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agronegócio

Variedades

Centro de Inteligência do Agronegócio realiza encontro nesta quinta em Esteio

Por Jonathan da Silva 24/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Centro de Inteligência do Agronegócio (Centro Agro) realiza nesta quinta-feira (24), a partir das 13h30min, um encontro com representantes do governo, da iniciativa privada e de instituições parceiras no Auditório do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A atividade contará com a presença dos secretários estaduais de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict), Simone Stülp; da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Edivilson Brum; e de Desenvolvimento Rural (SDR), Vilson Covatti.

O evento é organizado pela Sict, responsável pela coordenação do Centro Agro, que tem como parceiros estratégicos a Seapi e a SDR, com apoio institucional do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A programação contempla debates sobre inovação tecnológica no campo, inteligência competitiva no setor agrícola e os próximos passos do Centro Agro.

Painéis e participação de empresas

Após a mesa de abertura, os três secretários estaduais apresentarão o painel “Oportunidades para o agro gaúcho: inteligência para competir”. Em seguida, representantes das empresas Elysios, SmartCoop e Hortti abordarão o uso de tecnologia e inovação no campo. Haverá ainda um painel com entidades como Farsul, Instituto Desenvolve Pecuária e a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com o tema “Qual o agro que queremos?”.

Encerramento com confraternização

A programação se encerra com a apresentação dos próximos passos do Centro de Inteligência do Agro, conduzida pela Sict, seguida por uma confraternização com produtos premium. O evento é aberto à imprensa.

Serviço

  • O quê: Encontro do Centro de Inteligência do Agronegócio
  • Quando: Quinta-feira, 24 de julho, a partir das 13h30min
  • Onde: Auditório do Parque de Exposições Assis Brasil, Esteio
  • Quanto: Gratuito
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2025 0 Comentários 59 Visualizações
Cidades

Desfile celebra o Dia do Imigrante e Colono em Igrejinha

Por Jonathan da Silva 21/07/2025
Por Jonathan da Silva

Mais de 150 veículos participaram do desfile em comemoração ao Dia do Imigrante e Colono realizado neste domingo (20) em Igrejinha. A atividade contou com a presença de carreteiros, tratoristas e produtores rurais, que percorreram ruas e avenidas do município para homenagear o setor agrícola local.

O trajeto iniciou na Avenida Ildo Meneghetti, em frente ao Centro Administrativo Prefeito Lauri Auri Krause, no bairro 15 de Novembro. A comitiva seguiu pela Avenida Presidente Castelo Branco e pelas ruas Theobaldo Fleck e Marechal Arthur da Costa e Silva, encerrando no Parque de Eventos Almiro Grings.

Durante o desfile, o público acompanhou a passagem de mais de 140 carreteiros de diversos municípios e mais de 30 máquinas agrícolas. A patrulha mecanizada, serviço oferecido pela Secretaria de Agricultura de Igrejinha, também esteve representada, assim como a Secretaria de Obras e Trânsito, que participou com seus equipamentos.

Homenagem aos produtores rurais

O prefeito de Igrejinha, Leandro Horlle (PP), ressaltou o papel da agricultura no desenvolvimento do município. “O desfile é tradicional como forma de comemorar e homenagear todos os produtores e agricultores que trabalham diariamente para manter o segmento em Igrejinha. Podemos destacar estes números através das mais de 400 famílias produtoras agrícolas que valorizam a cultura e o trabalho desenvolvido no campo”, afirmou o chefe do executivo municipal.

Foto: PMI/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2025 0 Comentários 75 Visualizações
Cidades

Picada Café homenageia agricultores locais em almoço especial

Por Jonathan da Silva 21/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção agrícola de Picada Café foi homenageada neste sábado (19), durante um almoço promovido na Sociedade 11 Amigos, na localidade de Lichtenthal. O evento reuniu cerca de 160 pessoas, entre agricultores, autoridades e representantes de entidades do setor, com o objetivo de reconhecer a contribuição dos produtores rurais para a economia do município.

