anos 2000.

“A indústria calçadista é muito dependente do mercado doméstico, então as restrições impostas, como o fechamento do varejo físico em função da pandemia, tiveram um impacto relevante.”

A economista acrescenta que somente no primeiro semestre a atividade perdeu 44 mil postos de trabalho, mais de 16% da força de trabalho registrada em dezembro de 2019 (269 mil postos diretos). Até maio, o mercado doméstico de calçados, que responde por mais de 85% das vendas da indústria calçadista nacional, caiu mais de 37% em relação ao mesmo período do ano passado.

Além da análise setorial, o evento contará com avaliação da macroeconomia e como a crise internacional provocada pela pandemia do novo coronavírus tem impactado – e ainda deve impactar – a atividade. No primeiro semestre, as exportações de calçados, assim como as vendas no mercado interno, tiveram queda significativa. Entre janeiro e junho, foram embarcados 43 milhões de pares, 24,6% menos do que no mesmo período de 2019.

Projeções

Priscila adianta que o Análise de Cenários fará, ainda, uma projeção da economia pós Covid-19, com ênfase nos desafios setoriais da cadeia coureiro-calçadista brasileira.

Gratuitas, as inscrições devem ser realizados no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 467 Visualizações
Business

Calçadistas promovem evento sobre cenário econômico, em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 02/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de lançar luzes sobre o cenário econômico para a indústrias calçadistas, as entidades representantes do setor – Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes Para Couro Calçados e Artefatos (Assintecal) – promovem o evento Análise de Cenários.

O evento, que acontece a partir das 19 horas do dia 11 de abril, será realizado no Hotel Locanda, em Novo Hamburgo/RS. As inscrições são limitadas no link https://forms.gle/rEQpM7boBp3GUVEW9. As mesmas são gratuitas para associados das entidades promotoras e parceiras (Abiacav, Abrameq e IBTeC). Para não associados o investimento é de R$ 50.

Além da análise de cenários com o doutor em Economia Marcos Lélis, que falará sobre o mercado internacional, macroeconomia e projeções de curto prazo para o setor calçadista, o evento contará com uma mesa redonda com o diretor da Associação Brasileira de Lojistas de Calçados e Artefatos (Ablac), Imad Esper, e com o especialista em varejo César Duro.

Na oportunidade também será lançado o Relatório Setorial 2019, que traz o detalhamento e análise de dados da produção, consumo, exportação, emprego, capacidade instalada, entre outros.

A coordenadora da Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, ressalta que o evento, já tradicional na agenda dos empresários do setor, traz informações importantes e que auxiliam de sobremaneira a tomada de decisões no curto prazo. “Além dos números, faremos uma análise da conjuntura, com expectativas para o ano de 2019”, adianta.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
02/04/2019 0 Comentários 500 Visualizações

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