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Alzheimer

Saúde

Pesquisador gaúcho acredita estar perto de encontrar a cura para o Alzheimer

Por Marina Klein Telles 08/08/2023
Por Marina Klein Telles

“Existe esperança. Estamos no caminho certo”. Foi com esse otimismo em relação à cura que o médico gaúcho Pedro Rosa Neto, autoridade internacional na pesquisa sobre a doença de Alzheimer, encerrou sua apresentação no Grand Round, evento promovido pelo Hospital Moinhos de Vento no dia 2 de agosto. Essa edição do encontro apresentou os avanços na identificação e no tratamento da enfermidade.

A confiança do diretor do Centro de Pesquisa para Estudos em Envelhecimento e professor de Neurologia da Universidade McGill, de Montreal, no Canadá, se justifica. Nos últimos anos, pesquisadores de todo o mundo têm feito esforços para descobrir a melhor maneira de identificar e tratar o problema, ainda incurável.

No âmbito dos diagnósticos, apontou Rosa Neto, exames de imagem, com uso de PET- CT, são formas importantes de avaliação e de acompanhamento dos pacientes. As análises, no entanto, ainda têm custo elevado. Por outro lado, novos tipos de testes, mais acessíveis, estão cada vez mais perto de se tornar realidade.

São exames de sangue – como os que medem glicose e colesterol, por exemplo –, capazes de indicar a presença de substâncias características da doença de Alzheimer no cérebro. “Essa imagem é muito poderosa. Faz uma associação entre o que a gente consegue medir no sangue e o que conseguimos medir no cérebro (com o PET-CT). Esses exames de sangue são correspondentes às mesmas alterações patológicas que a gente pode medir usando um scan, que custa, hoje, R$ 9 mil. Conseguimos fazer isso por R$ 400”.

A partir do diagnóstico correto, as chances de se ter um tratamento bem-sucedido aumentam. Atualmente, existem algumas drogas aprovadas e outras em fase de análise. Apesar de atuarem em uma das principais causas da doença – o acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro –, elas ainda não conseguem reverter a neurodegeneração do órgão e têm muitos, e sérios, efeitos colaterais. “Essa é a primeira geração desses medicamentos. Acreditamos que as futuras virão com menos efeitos secundários, serão mais seguras e poderão trazer para os pacientes uma melhora clínica muito mais significativa”, concluiu o médico.

Hospital Moinhos de Vento anuncia Centro da Memória

Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer é o envelhecimento. Dado o crescimento da população idosa em todo o país e, especialmente, no Rio Grande do Sul, o Hospital Moinhos de Vento anunciou, por meio do superintendente médico Luiz Antonio Nasi, a inauguração do Centro de Memória. A coordenadora geral do local, a médica Sheila Martins, chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia, deu detalhes sobre o funcionamento do espaço, que tem previsão de inauguração ainda em agosto.

“Um estudo mostra que, no Brasil, 51% dos casos são preveníveis. Temos que fazer mais do que estamos fazendo hoje. Então, reunimos mentes brilhantes para unificar assistência, pesquisa e educação. Nesse espaço, teremos consultórios, área para infusões e reuniões para educação de pacientes e familiares”, contou Sheila.

Pilar fundamental do espaço, a pesquisa oportunizará aos pacientes a participação em ensaios clínicos, ampliando as possibilidades de investigação e de tratamento da doença. “Estamos no melhor lugar e no melhor momento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) nos pediu uma população diversa para caracterizar os biomarcadores da doença de Alzheimer”, comemorou o pesquisador Eduardo Zimmer, professor do Departamento de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2023 0 Comentários 365 Visualizações
Saúde

Plano para Enfrentamento a Demências deve ser apresentado pelo Estado ainda em 2023

Por Marina Klein Telles 31/03/2023
Por Marina Klein Telles

O Rio Grande do Sul prepara-se para apresentar ainda no primeiro semestre de 2023 um Plano para Enfrentamento ao Alzheimer e outras Demências. O anúncio foi feito pela secretária da Saúde, Arita Bergmann, durante audiência com o deputado estadual Issur Koch e o médico geriatra e professor de Medicina, Leandro Minozzo, na quarta-feira (29). “Vamos dar vida à lei do Issur”, disse Arita ao referir-se à Lei Estadual 15.820/22, de autoria do parlamentar, que institui a Política Estadual de Enfrentamento à Doença de Alzheimer e outras Demências.

No encontro, Minozzo detalhou sua proposta para o Plano Gaúcho de Cuidado Integral em Demências, que deverá servir de base para a Secretaria da Saúde implementar sua proposta. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com maior envelhecimento do País, com 19%. A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerentologia calcula que as demências atinjam cerca de 7% da população, ou seja, estamos falando de 126 mil a 150 gaúchos”, disse o especialista.

