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Saúde

São José do Hortêncio instala ovitrampas para monitorar mosquito da dengue

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Saúde de São José do Hortêncio iniciou recentemente a instalação de ovitrampas no município para monitorar a presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. A ação teve início com a Agente de Combate às Endemias (ACE), Julisse Regina Auler, responsável por implantar as primeiras armadilhas.

As ovitrampas são recipientes plásticos escuros com uma palheta de madeira na lateral e uma etiqueta informativa. No interior, uma mistura de água e levedo de cerveja atrai as fêmeas do mosquito para depositarem seus ovos. Após alguns dias, as armadilhas são recolhidas e enviadas ao laboratório para análise da quantidade de ovos encontrados.

Medidas preventivas

O monitoramento por meio das ovitrampas permite identificar áreas com maior incidência do Aedes aegypti e adotar medidas para conter sua proliferação. A Secretaria de Saúde de São José do Hortêncio tem reforçado que somente os agentes de saúde e de endemias estão autorizados a manusear e remover as armadilhas. A população pode colaborar evitando o acúmulo de água parada e seguindo as orientações da equipe de vigilância.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Montenegro tem terceiro caso confirmado de dengue no ano

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Vigilância em Saúde de Montenegro confirmou, na manhã desta terça-feira (18), mais dois casos de dengue, elevando para três o número de registros na cidade ao longo de 2025. As pacientes são moradoras dos bairros Estação, Olaria e Industrial. Nenhuma delas precisou de internação e todas estão em recuperação domiciliar.

Para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, a Prefeitura iniciou na segunda-feira (17) a nebulização com inseticida no bairro Estação. A próxima etapa será no bairro Olaria, com aplicação prevista para os dias 20 (às 18h), 22 (às 6h) e 24 (às 18h), nas ruas Pau Brasil, Travessa Damasceno e Ricardo Carlos Lerch. Em caso de chuva, o procedimento será cancelado.

A Vigilância em Saúde orienta que os moradores adotem cuidados durante a aplicação do inseticida, como retirar potes de água dos animais, manter portas e janelas fechadas e aguardar 30 minutos após o procedimento antes de acessar os pátios.

Cidade em alerta

Segundo a Vigilância em Saúde, Montenegro está infestada pelo Aedes aegypti, o que exige atenção em todos os bairros. Os principais sintomas da dengue incluem febre alta, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele e cansaço extremo.

Prevenção

A Vigilância reforça que a principal forma de prevenir a dengue é eliminar recipientes com água parada, manter caixas d’água tampadas e usar repelente regularmente. A população também deve estar atenta a sinais da doença e procurar atendimento médico em caso de sintomas.

Cronograma de nebulização

  • 19 de março – Bairro Estação, às 18h – Ruas das Glicínias, Açucenas, Alfazemas e Alamandas
  • 20 de março – Bairro Olaria, às 18h – Ruas Pau Brasil, Travessa Damasceno e Ricardo Carlos Lerch
  • 21 de março – Bairro Estação, às 18h – Ruas das Glicínias, Açucenas, Alfazemas e Alamandas
  • 22 de março – Bairro Olaria, às 6h – Ruas Pau Brasil, Travessa Damasceno e Ricardo Carlos Lerch
  • 24 de março – Bairro Olaria, às 18h – Ruas Pau Brasil, Travessa Damasceno e Ricardo Carlos Lerch
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Montenegro registra primeiro caso de dengue em 2025

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Vigilância em Saúde de Montenegro confirmou o primeiro caso de dengue registrado no município em 2025. O paciente, um homem de 30 anos, está em recuperação em casa e não precisou ser hospitalizado. Em 2024, a cidade contabilizou 280 casos da doença.

A agente de controle de endemias Janquiele Dutra informou que, em 2024, foram encontrados 1.419 focos do mosquito Aedes aegypti na cidade. Em 2025, o número já chega a 1.069. Como medida de contenção, agentes iniciaram um bloqueio sanitário em um raio de 300 metros da residência e do local de trabalho do paciente, com visitas domiciliares, eliminação de criadouros e aplicação de Borrifação Intradomiciliar de Inseticida (BRI), conforme protocolos do Estado e do Ministério da Saúde.

Nebulização será realizada no bairro Estação

Para reforçar o combate ao mosquito, a Vigilância em Saúde programou a aplicação de inseticida por nebulização (UBV costal) nos dias 17, 19 e 21 de março, às 18h, no bairro Estação. As ruas das Glicínias, Açucenas, Alfazemas e Alamandas (entre Glicínias e Alfazemas) serão abrangidas pela ação.

Antes da aplicação, os moradores devem retirar potes de água e comida dos animais, fechar portas e janelas e aguardar 30 minutos após o término para acessar pátios e áreas externas. “Antes da aplicação, os moradores devem retirar potes de água e comida dos animais, fechar portas e janelas e aguardar 30 minutos após o término da ação para acessar pátios e áreas externas”, alertou Janquiele.