A iniciativa foi organizada pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Emater/Ascar e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Nova Petrópolis e Picada Café. Estiveram presentes o prefeito Daniel Rückert (PP), o vice-prefeito Marco Afonso Mallmann, o deputado estadual Élton Weber (PSB), além de vereadores e outras lideranças locais.

Relevância econômica

Durante o encontro, foi destacado que o setor primário responde por cerca de 20% do retorno de ICMS ao município, ficando atrás apenas da indústria em representatividade econômica. A importância da agricultura familiar para o desenvolvimento regional foi ressaltada pelas autoridades presentes.

Integração e celebração

Além da confraternização, o evento contou com música ao vivo da banda típica Os Parentes, que animou o público com repertório tradicional da região. A programação buscou valorizar o trabalho dos agricultores e fortalecer o vínculo entre a comunidade e o setor agrícola local.

Foto: Mateus Weiler Kuhn/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2025 0 Comentários 61 Visualizações
Variedades

Setor do tabaco projeta COP 11 e impacto do tarifaço dos EUA

Por Jonathan da Silva 17/07/2025
Por Jonathan da Silva

Representantes da cadeia produtiva do tabaco se reuniram nesta quarta-feira (16) para a 76ª sessão da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, em formato híbrido, com foco na preparação para a 11ª Conferência das Partes (COP 11) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que será realizada entre 17 e 22 de novembro, em Genebra, na Suíça. O encontro também avaliou o cenário atual das exportações brasileiras, especialmente após o novo pacote tarifário anunciado por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

O setor busca entender qual será a posição que o Brasil levará à COP 11, considerando que o país é o segundo maior produtor e o maior exportador mundial de tabaco. A agenda provisória do evento inclui temas como medidas futuras de controle do tabaco (Art. 2.1), responsabilização jurídica da indústria (Art. 19), impactos ambientais e de saúde (Art. 18), regulamentação de conteúdo e divulgação de produtos (Art. 9 e 10), além da proteção das políticas públicas contra interesses da indústria (Art. 5.2 e 5.3).

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), responsável por formular a posição oficial do Brasil, ainda não se manifestou. Representantes do setor demonstraram preocupação com a possibilidade de exclusão dos debates, como avaliam que aconteceu em conferências anteriores, quando membros da cadeia produtiva e a imprensa regional não puderam acompanhar as discussões.

O presidente da Câmara Setorial, Romeu Schneider, destacou a posição do embaixador Tovar Nunes durante recente visita de representantes do setor à Genebra. Segundo Schneider, Nunes se comprometeu a manter o diálogo e a realizar reuniões diárias de briefing para atualizar o setor sobre os temas discutidos.

As consequências do “tarifaço”

Também no encontro, o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, apresentou os números das exportações brasileiras de tabaco no primeiro semestre de 2025. Dados do ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, indicam que o país exportou 206,5 mil toneladas e US$ 1,36 bilhão entre janeiro e junho — crescimento de 5,77% em volume e 9,5% em valor, em relação ao mesmo período de 2024. Os principais destinos foram China, Bélgica, Indonésia, Estados Unidos, Turquia e Emirados Árabes Unidos.

Thesing também comentou o impacto da tarifa de 50% recentemente anunciada pelos Estados Unidos para as exportações brasileiras. “No último ano embarcamos US$ 255 milhões e quase 40 mil toneladas aos Estados Unidos. Anualmente, o mercado americano representa, em média, 9% de todos os embarques, o que é significativo. Tendo em vista a demanda de tabaco ao redor do mundo, acreditamos que é possível realocar o produto para outros destinos, mas claro que este não é o cenário ideal, considerando a ruptura logística que teremos. Há de se considerar que o tabaco está neste momento comercializado e dentro das empresas sendo processado. Ou seja, uma parte significativa ainda não foi embarcada”, pontuou o dirigente.