Com livros publicados na área, Minozzo é referência nacional no tratamento de demências e auxiliou Issur na elaboração da legislação estadual. “O serviço público de saúde, em todas as esferas, oferece assistência às famílias em situação precária, tanto no apoio emocional como na estrutura oferecida pela rede pública. Com o Plano Gaúcho de Cuidado Integral em Demências, podemos dar um passo à frente nesta questão e sermos pioneiros mais uma vez”, destacou.

Emocionado, Issur disse que ter o apoio do Estado à sua proposta era algo que valia a pena ser deputado. “Muitas vezes fazemos reuniões para tratar de problemas em Saúde, mas desta vez estamos trazendo uma solução com o Plano detalhado pelo dr. Minozzo. Fico feliz em contribuir e ter sido o agente para que esse projeto tão importante para milhares de gaúchos pudesse avançar. O Alzheimer não atinge apenas o paciente, mas toda a família que sofre ao ver seu ente querido sem a assistência necessária”, definiu.

Próximos passos

Solicitado a pedido da Secretaria Estadual de Saúde, a Comissão de Saúde e Meio Ambiente aprovou nesta quarta-feira requerimento de audiência pública para tratar do Plano Estadual de Saúde para o período 2024-2027. A intenção é promover uma discussão com gestores municipais e o Conselho Estadual de Saúde sobre as particularidades do planejamento, que contemplará, também, o combate ao Alzheimer e outras demências.

Paralelamente, o doutor Leandro Minozzo seguirá em contato com a equipe técnica da Secretaria da Saúde, auxiliando na elaboração da proposta ligada às demências.

Participaram da reunião, ainda, Marlise Fraga de Souza, diretora Adjunta do Departamento de Atenção Primária em Saúde; Gislaine Lima da Silva, chefe da Divisão das Políticas dos Ciclos de Vida; e Ana Lúcia Pires Afonso da Costa, secretária Adjunta da Secretaria Estadual da Saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2023 0 Comentários 316 Visualizações
Saúde

Prevenção do Alzheimer e fortalecimento ósseo: novas descobertas acerca da terapia hormonal

Por Gabrielle Pacheco 25/01/2023
Por Gabrielle Pacheco

Até poucos anos atrás, temores pelo risco de câncer e ganho de peso inibiam muitas mulheres de desfrutar dos benefícios da reposição hormonal. De fato, as informações ainda estavam sendo investigadas, gerando incertezas e, em alguns casos, equívocos. No entanto, pesquisas recentes trazem mais credibilidade e novas esperanças, como o estudo europeu que mostra que a terapia hormonal pode reduzir o risco de Alzheimer em mulheres.

A reposição do estrogênio em mulheres fortalece os ossos, ajuda no controle do peso, preserva a saúde dos cabelos e unhas, melhora a libido e aumenta a disposição.

Dr. Fabio Strauss | Crédito: Divulgação

Neste caso, há uma relação direta com o estrogênio, cuja produção entra em queda na menopausa, um dos prováveis fatores do desenvolvimento da doença que causa a degeneração e morte das células cerebrais. “É fato reconhecido pela medicina que a reposição do estrogênio em mulheres fortalece os ossos, ajuda no controle do peso, preserva a saúde dos cabelos e unhas, melhora a libido e aumenta a disposição. A nova descoberta relacionada à demência potencializa sua importância”, reitera o cirurgião geral e referência em reposição hormonal Dr. Fábio Strauss.

Aliado na medida certa

O estudo, publicado no início de janeiro na revista científica Alzheimer’s Research y Therapy, aponta que as participantes apresentaram melhores índices de saúde neurológica, maiores volumes cerebrais e funções cognitivas ao longo do tempo, a partir do tratamento com estrogênio.

As boas notícias, de toda forma, não fazem da reposição uma opção para todas. A avaliação médica é imprescindível para o tratamento. “A real necessidade, a dosagem e a melhor forma de aplicação – que pode ser oral, injetável ou por meio de gel ou adesivo – dependem de uma orientação especializada, pois se trata de saúde e os riscos, mesmo que muito baixos, podem ser aumentados pela administração inadequada”, afirma Strauss.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/01/2023 0 Comentários 407 Visualizações
Saúde

Alzheimer será tema de atividade da Unimed POA

Por Ester Ellwanger 20/02/2022
Por Ester Ellwanger

Cerca de um milhão de brasileiros atualmente sofrem de demência e, a maioria desse número, foi diagnosticado com Alzheimer. Para orientar e esclarecer dúvidas, a médica clínica, especializada em medicina paliativa e mestre em gerontologia biomédica, Paula Leite Dutra, conversa com o público na atividade Alzheimer: o que todo mundo deveria saber?, que acontece no dia 23 de fevereiro, das 17h às 18h, via plataforma virtual. O momento será gratuito, mas é necessário realizar inscrição pelo site www.unimedpoa.com.br.

