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Business

Indústria impulsiona crescimento do PIB brasileiro em 2024

Por Jonathan da Silva 10/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 3,4% em 2024, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor de Serviços, com alta de 3,7%, e a Indústria, com crescimento de 3,3%, foram os principais responsáveis pela expansão econômica.

Apesar do resultado positivo, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, alerta para um cenário mais desafiador em 2025. “O investimento cresceu, mas com um custo elevado devido aos juros altos e à volatilidade cambial. A taxa de investimento, de 17% do PIB, ainda é insuficiente para garantir um crescimento sustentado de longo prazo”, afirma Bier.

O economista-chefe da Fiergs, Giovani Baggio, destaca que a baixa taxa de poupança do país pode comprometer o financiamento interno dos investimentos. “Diante desse cenário, a economia deve desacelerar em 2025, com o crescimento projetado em torno de 2%”, comenta Baggio. O economista acrescenta que o primeiro trimestre pode apresentar um desempenho mais forte, impulsionado pela safra agrícola e por medidas pontuais, como novas liberações de recursos.

Indústria gaúcha tem crescimento modesto

Enquanto a Indústria nacional registrou crescimento em 2024, impulsionada pela Construção (+4,3%) e pela Indústria de Transformação (+3,8%), os dados preliminares indicam um desempenho diferente no Rio Grande do Sul. O resultado oficial do PIB estadual ainda não foi divulgado, mas os primeiros indicadores sugerem que a Construção no estado teve um crescimento inferior à média nacional. Já a Indústria de Transformação permaneceu próxima da estabilidade ou com um leve avanço, segundo Baggio.

A produção industrial do IBGE e o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) da Fiergs apontam uma expansão de 0,6% em relação a 2023. Segundo o economista-chefe da Fiergs, esse crescimento, mesmo modesto, reflete a resiliência do setor diante dos impactos das enchentes sobre a produção e a logística, além dos esforços de reconstrução.

Foto: Aleksandar Little Wolf/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
10/03/2025 0 Comentários 471 Visualizações
Business

Setor calçadista opera com 52% da capacidade

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A crise provocada pelo novo coronavírus segue impactando o setor calçadista brasileiro, que deve terminar o mês de agosto operando com 52% de sua capacidade instalada. A afirmação foi feita no Análise de Cenários, evento realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) no último dia 20 de agosto. A segunda edição da iniciativa – que terá três edições neste ano – ocorreu no formato on-line e contou com apresentações do doutor em Economia Marcos Lélis e da coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck.

O Análise de Cenários iniciou com uma apresentação do ambiente macroeconômico, impactado pela crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Lélis ressaltou que, apesar do arrefecimento da crise ao longo do segundo semestre, o PIB brasileiro deve fechar o ano com uma queda de 5,5%. No mundo, a queda média deve ser de 4,9%, revés puxado pelos Estados Unidos e Europa. Por outro lado, a China, que saiu antes da crise, deve ser o único país a crescer no ano da pandemia, na casa de 1%.

Lélis destacou que, apesar da liquidez internacional, o Brasil tem afugentado investimentos em função das constantes quedas na taxa de juros, hoje em 2% (Selic). “Mesmo com as quedas nas taxas, a atividade econômica não vem reagindo, devido às incertezas, e notamos o efeito colateral da fuga de capital, que vem pressionando o câmbio e aumentando os custos das empresas”, disse, ressaltando que até mesmo o FED (banco central norte-americano) alertou para a questão.

Consumo

Para o economista, o Brasil atingiu o ápice do endividamento das famílias no período da pandemia. Hoje, mais de 67% delas estão endividadas e com o poder de consumo combalido. O auxílio emergencial, segundo Lélis, é importante neste momento de pandemia, mas fez com que muitas pessoas migrassem para fora da força de trabalho (mais de 10 milhões). Na parcela mais recente do auxílio emergencial, mais de 63 milhões de brasileiros foram beneficiados. “Precisamos pensar em como sair disso sem ter impacto significativo na atividade econômica”, comentou, ressaltando que o custo do auxílio chega a mais de R$ 50 bilhões mensais, inibindo novos investimentos públicos, fator fundamental para o crescimento sustentável da economia.

O investimento privado, também fundamental para o desenvolvimento econômico do País, segue baixo, em função da queda brusca na demanda. “O setor calçadista sofre ainda mais pela dependência que tem do varejo interno”, frisou. O fato pode ser ilustrado com a utilização da capacidade instalada, que hoje está em 72% para a indústria em geral e em 52% para o setor calçadista.

