Mais vistas
Piscicultura apresenta etapas importantes na criação de peixes
Novo Hamburgo liga maior árvore de Natal do RS neste...
36 cães e gatos ganham novo lar na Feira de...
Produção agrícola de Nova Petrópolis registra perdas de até 39%...
CIEE-RS participa do Fórum Social Mundial da População Idosa, Pessoas...
Marfrig doa 9.500 unidades de álcool gel para cidades do...
Em preparação para o NBB, União Corinthians disputará torneio internacional...
Gramado busca apoio do Ministério do Turismo na reconstrução da...
AMO Criança pede que doações não sejam interrompidas
PRF lança documentário sobre a enchente durante o 53º Festival...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

agronegócios

Business

Exportações de carne suína totalizaram 93,5 mil toneladas em junho

Por Ester Ellwanger 06/07/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 93,5 mil toneladas em junho, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 14% menor que o registrado no mesmo período de 2021, com 108,8 mil toneladas.

As vendas internacionais do setor geraram receita de US$ 219,1 milhões em junho, valor 18,9% menor que o registrado no sexto mês do ano passado, com US$ 270,2 milhões.

No semestre, as exportações de carne suína totalizaram 510,2 mil toneladas, 9,3% inferior ao acumulado nos primeiros seis meses de 2021, com 562,7 mil toneladas.

A receita acumulada este ano alcançou US$ 1,115 bilhão, número 17,4% inferior ao registrado no primeiro semestre do ano passado, com US$ 1,349 bilhão.

“Após o desempenho ocorrido em 2021, vemos as exportações de carne suína manterem patamares de estabilidade nos últimos meses, com volumes superiores ao período anterior às crises sanitárias de Peste Suína Africana em importantes nações produtoras. Os novos patamares de exportações mantidos pelo Brasil neste primeiro semestre estão 230 mil toneladas maiores que o desempenho registrado em 2018, período anterior aos efeitos da enfermidade”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

 

Principais mercados

Entre os principais destinos das exportações de carne suína estão a China, com 37,2 mil toneladas (-36,7%), Filipinas, com 9,4 mil toneladas (+229,2%), Hong Kong, com 7,9 mil toneladas (-5,9%), e Vietnã, com 4,3 mil toneladas (+14,9%).

“As nações asiáticas seguem protagonistas entre os destinos das exportações brasileiras de carne suína. Há tendência de alta nas vendas no médio prazo, face ao incremento contínuo do consumo de proteína animal nesta região. Exemplo disso são as Filipinas, que neste mês ganharam forte presença nos dados dos embarques, assumindo o segundo posto. O Brasil tem se posicionado como parceiro estável e confiável para atender esta demanda adicional da Ásia”, destaca Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

 

Rio Grande do Sul

Mesma situação registrou o Estado, que acompanhou a tendência nacional e registrou desaceleração tanto em volume quanto em receita nas exportações de carne suína neste primeiro semestre de 2022.

As exportações alcançaram 114,57 mil toneladas, volume 25,44% menor em relação aos embarques registrados no mesmo período de 2021, que foram de 153,67 mil toneladas.

O saldo em dólares nos primeiros seis meses deste ano chegou a quase US$ 250 milhões. A receita acumulada foi de US$ 249,76 milhões, valor 34,77% inferior ao obtido entre janeiro e junho do ano passado, quando resultou em US$ 382,88 milhões.

Os embarques gaúchos em março registraram 22,10 mil toneladas, tamanho 27,14% menor em relação ao exportado no mesmo período do ano anterior, que foi de 30,34 mil toneladas. As vendas foram de US$ 51,73 milhões. O valor é 33,61% menor que o obtido no sexto mês de 2021, que foi de US$ 77,93 milhões.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

06/07/2022 0 Comentários 484 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango crescem 8,8% em junho

Por Ester Ellwanger 06/07/2022
Por Ester Ellwanger

Levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que as exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 432,5 mil toneladas em junho, volume que supera em 8,8% os embarques realizados no mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 397,4 mil toneladas.

