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amamentação

Variedades

Nova Petrópolis promove 8º Seminário da Semana Mundial da Amamentação em agosto

Por Jonathan da Silva 29/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Nova Petrópolis realizará no dia 5 de agosto, das 15h às 17h, o 8º Seminário da Semana Mundial da Amamentação. O evento gratuito e aberto ao público será realizado no Plenarinho da Acinp e tem como objetivo, segundo a administração do município, sensibilizar e informar a comunidade sobre a importância do aleitamento materno, fortalecendo a rede de apoio a mães, bebês e famílias.

A atividade, promovida pela Secretaria de Saúde e Assistência Social em parceria com o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (Gaama), contará com a palestra “Da Gestação ao Acolhimento: O Círculo Virtuoso que Garante o Sucesso da Amamentação”. A apresentação será conduzida pela pediatra Flávia Gheller Schaidhauer, consultora em lactação com certificação internacional (IBCLC), doutoranda em Pediatria e docente do Curso de Medicina da Unisul/SC.

O seminário integra a programação do Agosto Dourado e da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), que em 2025 traz o tema “Priorizemos a amamentação: criemos sistemas de apoio sustentáveis”. A campanha é celebrada anualmente na primeira semana de agosto e busca conectar diferentes setores para criar ambientes de apoio ao aleitamento materno.

Funcionamento das UBS no dia do evento

Devido à participação dos profissionais de Saúde de Nova Petrópolis no seminário, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do interior funcionarão das 7h30min às 14h, e a UBS Centro das 7h às 14h, sem intervalo ao meio-dia. Os atendimentos do programa Inverno Gaúcho retornarão normalmente no mesmo dia, das 17h às 20h, na UBS Centro.

Agosto Dourado

O mês de agosto é reconhecido no Brasil como Agosto Dourado, instituído pela Lei nº 13.435/2017, para intensificar ações de conscientização sobre o aleitamento materno. A cor dourada simboliza o padrão ouro do leite materno.

Semana Mundial de Aleitamento Materno

A Semana Mundial de Aleitamento Materno foi criada em 1992 pela Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA) para incentivar globalmente a amamentação. A edição de 2025 destaca a importância de sistemas de apoio sustentáveis para a prática, ressaltando benefícios para famílias e o impacto positivo no meio ambiente.

Serviço

  • O quê: 8º Seminário da Semana Mundial da Amamentação
  • Quando: 5 de agosto, das 15h às 17h
  • Onde: Plenarinho da Acinp, Nova Petrópolis
  • Quanto: Gratuito e aberto ao público
Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
29/07/2025 0 Comentários 108 Visualizações
Ensino

Universidade Feevale inaugura o Espaço Família

Por Marina Klein Telles 07/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Universidade Feevale inaugurou nesta sexta-feira, 4, o Espaço Família. Localizado na sala 008 do prédio Bicolor, no Câmpus II (ERS-239, 2755, bairro Vila Nova, Novo Hamburgo), o ambiente conta com sala de amamentação, fraldário e área kids. Na ocasião, a professora do curso de Enfermagem, Lisara Carneiro Schacker, ministrou a oficina Cuidados na amamentação e técnicas de desengasgo de bebês. A atividade foi realizada por meio do programa Mãe-bebê: da gestação ao primeiro ano de vida, em apoio à campanha Agosto Dourado, mês de incentivo ao aleitamento materno.

O Espaço Família funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 21h30min, e aos sábados, das 8h30min às 17h30min. A sala de amamentação e o fraldário são de uso exclusivo para amamentação e troca de fraldas; já a área kids é um local de recreação destinado às crianças, que devem estar acompanhadas de responsáveis. Os usuários devem zelar pela ordem do local e pela conservação de todos os móveis, utensílios e brinquedos nele contidos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2023 0 Comentários 309 Visualizações
Saúde

Secretaria da Saúde promove ações de incentivo ao aleitamento materno

Por Marcel Vogt 01/08/2023
Por Marcel Vogt

Dando continuidade ao programa Ser Mãe, lançado recentemente em Estância Velha, que tem o objetivo de estimular as gestantes a realizarem o pré-natal, a Secretaria da Saúde promove ações de incentivo ao aleitamento materno.

