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Cultura

Sesc/RS abre inscrições para instituições interessadas em receber doação de livros

Por Jonathan da Silva 04/02/2025
Por Jonathan da Silva

Instituições do Rio Grande do Sul que tiveram acervos danificados pelas enchentes podem se inscrever, desde a segunda-feira (3), para receber doações de livros. A ação, promovida pelo Sesc/RS, distribuirá cerca de 100 mil exemplares a escolas, bibliotecas públicas e comunitárias, espaços de leitura, ONGs e projetos sociais afetados pelo desastre climático ocorrido no estado no ano passado. As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de fevereiro pelo site sesc-rs.com.br/cultura/inscricaodoacaodelivros, e o resultado das instituições contempladas será divulgado no dia 28 do mesmo mês.

Os livros foram arrecadados pelo Sistema Fecomércio-PR/Sesc/Senac durante uma campanha realizada no Paraná ao longo de agosto de 2024. Editoras, gráficas e doadores individuais contribuíram com a iniciativa, resultando na doação de aproximadamente 30 toneladas de material. A previsão é que a distribuição às instituições beneficiadas ocorra até abril.

A coordenadora de Literatura do Sesc/RS, Vanessa Falcão, destacou a importância da ação. “Essa parceria representa o compromisso do Sesc com a facilitação do acesso à cultura e educação, dois importantes pilares da entidade a nível nacional. Estamos muito contentes com o resultado e a possibilidade de auxiliar tantas reconstruções”, pontuou Vanessa.

Variedade de gêneros literários

Os livros doados incluem exemplares novos ou em bom estado de conservação, abrangendo gêneros como literatura, literatura infantojuvenil, quadrinhos, teoria literária, artes visuais, cultura, filosofia, cinema, teatro e biografias. Todo o acervo passou por uma triagem para garantir a qualidade dos materiais que serão entregues.

A ação conta com o apoio da Rede de Bibliotecas do Sesc/RS. Mais detalhes podem ser obtidos pelo e-mail literatura@sesc-rs.com.br.

Foto: Sesc-PR/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2025 0 Comentários 277 Visualizações
Business

Governo gaúcho propõe novas medidas para beneficiar empresas afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 27/06/2024
Por Jonathan da Silva

Oito novas medidas em auxílio às empresas afetadas pelas enchentes foram anunciadas pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (24). As iniciativas, que fazem parte do Plano Rio Grande, foram apresentadas pelo governador Eduardo Leite (PSDB) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). Das medidas, seis ainda dependem de aprovação na Assembleia ou no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Em função disso, ainda podem sofrer modificações.

A maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul atingiu 95% dos municípios do estado e tem potencial de se tornar também o maior da história recente do Brasil em termos de impactos econômicos. A arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) projetada antes das inundações era de R$ 6,74 bilhões para o período entre 1º de maio e 18 de junho. Na prática, no entanto, foram arrecadados R$ 5,16 bilhões, o que representa uma queda de R$ 1,58 bilhão, equivalente a 23,4%.

Detalhamento das medidas

Alterações no ITCD

O governo estadual propõe uma nova isenção de Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação (ITCD) exclusiva para atingidos pelas enchentes. O objetivo é não haver cobrança de imposto sobre doações destinadas a ações de resposta, recuperação e reconstrução nas áreas afetadas em abril e maio de 2024.

O valor total das doações não poderá ultrapassar R$ 100 mil para pessoas físicas. Já para pessoas jurídicas, de qualquer porte, não será prevista limitação, mas as empresas precisarão comprovar que foram afetadas pela catástrofe. A ideia do governo é de que a isenção apenas seja aceita em áreas atingidas e dentro do período de calamidade, considerado até dezembro de 2024. A medida vale para as chamadas “vaquinhas” ou para sucessivas doações para o mesmo destinatário, mas não abrange artigos supérfluos, ações, imóveis, joias e direitos hereditários. A iniciativa está sendo construída com a Assembleia Legislativa. Deste modo, precisará de aprovação dos deputados para que entre em vigor.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para novos projetos

O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) é um instrumento de parceria com a iniciativa privada que tem o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico. O programa não libera recursos financeiros para os empreendimentos, que são apoiados por meio do financiamento parcial do ICMS incremental mensal devido gerado a partir de sua operação.

O ICMS incremental é o valor do imposto devido nas vendas dos produtos fabricados que seja acima da média que a empresa tinha antes do projeto.

Uma das novas propostas do governo é reduzir para zero o valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental de estabelecimentos atingidos. A mudança abrange estabelecimentos afetados que forem dar andamento a novos projetos, como novas aquisições e investimentos. Dessa forma, todo o imposto devido passaria a ser considerado incremental, portanto, sempre haveria aumento na comparação entre antigos e novos projetos.

Para que sejam beneficiadas, as empresas deverão comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas de abril e maio. Contribuintes de todos os portes podem ser apoiados pelo Fundopem/RS, desde que cumpram os requisitos do programa. Para que o novo regramento seja colocado em prática, é necessária a aprovação de convênio no Confaz.