 

O encontro online irá abordar como identificar o início do Alzheimer, formas de prevenção e cuidados com uma pessoa que recebeu tal diagnóstico. A atividade integra o Programa Viver Bem, da Unimed Porto Alegre, que visa oferecer informação e incentivar o bem-estar e a qualidade de vida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/02/2022 0 Comentários 561 Visualizações
Saúde

Setembro é o mês para lembrar da doença de Alzheimer

Por Gabrielle Pacheco 04/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Lembrado como o Mês Mundial da Doença de Alzheimer, setembro começou trazendo boas perspectivas no sentido de aumentar a conscientização sobre a demência e diminuir o estigma ainda associado a essa condição. A partir de uma iniciativa do médico geriatra Leandro Minozzo, professor do curso de Medicina da Universidade Feevale, estão sendo discutidas, em âmbito municipal, estadual e nacional, políticas públicas para o enfrentamento da doença.

Ao atender pacientes com Alzheimer e suas famílias, Minozzo percebeu, ao longo dos anos, a falta de uma articulação pública para dar conta de tantos problemas. “Hoje, no Brasil, temos uma dificuldade muito grande em fazer o diagnóstico de demência e de Alzheimer. A estimativa é que o país tenha 700 mil pessoas com demência, que sequer tiveram diagnóstico da doença”, afirma.

O livro mais recente de Minozzo – Como enfrentar o Alzheimer e outras demências – a necessidade urgente de construção de políticas públicas no Brasil – traz à tona o assunto. A obra mostra o que está sendo feito internacionalmente, como o plano global da Organização Mundial de Saúde (OMS), que dá rumos para a construção de políticas para Alzheimer, e também aborda temas como o Sistema Único de Saúde (SUS) e os recursos que podem ser aproveitados para tal fim.

Em 2018, quando o livro começou a ser escrito, Minozzo procurou políticos, para que eles apresentassem projetos de lei, visando à construção de um plano nacional de enfrentamento da doença, para que, assim, a realidade das pessoas com Alzheimer pudesse ser transformada. Nos últimos dias, um projeto de lei foi aprovado em primeiro turno na Câmara Municipal de Novo Hamburgo, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado deu parecer favorável a uma proposta e, no Senado, também houve a apresentação de um projeto.

Minozzo diz que é com alegria que vê o conhecimento acadêmico se materializar, ainda mais no mês em que se busca, por meio de um movimento mundial, aumentar a conscientização sobre a demência e o Alzheimer, diminuindo o estigma ainda associado a essa condição. “É possível que tenhamos políticas públicas e isso me deixa muito feliz e esperançoso de que as pessoas consigam, nos próximos anos, ter um tratamento mais digno”, destaca. A partir de sua iniciativa, estão em tramitação os seguintes projetos de lei.

Câmara Municipal de Novo Hamburgo

O Legislativo hamburguense aprovou, no dia 31 de agosto, projeto de lei que cria uma política municipal de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. De autoria do vereador Enio Brizola, o projeto ainda será submetido a uma segunda votação. “É uma lei que não vai envolver custos, somente esforços na unificação das ações, com transversalidade por meio de encontros dos profissionais e de monitoramento na rede pública de saúde”, diz o vereador.

Assembleia Legislativa

Está tramitando um projeto de lei de autoria do deputado Issur Koch, que institui, no Rio Grande do Sul, a política de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. No dia 22 de agosto, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia deu parecer favorável à proposta. “Essa enfermidade precisa de uma atenção especial do poder público por atingir não apenas o paciente, mas a família como um todo. O Rio Grande do Sul, em virtude de sua qualidade de vida e da elevada faixa etária, apresenta uma das mais altas incidências da doença”, afirma o deputado, acrescentando que a proposição é para que haja uma política com legislação efetiva e, principalmente, capaz de atuar na busca por ações e soluções para esses pacientes e familiares.

Senado Federal

O senador Paulo Paim apresentou projeto de lei que cria a política nacional de enfrentamento à doença de Alzheimer e outras demências. O texto determina que o Ministério da Saúde desenvolva campanhas de orientação e conscientização e também prevê apoio do SUS à pesquisa e ao desenvolvimento de tratamento e medicamentos para essas doenças. “Entidades internacionais apontam que, em 2030, a prevalência na população total aumentará cerca de 50% nos países de renda alta, e cerca de 80% nos países de renda baixa e média. Até 2050, se nenhum novo tratamento tiver sucesso em retardar essa evolução, mais de 130 milhões poderão sofrer de alguma forma de demência e entre 60% e 70% desses pacientes terão Alzheimer”, alerta o senador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2020 0 Comentários 441 Visualizações

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