O mês de agosto foi designado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como Agosto Dourado, por simbolizar a luta pelo incentivo à amamentação. A primeira ação do mês Agosto Dourado acontece no Posto de Saúde Rincão 1, hoje, 1º de agosto, das 15h às 17h, quando acontece uma roda de conversa com as gestantes e puérperas que estão amamentando com a enfermeira Márcia Ribeiro, a nutricionista Jéssica Schmitt e dentista Paula  Segatto. Conforme a enfermeira Márcia Ribeiro, foram convidadas a participar da ação, 17 gestantes que estão em acompanhamento de pré-natal e 13 mulheres que estão amamentando, todas usuárias da unidade de saúde do Rincão 1.

A OMS recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade, pois é um alimento completo e possui todo os nutrientes essenciais par o recém-nascido. E que, mesmo após a introdução dos primeiros alimentos sólidos, sigam sendo amamentados até, pelo menos, os 2 anos de idade. O leite materno possui anticorpos que protegem os bebês contra diversas doenças, como diarreia, infecções respiratórias e alergias. Além disso, a amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2023 0 Comentários 309 Visualizações
Saúde

exposição fotográfica gratuíta conscientiza sobre a importância do aleitamento materno

Por Marcel Vogt 01/08/2023
Por Marcel Vogt

O mês de agosto carrega consigo a cor dourado, período que simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. Para marcar o mês que celebra e estimula o aleitamento materno, a enfermeira, especialista em educação e saúde e consultora materna Janaína Lima, em parceria com a Semente Studio Photo, realiza durante todo o mês uma exposição fotográfica itinerante e gratuita nas cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e São Leopoldo.

A exposição conta com 25 fotografias que celebram o ato de amamentar e a vitória que é para cada mãe, incentivando outras mulheres a insistirem no aleitamento materno para seus bebês. O processo iniciou em maio, através das redes sociais, quando foi feito o convite para as mulheres que quisessem participar de um ensaio fotográfico gratuito para celebrar o aleitamento materno. Cada participante ganhou uma foto, escolhida por ela, impressa e digital. “A partir dali, nós escolheríamos as fotos que estariam na exposição avaliando pega, posição e o contexto técnico do aleitamento materno em si, assim como o contexto técnico de fotografia”, conta Jana, destacando que foram mais de 50 mães participantes. A partir da próxima semana, será possível conhecer as selecionadas para a exposição.

A enfermeira conta que a exposição tem uma importância muito grande para as mães que são fotografadas porque, para chegar naquelas fotos, o aprendizado foi muito longo. “Muitas delas passaram por diversas dificuldades e venceram todos os tabus e mitos do aleitamento. Independente se elas fizeram o aleitamento exclusivo ou não, a luta foi tão bonita que tem que ser comemorada. Além disso, a exposição tem a função de demonstrar o momento e convidar a sociedade para falar em aleitamento”, explica.

Jana relembra que a ideia surgiu há 13 anos, quando ainda trabalhava no Hospital Regina. Ao se dar conta que ajudava tantas mães a amamentar e passar pelas dificuldades para chegar ao momento prazeroso da amamentação que só acontece a longo prazo, iniciou uma exposição interna com fotos das colaboradoras amamentando. Foi então que seu deu conta que ela mesma não tinha foto amamentando seu filho, o que era uma realidade comum. “Surgiu então a ideia de registrar esse momento, que envolve tantos aprendizados e merece um registro bonito”, afirma.

Datas e locais da exposição itinerante:

Porto Alegre
31 a 6 – das 10h às 22h no Viva Open Mall (Av. Nillo Peçanha 3228 – Porto Alegre)
07 a 13 – das 10h às 22h no Hospital Divina Providência (Rua da Gruta, 145 – Bairro Cascata – Porto Alegre)

Novo Hamburgo
14 a 20 – das 10h às 22h no Hotel Swan NH (Av. Dr. Maurício Cardoso, 303 – Hamburgo Velho – Novo Hamburgo)
21 a 25 – das 9h às 18h na Casa Premater (R. Carioca, 106 – Jardim Mauá – Novo Hamburgo)

São Leopoldo
26 a 31 – das 9h às 19h na Fralda e Cia (Av. Theodomiro Porto da Fonseca, 907 – Fião, São Leopoldo).