Ampliação do incentivo do Fundopem/RS para projetos em andamento

Da mesma forma que a anterior, a medida prevê a diminuição do valor da base utilizada para fins de cálculo do ICMS incremental dos estabelecimentos atingidos, mas em relação a projetos já em andamento. A redução seria feita até o patamar necessário para que o imposto seja considerado incremental. A mudança possibilita a continuidade no programa para os contribuintes afetados, já que em muitos casos as empresas poderiam ter faturamento mais baixo nas próximas apurações, o que inviabilizaria sua permanência no Fundopem/RS.

O impacto da medida é de R$ 120 milhões, considerando os projetos em andamento no programa. Pela proposta, as empresas deverão comprovar que foram afetadas pelos eventos meteorológicos de abril e maio. Assim como na medida anterior, é necessária a aprovação de convênio no Confaz para que o novo regramento seja colocado em prática.

Redução do prazo de apropriação dos créditos do ativo permanente

A ação está relacionada à compra de mercadorias destinadas ao ativo permanente, composto por bens duráveis e necessários às operações das empresas, como máquinas, equipamentos e veículos. Atualmente, o crédito de ICMS referente a essas transações é apropriado à razão de 1/48 por mês. Dessa forma, os contribuintes demoram quatro anos para recuperar o crédito fiscal a que têm direito.

Com a proposta do Piratini, a apropriação passa a ser à razão de 1/12 por mês, em até doze meses, por estabelecimentos que comprovarem terem sido atingidos pela catástrofe climática. A medida também vale para novos investimentos anteriores a maio que não tenham sido perdidos ou deteriorados e que possuam mais de 12 parcelas pendentes. Com isso, o governo prevê a antecipação do crédito fiscal, permitindo a recuperação do fluxo financeiro das empresas.

A mudança não traz impacto direto aos cofres públicos, já que prevê apenas alterações no fluxo de caixa. Ainda assim, também é necessário passar pelo Confaz para que seja colocada em prática.

Crédito presumido para aquisição de máquinas e de equipamentos

Com impacto de R$ 100 milhões, a proposta do Piratini é de concessão de crédito presumido de ICMS em montante igual a até 20% do valor das aquisições de máquinas e de equipamentos. A medida abrange compras feitas entre maio e dezembro de 2024 para a recomposição do ativo permanente por estabelecimentos localizados em municípios em situação de calamidade pública ou de emergência. O objetivo é reduzir os gastos dos contribuintes para a recuperação dos bens necessários à retomada de suas atividades. Para que passe a valer, a mudança também precisa de autorização do Confaz.

Isenção na aquisição de veículos por locadoras

A medida prevê a isenção de ICMS nas compras feitas por locadoras de veículos para a recomposição dos que foram inutilizados em função das enchentes. Nesse caso, o benefício será limitado ao número de veículos que foram baixados definitivamente no Detran-RS. O governo projeta impacto de R$ 6 milhões aos cofres públicos. Para que a concessão do benefício possa entrar em vigor, também faz-se necessária aprovação de convênio no Confaz.

Flexibilização do programa de parcelamento

O governo planeja a flexibilização de requisitos obrigatórios previstos na legislação tributária para que as empresas possam aderir ao parcelamento em 60 vezes de débitos de ICMS, estejam eles inscritos em dívida ativa ou não.  A medida já deve estar disponível em breve, inclusive para contribuintes que não conseguirem honrar os pagamentos do imposto com vencimento do fato gerador até 28 de junho. Uma instrução normativa deve ser publicada nos próximos dias.

A flexibilização prevê ainda a dispensa de garantias e da entrada mínima de 6%. Para que as empresas possam ser beneficiadas, deverão fazer a adesão até 13 de dezembro de 2024. A implementação dos benefícios depende de publicação de normativas pelo estado.

Transação tributária

A Receita Estadual e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) estão promovendo estudos sobre uma possível implantação da transação tributária, já prevista no Convênio 2010/23 do Confaz. O instrumento extingue o litígio tributário mediante concessões do fisco e dos contribuintes. Para que a medida seja colocada em prática, é preciso que haja a edição de decretos estaduais. Estudos buscam definir como seriam a regulamentação e a operacionalização.

Foto: Paul Loh/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2024 0 Comentários 561 Visualizações
Variedades

BRDE e BNDES se reúnem para alinhar apoio às empresas afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 13/06/2024
Por Jonathan da Silva

Representantes do Banco Regional do Extremo Sul (BRDE) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se reuniram nesta quarta-feira (12) para alinhar mecanismos de apoio às empresas e aos produtores rurais gaúchos atingidos pelas enchentes. Além do debate sobre os financiamentos a partir do fundo emergencial de R$ 15 bilhões anunciado pelo BNDES, o encontro também teve a renovação do pedido do BRDE de liberação de um limite extraordinário de recursos para capital de giro e novos investimentos. A reunião ocorreu na sede do posto avançado montado pelo BNDES em Porto Alegre.

