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Agtech

Business

AgTech defende agricultura sustentável na COP-27

Por Amanda Krohn 16/11/2022
Por Amanda Krohn

A importância do agronegócio e da produção sustentável e eficiente de alimentos para frear as mudanças climáticas em escala global levou uma AgTech brasileira para a COP-27, no Egito. Convidada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade e pelo Ministério do Meio Ambiente, a ConnectFarm falou sobre estratégias de mitigação de carbono, agricultura de baixa emissão e novas tecnologias para o aumento de produtividade no campo. O case foi apresentado esta semana no Palco Empreendedor, no espaço Brasil, em Sharm El Sheikh.

Rodrigo Franco Dias, CEO da startup, esteve durante toda a semana no norte africano, e falou sobre a representatividade da agricultura e da inovação brasileiras para redução de emissões de gases de efeito estufa. “A grande oportunidade é a implementação do mercado de carbono. E quando analisamos porque isso não avançou ainda, chegamos à falta da certificação. Por outro lado, isso cresceu muito em energias renováveis e a agricultura pode seguir esse caminho. Estamos trabalhando no Brasil com alguns desses modelos,” explicou.

Um levantamento da consultoria norte-americana McKinsey indica que até 2030, ano-limite para o Brasil reduzir as emissões de carbono em 50%, a demanda por créditos voluntários pode atingir entre US$ 1,4 bilhão (R$ 7,4 bilhões) e US$ 2,3 bilhões (R12,2 bilhões). Em meio à pauta da COP-27, a McKinsey complementou o estudo e indicou que projetos de agricultura regenerativa e redução de metano podem cortar as emissões da agricultura no país de 373 milhões para 160 milhões de toneladas de CO2 equivalente.

COP da alimentação e agricultura

Foi a primeira edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas que contou com um pavilhão dedicado à “Alimentação e Agricultura”. Em 250 metros quadrados, empresários e produtores brasileiros e de outros 196 países se reuniram para fechar negócios. Nele, a ConnectFarm apresentou o trabalho que realiza com algoritmo proprietário, o Índice de Gestão Ambiental (IGA), que cruza informações de atributos do solo, das plantas e do ambiente para estimar o potencial produtivo de cada talhão da lavoura.

No painel “Mensuração e Técnicas de Manejo Sustentável para Fixação de Carbono no Solo em Produções Agrícolas de Biodiesel e Etanol”, o executivo da ConnectFarm apresentou os resultados do trabalho de consultoria agronômica que a AgTech realiza com mais de 500 produtores em aproximadamente 1,5 milhão de hectares de dez estados do Brasil, e em parcerias com as multinacionais Bayer e Syngenta, para aplicação de agricultura de conservação por meio de plantas de cobertura, em biomas como o Cerrado e o Pampa.

Para Dias, a experiência no Egito foi transformadora. “Quando olhamos para o Brasil, um país com recursos naturais em abundância, principalmente água, e vemos lugares como esse, no meio do deserto, percebemos como somos ricos em recursos naturais e o quanto isso é importante para a agricultura, a nossa relevância para a agricultura mundial”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2022 0 Comentários 431 Visualizações
Business

AgTech gaúcha conquista selo como Empresa B

Por Amanda Krohn 14/10/2022
Por Amanda Krohn

A ConnectFarm, empresa de tecnologia do agronegócio, foi reconhecida recentemente como Empresa B Certificada. A AgTech é uma das primeiras do ecossistema a conquistar a certificação emitida pelo B Lab, organização internacional sem fins lucrativos que impulsiona negócios que geram impacto positivo. Apenas 280 empresas no Brasil têm o “selo”, entre elas Natura, Reserva e Gerdau Summit – são oito mil atualmente em busca da certificação.

No mundo existem 5,2 mil negócios com a marca B em 80 países — apenas 500 estão na América Latina. Segundo o B Lab, nos últimos meses, mais de 30 mil empresas no planeta iniciaram a tentativa de obtenção do selo. Atualmente são mais de 150 mil em avaliação.

A empresa trabalha com tecnologia de ponta para maximizar recomendações agronômicas por meio de algoritmo proprietário. Ele promove planejamento de safra mais assertivo, gestão e governança sobre os processos do manejo e tomada de decisão para obter resultados acima dos padrões de produtividade do mercado. Um desses algoritmos é o Índice de Gestão Ambiental (IGA), que faz o cruzamento de informações de atributos do solo, das plantas e do ambiente para estimar o potencial produtivo de cada talhão.

A inovação foi destaque no BIA — sigla em inglês para Análise de Impacto do Negócio — do B Lab, por conciliar produção agrícola com especial atenção às mudanças climáticas. No relatório, a organização valorizou o trabalho de difusão do conhecimento da Connect FARM, por meio do amplo fornecimento de dados para os produtores rurais.

Tempo recorde e impacto em todos índices

Segundo a Abissal Capitalismo Saudável, consultoria que assessorou a empresa no alinhamento aos padrões B, o reconhecimento foi realizado em tempo recorde: 8,5 meses, em um período médio de 7 a 14 meses. Nele, foram medidos os impactos das ações da AgTech em cinco grupos: gente, governança, meio ambiente, comunidade e clientes. A ConnectFarm atingiu 104,1 pontos na avaliação de Impacto B, em 200 possíveis. A pontuação foi semelhante à de outras empresas brasileiras que já conquistaram a certificação, além de uma das maiores já obtidas por companhias do setor no país.

Agora, o grupo de acionistas e administradores da AgTech prepara o processo de certificação de outra empresa do grupo: a ConnectBIO, uma spin-off da própria ConnectFARM, que trabalha com a produção de insumos biológicos. A startup realiza uma espécie de “PCR do solo”: a ideia é mapear fungos e bactérias e entender se beneficiam ou prejudicam o campo. A solução elimina a necessidade de uso de químicos. A sinergia entre as empresas vai além: a ConnectBIO tem a ConnectFARM como principal cliente.

Planos de crescimento e expansão global

Atualmente, a AgTech, que tem três anos e meio de atuação, conta com mais de 500 produtores em carteira em nove estados do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, São Paulo e Tocantins. Com investimentos em governança, com a chegada de um executivo que lidera os conselhos de administração e sustentabilidade direto dos Estados Unidos, os planos de crescimento e expansão da empresa global da marca têm foco nos mercados paraguaio e norte-americano.

De acordo com o chairman da ConnectFARM, Guilherme Lobato, que lidera a AgTech de Nova Iorque, o processo de certificação é uma declaração que a empresa está disposta a medir e gerenciar parâmetros de atuação, com atenção para governança ambiental, social e corporativa. “Estamos alinhados com princípios como propósito, responsabilidade e transparência, além dos aspectos financeiros. Isso define a nova economia construída por empresas, líderes e também empreendedores e empresários de menor escala,” disse.

O diretor do Sistema B Internacional, Marcel Fukayama, destacou a relevância de cada vez mais negócios buscarem padrões como aqueles preconizados pelo sistema. “Acreditamos na força do mercado para desenvolver soluções para problemas sociais e ambientais e, com isso, construir uma nova economia que seja mais inclusiva e sustentável. As Empresas B combinam propósito, responsabilidade e transparência rumo a uma nova maneira de fazer negócios e gerar impacto positivo”, comentou o executivo da organização.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2022 0 Comentários 550 Visualizações
Business

Ex-Bayer assume direção comercial da ConnectFarm

Por Amanda Krohn 04/08/2022
Por Amanda Krohn

Como parte dos investimentos em governança traçados para este ano, com a chegada em 2021 do executivo Guilherme Lobato para presidir o Conselho de Administração, a ConnectFarm anunciou nesta semana a contratação de Rodrigo Alff. O engenheiro agrônomo, que atuou por nove anos na Bayer, é o novo diretor comercial da AgTech, que tem planos de crescimento e expansão global, com foco nos mercados do Paraguai e Estados Unidos. Com três anos e meio de atuação, a empresa conta com mais de 500 produtores na carteira em sete estados do Brasil: Sul e Centro-Oeste, além de São Paulo e Tocantins.

Alff traz na bagagem o Global Marketing e o Global Commercial Excellence Award, prêmios conquistados nos últimos três anos na Bayer. Mestre em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria, o novo chefe do departamento comercial atuou em diversos times na múlti alemã. Foi gerente de projetos corporativos Latam para The Climate Corporation, subsidiária da empresa que atua com a plataforma digital FieldView™️. Além disso, foi gestor de vendas para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No último ano foi gerente de ciência de dados da empresa agroquímica. “Estou muito motivado com o desafio na ConnectFarm, trazendo expertises em mercados e no digital, estratégicas para a AgTech, para aumento da produtividade e sustentabilidade das lavouras brasileiras,” declarou.

De acordo com o CEO da Connect, Rodrigo Franco Dias, a chegada de Alff é um avanço nos processos de modernização na estrutura da AgTech. “Estamos animados com a chegada dele, que agrega experiência e valor aos nossos planos de expansão e crescimento. Sem dúvidas, é uma grande aquisição ao time que cresce junto com a empresa,” comentou.

ConnectFARM

A ConnectFarm é uma plataforma de inteligência de dados que permite monitorar áreas de vegetação, pastagens e cultivo, e se destaca no mercado brasileiro e internacional. A empresa trabalha em projetos que aliam produtividade, inovação, sustentabilidade e impacto social. Nesse sentido, integra o Intensive Connection, programa de aceleração desenvolvido pelo hub do agronegócio AgTech Garage, de Piracicaba (SP). Recentemente, a ConnectFarm foi uma das cinco startups selecionadas para participar do terceiro ciclo do Programa Soja Sustentável do Cerrado, para gerar soluções de regeneração florestal, mercado de carbono, mitigação de impacto, conformidade e monitoramento ambiental.

Além disso, é a AgTech consultora oficial de projetos sustentáveis, para produtores rurais de todo o país, como o Carbono +, promovido pela Bayer, e Reverte, pela Syngenta. A ConnectFarm ganhou projeção no mercado nacional ao vencer o Desafio Nacional de Máxima Produtividade do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), na categoria “Irrigado”, em 2020. Uma propriedade em Boa Vista das Missões (RS) alcançou produtividade de 111,9 sacas de soja por hectare — enquanto a média de produção no Brasil é de 54,5 sacas/ha.

Além disso, a AgTech promove a inclusão digital de agricultores familiares e pequenos produtores em um projeto chamado Connect 5K. Em outra parceria, ao lado de uma escola técnica do Rio Grande do Sul, o projeto Mesa Brasil, do SESC Nacional, e a Rede Biofort, da Embrapa, leva alimentos biofortificados a mais de 6 mil pessoas em vulnerabilidade social.

De outro lado, a ConnectBio, uma spin-off da ConnectFarm, que trabalha com a produção de insumos biológicos. A startup realiza uma espécie de PCR do solo. A ideia é mapear fungos e bactérias e entender se beneficiam ou prejudicam o campo. A solução elimina a necessidade de uso de químicos. A empresa é liderada por Guilherme Lobato. A sinergia entre as empresas vai além: a ConnectBio tem na ConnectFarm, o principal cliente.

Recentemente, a ConnectBio foi uma das 50 startups finalistas, entre mil inscritas, da competição de startups do South Summit 2022, encontro global, realizado no início de maio, em Porto Alegre, para investidores estrangeiros interessados em acelerar ideias inovadoras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2022 0 Comentários 1,1K Visualizações
Variedades

Agtech compartilha conhecimentos com alunos de escola agrícola de Cachoeira do Sul

Por Stephany Foscarini 21/07/2021
Por Stephany Foscarini

Uma ação que une a agtech ConnectFarm, a Escola Técnica Nossa Senhora da Conceição, de Cachoeira do Sul, a cooperativa Escola dos Jovens do Técnico em Agropecuária e o projeto Mesa Brasil, do Sesc de Cachoeira do Sul, vai levar alimentos saudáveis à merenda escolar. Uma parte dos chamados “alimentos biofortificados” – com até três vezes mais nutrientes – será destinada às organizações da Sociedade Civil (OSCs) que atuam no combate à fome e outra vai para a cooperativa Escola dos Jovens do Técnico em Agropecuária.

“A parceria com a ConnectFarm é uma forma de ampliarmos o diálogo com a comunidade, aprimorar e qualificar ainda mais nosso trabalho educativo na área da olericultura, inserindo novas tecnologias e conhecimentos, e também viabilizar a solidariedade”, afirma a diretora da escola, Fátima Lamb. Nutricionista do projeto Mesa Brasil em Cachoeira do Sul, Débora Martins também destaca a importância da parceria. “A demanda aumentou muito e ofertar produtos que garantam alimentação e nutrição adequadas é nossa missão”, completa.

O termo de cooperação tem vigência de cinco anos. Na quinta-feira (15) aconteceram as primeiras palestras na instituição, que tem cerca de 150 alunos. Além de aportes financeiros para a recuperação da estufa existente na horta, a ConnectFarm destinará R$ 1 mil mensais para a manutenção e realização do projeto. Os profissionais da empresa darão dicas de manuseio e cultivo, compartilhando conhecimentos para o aumento de produtividade e um manejo mais sustentável do solo, além de formas de estruturação de startups.

“Estamos apoiando uma importante instituição da cidade onde a Connect começou sua jornada, há três anos, além de um trabalho de relevância desenvolvido pelo projeto Mesa Brasil, com apoio da Rede Biofort. Com essa parceria também estimulamos as novas gerações a seguirem no campo. Compartilhamos técnicas para a preservação do solo e aumentar a produção”, explica o diretor jurídico da ConnectFarm, Wellington Hoppe.

Alimentos biofortificados contra a fome oculta

A iniciativa conta com o apoio da Rede Biofort, no fornecimento de mudas e sementes de alimentos biofortificados. A pauta é liderada pela Embrapa que quer ajudar a vencer a chamada “fome oculta” no país com a oferta de cultivares mais nutritivos, de alimentos básicos como mandioca, feijão, milho, arroz, batata doce, abóbora e trigo. O objetivo é aumentar os teores de ferro, zinco e vitamina A na dieta da população — micronutrientes importantes para melhorar a resistência do organismo e o desenvolvimento intelectual.

“Para a Rede Biofort, que trabalha há mais de 15 anos com a biofortificação de alimentos visando à segurança alimentar e nutricional de comunidades em situação de vulnerabilidade social, é fundamental contar com uma parceria sólida, capaz de potencializar a promoção da produção e do consumo desses alimentos”, explica o coordenador Apes Roberto Falcão Perera.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2021 0 Comentários 534 Visualizações

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