Foto: Semente Studio Photoboutique | Fonte: Assessoria
01/08/2023 0 Comentários 462 Visualizações
Variedades

Agosto Dourado: confira os benefícios e mitos sobre o aleitamento materno

Por Felipe Schwartzhaupt 11/08/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Ao longo do mês de agosto, acontecem diferentes eventos alusivos ao Agosto Dourado. A campanha tem como objetivo incentivar e proteger o aleitamento materno, além de reforçar a divulgação dos benefícios dessa prática para a mãe e o bebê. A cor dourada foi escolhida para a campanha por remeter às qualidades do leite materno, considerado padrão ouro de qualidade, já que contém todos os nutrientes adequados para as necessidades dos bebês.

Antigamente, se acreditava que o aleitamento materno era instintivo, o que impedia que informações adequadas chegassem às pessoas. A professora Lisara Carneiro Schacker, que integra o programa Mãe-bebê: da gestação aos primeiros anos de vida da Universidade Feevale, diz que é importante a ampla divulgação de informações. “Hoje em dia, se sabe que o aleitamento materno precisa ser aprendido pela mãe e pelo bebê. Não é um processo fácil, já que existem muitas variáveis que necessitam de atenção para a prevenção do desmame precoce. A mãe precisa ser orientada e apoiada e ter uma rede composta por profissionais de saúde e familiares, entre outros”, ressalta.

A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde preconizam que o aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de vida, e o bebê não necessita de chás, água ou quaisquer outros alimentos. De acordo com Lisara, a amamentação é a ação mais importante para a prevenção de doenças infecciosas que acometem as crianças nos primeiros meses de vida, principalmente as doenças gastrointestinais e respiratórias. O aleitamento materno também auxilia na prevenção de diabetes infantil e previne obesidade e alergias, sendo, assim, fundamental para a redução da mortalidade infantil. “É importante salientar que a amamentação contribui para o desenvolvimento cognitivo e o fortalecimento dos aspectos emocionais e psíquicos, favorecendo a relação mãe-bebê através dos laços afetivos estabelecidos”, destaca Lisara.

A mãe que amamenta também recebe benefícios devido à prática, pois a ação auxilia na prevenção de hemorragias pós-parto por conta da ocitocina, hormônio liberado na corrente sanguínea durante a amamentação. O hormônio também contribui para a redução do risco de anemia, além de auxiliar na diminuição do estresse materno, promovendo uma sensação de bem-estar. A amamentação contribui, ainda, para a prevenção do câncer de ovário e do endométrio e reduz o risco de depressão pós-parto, entre outros benefícios. Segundo Lisara, outro aspecto importante é o fato de que o aleitamento materno está disponível sem custos, diferentemente dos leites industrializados, que possuem um valor elevado e não possui todos os benefícios do leite materno.

Mitos sobre a amamentação

Alguns mitos cercam a amamentação, como por exemplo que o leite materno é “fraco”. Lisara explica o porquê isso não é verdade. “Cada mulher produz um leite com a qualidade ideal para o filho. Ao nascer, o recém-nascido está em processo de aprendizagem, ele precisa adaptar-se à vida fora do útero e isso exige um certo tempo. O bebê apresenta uma capacidade gástrica reduzida e o leite materno é digerido facilmente pelo sistema gastrointestinal e isso leva, inicialmente, à necessidade de mamadas mais frequentes, confundindo isso com leite fraco. Esse aprendizado também gera um gasto energético adicional que, associado à maior sonolência nesse período, pode levar o bebê a dormir no seio materno e logo acordar com fome. Esse processo é normal. A amamentação é em livre demanda, ou seja, deve-se oferecer o seio conforme a necessidade de cada criança”, explica.