Em receita, as vendas de junho totalizaram US$ 951,7 milhões, desempenho 46,3% maior que o realizado no sexto mês de 2021, com US$ 650,6 milhões.  As exportações totais registradas ao longo do primeiro semestre alcançaram 2,423 milhões de toneladas, volume 8% superior ao registrado nos seis primeiros meses de 2021, com 2,244 milhões de toneladas. Em receita, a alta do semestre é de 36%, com US$ 4,728 bilhões em 2022, contra US$ 3,476 bilhões em 2021.

“A inflação global dos alimentos e os efeitos dos custos de produção, assim como as consequências para o comércio internacional dos inúmeros focos de influenza aviária em várias partes do mundo, tiveram influência direta no resultado das exportações brasileiras de carne de frango de junho. Os mercados internacionais enfrentam dificuldades para manter os níveis das produções locais. Como contramedidas, demandam volumes junto a parceiros confiáveis, sanitariamente seguros e estáveis, como o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Principais mercados

No ranking dos principais destinos de junho, destaque para a China, com 46,5 mil toneladas (-18%), Arábia Saudita, com 39 mil toneladas (+69%), Japão, com 37,1 mil toneladas (+3%), Emirados Árabes Unidos, com 35,6 mil toneladas (+18%), Filipinas, com 21,1 mil toneladas (+9%), e Coreia do Sul, com 18,4 mil toneladas (+67%).

“A maior parte dos nossos principais clientes internacionais vêm aumentando o volume das compras. Neste contexto, destacam-se mercados do Oriente Médio, como a Arábia Saudita, que recentemente reabilitou parcialmente plantas brasileiras, tendo voltado inclusive a comprar volumes de patamares históricos. Também foram relevantes as altas de determinados mercados da Ásia, como as Filipinas e a Coreia do Sul, que assumiram, respectivamente, o quinto e o sexto postos entre os principais importadores de junho. Além disso, o preço médio obtido com as exportações também vêm evoluindo nos últimos meses, dentro de um contexto de necessidade em função dos custos de produção”, avalia Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

06/07/2022 0 Comentários 534 Visualizações
Business

SIAVS promove imersão na sustentabilidade do setor com espaço multissensorial

Por Ester Ellwanger 05/07/2022
Por Ester Ellwanger

A sustentabilidade na avicultura e na suinocultura do Brasil estarão em evidência em um espaço multissensorial instalado em meio ao Salão Internacional da Avicultura e da Suinocultura (SIAVS), maior evento dos setores no país, que será realizado entre os dias 9 e 11 de agosto no Anhembi Parque, em São Paulo (SP).

Com o objetivo de promover uma imersão na cadeia produtiva, o SIAVS Experience — nome dado ao espaço — contará com uma área de mais de 70 metros quadrados destinados exclusivamente para a experiência.

Serão diversas telas imensas de LED em um labirinto com jogos de espelhos, além de uma sala com projeção mapeada que promove ilusão de ótica em três dimensões. A experiência é completa pela sonorização e pelo cheiro de terra molhada, que é liberado estrategicamente por odorizadores espalhados pelo espaço.

A experiência será pautada por apresentações sobre os setores, a produção de alta qualidade, o papel do país como parceiro pela segurança alimentar e a importância da superação das barreiras para a produção e distribuição de alimentos no mundo, além da campanha internacional de sustentabilidade mantida pela ABPA — com o tema “Good Food for the People and the Planet”, ou “Boa Comida para as Pessoas e o Planeta”.

“Além de negócios e geração de conhecimento, o SIAVS é uma grande vitrine do nosso setor para o mundo. É uma oportunidade única para compartilharmos valores e informações importantes sobre as características que fazem de nossa cadeia produtiva sustentável e estratégica para a segurança alimentar global”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O SIAVS

Principal encontro da avicultura e da suinocultura do Brasil, o SIAVS 2022 será ainda maior que a edição anterior, realizada em 2019. A área comercial foi expandida em 30%, adicionando novos anexos ao espaço tradicionalmente ocupado pela feira. A comercialização de espaços já foi praticamente encerrada.