Apesar das restrições, Thesing demonstrou expectativa por uma resolução diplomática. “Ambas as nações saem perdendo. Estamos confiantes de que teremos uma negociação em torno do tema”, expressou o presidente da entidade. Somente no primeiro semestre, o Brasil embarcou 19 mil toneladas de tabaco para os Estados Unidos, com retorno de US$ 129 milhões.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2025 0 Comentários 89 Visualizações
Projetos especiais

Instituto Crescer Legal forma jovens do campo com programa de aprendizagem rural

Por Jonathan da Silva 11/07/2025
Por Jonathan da Silva

No dia 15 de julho, em que se celebra o Dia Nacional da Juventude Rural, o Instituto Crescer Legal destaca os resultados do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, criado há dez anos por iniciativa do setor do tabaco. A proposta oferece formação técnica e humana para adolescentes do meio rural em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, com foco na permanência dos jovens em suas comunidades e na promoção da agricultura familiar.

O programa é estruturado com curso de Gestão Rural e Empreendedorismo no contraturno escolar, com contrato de trabalho firmado conforme a Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000). A metodologia é adaptada à realidade rural, permitindo que empresas destinem suas cotas de aprendizagem a adolescentes do campo.

De acordo com o diretor-presidente do Instituto Crescer Legal, Valmor Thesing, “a juventude rural tem enorme potencial de transformação e inovação. Apoiar seu desenvolvimento é essencial para promover a sucessão familiar, a diversificação produtiva e o fortalecimento da agricultura”.

A gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, explica que o curso é realizado em espaços de formação nas comunidades rurais dos municípios parceiros, com atividades teóricas e práticas contextualizadas à realidade local. Segundo N[adia, a metodologia “valoriza o diálogo, a liderança e o incentivo à autonomia, preparando os adolescentes tanto para o mundo do trabalho quanto para participar da gestão das propriedades familiares”.

Pesquisa aponta mudanças nas comunidades e nos projetos de vida

Entre fevereiro e março de 2025, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) realizou uma etapa quantitativa da pesquisa de impacto sobre o programa. O levantamento mostrou que 40% dos jovens que vivem em propriedades rurais inseriram novas culturas agrícolas após a formação. Além disso, 74% ampliaram suas redes de parcerias e 72% passaram a enxergar novas possibilidades profissionais.

A pesquisa também indicou que 49% dos jovens demonstraram maior disposição em permanecer no meio rural e 48% passaram a se interessar mais pela sucessão nas propriedades familiares. Para Nádia Fengler Solf, “os dados demonstram que o impacto vai além da capacitação técnica. O Instituto promove autoestima, protagonismo, construção coletiva de soluções e abre caminhos reais para o futuro dos jovens do campo”.

Demais dados expostos pelo levantamento

  • 80% relataram ampliação do conhecimento em gestão rural e empreendedorismo;
  • 73% afirmaram que a formação abriu novas oportunidades;
  • 63% perceberam aumento na contribuição para a renda familiar;
  • 55% passaram a valorizar mais a cultura local;
  • 45% passaram a valorizar mais a profissão de agricultor.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal foi criado em 2015 pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas. Com sede em Santa Cruz do Sul, já beneficiou mais de mil adolescentes rurais em 23 municípios do Sul do Brasil. O curso de Gestão Rural e Empreendedorismo tem carga horária de 800 horas e abrange temas como identidade do jovem rural, educação financeira, cidadania, engajamento comunitário e projeto de vida.

As atividades ocorrem diariamente no contraturno escolar e os jovens são contratados com remuneração. Além do programa de aprendizagem, o Instituto mantém outras três iniciativas: o Programa de Acompanhamento dos Egressos; o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo; e o Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação.

Dia Nacional da Juventude Rural é celebrado em 15 de julho

A data foi instituída pela Lei nº 7.033, de 1985, em referência à criação do primeiro Clube de Jovens Rurais do país, o Clube 4-S São José, fundado em 1952, em Minas Gerais. O objetivo da celebração é reconhecer a juventude rural e suas contribuições para o desenvolvimento do campo.

Foto: Gelson Pereira/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2025 0 Comentários 59 Visualizações
Cidades

Produtores rurais cobram repasse de diesel e melhorias em Lomba Grande

Por Jonathan da Silva 08/07/2025
Por Jonathan da Silva

A falta de repasse de óleo diesel previsto por lei, problemas de infraestrutura e o avanço da urbanização foram temas centrais da reunião da Comissão Especial sobre Produtores Rurais de Lomba Grande, realizada nesta sexta-feira (4), na Secretaria de Desenvolvimento Rural de Novo Hamburgo. O encontro reuniu servidores, produtores, agentes culturais e moradores da região, que relataram preocupações com a redução de incentivos ao setor agrícola.

A presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Lomba Grande, Daniela Ronnau, destacou que o não cumprimento da Lei nº 2046/2009 afeta diretamente o plantio. “Nosso objetivo é fazer com que o óleo diesel chegue aos produtores que têm merecimento”, afirmou Daniela. Pela legislação, cada produtor tem direito a um litro de óleo diesel para cada 25 Unidades de Referência Municipal (URM) em notas fiscais emitidas no ano anterior, com limites anuais de 900 litros por produtor e 1.800 por grupo familiar.

O servidor responsável pelo Setor Primário, Luiz Mello, explicou que o programa surgiu para estimular a emissão de notas fiscais, que antes era baixa. “Naquela época, a emissão girava em torno de R$ 2 milhões por ano. Hoje, está em cerca de R$ 20 milhões. O programa funcionou”, detalhou Mello. Atualmente, são 200 produtores cadastrados.

A agrônoma da Prefeitura, Georgia Sant’Anna, informou que, historicamente, o repasse foi proporcional aos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Funder), cerca de 50%. Em 2025, no entanto, foi suspenso por conta do estado de calamidade financeira. “Precisamos desse estímulo para que o produtor continue. Novo Hamburgo é um dos poucos municípios da região metropolitana com uma área agrícola extensa, diversidade de produção, clima e cuidado ambiental”, ressaltou Georgia.

Urbanização e conflitos de uso do solo

A veterinária do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), Cristine Becker, alertou sobre os riscos da especulação imobiliária. “Temos um centro com grande potencial para o turismo rural e produção diferenciada, com um nicho de mercado que pode desaparecer devido à especulação imobiliária”, afirmou Cristine, que também mencionou casos de conflitos entre produtores e moradores urbanos próximos das lavouras.

Outro ponto discutido foi a Taxa de Lixo. Como o valor é calculado pela largura frontal do terreno, produtores com grandes áreas pagam valores elevados mesmo gerando poucos resíduos.

Infraestrutura e assistência técnica

A precariedade das estradas rurais foi outro tema apontado. Segundo a diretora de Desenvolvimento Rural de Novo Hamburgo, Gislaine Pires, a contratação de um engenheiro é necessária para planejar melhorias. Georgia Sant’Anna destacou que Novo Hamburgo tem o maior número de feiras próprias na região, com alimentos produzidos localmente.

O presidente da comissão, vereador Enio Brizola (PT), defendeu a criação de um grupo de trabalho para propor normas específicas para o meio rural. “A experiência mostra que quando há união de esforços, temos mais força para alcançar os objetivos”, enfatizou o parlamentar.

Festa do Colono em julho

O pesquisador Aurélio Strack esteve presente no encontro e convidou os vereadores a participar da Festa do Colono 2025, que será realizada no dia 27 de julho, das 9h30min às 18h, na Comunidade Evangélica de Lomba Grande. A programação incluirá desfile típico, almoço tradicional, feira de empreendedores locais e música ao vivo.

Foto: Daniele Souza/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2025 0 Comentários 58 Visualizações
Política

Audiência no Congresso nesta quarta debate futuro da cadeia produtiva do tabaco

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) promove uma audiência pública no Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira, 9 de julho, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. O evento na capital federal será realizado das 9h ao meio-dia no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

A audiência será conduzida pelo presidente da Amprotabaco e prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker (PSB), que apresentará dados sobre a cadeia produtiva e a relevância do setor para a economia e o emprego. “Precisamos clareza sobre a posição do Brasil e garantir que a cadeia produtiva tenha assento nas discussões que impactam diretamente quem planta, processa e comercializa o tabaco”, afirmou Becker. A mobilização tem apoio dos deputados federais Rafael Pezenti (MDB/SC), autor do requerimento da audiência, e Heitor Schuch (PSB/RS).