Principais sintomas da dengue

A enfermeira Patrícia Barros, da Vigilância em Saúde, explicou que os principais sintomas da dengue são febre alta, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo, fraqueza, dor atrás dos olhos, vômitos e diarreia. “Ao apresentar esses sinais, é fundamental procurar atendimento médico e não se automedicar”, afirmou.

Introdução do vírus DENV 3 no Estado

A dengue é causada por quatro tipos de vírus (DENV 1, 2, 3 e 4), o que possibilita que uma pessoa contraia a doença até quatro vezes ao longo da vida. Recentemente, o Estado emitiu um alerta sobre a introdução do DENV 3, que não circulava no Rio Grande do Sul até então.

Nos últimos anos, apenas os sorotipos DENV 1 e DENV 2 estavam presentes na região. A chegada do novo vírus pode resultar em um aumento significativo de casos, já que grande parte da população não possui imunidade contra o DENV 3. Diante disso, a Vigilância em Saúde reforça a importância da eliminação de criadouros do mosquito.

Foto: Jcomp/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
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Saúde

Novo Hamburgo mantém vacinação contra a dengue sem ampliação de público

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo anunciou que não ampliará a faixa etária da vacinação contra a dengue, seguindo os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. A decisão foi tomada com base em uma nota técnica divulgada pelo órgão na sexta-feira passada (14), que autoriza temporariamente a ampliação do público-alvo apenas para o uso de doses próximas do vencimento.

De acordo com a Vigilância em Saúde do município, todas as vacinas disponíveis em Novo Hamburgo têm validade até novembro, o que significa que não há imunizantes próximos do vencimento. Com isso, a aplicação seguirá conforme o esquema vacinal definido pelo Ministério da Saúde, sendo destinada exclusivamente a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

Critérios estabelecidos

A recomendação do Ministério da Saúde permite que municípios ampliem temporariamente o público-alvo apenas quando há risco de desperdício de doses. Como Novo Hamburgo não se enquadra nesse critério, a campanha de vacinação continuará sem alterações.

Foto: Gustavo Steffens/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Apenas 27% das crianças e adolescentes completaram esquema vacinal anti-dengue em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Menos de um terço das crianças e adolescentes de Novo Hamburgo que receberam a primeira dose da vacina contra a dengue retornaram às unidades de saúde do município para completar o esquema vacinal, segundo a Secretaria da Saúde (SMS) hamburguense. Das 2.463 pessoas entre 10 e 14 anos que tomaram a primeira dose, apenas 723 receberam a segunda aplicação, o que representa 27% do total.

A gerente de Vigilância em Saúde, Débora Spessatto Bassani, afirma que essa faixa etária tem um alto número de hospitalizações por dengue, ficando atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Pedimos o auxílio dos pais que vacinaram seus filhos com a primeira dose e que já estão no período de realizar a segunda dose, que procurem as unidades de saúde para completar o esquema vacinal”, salienta Débora.

Em 2024, Novo Hamburgo registrou 15.755 casos confirmados da doença e 20 mortes. Entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, 1.114 pessoas testaram positivo para dengue.

Vacinação gratuita

A vacina contra a dengue está disponível gratuitamente em todas as unidades de saúde da rede municipal de Novo Hamburgo, além da Casa de Vacinas. De acordo com a Anvisa e o fabricante, a segunda dose deve ser aplicada com um intervalo de pelo menos três meses após a primeira aplicação.

A imunização protege contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. A doença é uma infecção febril aguda que pode evoluir para formas graves, levando a internações e óbitos.

Para mais detalhes sobre a vacinação, a Secretaria de Saúde de Novo Hamburgo disponibiliza o telefone e WhatsApp (51) 99501-7717 para esclarecimentos.

Foto: Gustavo Steffens/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Levantamento aponta risco médio para dengue em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Saúde de São Leopoldo realizou um novo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) na primeira quinzena de janeiro, identificando risco médio para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. O resultado, considerado um alerta pela Vigilância Ambiental, aponta uma tendência de aumento de focos em comparação com o levantamento anterior, realizado em outubro de 2024, que indicava baixo risco.

O secretário de Saúde, Martin Kalkmann, destacou a necessidade da colaboração da população no combate ao mosquito. “A intensificação do calor é um fator que aumenta a reprodução do Aedes. Por isso, precisamos estar atentos aos recipientes com água acumulada. A Prefeitura segue fazendo sua parte com visitas domiciliares e fiscalização de pontos estratégicos, mas o papel da população é fundamental”, afirmou Kalkmann.