Além das oportunidades de negócios, o SIAVS será palco do maior congresso técnico do setor, com intensa programação e mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países. O peso político do evento é outro diferencial. São esperadas autoridades dos poderes executivos e legislativos nacionais, e dos estados, ampliando o papel do evento como principal ponto de debate dos rumos dos setores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2022 0 Comentários 589 Visualizações
Business

Setor de bubalinos confirma presença no SIAVS Multiproteínas

Por Ester Ellwanger 04/07/2022
Por Ester Ellwanger

Após a adesão dos setores de peixes de cultivo e de bovinos de corte e de leite, o SIAVS Multiproteínas (9 a 11 de agosto, no Anhembi Parque, em São Paulo-SP) passou a contar, também, com a cadeia produtiva de búfalos do Brasil. Representação nacional dos produtores de bubalinos, a Associação Brasileira de Criadores de Búfalo (ABCB) confirmou participação na exposição comercial do SIAVS.

Com um espaço exclusivo no evento, a ABCB apresentará os atributos do búfalo, um animal de tripla aptidão (carne, leite e tração). Neste sentido, a associação realizará uma mostra e degustação com diversos produtos derivados de leite, como queijos de búfala.

A ação também focará na divulgação do programa Selo de Pureza ABCB, que atesta que o produto lácteo é composto em 100% por leite de búfalas, sem adição de outros animais. O selo foi criado nos anos 2000 e, desde então, houve aumento de 549% no volume de leite captado pelos participantes do programa, conforme estimativas da associação.

A amostra também contará com o leite com a betacaseína A2A2, que não causa reações inflamatórias no organismo que provocam a má digestão e fermentação. Uma das vantagens do leite da búfala é a presença de vitamina A prontamente disponível, além de ofertar o dobro da partícula CLA (ácido linoleico), que é uma substância anticancerígena.

Outra vantagem dos bubalinos está na carne, com bons atributos para a saúde, já que possui 40% menos colesterol, 55% menos calorias e 12 vezes menos gorduras.

“Estamos realizando uma forte divulgação dos produtos bubalinos em todo o Brasil. Queremos mostrar a importância do Selo de Pureza, uma certificação da ABCB que garante ao varejo e ao consumidor final a qualidade e origem 100% do leite de búfala, como compromisso da ABCB”, ressalta Desireé Hastenpflug Möller, presidente da Ascribu (Associação Sulina de Criadores de Búfalos) e conselheira fiscal da ABCB, além de médica veterinária e criadora de búfalos.

 

O SIAVS

Principal encontro da avicultura e da suinocultura do Brasil, o SIAVS 2022 será ainda maior que a edição anterior, realizada em 2019. A área comercial foi expandida em 30%, adicionando novos anexos ao espaço tradicionalmente ocupado pela feira. A comercialização de espaços já foi praticamente encerrada.

Além das oportunidades de negócios, o SIAVS será palco do maior congresso técnico do setor, com intensa programação e mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países. O peso político do evento é outro diferencial. São esperadas autoridades dos poderes executivos e legislativos nacionais, e dos estados, ampliando o papel do evento como principal ponto de debate dos rumos dos setores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

04/07/2022 0 Comentários 411 Visualizações
Business

Setor do tabaco representado no Enai 2022 

Por Ester Ellwanger 28/06/2022
Por Ester Ellwanger

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, participa, nos dias 29 e 30 de junho, do Encontro Nacional da Indústria, o Enai 2022. Schünke integra a comissão de diretores da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) que participam do evento realizado anualmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A programação inicia no dia 29 de junho, com o evento Diálogo da Indústria com os Pré-Candidatos à Presidência da República, um encontro entre os presidenciáveis e os dirigentes do setor industrial, quando a CNI apresentará aos presidenciáveis as propostas da indústria para as eleições 2022. Os pré-candidatos terão a oportunidade de debater os estudos elaborados pela CNI e apresentar medidas que adotarão em seus governos para aumentar a produtividade das empresas e estimular o crescimento sustentado da economia brasileira.

“Temos sempre uma grande expectativa em relação ao Enai, especialmente em um ano eleitoral. Será um momento de reflexão sobre os rumos que queremos para o País e qual plano de governo pode promover políticas que desamarrem a indústria de uma série de entraves burocráticos e que resolvam questões tributárias que se arrastam há muitos anos, dificultando a competitividade de alguns setores, como é o caso do tabaco”, avalia Schünke.

Já no dia 30 de junho serão realizados debates sobre temas que impactam a indústria, tais como: Inovação e Indústria 4.0, Economia de Baixo Carbono, Reformulação das Cadeias globais de valor e integração internacional, A volta da Política Industrial, Educação: juventude e empregabilidade e Capitalismo de stakeholders e ESG.