É importante a orientação sobre como manejar a amamentação, evitando problemas que podem levar ao desmame precoce. “É fundamental promover o aleitamento materno já no pré-natal, tendo sua continuidade durante e após o parto, para que no domicílio as mães se sintam mais seguras. É preconizado pelo Ministério a amamentação na sala de parto, desde a primeira hora de vida. Isso contribui para todo o processo, pois, à medida que a mulher é apoiada e orientada, tendo acesso a informações seguras e de qualidade, estará mais apta a amamentar”, explica Lisara. Podem existir problemas ao amamentar, mesmo com orientação, como, por exemplo, lesões mamilares, sucção ineficiente do bebê, pouca produção de leite, fatores emocionais, depressão pós-parto, entre outros. Para todos, é necessária a intervenção de profissionais de saúde, para que sejam identificadas as suas causas e realizados os tratamentos necessários.

Na Universidade Feevale, o programa Mãe-bebê tem o objetivo de atender às gestantes e crianças até os três anos de idade, por meio de atendimentos interdisciplinares, contando com profissionais de Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina, Nutrição e Psicologia. O programa contém, também, um consultório da amamentação, que é um espaço para aconselhamento e apoio da gestante e puérpera sobre as questões da amamentação. Dentre as ações realizadas no local, estão as orientações sobre a prevenção de problemas, pega correta, correção do posicionamento da criança e da mãe, desmame do bico de silicone quando utilizado, tratamento de fissuras, ingurgitamento mamário, suporte psicológico, entre outros. Também é realizada a avaliação da língua da criança para verificar se o frênulo lingual (estrutura de sucção) está adequado. O atendimento funciona todas as sextas-feiras pela manhã, no Centro Integrado de Especialidades em Saúde (CIES) na Feevale, necessitando de agendamento, que pode ser feito pelo telefone (51) 3586-8813.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2022 0 Comentários 549 Visualizações
Saúde

HU incentiva o aleitamento materno e prepara programação do Agosto Dourado

Por Amanda Krohn 04/08/2022
Por Amanda Krohn

O Hospital Universitário de Canoas (HU) prepara palestras, mesa-redonda com multiprofissionais, oficinas e orientações para o Agosto Dourado. Este mês simboliza a luta mundial pelo incentivo à amamentação para a saúde do bebê e da mulher. A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. O HU é referência em todo o Estado na aplicação do método Canguru, um modelo de assistência ao recém-nascido em situação de baixo peso ao nascer ou prematuridade que fundamenta-se no contato pele a pele entre a mãe e bebê, e nos cuidados na alimentação, estimulação e proteção.

“Ao contrário do que muitas vezes pensam, amamentar não é um processo instintivo. É preciso todo um apoio e suporte, inclusive psicológico para as mães”, pontua a fonoaudióloga Marilise Floriano, que atua na UTI Neonatal do HU. A coordenadora da UTI Neonatal do HU e tutora responsável pelo Centro de Referência pelo Método Canguru no RS, Silvana Salgado Nader, explica que quando o bebê nasce prematuro o desafio da amamentação é ainda maior. “Os prematuros não estão com o desenvolvimento cerebral pronto. Então, o estímulo é fundamental para o sucesso na amamentação e estabelecimento do vínculo materno”.

Com o tema deste ano “Fortalecer a amamentação – Educando e Apoiando”, a equipe da CTI Neonatal e o serviço de Nutrição do HU vão realizar a programação de incentivo ao aleitamento materno de 16 a 19 de agosto. Mamaço, mesa-redonda sobre a importância do Banco de Leite, palestra sobre as Propriedades do Leite Humano e sobre o Acolhimento das mães de bebê prematuro com enfoque na amamentação e benefícios da mamanalgesia estão entre as atividades previstas.

Ao contrário do que muitas vezes pensam, amamentar não é um processo instintivo. É preciso todo um apoio e suporte, inclusive psicológico, para as mães – fonoaudióloga Marilise Floriano

Funcionária do HU valoriza a amamentação

Nutricionista clínica e consultora em amamentação, Franciela Godoi Viau, 30 anos, não abre mão de proporcionar o aleitamento materno. Funcionária do Hospital Universitário de Canoas (HU), diariamente na hora do intervalo do almoço, é possível ver a profissional amamentando o filho Gael de 1 ano. “Meu esposo traz ele todos os dias. Me sinto muito grata por poder amamentar, sei da importância para a saúde dele. Meu filho é muito saudável e nunca precisou ser hospitalizado”, conta a profissional.

Moradora do Bairro Estância Velha em Canoas, Franciela diz que Gael mamou, exclusivamente, o leite materno até os 6 meses. “O aleitamento materno é a forma mais segura e eficaz de alimentar um bebê, além de ser um alimento completo que protege de doenças, fortalece a imunidade, mantendo o bebê saudável e bem nutrido”. Ela destaca ainda que, sempre que pode, amamenta o bebê durante a aplicação de vacinas. “O peito acalma o bebê, ajuda a reduzir a dor ou desconforto. Faço a mamanalgesia a fim de aliviar o incômodo causado pela agulha durante a aplicação”.

Integrante da equipe de Nutrição do HU, que organiza a programação do Agosto Dourado no hospital, Franciela salienta que gostaria que todas as mulheres que possam e querem exercer a maternidade tenham a oportunidade de nutrir seus filhos através do seu leite materno. “Desejo que as mulheres não sejam julgadas pelas suas escolhas, que tenham apoio da sua família e rede de apoio em suas casas. Que elas possam exercer o direito de amamentar em livre demanda, pelo tempo que ela e seu bebê quiserem”.

O que mais é preciso saber sobre o aleitamento materno

  • Os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno, não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.
  • Amamentar os bebês, imediatamente, após o nascimento, pode reduzir a mortalidade neonatal – aquela que acontece até o 28º dia de vida.
  • O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia. E, além das questões de saúde, a amamentação fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho.
  •  O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode ter. É de fácil digestão e promove um melhor crescimento e desenvolvimento, além de proteger contra doenças. Água e outras bebidas não são necessárias até o sexto mês de vida.
  • Bebês recém-nascidos devem ficar perto de suas mães e devem ser amamentados na primeira hora após o parto. O colostro, o leite amarelado e grosso que a mãe produz nos primeiros dias após o nascimento, é o alimento ideal para recém-nascidos. É muito nutritivo e ajuda a proteger o bebê contra infecções.
  • A amamentação frequente faz com que a mãe produza mais leite. Quase toda mãe é capaz de amamentar com sucesso.
    A partir dos seis meses, os bebês precisam de uma alimentação variada, mas o aleitamento materno deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.
  • A mãe que amamenta precisa de uma maior quantidade de alimentos e líquidos. Assim supre suas necessidades e produz leite em quantidade e qualidade adequadas ao bebê. Ela precisa comer frutas, verduras, carnes, miúdos, legumes, feijão e arroz, que possuem os nutrientes e vitaminas de que precisa. Deve beber bastante líquido: chás, água, sucos ou leite. Isso ajuda a produzir leite. E não deve consumir álcool, fumo e outras drogas, nem tomar medicamentos sem receita médica.
Foto: Arthur Ghilardi/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2022 0 Comentários 513 Visualizações
Saúde

Agosto dourado: há motivos de sobra para incentivar a amamentação

Por Stephany Foscarini 26/08/2021
Por Stephany Foscarini

A amamentação traz benefícios não só para o bebê como para mãe. O contato aumenta a conexão, reduz cólicas e fortalece o sistema imune. O Agosto Dourado é o mês dedicado ao incentivo ao aleitamento materno. E motivos não faltam para incentivar a prática. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar. A amamentação é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes e bonitos, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

A orientação da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) é de que a mãe amamente os filhos, durante os primeiros seis meses de vida, unicamente com leite materno.

O aleitamento materno é a única forma de qualidade nutricional garantida, passagem de anticorpos, concentração de proteínas, gorduras e açúcares que são fundamentais para o bebê”.

“O aleitamento materno é a única forma de qualidade nutricional garantida, passagem de anticorpos, concentração de proteínas, gorduras e açúcares que são fundamentais para o bebê”, reforça o diretor executivo da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul e coordenador estadual do Programa de Reanimação Neonatal da SPRS, Marcelo Porto.

O especialista alerta para alguns cuidados importantes. Após a mamada, o bebê deve sempre dormir de barriga para cima e não de lado. Segundo o médico para evitar que o bebê regurgite, a orientação é sempre pegar na posição vertical até que ele arrote. A hidratação da mãe também é uma aliada. Beber bastante líquido, especialmente água, ajuda para que haja quantidade sempre suficiente de leite. Sucos, chás e água de coco também são boas opções.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2021 0 Comentários 1,1K Visualizações
Saúde

Amamentação não é prejudicada pela vacinação contra a Covid-19

Por Ester Ellwanger 22/08/2021
Por Ester Ellwanger

Agosto é o mês escolhido para reforçar a importância do aleitamento materno e, em tempos de preocupação redobrada com a saúde, vacinação e protocolos de higiene, surgem dúvidas com relação a este contato tão próximo entre mãe e bebê.

A enfermeira da Gerência de Saúde do Sesc/RS, Manoella Moraes da Silva, esclarece que a amamentação após o recebimento da vacina contra a Covid-19 é segura, segundo as autoridades em saúde. “A amamentação transmite à criança alguns anticorpos produzidos pela mãe, o que é importante para o fortalecimento do sistema imunológico do bebê que ainda não está com a vacinação completa durante os primeiros meses de vida. A vacina da Covid-19 não interfere no aleitamento. A única restrição é quanto à vacina da febre amarela. Neste caso, recomenda-se a suspensão da amamentação por dez dias. No caso da Covid, mesmo a mãe que esteja com sintomas leves da doença pode continuar amamentando, desde que reforce os cuidados como higienização e uso de máscara”, diz a enfermeira.

 

A amamentação transmite à criança alguns anticorpos produzidos pela mãe, o que é importante para o fortalecimento do sistema imunológico do bebê que ainda não está com a vacinação completa durante os primeiros meses de vida.”

Segundo a nutricionista da Gerência de Saúde do Sesc/RS, Laís Souza da Silva, manter o aleitamento exclusivo durante os seis primeiros meses de vida do bebê traz outros benefícios que se estendem a longo prazo. “A criança que é alimentada com leite materno terá mais facilidade na introdução alimentar, ou seja, aceitará melhor novos alimentos, que podem ser apresentados a ela depois dos seis meses de vida. Até esta idade, a recomendação é o aleitamento exclusivo, ou seja, não oferecer água, chás, outros tipos de leite ou papinha, porque estes líquidos podem prejudicar na absorção dos nutrientes do leite materno”, esclarece ela dizendo que há ainda a recomendação de que o aleitamento materno seja mantido até os 2 anos de idade.

A criança que é alimentada com leite materno terá mais facilidade na introdução alimentar, ou seja, aceitará melhor novos alimentos.”

Além das vantagens para a saúde dos bebês, Manoella acrescenta benefícios para as mães, como redução do risco de câncer de mama, tendo uma melhor recuperação no pós parto, pois a liberação de hormônios durante a amamentação acelera o útero a retomar ao seu tamanho normal e também têm ação contraceptiva (mantendo o aleitamento exclusivo durante os seis meses).

Para que a experiência seja saudável e traga ganhos tanto para a mulher quanto para o bebê, Laís recomenda que a mãe observe com atenção a sua alimentação durante este período evitando alimentos ultra processados, gordurosos ou com muito açúcar, investindo em pratos coloridos e variados, aumentando a ingestão de água e reduzindo o consumo de itens com cafeína, já que a substância pode influenciar no sono do bebê e causar algum desconforto gastrointestinal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2021 0 Comentários 453 Visualizações
Saúde

Agosto Dourado: aleitamento materno faz bem para a saúde e para o planeta

Por Gabrielle Pacheco 17/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A amamentação traz uma série de benefícios para a saúde do bebê e da mãe. Para o recém-nascido, pode prevenir doenças infecciosas, cáries, infecções respiratórias, além de influenciar no aumento do nível intelectual. Para a mãe, traz efeitos na redução do risco de câncer de mama e de ovários. E os reflexos positivos do aleitamento materno podem ser sentidos, também, na diminuição das taxas de internações hospitalares na infância.

Essas são algumas das mensagens da campanha do Agosto Dourado de 2020, da Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno (WABA), que tem o apoio do Hospital Moinhos de Vento. O tema deste ano é “Apoie o aleitamento materno por um planeta saudável”, com o objetivo de informar, divulgar, engajar e implementar ações de amamentação para melhorar a saúde do planeta e das pessoas.

