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Aids

Saúde

Atendimento a pessoas com HIV será ampliado na rede pública de Canoas

Por Caren Souza 14/05/2021
Por Caren Souza

Canoas foi escolhida pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) para participar de iniciativa que visa ampliar e qualificar o atendimento na rede pública de saúde. A escolha do município se deu em função da política de atendimento inclusiva desenvolvida pela prefeitura.

Queremos colaborar com a UNAIDS para eliminar a transmissão de mãe para filho do HIV.

Para o secretário municipal da Saúde, Maicon Lemos, trata-se de um projeto nacional de grande relevância. A ideia é ampliar o acesso e qualificar o atendimento, tanto na rede de atenção básica quanto nos serviços especializados.

“Participaremos de uma agenda que ajudará a construir todo um processo de atendimento no SUS para qualificar o acesso dos pacientes vivendo com HIV/AIDS. Assumimos o compromisso de investir maciçamente na testagem e ampliar o tratamento”, explica.

Uma das metas é eliminar a transmissão vertical do vírus, de mãe para filho, um desafio de saúde pública em todo o mundo. Na transmissão vertical do HIV, o bebê pode se infectar durante a gestação, parto ou amamentação.

“Queremos colaborar com a UNAIDS para eliminar a transmissão de mãe para filho do HIV. A participação no projeto vai ajudar muito nossa comunidade. Iremos investir em testagem e atendimento materno às mulheres soropositivas, além de garantir que não abandonem o tratamento”, afirma o prefeito Jairo Jorge.

Fonte: Assessoria
14/05/2021 0 Comentários 515 Visualizações
Rio Grande do Sul
Saúde

Rio Grande do Sul registra queda no número de novos casos de aids

Por Gabrielle Pacheco 09/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo produzido pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG) do Estado do RS, divulgado nesta terça-feira (8), constatou que o Rio Grande do Sul vem registrando queda no número de novos casos de aids em todo o estado. Além disso, a pesquisa faz um panorama sobre as metas fixadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para garantir melhor saúde e bem-estar da população. Assim, o chamado Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 – Saúde e Bem-Estar – tem nove metas a serem alcançadas até 2030, que servem como base para analisar a evolução dos resultados.

Conforme do estudo, entre 2007 e 2018, o Rio Grande do Sul consolidou uma queda acentuada no número de novos casos de aids. Assim, no ano de 2018, foram 3.083 notificações no Estado, sendo 1.845 homens e 1.238 mulheres. Entretanto, o Estado ainda mantém a taxa de detecção de casos de aids acima da média nacional. Enquanto no Brasil a taxa, em 2019, foi de 17,8 casos por 100 mil habitantes, no RS o número chegou a 27,2 novos casos para cada 100 mil pessoas. Dessa forma, o indicador segue elevado, mas também em tendência de queda quando comparado com 2008, ano em que a taxa era de 45,8 novos casos a cada 100 mil habitantes. Por fim, a taxa de mortalidade por aids no RS segue superior a do país, de 10 óbitos por 100 mil habitantes em 2018 ante 5,3 óbitos no Brasil.

Desenvolvida pelos analistas pesquisadores do DEE/SPGG, Guilherme Risco e Marilene Dias, a avaliação inclui dados do Ministério da Saúde, em sua maioria, atualizados até 2018 sobre mortalidade materna, neonatal e na infância, doenças transmissíveis e não transmissíveis, acidentes em estradas, acesso a serviços de saúde, entre outros. “Embora várias metas estabelecidas pela ONU não sejam de competência dos governos locais, as gestões do Estado e dos municípios podem fazer muito para que elas sejam cumpridas ao final do prazo”, destaca Risco.

Mortalidade infantil

Quanto à mortalidade neonatal (zero a 27 dias de vida), o RS registrou 7,1 mortes por 1 mil nascidos em 2018, número constante nos últimos anos e menor do que o registrado no início da série, em 2000, quando era de 9,5 mortes por 1 mil nascidos. Além disso, no Brasil a taxa caiu de 13,6 em 2000 para 8,5 em 2018. A meta estabelecida pela ONU para 2030 é de, no máximo, cinco mortes por 1 mil nascidos vivos. Da mesma forma, quando se considera a mortalidade de crianças menores de cinco anos, cuja meta no ODS é de, no máximo, oito mortes por 1 mil nascidos vivos, o Estado registrou 11,4 mortes por 1 mil nascidos vivos em 2018, o segundo melhor desempenho do país, atrás somente de Santa Catarina (10,8) e abaixo da média nacional (14,2).