Projeções

Segundo Lélis, após a queda ao longo de 2020, o Brasil deve ter um incremento de 3,5% no PIB do próximo ano. Mesmo sendo uma boa notícia, segundo o economista, ainda não vai recuperar as perdas dos últimos anos. “Se isso acontecer – crescimento de 3,5% – vamos empatar com o PIB de 2014, de antes da crise de 2015”, projetou.

Produção de calçados

A segunda parte do evento contou apresentação focada no setor calçadista, que registrou uma queda de 36,2% na produção do primeiro semestre em relação a igual período de 2019. Segundo Priscila, o resultado foi impactado, especialmente, pelo ápice da crise, em abril, quando o setor registrou revés de 74%. “Existe uma expectativa de leve melhora no segundo semestre, com a abertura gradual do varejo, fazendo com que o ano feche com uma queda média na casa de 29%”, informou Priscila, acrescentando que a queda corresponde a quase 300 milhões de pares, ou quatro meses de produção. “Seria como se o setor tivesse parado de produzir por quatro meses ao longo de 2020”, destacou, ressaltando que o setor voltará ao patamar produtivo de meados dos anos 2000.

Exportações devem cair 27%

Além da queda da demanda doméstica, as exportações de calçados também devem impactar negativamente a atividade calçadista ao longo de 2020. Com queda de 24,9% em pares embarcados entre janeiro e julho, no comparativo com igual período do ano passado, as exportações devem fechar o ano com revés de 27%. “O principal impacto vem da perda no mercado norte-americano, principal destino das exportações brasileiras de calçados. No primeiro semestre, os Estados Unidos reduziram suas importações totais em 26,6%, ou mais de US$ 3,6 bilhões”, comentou. A queda nas importações originárias do Brasil foi 31,5%, mais de US$ 36 milhões.

Segundo destino dos embarques brasileiros, a Argentina, embora indique uma pequena retomada, também diminuiu suas importações totais de calçados no primeiro semestre, em 21% (- US$ 37 milhões). A queda brasileira foi de 25,5% (- US$ 14,9 milhões) no mesmo período.

Empregos

Fortemente impactado pela queda na demanda doméstica, o setor calçadista brasileiro perdeu 44 mil postos de trabalho no primeiro semestre, 19% da força de trabalho. Segundo Priscila, a projeção é de perda de até 57 mil postos de trabalho no ano, 21% menos do que o nível registrado em dezembro de 2019. “A MP 936, agora transformada em Lei, ajudou e vem ajudando o setor a segurar postos”, destacou. Segundo levantamento da Abicalçados, até julho 90% das empresas do setor utilizaram a medida em algum momento, tanto para redução da jornada como suspensão temporária do contrato de trabalho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2020 0 Comentários 408 Visualizações
Cultura

Pesquisa inédita revela potencial de impacto da cadeia da música na economia do RS

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Artistas e produção, mas também engenharia, transporte, hotelaria, contabilidade e tecnologia da informação são alguns dos setores impactados diretamente pelos investimentos em projetos relacionados à música no Rio Grande do Sul. Um estudo inédito elaborado pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) mostrou que a cada R$ 100 destinados a eventos musicais, R$ 44,50 são utilizados para pagamentos de artistas e de pessoal diretamente envolvidos na produção, enquanto R$ 55,50 movimentam setores de outras áreas da economia, como comércio, indústria e serviços.

A divulgação nesta quarta-feira, 27, do estudo sobre o potencial de impacto da cadeia da música na economia do Rio Grande do Sul, elaborado por pesquisadores do Departamento de Economia e Estatística (DEE/Seplag), a partir de uma parceria com a Secretaria da Cultura (Sedac), dá sequência aos trabalhos que visam subsidiar a implementação do RS Criativo – programa da Sedac para fortalecer a economia criativa do Estado.

Nesta etapa de desenvolvimento, o objetivo é analisar o impacto das atividades musicais na geração de postos de trabalho e seus reflexos em outros setores. Para chegar aos dados finais da pesquisa, foram utilizadas informações das prestações de contas de projetos de eventos musicais beneficiados pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC) entre 2014 e 2019. Dos 288 projetos realizados no período no Estado, foi selecionada uma amostra aleatória de 97.

“O estudo mostrou que os recursos dos eventos musicais não são alocados apenas em empresas especializadas na prestação de serviços para atividades culturais, mas transbordam para outros setores, o que contribui para dinamizar as economias locais”, destaca o pesquisador do DEE Tarson Nuñez, um dos responsáveis pelo estudo.

Descentralização

Dos projetos do setor musical selecionados na amostra com apoio da LIC entre 2014 e 2019, 71,2% foram desenvolvidos em cidades do interior do Rio Grande do Sul e 28,8% na região metropolitana de Porto Alegre. Quanto à porcentagem dos recursos alocados nestes eventos, 59,5% ficaram no interior gaúcho e 40,5% na capital e Região Metropolitana.