A premissa é de que o aleitamento é um dos melhores investimentos para salvar vidas infantis, promover o desenvolvimento dos indivíduos e das nações, além de ser uma prática sustentável e ecológica. É o que destaca Andreia Amorim, enfermeira e coordenadora assistencial da Maternidade Hilda Gerdau Johannpeter, do Hospital Moinhos.

“O leite materno é um alimento natural, renovável e biologicamente seguro, trazendo benefícios para os ecossistemas e a natureza.”

Acompanhamento e capacitação

Ao longo de todo o mês, o Hospital busca conscientizar a sociedade, por meio de ações internas e externas, a respeito da importância desse ato. O espaço da maternidade foi decorado com balões e cartazes, trazendo ainda banners informativos que reforçam os benefícios da amamentação. “É recomendado que comece na primeira hora após o nascimento, indo até os seis primeiros meses de vida. E, até os dois anos de idade, sendo complementar à introdução de outros alimentos”, explica Andreia.

O Hospital Moinhos realiza uma série de ações de acompanhamento do aleitamento das pacientes. As equipes recebem capacitações semestrais para que estejam sempre atualizadas, prestando uma assistência individualizada às mães e sua rede de apoio. “Além disso, temos em nossa equipe duas enfermeiras que são consultoras de amamentação, possibilitando um diferencial no cuidado das mamães que estão com dificuldades em amamentar”, destaca Andreia.

Para os bebês que estão na UTI neonatal, é realizada a colostroterapia, método pelo qual uma gota do colostro (leite produzido nos primeiros dias após o parto) é aplicada na mucosa oral do recém-nascido. “Em nosso acompanhamento, buscamos que 85% dos bebês estejam mamando no seio materno. No mês de julho, alcançamos um índice de 91%, que é muito significativo”, celebra a enfermeira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2020 0 Comentários 592 Visualizações
Saúde

Prefeitura de Canoas orienta mães lactantes em caso de suspeita de covid-19

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Apenas na Clínica de Saúde da Mulher de Canoas, nascem 450 bebês por mês, o que leva a Prefeitura a se preocupar com as mães que estão amamentando seus filhos e com as dúvidas geradas em função da pandemia do novo coronavírus. É o caso de Michele Costa Gomes, que amamenta o pequeno Enzo de quatro meses e, embora ainda não tenha tido sintomas, afirma que o seu maior medo é ter que parar de amamentar, caso seja contaminada.  

“Cada dia uma pessoa fala uma coisa diferente e a gente não sabe muito bem no que acreditar. Eu não sei o que fazer caso fique com sintomas de Covid-19, acho que minha primeira reação seria parar de amamentar e ficar distante do Enzo”, comenta Michele.  

É para sanar essas dúvidas e auxiliar as mães canoenses que a Prefeitura de Canoas, através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), vem orientando as mães para que não parem de amamentar seus filhos, mesmo que estejam com sintomas, suspeita ou já infectadas pela Covid-19. De acordo com o secretário da pasta, Fernando Ritter, os benefícios do aleitamento materno para a criança superam o risco de transmissão do vírus. 

“Estamos seguindo os protocolos de entidades como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que apontam que, até o momento, não há comprovação científica de que o vírus seja transmitido pelo leite. Além disso, o leite materno traz inúmeros benefícios para a saúde da criança, fortalecendo, inclusive, seu sistema imunológico. Por isso, recomendamos que as mães diagnosticadas com Covid-19 ou que estejam com suspeitas continuem amamentando, caso estejam em condições clínicas para isso e sigam as recomendações de higiene”, explica Ritter.

A nutricionista da Prefeitura, Graça Patrícia Lourenço, orienta que, entre os cuidados, as mães devem lavar as mãos antes de tocar o bebê; higienizar a mama com água e sabão se tossir ou espirrar; usar máscara durante as mamadas; evitar falar ou tossir durante a amamentação; trocar a máscara imediatamente em caso de tosse ou espirro; trocar de roupa sempre que possível. “A mãe ainda tem a opção de fazer a retirada do leite por meio de bombas de extração ou de forma manual, com a higiene adequada, e que uma pessoa que não tenha o vírus alimente ou ofereça o leite materno à criança com um copinho e uma colher”, completa Graça. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 461 Visualizações
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