Assim também, quando se refere à meta relacionada com a atenção à saúde da mulher na gestação e no parto, o Rio Grande do Sul estava em 2018 próximo dos valores estabelecidos pela ONU como referencial. No último ano analisado, o Estado registrou taxa de mortalidade materna de 36,4 por 100 mil nascidos vivos, contra 56,3 por 100 mil nascidos vivos no país. A meta do ODS é de, no máximo, 30 mortes por 100 mil nascidos vivos até 2030.

Suicídios

Entre as causas de morte prematura na população adulta (20 a 59 anos) por doenças não transmissíveis (cardiovasculares, neoplasia, doenças infecciosas, entre outras), as neoplasias (tumores) foram a causa de 41,2 mortes a cada 100 mil habitantes na idade indicada, seguida das doenças do aparelho circulatório (28,3), doenças do aparelho respiratório (9,5) e digestivo (9,4). Com exceção das doenças do aparelho circulatório, que registraram tendência forte de queda, passando de 47,1 mortes para cada 100 mil pessoas em 2000 para o patamar mais recente, as demais causas apresentaram estabilidade ao longo do período.

Relacionado à saúde mental, o suicídio registra números preocupantes no RS, com a mais alta taxa do país. Em 2018, ocorreram 10,9 mortes por suicídio a cada 100 mil habitantes no Estado, contra taxa de 6,1 no Brasil. O número no RS foi mais alto em 2017 (11,9), mas, ainda assim, a taxa registrada em 2018 foi a segunda maior da série histórica analisada, iniciada em 2000.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/12/2020 0 Comentários 2,K Visualizações
Cidades

Porto Alegre é a capital com maior índice de mortalidade pela Aids

Por Gabrielle Pacheco 04/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Porto Alegre foi a capital brasileira com o maior coeficiente de mortalidade em decorrência da Aids. Foram registrados 22,5 óbitos a cada cem mil habitantes na cidade. Os dados são do Ministério da Saúde, levantados em 2018, ano de último monitoramento da pasta. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, foram notificados 641 registros de infecção por HIV e 626 de Aids no período. Dos casos de Aids, 359, ou seja, 57% dos registros foram em pessoas do sexo masculino.

Ainda de acordo com o mesmo levantamento, foram registrados 2.325 casos de sífilis adquirida, 553 casos de sífilis em gestante e 486 casos de sífilis congênita. O uso de preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Independentemente da idade, estado civil, classe social, identidade de gênero ou orientação sexual, a população deve se atentar, pois uma pessoa pode estar aparentemente saudável, mas pode estar com alguma IST, inclusive HIV.

É o que ressalta a médica sanitarista e secretária estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, Maria Leticia Ikeda. “É importante a gente lembrar aquela máxima: é melhor prevenir do que remediar. Apesar da Aids hoje ser uma doença controlável mediante tratamento, ainda é uma doença que é grave se não for controlada, que causa morte se houver doenças oportunistas, e como qualquer doença não é algo que a gente deva querer ter. Portanto devemos prevenir”, explica a médica.

“Apesar da Aids hoje ser uma doença controlável mediante tratamento, ainda é uma doença que é grave se não for controlada.”

Flávio Peres tem 55 anos e é morador do bairro Partenon. Ele foi diagnosticado com HIV há 22 anos, quando teve uma inflamação no cérebro e uma série de convulsões. Após se recuperar, Flávio passou a se dedicar para que outras pessoas se previnam contra as ISTs. Seu maior desafio nos dias de hoje é conscientizar as pessoas por meio de ONGs sobre os cuidados e prevenção para evitar as Infecções Sexualmente Transmissíveis.

“Eu trabalhava na área de academia. E misteriosamente eu perdi todas as minhas alunas e meus alunos. Eu tenho certeza absoluta que não foi por incompetência. Deduz-se o que foi: alguém descobriu. Eu não falei, mas hoje, muitos anos depois, eu já dou a cara a bater”, afirma Peres. O tratamento é oferecido de forma gratuita por todas as unidades do Sistema Único de Saúde, o SUS. Além disso, todas as Unidades de Saúde têm testes para a detecção das infecções.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/02/2020 0 Comentários 390 Visualizações

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