Os dados mostram ainda que o interior concentrou um número maior de eventos realizados (69), mas com dimensões menores, com média de R$ 202,2 mil por projeto. Na Capital e Região Metropolitana foram menos projetos (28), mas com uma média mais alta de gastos (R$ 339,95 mil).

Empregos na música

A pesquisa do DEE/Seplag ressalta ainda as dificuldades para o estudo do emprego na cadeia da música, caracterizada pela alta informalidade, ausência de uma base de dados estatísticos, heterogeneidade e complexidade. A natureza dos postos de trabalho gerados por eventos musicais é mais precária do que a dos empregos formais permanentes, limitados ao tempo de duração do projeto. Ainda assim, considerando artistas e equipes de produção, são 64 as ocupações profissionais envolvidas na realização desses eventos no Estado.

No setor de serviços, entre os diretamente relacionados a shows – como som, luz, estrutura e comunicação – e os adicionais – como transporte, hospedagem e alimentação – são 46 diferentes tipos de empreendimentos movimentados com a realização de um projeto, o que beneficia, em especial, as micro e pequenas empresas locais.

“O que os dados mostram é que os eventos da cadeia da música impactam de forma importante as economias locais e proporcionam a profissionalização dos setores envolvidos. E quanto mais desenvolvida e diversificada é uma economia, mais uma sociedade avança”, afirma Nuñez.

“A divulgação da pesquisa vem num momento muito oportuno, em que se faz necessário enaltecer a importância do setor, especialmente nesse período em que muitos trabalhadores da área estão com as atividades suspensas, em função da pandemia. O setor cultural ajuda a engrenagem a funcionar, injeta dinheiro e movimenta a economia”, destaca a assessora especial de Artes e Economia Criativa da Sedac, Ana Fagundes.

Políticas públicas

A Lei de Incentivo à Cultura (LIC) é um mecanismo de incentivo fiscal pelo qual projetos de diversas áreas culturais, após avaliação e aprovação pelo Conselho Estadual de Cultura, podem receber financiamento de empresas. Ao apoiar os projetos, as empresas recebem um desconto relativo ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido.

Aos produtores que recebem valores por meio da LIC é obrigatória a prestação de contas, em que são informados os valores destinados ao pagamento de pessoal, contratações de serviços e os demais gastos relacionados ao projeto. De acordo com Nuñez, a partir da interpretação dos dados, o estudo permite ainda uma análise sobre a eficácia da própria lei como política pública.

RS Criativo

O RS Criativo é um programa da Sedac que busca potencializar a economia criativa no Estado, segmento que inclui setores nos quais a criação de valor tem como base dimensões imateriais como criatividade, cultura, conhecimento e inovação. As características e potencialidades do segmento estão na pauta dos estudos do DEE/Seplag para auxiliar na implementação das políticas no Rio Grande do Sul.

A primeira pesquisa desta análise foi divulgada em dezembro de 2019 e apontou os indicadores de empregos na economia criativa no Estado, no período entre 2006 e 2017. O documento mostrou que são mais de 130 mil os empregos formais no segmento, contingente superior ao da indústria calçadista e do setor automobilístico no Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2020 0 Comentários 467 Visualizações
Business

Produção de calçados deve crescer 3% em 2019

Por Gabrielle Pacheco 09/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Impulsionada pelo aumento dos embarques ao longo do ano, a produção de calçados deve crescer 3% em 2019. A previsão foi uma, das muitas, apresentadas em evento realizado ontem (8), na Fenac, em Novo Hamburgo/RS. O Análise de Cenários, promovido em conjunto pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), contou com patrocínio da Fenac.

O evento iniciou com a apresentação de Marcos Lélis, doutor em Economia e consultor do setor calçadista. O especialista comentou sobre os efeitos da guerra comercial entre Estados Unidos e China, que tem provocado uma desaceleração no comércio mundial, que deve refletir ainda em 2020. No acumulado de 2019, as importações norte-americanas de produtos chineses caíram 12,6% e o caminho contrário também registrou queda, de 17,9%.

Lélis ressaltou que, além da guerra tarifária, a China utiliza das suas reservas internacionais – de mais de US$ 3 trilhões – para manipular o câmbio, o que tem reflexo imediato na economia mundial. “Em julho e agosto, quando houve um ruído nas negociações entre China e Estados Unidos, eles mexeram no câmbio, desvalorizaram o Yuan (moeda chinesa) e bagunçaram a economia mundial”, recordou, ressaltando que o país é o maior exportador do mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2019 0 Comentários 803 Visualizações

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