 

Indústria do Tabaco

O Brasil é hoje o segundo maior produtor de tabaco do mundo e o maior exportador já há 29 anos, respondendo por 21% dos negócios no mundo. A indústria de tabaco do Sul do Brasil está entre as mais sofisticadas do gênero, utilizando modernos conceitos de produção e equipamentos de industrialização de última geração. Os municípios de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul, concentram o maior número de empresas, constituindo o maior complexo de processamento de tabaco do mundo.

Em Santa Catarina e no Paraná, as indústrias de beneficiamento e industrialização de tabaco estão localizadas nas cidades de Rio Negro (PR) e Araranguá (SC). A renda gerada a partir da indústria é decisiva nos municípios em que atua por proporcionar, além dos 40 mil postos diretos em suas unidades industriais, diversos empregos indiretos, além da receita gerada aos 138 mil produtores integrados (R6,6 bilhões na safra 2020/21), de impostos arrecadados (R$ 14,2 bilhões anualmente) e divisas (US$ 1,4 bilhão em 2021).

 

  Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

28/06/2022 0 Comentários 587 Visualizações
Business

ABPA apresentará estudo de competitividade durante o SIAVS 2022

Por Ester Ellwanger 23/06/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apresentará um estudo de competitividade da cadeia produtiva do País durante o Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que será realizado entre os dias 9 e 11 de agosto, no Anhembi Parque, em São Paulo (SP).

O estudo será apresentado em um painel previsto para o primeiro dia do evento (9), em debate comandado pelo diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, que também fará a apresentação dos principais pontos do levantamento.

“Entre os temas abordados pelo estudo estarão parâmetros de custos de produção como insumos e energia, gargalos logísticos e outros fatores, além de análises comparativas com grandes competidores globais dos setores de aves, ovos e suínos”, detalha Rua.

O painel contará com a participação de Fabrizio Panzini, da Amcham, José Roberto Goulart, da Alibem Alimentos, José Antônio Ribas Junior, da Seara Alimentos, e Bernardo Gallo, da Cobb Vantress.

Antes do painel, o estudo será oficialmente apresentado, durante a solenidade de abertura do SIAVS, pelo presidente da associação, Ricardo Santin.

“O SIAVS abordará ao longo da programação reflexões em diversas áreas para que avancemos em questões de competitividade. O estudo que apresentaremos e entregaremos ao Governo Federal na solenidade de abertura é uma diretriz que analisa, sob a perspectiva econômica, o que nos trava e o que nos coloca em vantagem no xadrez internacional, permitindo construir soluções mais assertivas para a manutenção de nossa posição como grandes produtores globais de alimentos”, avalia Santin.

O SIAVS

Principal encontro da avicultura e da suinocultura do Brasil, o SIAVS 2022 será ainda maior que a edição anterior, realizada em 2019. A área comercial foi expandida em 30%, adicionando novos anexos ao espaço tradicionalmente ocupado pela feira. A comercialização de espaços, aliás, já foi praticamente encerrada.

Além das oportunidades de negócios, o SIAVS será palco do maior congresso técnico do setor, com intensa programação e mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países. O peso político do evento é outro diferencial. São esperadas autoridades dos poderes executivos e legislativos nacionais e dos estados, ampliando o papel do evento como principal ponto de debate dos rumos dos setores.

Em 2019, o evento recebeu mais de 20 mil visitantes de 50 países, com mais de 170 expositores. Nas dezenas de salas do congresso ocorreram as apresentações de mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países para 2,4 mil congressistas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

23/06/2022 0 Comentários 498 Visualizações
Business

Canadá habilita duas novas plantas brasileiras de carne suína

Por Ester Ellwanger 22/06/2022
Por Ester Ellwanger

Uma semana após autorizar as três primeiras plantas brasileiras para exportação de carne suína, as autoridades sanitárias do Canadá anunciaram a habilitação de outras duas unidades para exportar o produto, conforme informou o Ministério da Agricultura à Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Com as novas habilitações, o Brasil passa a contar com cinco plantas autorizadas para exportação de carne suína para o mercado canadense. A abertura sanitária do mercado foi consolidada em março deste ano, após anos de negociações entre as autoridades dos dois países, como resultado direto das ações do Ministério da Agricultura, da Embaixada Brasileira e da adidância agrícola brasileira em Ottawa.