Dados do levantamento

O LIRAa analisou 3.187 residências em 607 quarteirões, abrangendo todos os bairros do município. Das 68 amostras coletadas, 38 apresentaram resultado positivo para dengue, enquanto no levantamento de outubro, 23 amostras foram positivas.

O próximo levantamento está programado para maio, mas as equipes de Vigilância continuam com visitas rotineiras a residências e pontos estratégicos, como borracharias, ferros-velhos, floriculturas e cemitérios.

Ações de combate

A Prefeitura leopoldense realiza ações de bloqueio em áreas com casos confirmados ou suspeitos de dengue, incluindo a aplicação de inseticidas e orientações à comunidade. Esse trabalho, denominado Pesquisa Vetorial Especial (PVE), segue as diretrizes do Ministério da Saúde.

O LIRAa

O LIRAa é uma metodologia recomendada pelo Ministério da Saúde para determinar rapidamente o Índice de Infestação Predial (IIP) do mosquito Aedes aegypti. O levantamento direciona as ações de controle e permite a avaliação das atividades realizadas.

Os bairros de São Leopoldo são divididos em sete estratos, com sorteio de quarteirões para a inspeção de 20% dos imóveis, onde são coletadas formas imaturas do mosquito, como larvas e pupas.

Foto: Romeu Finato/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Prefeitura de São Leopoldo realiza novo levantamento para mapear focos da dengue

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal da Saúde (Semsad) de São Leopoldo iniciou nesta semana o terceiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2024. O objetivo é identificar áreas mais propensas à proliferação do mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zika. As atividades começaram pelos bairros Centro, Feitoria e Campestre e seguirão até o final de outubro, abrangendo toda a cidade.

De acordo com a secretária da Saúde do município, Paula Silva, o último levantamento realizado em agosto indicou baixo risco para a reprodução do mosquito. No entanto, após o surto registrado no último verão, Paula reforça a importância da colaboração da população no combate aos focos do Aedes aegypti. “É fundamental que cada um faça sua parte, cuidando do seu pátio e permitindo a verificação dos nossos servidores”, afirma a secretária.

Os agentes, devidamente identificados, estão visitando residências e estabelecimentos em busca de pontos de água parada, orientando os moradores e coletando informações para a elaboração de estratégias preventivas. A Vigilância Ambiental utilizará os dados para direcionar ações de combate.

Além do LIRAa, a Prefeitura realiza diariamente inspeções em pontos estratégicos, como borracharias, ferros-velhos, floriculturas e cemitérios. Em áreas com casos confirmados ou suspeitos de dengue, são aplicadas medidas de bloqueio, incluindo a aplicação de veneno no entorno.

Foto: Romeu Finato/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Agentes de Novo Hamburgo verificam focos do mosquito da dengue em residências

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Agentes de Combate às Endemias (ACE) estão desde o início da semana visitando residências nos bairros de Novo Hamburgo para realizar o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), que mede o percentual de imóveis no município com presença do vetor responsável pela transmissão da dengue. A previsão é de que o trabalho se estenda pelos próximos dias.

O LIRAa consiste em realizar vitorias de aproximadamente 5% dos imóveis do município em um curto período, o que gera um indicativo dos níveis de infestação na cidade. Em Novo Hamburgo, a equipe de combate às endemias conta com 30 agentes, 29 destes em atividade desde maio deste ano. “Vistorias recorrentes, somadas às orientações prestadas à população, refletem na menor presença de depósitos com água parada. Por isso, é importante que os moradores aceitem a visita dos agentes em seus terrenos e pátios”, explica a gerente de Vigilância em Saúde, Débora Spessato Bassani.

Importante ressaltar que os servidores sempre estão uniformizados e realizam uma rápida verificação para identificar, nos terrenos e pátios, focos do mosquito”, conclui a Débora Spessato Bassani.

Primeiro LIRAa de 2024

O LIRAa é uma atividade obrigatória para municípios infestados pelo mosquito Aedes aegypti. O último levantamento de 2024 foi realizado entre os dias 8 de janeiro e 2 de fevereiro pelos agentes do Projeto de Prevenção e Combate à Dengue, da Universidade Feevale. O resultado apresentou um Índice de Infestação Predial (IIP) de 4,9%, o que significa que um a cada 20 imóveis de Novo Hamburgo teve a presença de focos do inseto transmissor da dengue. Com este valor registrado no levantamento, a situação apontava alto risco de surto para a doença, assim como as outras relacionadas ao mosquito. O Ministério da Saúde caracteriza os municípios conforme seu índice de infestação predial: índices inferiores a 1% (satisfatório); de 1% a 3,9%, (alerta); e superior a 3,9% (risco de surto).

Na ocasião da última realização, foram vistoriados 4,2 mil imóveis, nos quais houve coletas de 278 amostras de larvas e/ou pupas para identificação. Cerca de 75,2% apresentaram-se positivas para Aedes aegypti. Comparativamente ao LIRAa realizado no mesmo período em 2023, cujo IIP foi de 1,1 (iminente perigo à saúde pública), o último índice representava alerta devido a maior presença de mosquitos.

Agentes vistoriam residências em Novo Hamburgo

Fotos: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Estância Velha tem segundo óbito por dengue em 2024

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O segundo falecimento causado pela dengue em Estância Velha neste ano foi confirmado pela Secretaria da Saúde (SMS) do município na tarde da terça-feira (18). A confirmação do óbito se deu por meio de laudo do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (Lacen). A vítima é um homem de 78 anos  morador do bairro Bela Vista, paciente cardiopata e hipertenso. A morte ocorreu no Hospital Vila Nova, em Porto Alegre, no dia 1º de junho. O primeiro óbito em Estância Velha havia sido confirmado no dia 6.

A Vigilância em Saúde (Visa) do município afirma que todas as medidas cabíveis têm sido adotadas com o objetivo de eliminar o mosquito Aedes aegypti. Além disso, a coordenadora da Visa, Eliane Fleck, alerta a população para que colabore nos cuidados e prevenção. “Muita gente acha que em mato alto, bueiros, água corrente, arroios ou mesmo esgoto a céu aberto são locais onde o mosquito vai depositar seus ovos, e na verdade não. A fêmea do Aedes aegypti prefere sempre um vaso com água limpa, e essa armadilha várias vezes está mais próxima ou mesmo no terreno de nossas casas do que nesses outros locais”, explica Eliane.

Cuidados na prevenção à dengue

  • Não deixar ao ar livre lixo ou vasilhas que possam acumular água e manter a lixeira bem fechada;
  • Manter calhas limpas e desentupidas, assim como canos e ralos;
  • Manter caixa d’água limpa e com a tampa bem fechada, assim como tonéis e barris;
  • Não deixar água acumulada sobre a laje e eliminar qualquer água que estiver parada;
  • Encher de areia os pratos das plantas e os cacos de vidro nos muros;
  • Utilizar cloro para tratar a água de piscinas;
  • Retirar a água acumulada em flores e plantas;
  • Caso tiver pneus velhos, fazer furos ou mantê-los cobertos;
  • Trocar a água dos animais de estimação diariamente e manter os recipientes limpos;
  • Manter garrafas vazias, com a boca para baixo.

Como denunciar possíveis focos

Para realizar denúncias de possíveis focos de dengue ou descuidos com a proliferação do mosquito, a comunidade deve entrar em contato com a Vigilância através do número (51) 3551-1417 e do e-mail gabinete.secsaude@estanciavelha.rs.gov.br. O atendimento da Visa vai de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 17h.

Foto: Prakasit John Khuansuwan/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Prefeitura de Estância Velha realizou mais uma pulverização contra a dengue no sábado

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Em nova ação no combate à dengue, a Prefeitura de Estância Velha realizou a pulverização de sete escolas de educação infantil, seis escolas de ensino fundamental e três postos de saúde em diferentes bairros da cidade neste sábado (18). A atividade complementa as ações diárias que são realizadas pela Secretaria de Saúde (SMS) do município, como as visitas dos agentes de endemias e o programa de ovitrampas.

De acordo com a coordenadora da Vigilância em Saúde, Eliane Fleck, os pontos foram estrategicamente escolhidos conforme a incidência de casos da dengue. O inseticida aplicado serve para matar o mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, e tem uma duração de até seis meses. “Combater o mosquito já adulto não é a melhor maneira, por isso, contamos com o apoio de toda a população para manter os alertas de não deixar água parada nos pátios”, afirma Eliane.

A técnica aplicada foi a borrifação intradomiciliar residual (BRI), que é baseada na biologia e ecologia do mosquito. Ela consiste na aplicação de inseticida com alto poder residual nos locais preferenciais de repouso do vetor. Esta aplicação é realizada dentro dos prédios e direcionada para algumas paredes.

Próxima etapa em junho

A pulverização de sábado foi realizada nas escolas EMEI Sol Nascente, EMEI Mundo das Crianças, EMEI Estância das Crianças, EMEF Érico Veríssimo, EMEF Germano Dauernheimer, EMEI Recanto das Rosas, EMEI Veneza, EMEI Amiguinhos do União, EMEF Walter Jacob Bauermann, EMEF Selvino Ritter, EMEF José de Alencar, EMEF Otávio Rocha, EMEI Recanto do Floresta e nos postos de saúde do Nova Estância, Floresta e Centro. Em junho está prevista a realização de uma nova etapa de pulverização em locais a serem definidos conforme a maior incidência de casos da dengue.

Pulverização contra a dengue

Fotos: Sandra Costa/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
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