Participação de autoridades e lideranças

A expectativa da Amprotabaco é reunir prefeitos, vereadores e lideranças dos mais de 500 municípios produtores do sul do Brasil e da Bahia. Becker ressaltou que o envolvimento das cidades é essencial para sensibilizar o Itamaraty, responsável pela representação brasileira na COP-11. “A COP-11 definirá diretrizes que afetam diretamente o campo, a indústria e a arrecadação dos municípios. É inadmissível que essas decisões ocorram sem transparência ou escuta de quem vive a realidade da produção”, destacou o dirigente.

Entre os temas que estarão em debate estão a regulação de dispositivos eletrônicos para fumar e produtos com tabaco aquecido. “Queremos saber qual será a postura do Brasil diante de um cenário em que a informalidade avança e as regras internacionais se tornam, na prática, compromissos nacionais”, pontuou Becker.

São esperados representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Relações Exteriores; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, além da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), do SindiTabaco da Bahia, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), dos governos estaduais e das assembleias legislativas dos estados produtores.

Tabaco lidera exportações do agronegócio gaúcho

No primeiro trimestre de 2025, o tabaco foi o principal produto de exportação do agronegócio gaúcho, movimentando US$ 660,3 milhões em vendas externas, segundo dados da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul. O volume representa aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2024 e superou as exportações de carnes, soja e cereais.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, a produção e o processamento de tabaco lideraram também a geração de empregos formais no campo, com mais de 10 mil postos de trabalho. “Esses números comprovam o papel estratégico do tabaco para a economia regional. Geramos divisas, movimentamos o comércio local e garantimos renda a milhares de famílias que dependem diretamente da atividade”, ressaltou Becker.

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Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Variedades

Tabaco lidera alta da agropecuária no PIB brasileiro no primeiro trimestre

Por Jonathan da Silva 03/07/2025
Por Jonathan da Silva

O tabaco foi o produto agrícola com maior crescimento no Brasil no primeiro trimestre de 2025, registrando alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram apresentados no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de maio.

Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% na comparação com o último trimestre de 2024, resultado impulsionado principalmente pela agropecuária, que avançou 12,2%. Além do tabaco, outros produtos que apresentaram crescimento foram a soja (13,3%), o arroz (12%) e o milho (11,8%).

De acordo com estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio representa cerca de 6% do PIB nacional considerando apenas a produção, percentual que sobe para 23% quando se incluem indústria, comércio e serviços associados.

Produção e exportações

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, atribui o resultado ao desempenho organizado do setor. “O Brasil é líder global na exportação de tabaco há mais de três décadas e ocupa a segunda posição entre os maiores produtores mundiais, atrás apenas da China”, afirmou Thesing.

O Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), que reúne indústrias e produtores, contribui para a regularidade no fornecimento e qualidade do produto. “O SIPT permite o planejamento das safras e oferece assistência técnica e financeira aos agricultores, garantindo regularidade no fornecimento e a qualidade da matéria-prima”, explicou o presidente do sindicato.

Mais de 600 mil postos de emprego

Atualmente, a cadeia produtiva do tabaco emprega 626 mil pessoas no meio rural e exporta para mais de 100 países. Até o final de maio deste ano, os embarques brasileiros acumularam US$ 1,1 bilhão em negócios. A previsão da consultoria Deloitte é encerrar 2025 com mais de US$ 3 bilhões em exportações, crescimento estimado entre 10% e 15% em relação a 2024.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2025 0 Comentários 112 Visualizações
Variedades

Governo estadual repassa R$ 50 mil para a 4ª Ruralfest de Estância Velha

Por Jonathan da Silva 03/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Estância Velha recebeu um repasse de R$ 50 mil do Governo do Estado para a realização da 4ª edição da Ruralfest, que acontece entre os dias 25 e 27 de julho no campo do Chimarrão. O recurso foi confirmado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) na semana passada, durante encontro entre o secretário adjunto da pasta, Edmilson Pelizari, e o vice-prefeito de Estância Velha, Airton Haag, em Porto Alegre.