 

Assim como as três primeiras autorizações, as duas novas unidades habilitadas estão localizadas no estado de Santa Catarina. São unidades da Pamplona Alimentos, de Presidente Getúlio (SC), e da Cooperativa Central Aurora, de Joaçaba (SC).

“Com as novas habilitações, esperamos que o Canadá ganhe relevância no resultado final das exportações brasileiras de carne suína, aumentando a capilaridade dos embarques deste ano com produtos de bom valor agregado, como barriga e costela, em complementaridade à produção local. Ao mesmo tempo, há expectativa que as vendas para o Canadá contribuam para a redução da forte pressão interna sobre os produtores, que enfrentam custos de produção em patamares históricos”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O Canadá é o terceiro maior exportador global de carne suína, com 1,5 milhão de toneladas em 2021. Ao mesmo tempo, o país é um importante comprador internacional, com cerca de 250 mil toneladas registradas ao longo do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

22/06/2022 0 Comentários 604 Visualizações
Business

Diversificação rende R$ 779 milhões para os produtores de tabaco no Sul do País 

Por Ester Ellwanger 17/06/2022
Por Ester Ellwanger

O Programa Milho, Feijão e Pastagens – conduzido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) com apoio de entidades ligadas à agricultura e dos governos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná –, estimula a diversificação e melhor aproveitamento dos recursos da propriedade para os produtores rurais. A iniciativa que fortalece a safrinha com plantio de grãos e pastagem após a colheita do tabaco representou o incremento de R$ 779 milhões na renda dos produtores, segundo levantamento do sindicato.

As estimativas apontam uma redução de R$ 154 milhões na receita total em relação a 2021, quando o resultado foi de R$ 993 milhões de renda extra com a produção de grãos. O forte período de estiagem durante a safrinha impactou diretamente na produtividade, principalmente no Rio Grande do Sul, que passou por esse momento com maior intensidade, com a renda total caindo de R$ 368 milhões (em 2021) para R$ 344 milhões.

Em relação a área plantada, o milho teve uma redução de 112.366 hectares (2021) para 92.776 hectares neste ano, principalmente por atrasos na semeadura e deficiências na germinação do grão. Em contrapartida, a área cultivada de feijão cresceu 6% e de soja 16% na região gaúcha, totalizando em 417.802 toneladas de grãos na safrinha.

Conforme os dados apresentados pelo programa, os índices de produtividade apresentaram queda em todos os cultivos. Como consequência da diminuição da produtividade os volumes de produção também oscilaram para menos, com exceção para o cultivo de feijão no Paraná, que possui a maior área cultivada e sofreu menos influência da estiagem, apresentando um crescimento de 25% em relação ao ano anterior.

“Mesmo com uma queda do rendimento em comparação ao ano anterior, a receita da segunda safra é importante para o produtor, mas não é o único aspecto que deve ser avaliado. Isso porque a rotação de culturas reduz a proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas na propriedade, garantindo um solo saudável para a próxima safra. No âmbito econômico, tem ainda outras vantagens como a redução dos custos de produção dos grãos, uma vez que ocorre o aproveitamento residual dos fertilizantes e pode, também, haver redução de custo na produção de proteína com o uso do milho no trato animal”, avalia o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

17/06/2022 0 Comentários 622 Visualizações
Business

Exportações de carne suína alcançam 89,3 mil toneladas em maio

Por Ester Ellwanger 16/06/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 89,3 mil toneladas em maio, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número, segundo levantamento, é 12,4% menor que o registrado no quinto mês de 2021, quando foram embarcadas 102 toneladas.

“No entanto, a média dos últimos três meses (março, abril e maio) já se equipara àquela registrada no primeiro trimestre de 2020 e está mais próxima da anual do ano passado, apresentando uma tendência de recuperação no segundo semestre”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Em receita, as exportações de maio somaram US$ 204,3 milhões, valor 19,3% menor que o registrado no mesmo mês de 2021, com US$ 253,2 milhões.

No ano (janeiro a maio), as exportações de carne suína alcançaram 416,6 mil toneladas, número 8,2% inferior ao registrado nos cinco primeiros meses de 2021, com 453,9 mil toneladas.