O diretor de planejamento do BRDE, Leonardo Busatto, relatou que muitas empresas em cidades devastadas pelas cheias, especialmente no Vale do Taquari, representam a principal fonte de emprego da região. “Mesmo ampliando nossas parcerias com instituições internacionais, o BNDES segue sendo nossa principal fonte e seria de extrema importância termos um aporte extra para esse momento de reconstrução do estado”, ponderou Busatto.

O coordenador do escritório e chefe do Departamento de Clientes e Relacionamento Institucional do BNDES, Tiago Peroba, afirmou que o banco federal irá centralizar o atendimento às grandes empresas (com faturamento anual acima de R$ 300 milhões). As demais empresas de menor porte ficariam com os parceiros operacionais. Sobre o pedido de ampliação do limite de recursos para o BRDE, Peroba observou que o tema depende de verificação da área de análise de risco e da diretoria.

Segundo o anúncio do BNDES, a disponibilização de R$ 15 bilhões em recursos do Fundo Social do Pré-Sal se destina para as cidades que tiveram estado de calamidade pública decretado pelo Governo Federal. Os recursos podem ser utilizados para capital de giro, aquisição de máquinas e equipamentos e projetos de investimento, como recuperação de plantas produtivas.

Foto: Ascom BRDE/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2024 0 Comentários 324 Visualizações
Cidades

RS inicia repasses emergenciais a cidades afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Os primeiros repasses de R$ 200 mil anunciados pelo governador Eduardo Leite (PSDB) para cidades que já apresentaram demandas emergenciais para sua reconstrução começaram nesta quinta-feira (9). Estão repassados pelo governo estadual R$ 6 milhões a 35 cidades. Nesta primeira leva, os repasses do Fundo a Fundo da Defesa Civil serão de R$ 70 milhões para ações emergenciais.

O Tesouro do Estado também liberou o pagamento do Todo Jovem na Escola, que está sendo efetuado de forma antecipada pela Secretaria da Educação (Seduc) nesta sexta-feira (10), contemplando 83.018 alunos em um repasse de R$ 12,9 milhões. Esses pagamentos, somados a outras as medidas em andamento, devem auxiliar a população atingida de forma imediata.

Desde a terça-feira (7), os pagamentos de despesas ligadas à calamidade pública, como as relacionadas à mão de obra e adiantamentos, estão sendo realizados com a contingência do sistema de Finanças Públicas do Estado. Para garantir a celeridade a todos os pagamentos necessários à população gaúcha, na quarta-feira (8), foi publicada Instrução Normativa da Secretaria da Fazenda (Sefaz) orientando os órgãos públicos e entidades da administração indireta para a realização dos pagamentos e solicitação de transferência de numerário para despesas fundamentais para o período excepcional.

O subsecretário do Tesouro do Estado, Eduardo Lacher, explicou que a atuação do Banrisul em conjunto com as equipes de todas as áreas da pasta está sendo fundamental para a consecução dessa ação, garantindo os repasses para as atividades mais urgentes. “Essa solução emergencial garantiu a liberação dos primeiros repasses de R$ 200 mil para os fundos municipais, num momento de grandes desafios para a gestão pública”, destacou Lacher. “Estamos trabalhando para que todas as despesas mais importantes sejam realizadas nesse momento de grande necessidade da população”, complementou o subsectretário.

Também com intuito de assegurar que os municípios tenham acesso aos recursos necessários à reestruturação, a Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) publicou nota técnica nesta sexta-feira (10) orientando que os órgãos e as entidades públicas estaduais dispensem a consulta prévia ao Cadastro Informativo (Cadin RS) para a concessão de auxílios às cidades afetadas pelas enchentes. A recomendação é que a inscrição no Cadin, por descumprimento de prestação de contas sobre convênios, por exemplo, não seja um impeditivo para o recebimento de aportes financeiros pelas localidades em calamidade pública ou em reconhecida situação emergencial.

Municípios que já receberam os recursos de R$ 200 mil

  • Agudo
  • Anta Gorda
  • Arroio do Meio
  • Bom Retiro do Sul
  • Camargo
  • Campinas do Sul
  • Campos Borges
  • Cerro Grande
  • Ciríaco
  • Cotiporã
  • Cristal
  • Doutor Ricardo
  • Erval Grande
  • Estrela
  • Feliz
  • Gramado Dos Loureiros
  • Imigrante
  • Itati
  • Marques de Souza
  • Muçum
  • Morro Reuter
  • Nonoai
  • Passa Sete
  • Putinga
  • Progresso
  • Redentora
  • Rolante
  • Santa Tereza
  • São Pedro das Missões
  • São Valentim do Sul
  • Sinimbu
  • Taquara
  • Três Coroas
  • Três Palmeiras
  • Trindade do Sul
Foto: Giovane Souza/Governo de Estrela/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 425 Visualizações

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