Além de Haag, participaram da reunião a secretária de Meio Ambiente de Estância Velha, Viviane Diogo, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Gabriel Berlitz, e o deputado estadual Joel Wilhelm (PP). Durante o encontro, foram discutidas as ações para o fortalecimento da feira, considerada o maior evento do agronegócio e da agricultura familiar da região.

Nossa gratidão ao Governo do Estado, aos nossos parceiros e a todos que acreditam no potencial da nossa agricultura”, afirmou o vice-prefeito Airton Haag.

Programação da Ruralfest

A Ruralfest é organizada pela Prefeitura de Estância Velha por meio das secretarias de Meio Ambiente, Pecuária e Agricultura (Semapa), e de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (Sedeit), em parceria com o escritório local da Emater e o Gabinete do Prefeito.

Entre as atrações confirmadas para a edição deste ano estão exposição de animais, trenzinho, circuito aventura, oficinas, talentos locais, atrações musicais, além de mostra de artesanato e produtos ligados ao agronegócio.

Em 2024, a feira recebeu um público de aproximadamente 20 mil pessoas. A entrada é gratuita e o evento é voltado para toda a família.

Serviço

  • O quê: 4ª Ruralfest – Feira do Agronegócio e Agricultura Familiar
  • Quando: De 25 a 27 de julho
  • Onde: Campo do Chimarrão (Av. Brasil, 2621 – bairro Lira, Estância Velha)
  • Quanto: Entrada gratuita
Foto: PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2025 0 Comentários 91 Visualizações
Variedades

Tabaco gera renda até 700% maior por hectare em comparação com soja e milho

Por Jonathan da Silva 02/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção de tabaco continua sendo uma das atividades agrícolas de maior retorno econômico por hectare na região sul do Brasil, especialmente nas pequenas propriedades familiares. De acordo com levantamento da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), com base em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o rendimento médio por hectare de tabaco chega a R$ 45.989,85 — valor até 700% superior ao registrado na soja (R$ 5.755,88) e 556,3% maior que o obtido com o milho (R$ 7.008,80).

Para alcançar o mesmo nível de renda de um hectare de tabaco, um produtor precisaria cultivar 7,99 hectares de soja ou 6,56 hectares de milho. A diferença na rentabilidade, segundo a Afubra, tem possibilitado a adoção de tecnologias no campo, a diversificação das culturas e investimentos em melhorias nas propriedades rurais.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, destacou a relevância da cultura para a economia das pequenas propriedades. “É por meio do tabaco que os produtores garantem renda para manter suas famílias com dignidade e conseguem permanecer na atividade agrícola mesmo com pequenas áreas de terra”, afirmou Thesing.

Dados de área e produção

Ainda segundo a Afubra, a cultura do tabaco ocupa atualmente cerca de 310 mil hectares nos estados do sul, com produção superior a 696 mil toneladas, gerando R$ 14,3 bilhões em renda para os produtores. Em comparação, a soja ocupa 13.535.700 hectares na mesma região, com produção de 38.954.900 toneladas e renda total de R$ 77,9 bilhões. Já o milho é cultivado em 3.988.600 hectares, com produção de 27.955.300 toneladas e faturamento de R$ 27,9 bilhões.

O que é o SindiTabaco

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) foi fundado em 24 de junho de 1947 e tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo. A entidade representa 14 empresas associadas e atua principalmente na Região Sul, que concentra 94% da produção nacional de tabaco, envolvendo cerca de 626 mil pessoas no meio rural em 509 municípios. Mais informações estão disponíveis em sinditabaco.com.br.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2025 0 Comentários 89 Visualizações
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