Em receita, as exportações do setor geraram US$ 896,3 milhões, saldo 17% inferior ao registrado nos cinco primeiros meses de 2021, com US$ 1,079 bilhão de toneladas.

“Filipinas, Japão e Cingapura têm comprado volumes recordes do Brasil e a tendência é que continuem nesta toada. Espera-se também aumento das vendas para os EUA com a aprovação de novas plantas recentemente. O mercado, que esteve bastante complicado de maneira geral no primeiro semestre, dá sinais de melhora para o segundo semestre”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

 

Principais mercados

Entre os principais destinos das exportações de carne de suína em maio, destaque para China, com 27,3 mil toneladas (-49,6%),  Filipinas, com 9 mil toneladas (+334%), Cingapura, com, 7,3 mil toneladas (+122,1%), Argentina, com 3,9 mil toneladas (+63,3%), e Angola, com 3,6 mil toneladas (+40,8%).

 

“As vendas para a China vêm se estabelecendo em patamares esperados para o novo contexto do mercado, inclusive os preços vem se recuperando, o que é um bom presságio. Ao mesmo tempo, outros mercados da Ásia, África e América Latina estão ganhando representatividade nas exportações, tendência que também poderá ser observada em breve na América do Norte, com as novas habilitações de plantas para o mercado canadense”, completa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

16/06/2022 0 Comentários 481 Visualizações
Business

SindiTabaco comemora 75 anos  

Por Ester Ellwanger 14/06/2022
Por Ester Ellwanger

Autoridades, lideranças e representantes do agronegócio, estiveram reunidas nesta segunda-feira, 13 de junho, no Country Club Santa Cruz, para celebrar os 75 anos do Sindicato Interestadual das Indústrias do Tabaco (SindiTabaco). Fundado em 24 de junho de 1947, em Santa Cruz do Sul, a entidade representa e defende o interesse comum de 14 empresas associadas.

O presidente da entidade, Iro Schünke, recebeu os convidados juntamente com a atual diretoria e relembrou momentos marcantes e focos de atuação do SindiTabaco: a sustentabilidade da cadeia produtiva, assuntos regulatórios e visibilidade do setor.

“Temos como principal objetivo a defesa e o fortalecimento da cadeia produtiva do tabaco, geradora de renda e empregos para milhares de brasileiros, no campo e na cidade. Apesar de ser, em essência, uma entidade representativa da indústria, nossas ações envolvem os produtores integrados e, ao longo dos anos, as ações tornaram-se programas que passaram a impactar de forma positiva não somente aqueles que vivem o dia a dia deste importante segmento, mas a sociedade como um todo. Tornaram-se modelo para outros setores do agro, inclusive”, destacou Schünke.

De acordo com o executivo, são muitos os exemplos de iniciativas que têm inspirado outras cadeias produtivas e setores. Do incentivo ao reflorestamento e preservação da mata nativa, à proteção a criança e do adolescente e iniciativas voltadas à logística reversa e a saúde e segurança do produtor, nesses 75 anos e, em especial, nas últimas três décadas, a inovação e o pioneirismo pautaram as ações do sindicato, voltadas a áreas que hoje são referidas como ESG – sigla para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança).

“Temos inciativas à frente da legislação e que já completam duas a três décadas de existência. Seguiremos inovando na busca de práticas que assegurem a manutenção da qualidade e a integridade do produto, para que sigamos na liderança do mercado mundial de tabaco”, projetou Schünke, que encerrou com otimismo: “Rumo aos 100!”

O evento seguiu com a participação de Augusto Nunes, jornalista reconhecido por sua trajetória em diversas redações do país, e Paulo Andreoli, CEO da MSL na América Latina, que conduziram um diálogo sobre o cenário político e econômico, abordando temas relevantes para os convidados.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

14/06/2022 0 Comentários 675 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Piscicultura apresenta etapas importantes na criação de peixes

  • 2

    Novo Hamburgo liga maior árvore de Natal do RS neste sábado

  • 3

    36 cães e gatos ganham novo lar na Feira de Adoção de Animais de Gramado

  • 4

    Produção agrícola de Nova Petrópolis registra perdas de até 39% com a estiagem

  • 5

    CIEE-RS participa do Fórum Social Mundial da População Idosa, Pessoas com Deficiência e Diversidades

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO